Sorteio ocorreu nesta quarta-feira (24). Duas apostas acertaram os 15 números. Estimativa do prêmio do próximo concurso, que será realizado na sexta-feira (26), é de R$ 1,8 milhão.
Veja abaixo os números do sorteio do concurso 3571 da Lotofácil realizado nesta quarta-feira (24):
02 - 03 - 04 - 05 - 06 - 08 - 11 - 12 - 13 - 14 - 17 - 20 - 22 - 24 - 25
Veja quantas apostas foram premiadas no concurso 3571:
15 acertos: 2 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 607.560,15;
14 acertos: 148 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 1.721,51;
13 acertos: 6.457 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 35;
12 acertos: 84.735 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 14;
11 acertos: 427.664 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 7.
O próximo sorteio acontece na sexta-feira (26).
Em sua primeira bênção “Urbi et Orbi” – tradicional mensagem de Natal e Páscoa – o papa Leão XIV dedicou uma saudação especial em português aos fiéis. “Feliz Natal, que a paz de Cristo reine nos vossos corações e nas vossas famílias”, afirmou o pontífice, dirigindo-se aos peregrinos reunidos sob chuva na Praça São Pedro, no Vaticano.
A bênção foi proferida em dez idiomas – italiano, francês, alemão, inglês, espanhol, português, polonês, árabe, chinês e latim –, retomando uma prática comum antes do pontificado do papa Francisco, que mantinha a mensagem apenas em italiano e latim. O gesto reforça a dimensão global da comunicação do novo papa.
Além das saudações multilíngues, Leão XIV estendeu uma bênção apostólica a todos os continentes, enfatizando uma mensagem de esperança, reconciliação e fraternidade entre os povos. Ele fez um apelo especial pelo fim dos conflitos que afligem a humanidade e pela solidariedade entre as nações, reforçando o caráter universal de sua primeira bênção natalina.
Sorteio ocorreu nesta quarta-feira (24). Nenhuma aposta acertou os 5 números. Estimativa do prêmio do próximo concurso, que será realizado na sexta-feira (26), é de R$ 12 milhões.
Veja abaixo os números do sorteio do concurso 6911 da Quina realizado nesta quarta-feira (24):
03 - 51 - 56 - 59 - 72
Veja quantas apostas foram premiadas no concurso 6911:
- Ninguém conseguiu os 5 acertos, e a premiação acumulou para R$ 12 milhões;
- 4 acertos: 39 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 11.282,42;
- 3 acertos: 3.065 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 136,72;
- 2 acertos: 79.996 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 5,23.
O próximo sorteio acontece na sexta-feira (26).
Um homem de 28 anos foi assassinado a tiros na madrugada desta quinta-feira (25), na Rua Theodoro Prazmoski, no Jardim Campo Alto, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Moradores relataram que, logo após os fogos de artifício das festas de Natal, encontraram o corpo da vítima caído na rua.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e confirmou o óbito ainda no local. De acordo com o tenente Bronkow, da Polícia Militar, a vítima tinha extensa ficha criminal, com registros por porte ilegal de arma, tráfico de drogas e posse de arma. "Possivelmente seja um acerto de contas", afirmou o militar.
Familiares informaram à polícia que, cerca de três meses atrás, o homem teria se envolvido em uma discussão em um bar e recebido ameaças de morte de outro indivíduo. As investigações agora buscam esclarecer se há ligação entre esse episódio e o assassinato.
O caso será investigado pela Polícia Civil. Até o momento, não há informações sobre a autoria do crime.
O Paraná segue entre os estados mais ágeis do Brasil em tempo de abertura de empresas. De janeiro a novembro de 2025, o tempo médio de análise e liberação dos registros empresariais manteve o Estado nas primeiras posições do ranking nacional, variando entre o segundo e o terceiro lugar mês a mês. Os dados são da Junta Comercial do Paraná (Jucepar), vinculada à Secretaria da Indústria, Comércio e Serviços (Seic).
Nos três primeiros meses do ano, o Paraná ocupou o segundo lugar nacional em rapidez. Em janeiro, o tempo médio para abrir uma empresa foi de 8 horas, 55 minutos e 44 segundos. Em fevereiro, o processo ficou ainda mais eficiente, caindo para 8h 29min 17s. Em março, o desempenho se manteve alto, com 9h 29min 12s.
A partir de abril, o Paraná passou ao terceiro lugar nacional, mas continuou com índices de excelência. Foram 10h59min58s em abril; 9h 24min 24s em maio; 8h 05min 53s em junho; 7h 52min 56s em julho; 8h 08min 21s em agosto; 7h 53min 38s em setembro; 8h 05min 07s em outubro; e 8h 50min 27s em novembro.
