Fortaleza e Grêmio entram em campo neste domingo (9) às 20h30 na Arena Castelão em jogo válido pela rodada 33 do Brasileirão.
O Fortaleza vem de empate contra o Ceará no Clássico-Rei da ultima rodada. Com apenas 29 pontos, o Leão do Pici amarga a vice-lanterna. Por outro lado, são três jogos sem perder (uma vitória e dois empates em sequência).
O Grêmio vem de duas derrotas consecutivas e precisa pontuar em Fortaleza para manter-se com uma distância segura da zona de rebaixamento. O time gaúcho abriu a rodada em 14ª lugar, com 39 pontos, seis de vantagem para o primeiro time dentro do Z-4.
Fortaleza
Palermo terá mais uma prova de fogo nesta rodada. Para o duelo contra o Imortal, terá o retorno de Pochettino, suspenso na última rodada. Outra boa notícia é que não há ninguém suspenso para o jogo deste domingo.
Grêmio
Com Mano Menezes suspenso pelo terceiro cartão amarelo, o Grêmio será comandado pelo auxiliar Sidnei Lobo. O atacante Pavon também cumpre suspensão. A comissão técnica deu a entender que pode mudar o time em função do desgaste dos três jogos em sequência. Wagner Leonardo, Aravena, Monsalve e André Henrique podem ganhar oportunidades.
Por G1
Mirassol e Palmeiras se enfrentam neste domingo, às 20h30 (de Brasília), no estádio José Maria de Campos Maia, em Mirassol, pela 33ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro.
O Mirassol perdeu a invencibilidade de cinco jogos ao ser derrotado por 1 a 0 pelo Fluminense, na última rodada, mas, mesmo com o resultado negativo, continua na zona de classificação para a fase de grupos da Conmebol Libertadores. O Leão é o quarto colocado, com 56 pontos, e não corre risco de perder a posição neste fim de semana.
Já o Palmeiras vem embalado e na busca pela manutenção da vantagem na liderança do Brasileirão. Com 68 pontos, o Verdão abriu três para o vice-líder Flamengo na rodada passada e colocará à prova a condição de melhor visitante do torneio.
Mirassol
A baixa da vez no Mirassol é o lateral-direito Daniel Borges, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Titular da posição, Lucas Ramon, que perdeu cinco jogos por lesão - mas retornou na última rodada entrando no segundo tempo -, reassume o posto.
Rafael Guanaes também deve mexer no setor ofensivo, voltando a adotar o esquema habitual com três atacantes. O mais provável é que Yago Felipe dê lugar a Alesson.
Palmeiras
O treinador terá o retorno de Aníbal Moreno, que cumpriu suspensão na rodada passada. Os únicos desfalques são os lesionados Weverton, Lucas Evangelista e Paulinho. Abel pode fazer modificações no time titular, como a entrada de Allan no lugar de Mauricio.
Por GE
Flamengo e Santos se enfrentam na noite deste domingo, às 18h30 (de Brasília), no Maracanã, em partida válida pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O Flamengo é o segundo colocado do Brasileirão, com 65 pontos. O Palmeiras, líder, tem 68. Ambos possuem um jogo a menos, e o clube paulista possui duas vitórias a mais em relação ao carioca. o time vem de um empate amargo com o São Paulo, e retorna ao Maracanã para encontrar a torcida que lotará a arquibancada. O Rubro-Negro mira a vitória para perseguir o Palmeiras em busca da liderança do Brasileirão. Filipe Luís terá alguns desfalques para montar a equipe.
O Santos desembarca no Maracanã sob pressão. Reforçado por Neymar, que ficou fora do clássico de quinta contra o Palmeiras, o Peixe entrou na zona de rebaixamento e precisa do resultado positivo para aliviar a situação no Brasileirão. Com 33 pontos, um a menos do que o Vitória, primeiro time fora da zona da degola, o Santos ocupa a 17ª posição. Os baianos jogam em casa neste domingo contra o Botafogo e têm a chance de abrir vantagem caso o Peixe não consiga segurar o Flamengo.
Flamengo
Filipe Luís tem de recuperar a equipe do empate amargo na última rodada. O técnico não terá Plata, expulso contra o São Paulo, além dos desfalques por questões médicas: Ortiz, Jorginho e Pedro. Bruno Henrique retorna de suspensão e deve ser titular ao lado de Lino e Carrascal.
