As entidades filantrópicas que atuam em todo o Brasil estão em receio e correm até o risco de terem de fechar as portas. É que na PEC Paralela da Reforma da Previdência (PEC 133/2019), relatada pelo senador Tasso Jereissati, foi incluída uma proposta que acaba com a isenção previdenciária para as entidades filantrópicas. Atualmente, essas instituições não precisam pagar a fatia relativa aos patrões (cota patronal) da contribuição do INSS, que corresponde a 20% da folha salarial. Como contrapartida à sociedade, oferecem atendimentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou bolsas de estudo, por exemplo.
Em todo o Paraná, segundo dados do Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (Fonif), existem hoje 1.295 entidades filantrópicas, com atuação em três áreas, principais: educação (439 instituições ou 33,9% do total), assistência social (687 ou 53,1%) e saúde (só de hospitais são 113, o equivalente a 8,7% do total). Na área da Assistência Social, são mais de 252 mil vagas de serviços essenciais de proteção básica. Na Saúde, mais de 9,88 milhões de procedimentos ambulatoriais e hospitalares. Na Educação, cerca de 33 mil bolsistas no Ensino Superior e Básico.
Grande parte desse trabalho, porém, estaria ameaçado caso a proposta de Jereissati avance, e que mantém a isenção apenas para as entidades de assistência social e as Santas Casas.
Há 115 anos atendendo a população curitibana, o Colégio Vicentino São José, localizado no bairro Abranches, é uma das 80 instituições de ensino básico e superior de Curitiba que seriam impactadas pelo fim da imunidade tributária. Com 762 alunos da educação infantil (nível 2) até o terceirão (ensino médio), o foco principal do colégio é no atendimento de alunos oriundos da classe média para baixo.
“Sempre atendemos em nossas instituições um grande número de crianças carentes, que estudam gratuitamente. Ajudamos com uniformes, livros e tudo o mais. Toda essa parte seria impactada, não teria como continuar, impossível”, afirma a Irmã Leonides Selhorst, diretora do colégio. “Tem muita gente na escola com desconto e estão todos desesperados com essa nova lei que pode sair”, complementa.
Senador do Paraná propõe criação de processo paralelo
Senador pelo Paraná, Flávio Arns é um dos principais defensores no Congresso Nacional da retirada do texto que prevê o fim da imunidade previdenciária às entidades filantrópicas. “Podemos até pensar nessa questão da cota patronal, mas colocar na PEC... Isso vai travar tudo”, afirma o parlamentar. “Vamos fazer um debate maior, aprofundar o assunto, chamar as entidades, fazer um diálogo, e aí chegar a uma conclusão final”, afirma.
A ideia, explica Arns, é eliminar, suprimir esse trecho da PEC paralela e iniciar um processo completamente separado de discussão. E neste momento, segundo o próprio avalia, a tendência é que os demais senadores acompanham esse entendimento. “O senadores e senadoras são muito sensíveis a isso porque sabem da importância de todas essas entidades no contexto do Brasil. Diria que isto não vai ser aprovado. Mas sou a favor de se discutir”.
“Nem em sonho” governo conseguiria suprir a demanda
Apenas na área educacional, as entidades filantrópicas atendem hoje no Paraná 144.921 alunos, sendo 33.465 bolsistas de ensino básico e superior. Na área da saúde, 57% da produção SUS no estado ocorre em entidades filantrópicas. “Aqui no Paraná ainda temos mais escolas, colégios estaduais. Mas suprir não iriam. Se fizer o levamento dos colégios particulares, universidades, asilos, creches, hospitais, jamais o governo, nunca, nem em sonho, conseguiria absorver toda essa clientela. Impossível”, aponta a Irmã Leonides Selhorst, diretora do Colégio Vicentino São José. (Com Bem Paraná)
Um raio matou 27 cabeças de gado de corte, a maioria vacas, na noite de quarta dia 02, por volta das 20 horas, na propriedade de Agenor Mensor, próximo à cidade de Nova Esperança do Sudoeste na saída para a comunidade de São Luiz.
O prejuízo é estimado em aproximadamente R$ 50 mil reais. (Com Radio Independência)
Com mais opções para o resgate, associados da instituição financeira cooperativa terão mais facilidade para trocar pontos por produtos; mudança acompanha bom momento do segmento de programas de recompensa, que cresceu 13,7% em 2018.
O Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 4 milhões de associados e atuação em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal – desenvolveu uma plataforma digital para aprimorar o Programa de Recompensas dos Cartões Sicredi e oferecer ainda mais opções de resgate de pontos. Agora, os associados podem acessar o programa via plataforma online (sicredi.com.br/programaderecompensas).
A grande novidade é que o associado poderá fazer o resgate de pontos por diversas opções de produtos a qualquer momento em um único canal online, além de ter disponível a transferência de pontos na Central de Atendimento para os parceiros do programa de recompensas. Na plataforma online do Programa, os associados também poderão completar o valor correspondente ao produto utilizando o Cartão Sicredi, caso a pontuação não seja suficiente para realizar a troca.
Outra novidade é que está disponível o Cashback em Fatura, que permite ao associado trocar seus pontos por um desconto em fatura. “O Sicredi vive um momento de transformação digital e todas as nossas áreas estão passando por mudanças que vão trazer ainda mais agilidade, segurança e praticidade para o dia a dia dos nossos associados”, explica Gisele Rodrigues, superintendente de Planejamento e Controle de Produtos do Sicredi.