Os meses de julho e setembro se destacaram como os mais rápidos do ano, ambos com tempos abaixo de oito horas. Julho registrou o recorde no tempo de abertura desde que os dados começaram a ser registrados, com 7h52min56s, enquanto setembro ficou logo atrás, com 7h53min38s.
MAIS ANÁLISES - Ao longo de todo o ano, a Jucepar também se destacou pelo alto volume de processos analisados para a abertura de empresas, mantendo-se de forma consistente no terceiro lugar nacional nesse indicador.
Foram mais de 5 mil processos analisados mês a mês, um patamar muito superior ao dos estados que ficaram em primeiro e segundo lugar no ranking de agilidade, sendo que nenhum deles ultrapassou a marca de mil processos mensais. Esse contraste evidencia não apenas a eficiência da Junta Comercial do Paraná, mas também sua capacidade de manter rapidez mesmo diante de uma demanda significativamente maior.
Para o presidente da Jucepar, Marcos Rigoni, os resultados reforçam que a instituição é uma das mais ágeis do país, mantendo continuamente padrões de eficiência que garantem segurança jurídica e dinamismo ao ambiente de negócios. “A redução de prazos e a estabilidade nos índices de desempenho refletem investimentos em digitalização, integração de sistemas e melhorias nos fluxos internos. Com esse ritmo, o Estado consolida sua posição como referência nacional em celeridade para quem deseja empreender”, conclui.
Por - AEN
O salário mínimo será de R$ 1.621 a partir de 1º de janeiro de 2026. O valor teve um aumento de 6,8%, um pouco mais de R$ 100, e foi estipulado por meio de publicação, nesta quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo governo federal. O mínimo anterior era de R$ 1.518.

Pelas regras, o valor do salário mínimo deve ser atualizado anualmente pela inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado em 12 meses até novembro, mais o crescimento da economia brasileira de dois anos antes, ou seja, do ano de 2024, sujeito ao limite máximo de 2,5% ao ano, por conta do teto de gastos.
Os dois componentes, juntos, garantem um aumento real do piso, diferente da política dos governos anteriores para o salário mínimo, de Michel Temer e Jair Bolsonaro, quando o reajuste era feito somente pela inflação.
"Esse modelo teve efeitos adversos sobre o poder de compra em contexto de inflação relativamente elevada", disse o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos (Dieese), em nota técnica sobre o novo mínimo.
"Enquanto os preços avançavam continuamente, a recomposição salarial ocorria apenas uma vez, no reajuste anual, fazendo com que o salário mínimo real se deteriorasse". O órgão acrescentou que, somente a reposição da inflação, entre 2020 e 2022, não foi suficiente para diluir o impacto dos preços dos alimentos, que subiram acima da média, pesando de forma desproporcional no rendimento das famílias pobres.
O salário mínimo é a menor remuneração que um trabalhador formalizado pode receber no país e deve ser suficiente para atender a necessidades vitais básicas próprias e de sua família, como moradia, alimentação, saúde, lazer, higiene e transporte, de acordo com a Constituição Federal.
Com essa intenção, de acordo com o Dieese, a mínimo mensal de uma família de quatro pessoas no Brasil deveria ser de R$ 7.067,18, em novembro de 2025, o equivalente a 4,3 vezes o novo piso do mínimo nacional em janeiro de 2026.
De acordo com o departamento, cerca de 62 milhões de brasileiros recebem o mínimo. Com o reajuste para R$ 1,621, o incremento na economia será de R$ 81,7 bilhões.
Por - Agência Brasil
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi internado, na manhã desta quarta-feira (24), no Hospital DF Star, em Brasília, onde passará por uma cirurgia para tratar uma hérnia inguinal. O procedimento ocorrerá na quinta-feira (25), após indicação de médicos particulares e peritos da Polícia Federal (PF).

Bolsonaro cumpre pena de 27 anos e três meses de prisão após condenação pela trama golpista e foi autorizado a se submeter ao procedimento pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Conduzido pela Polícia Federal no trajeto entre a sala da Superintendência da Polícia Federal, na capital federal, e o hospital, o ex-presidente foi internado por volta das 9h30 da manhã, acompanhado da ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro.
Durante o dia, Bolsonaro deverá realizar os exames pré-operatórios, conforme manifestação apresentada pelos advogados de defesa.
Ao longo da internação, a vigilância será de 24 horas por dia, com manutenção de dois agentes na porta do quarto, além de outras equipes dentro e fora do hospital, conforme determinação do ministro do STF.
O consumo de bebidas alcoólicas tende a aumentar no período de festas de fim de ano, impulsionado por confraternizações e celebrações familiares. Para a psiquiatra Alessandra Diehl, membro do conselho consultivo da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abad), esse consumo potencializa os riscos à saúde física e mental e traz prejuízos para as relações sociais.