Santos
O Peixe conta com o retorno de Neymar para o duelo no Maracanã. O craque acabou preservado do duelo contra o Palmeiras, já que o clássico foi disputado na grama sintética do Allianz Parque e se avaliou o risco de nova lesão. Ele foi preparado para começar a partida diante do rubro-negro. Vojvoda ainda tem de volta Luan Peres, que cumpriu suspensão no meio de semana. Victor Hugo, emprestado pelo Fla, é desfalque, assim como Mayke, que levou o terceiro amarelo.
Por GE
A dívida do setor público consolidado registrou alta de um ponto percentual em setembro, atingindo 78,1% do PIB — o equivalente a R$ 9,75 trilhões, segundo dados do Banco Central.
A metodologia utilizada no cálculo do indicador, entretanto, não observa as normas internacionais. Em nota, o Banco Central informou que seu método, utilizado desde 2008, "reflete as características institucionais brasileiras".
No padrão do Fundo Monetário Internacional (FMI), referência para comparação internacional — que inclui títulos públicos que estão na carteira do BC no endividamento brasileiro —, a dívida do país é muito maior: 90,5% do PIB (patamar de setembro).
Com a manutenção de déficits anuais seguidos na atual gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a dívida vem registrando crescimento.
Em 2023, o governo registrou um rombo de R$ 230 bilhões em suas contas, valor que caiu para R$ 43 bilhões em 2024. Para 2025, a previsão do governo é de um déficit de cerca de R$ 75 bilhões e, para 2026, de R$ 23,3 bilhões. Os valores incluem despesas com precatórios fora das metas fiscais.
Entre o início de 2023 e setembro deste ano, a alta na dívida brasileira foi de 6,5 pontos percentuais, e o Tesouro Nacional admite que o endividamento vai subir mais até o fim do atual mandato, para 82,5% do PIB e mais ainda nos próximos anos, algo que preocupa analistas.
A dívida do setor público consolidado é um conceito fiscal que representa o montante total das obrigações financeiras assumidas por um ente da Federação (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), apurado sem duplicidade.
O indicador é considerado um termômetro da chamada "solvência" de uma nação, ou seja, da capacidade de honrar seus compromissos futuros. Quanto maior o indicador, maior o risco de um calote em momentos de crise.
Em termos práticos, com uma dívida mais alta há uma pressão maior sobre a taxa de juros brasileira. Isso se reflete nos juros cobrados pelo mercado financeiro ao setor produtivo da economia, restringindo o crescimento do país.
Na comparação internacional, o endividamento brasileiro já estava muito próximo do padrão de países da Zona do Euro em 2024; bem acima de países da América Latina e de nações emergentes. Mas segue abaixo endividamento de países desenvolvidos.
Relatório do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) recomendou em 2023 que os países da América Latina e Caribe reduzam sua dívida pública para um patamar entre 46% a 55% do PIB.
O objetivo seria aumentar a confiança dos investidores e possibilitar a redução da taxa de juros, com efeitos positivos sobre o nível de atividade e sobre o emprego.
Arcabouço fiscal
Para tentar conter o crescimento da dívida, em 2023 o governo aprovou o chamado "arcabouço fiscal", ou seja, novas regras para as contas públicas em substituição ao teto de gastos. Por estas regras:
- a despesa não pode registrar crescimento maior do que 70% do aumento da arrecadação;
- a alta de gastos fica limitada, em termos reais, a 2,5% por ano;
- o arcabouço busca conter o crescimento da dívida pública no futuro.
Sem um corte robusto de despesas, necessário para manter de pé o arcabouço fiscal, especialistas em contas públicas estimam que a regra terá de ser abandonada nos próximos anos. Eles argumentam que, no atual formato, as regras ficarão insustentáveis.
Na ausência de uma "âncora" fiscal crível para os próximos anos, o mercado financeiro estima que a dívida pública brasileira, pelo critério de cálculo do FMI, ultrapassará 100% do PIB em 2028 ou 2029 — ficando bem distante do patamar de emergentes, e próxima de países desenvolvidos.
Para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), porém, as críticas de analistas do mercado financeiro são infundadas. Em evento da Bloomberg nesta semana, em São Paulo, ele afirmou que o Brasil, na política para suas contas públicas, está melhor do que "qualquer país da América do Sul".