O Programa de Recompensas dos Cartões Sicredi tem mais de 12 anos e mantém parceria com três empresas de programa de fidelidade. Com a nova plataforma, o serviço concede aos titulares dos cartões Sicredi participantes pontos que podem ser trocados por diversas opções de produtos e serviços como eletrodomésticos, celulares, diárias em hotéis e passagens aéreas, entre outros.
Segundo Gisele, a modernização do Programa de Recompensas dos Cartões Sicredi, além de proporcionar aumento na satisfação, na autonomia e na fidelidade do associado, também tem relação com o bom momento que o segmento de programas de fidelidade vive no Brasil.
De acordo com dados da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF), foram emitidos 149,7 bilhões de pontos e milhas no primeiro semestre de 2019, o que representa um aumento de 9,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Já o total de pontos e milhas resgatadas subiu 10,8%, passando de 117,0 bilhões no primeiro semestre de 2018 para 129,7 bilhões nos seis primeiros meses desse ano. Ainda segundo a ABEMF, o número de cadastros em programas de fidelidade também aumentou em todo o Brasil, alcançando cerca de 132 milhões, ao fim do primeiro semestre de 2019, um crescimento de 9,4% comparado com o mesmo período do ano anterior.
O Paraná chegou a 117 mortes por gripe em decorrência do vírus Influenza em 2019, conforme boletim da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), divulgado nesta quarta dia 02. Ao todo, são 614 casos da doença.
Seis óbitos foram confirmados nos últimos 15 dias e registrados em:
Curitiba;
Francisco Beltrão, no sudoeste do Paraná;
Foz do Iguaçu, no oeste;
Contenda, na região Metropolitana de Curitiba;
Londrina, no norte;
Marmeleiro, no sudoeste.
Dentre essas mortes, quatro envolveram pessoas com mais de 60 anos. Os outros dois casos são de pessoas com 52 e 32 anos.
De acordo com a Sesa, a idade é um fator de risco para a gripe, pois 53% dos casos aconteceram em idosos. A segunda faixa etária com mais casos registrados é a de 50 a 59 anos, representando 17,1% dos casos.
O boletim quinzenal apresentou ainda 1.504 casos provocados por outros agentes respiratórios e 2.348 casos de síndromes respiratórias não identificadas.
Influenza
Conforme a Sesa, a Influenza é uma infecção respiratória aguda e os sintomas mais comuns são: aparecimento súbito de calafrios, mal-estar, coriza, tosse seca e dores de cabeça, de garganta e no corpo. Podem ainda surgir outros sintomas como diarreia, vômito, fadiga, rouquidão e vermelhidão nos olhos.
A secretaria orienta ainda a busca pelo atendimento médico, em caso de agravamento dos sintomas, para diagnóstico clínico e tratamento oportuno com o antiviral. A Sesa afirmou que disponibiliza o medicamento nas unidades de saúde, diante receita médica.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF), em conjunto com a Polícia Federal (PF), apreendeu, na tarde desta quarta dia 02, 465,1 quilos de cocaína que eram transportadas dentro de dormentes de madeira, em Guarapuava.
Por volta das 15 horas, agentes da PRF e da PF abordaram um caminhão Mercedes Benz, na BR-277, em Guarapuava, que estava carregado com dormentes de madeira.
O caminhão vinha do Paraguai com destino Curitiba. O condutor, de 58 anos, mostrou-se muito nervoso, pois não possuía documento fiscal da carga. A equipe realizou uma busca minuciosa da carga, encontrando dormentes aparentemente, de madeira maciça, mas ao perfurá-los, perceberam a presença de um pó branco embalado, análogo à cocaína.
Foram encontrados nove dormentes, sendo cada um com aproximadamente 40 quilos de cocaína em seus interiores, que após a pesagem, totalizaram 465,1 quilos da droga.
O motorista, o caminhão e a droga foram encaminhadas para a Polícia Federal em Guarapuava, para o registro do crime de tráfico de drogas, que tem uma pena máxima de 15 anos de prisão.
A Universidade Federal do Paraná (UFPR) confirma o recebimento de metade da verba orçamentária que havia sido bloqueada pelo Ministério da Educação (MEC) em maio deste ano. Com essa medida, não há mais o risco de suspensão às aulas.
Dos 48 milhões de reais bloqueados, o correspondente a 30% dos recursos destinados ao custeio da universidade, o MEC devolveu à UFPR 24 milhões de reais. O bloqueio que vigorava desde maio atingiu despesas ordinárias como contratos de prestação de serviços, restaurantes universitários e consumo de água e energia. Desde então, a UFPR realizou uma série de providências e de restrições no orçamento, que já vinha sofrendo reduções nos últimos anos.
Com o intuito de garantir as possibilidades de manutenção dos contratos vigentes nas unidades administrativas e acadêmicas, a instituição promoveu um corte linear de 30% nas unidades administrativas, bem como restringiu diárias, passagens e transporte de natureza acadêmica ou atividade institucional. Também houve interrupção durante o período de férias das linhas intercampi e interpraias e dos restaurantes universitários, sem contar a permanente sensibilização da comunidade universitária para economia de água e energia elétrica. (Com UFPR)














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