“Vamos entregar o melhor resultado fiscal do país em quatro anos, mesmo considerando tudo o que se pagou no calote do governo anterior. A impressão que se tem é que estamos vivendo uma crise fiscal. É um delírio que eu precisava entender do ponto de vista psicológico, porque do ponto de vista econômico eu não consigo entender. Estão falando que eu vou mudar a meta de resultado primário desde 2023, eu não mudei nenhuma vez", afirmou Haddad, na ocasião.
Em 2024, porém, o governo federal propôs, e conseguiu, reduzir as metas de superávit primário para as contas públicas nos anos seguintes. Com isso, obteve um espaço adicional para novos gastos públicos de cerca de R$ 160 bilhões em 2025 e 2026, o que elevou mais o endividamento (em relação à proposta inicial).
O que dizem analistas
Enquanto o governo admite que seguirá com as contas no vermelho até 2026, a Instituição Fiscal Independente (IFI), ligada ao Senado Federal, calculou que, para conter o crescimento da dívida pública, o governo deveria registrar um superávit anual, de, ao menos, 2,1% do Produto Interno Bruto (cerca de R$ 265 bilhões em 2025).
Em análise divulgada em outubro, Marcus Pestana, diretor-executivo da IFI, avaliou que, no cenário fiscal e orçamentário do setor público, "o céu não é o limite".
Segundo ele, as duas principais fontes de financiamento da máquina e das políticas públicas, a tributação (carga tributária elevada para emergentes) e o endividamento, estão demostrando "esgotamento".
"Há graves restrições e consequências importantes que mais cedo ou mais tarde se apresentarão, se a rota não for alterada. E há um momento, em que o problema terá que ser enfrentado estruturalmente, quando a possibilidade de adiar soluções não for possível. Há um aspecto inclusive, na questão do aumento do endividamento, que diz respeito ao pacto intergeracional. A estratégia de trocar gasto presente por dívida futura tem que levar em conta os interesses vitais das futuras gerações", acrescentou Marcus Pestana, da IFI.
Por G1
Ninguém acertou as seis dezenas da Mega-Sena, sorteadas na noite desse sábado (8) em São Paulo,

O prêmio do Concurso 2.938 ficou acumulado em R$ 67 milhões. Os números sorteados foram: 10 - 14 - 15 - 35 - 44 - 56.
Cinco apostadores acertaram cinco dezenas e receberão, cada um, R$ R$ 44.047,10.
Os 4.955 ganhadores da quadra terão o prêmio individual de R$ 952,43.
O próximo sorteio da Mega-Sena será na terça-feira (11).
As apostas podem ser feitas até o dia do sorteio em qualquer lotérica do país ou por meio do site e aplicativo Loterias Caixa, disponíveis em smartphones, computadores e outros dispositivos.
Por Agência Brasil
Vitória e Botafogo medem forças às 16h (horário de Brasília) deste domingo, no estádio Barradão, em Salvador, em partida válida pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O Vitória está confiante após bater o Internacional, sair da zona de rebaixamento e confirmar seu bom momento. Agora, precisa conquistar o segundo resultado positivo consecutivo em seu mando de campo para se afastar da zona de perigo ou ao menos se manter fora do Z-4.
O Botafogo não perde há quatro jogos e está embalado após a vitória por 3 a 0 no clássico contra o Vasco, na última quarta. O objetivo dos cariocas é chegar à vaga direta na fase de grupos da Libertadores do ano que vem.
Vitória
A lista de desfalques do Vitória é extensa e deixa o sistema defensivo mais vulnerável, uma vez que os zagueiros Camutanga e Edu estão fora da partida. As boas novidades são os retornos do defensor Zé Marcos, que estava suspenso, e do lateral-esquerdo Ramon, que não enfrentou o Internacional por causa de questões contratuais. De última hora, o Rubro-Negro relacionou Lucas Halter e vai pagar a multa para que o atleta possa enfrentar o Botafogo, clube que detém seus direitos econômicos.
Botafogo
O Botafogo tem a chance de repetir o time que venceu o Vasco, na melhor atuação sob o comando do treinador italiano. Não há desfalques na equipe titular. O atacante Artur, que vem sendo opção no banco, é baixa por suspensão automática pelo terceiro cartão amarelo.
Por GE


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