A especialista destaca que não existe consumo seguro de álcool. Ela lembra que documentos recentes, ratificados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), reforçam que qualquer quantidade ingerida pode trazer prejuízos.
“Entre os principais problemas observados nesse período estão quedas, intoxicações e a redução da supervisão de crianças em ambientes com adultos alcoolizados”, diz.
“É muito comum que nessa época os pronto-atendimentos pediátricos recebam casos de crianças que ingerem bebida alcoólica porque os adultos não supervisionam adequadamente”, complementa.
A psiquiatra destaca ainda o aumento de episódios de agressividade e o risco da mistura com medicamentos.
“A pessoa vai perdendo o juízo crítico e acaba se colocando em situações de risco, como dirigir intoxicado, além do aumento da agressividade e de conflitos familiares”, diz Alessandra.
Para quem já enfrenta problemas com álcool, o fim de ano representa um período especialmente delicado, com maior risco de recaídas.
“É um período em que a bebida é ofertada grandemente, e a nossa cultura faz uma glamourização muito forte do álcool, o que aumenta a vulnerabilidade de quem está em recuperação”, alerta.
“A bebida não pode ser a protagonista das festas. Quando a gente glamouriza o álcool, isso pode ser um gatilho para pessoas emocionalmente vulneráveis”, complementa.
A psiquiatra também chama atenção para os impactos na saúde mental. Segundo ela, muitas pessoas recorrem ao álcool como forma de lidar com tristeza, ansiedade e frustrações comuns nessa época do ano.
“O álcool acaba sendo usado como uma anestesia para lidar com esse mal-estar, mas isso pode piorar sintomas de ansiedade e depressão já existentes”, diz Alessandra.
Álcool e juventude
Outro ponto de preocupação é o aumento do consumo entre adolescentes. Em setembro de 2025, foi divulgado o 3º Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad III), feito em parceria pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Enquanto a proporção de adultos que bebem diminuiu em relação aos dados anteriores, o consumo entre adolescentes cresceu.
Na população adulta, a proporção de pessoas que bebem regularmente caiu de 47,7% em 2012 para 42,5% em 2023. O consumo pesado de álcool (60g ou mais em uma ocasião) aumentou entre os menores de idade, passando de 28,8% em 2012 para 34,4% em 2023.
“Não existe ‘beber com moderação’ para adolescentes. Eles não podem beber, por lei, e têm um cérebro ainda em desenvolvimento, o que pode ser impactado pelo consumo de álcool”, diz Alessandra Diehl.
A psiquiatra critica a postura de famílias que permitem ou incentivam o consumo dentro de casa.
“Dizer que é melhor o adolescente beber sob supervisão é uma fala extremamente permissiva e equivocada. A prevenção passa por uma presença familiar mais ativa e por mensagens claras de que o álcool não deve ocupar o centro das celebrações”, diz Alessandra. “É possível dizer: aqui em casa a bebida não é o principal, e você, como adolescente, não vai beber”.
por - Agência Brasil
As queimaduras, que somente de janeiro a outubro de 2025 levaram 8.344 pessoas aos serviços de atendimento ambulatorial e hospitalar, tornam-se ainda mais preocupantes entre os meses de dezembro e janeiro devido ao uso de fogos de artifícios durante os festejos. O alerta vale, também, para o aumento da exposição solar em praias e balneários durante as férias. A Secretaria da Saúde do Paraná orienta que os cuidados sejam redobrados neste período.
Todos os meses, em média, 834 pessoas dão entrada em ambulatórios e hospitais no Paraná por queimaduras. A conscientização e o alerta reforçam a necessidade de ações preventivas, uma vez que acidentes dessa natureza podem evoluir para quadros graves e até levar à morte, conforme a extensão e o grau da queimadura (1º, 2º ou 3º grau).
“É possível preservar as tradições, desde que a segurança esteja sempre em primeiro plano. Não podemos permitir que um momento de celebração se converta em risco à vida. Por isso, reforçamos orientações que fazem toda a diferença neste período”, destaca o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.
PREVENÇÃO – A capitã Luisiana Guimarães Cavalca, do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBMPR), orienta como proceder em caso de uma queimadura. Caso seja de primeiro grau, aquela que causa vermelhidão, a pessoa deve ficar atenta. “De imediato, assim que sofrer o acidente, é preciso colocar a parte queimada debaixo da água corrente fria, com jato suave, por aproximadamente dez minutos. Compressas úmidas e frias também são indicadas”, afirma.
Para a de segundo grau, que contém bolha, a orientação é não furar, sendo que o corpo reabsorverá o líquido gerado. Caso seja uma queimadura mais profunda, de 3º grau, em grandes extensões do corpo, por substâncias químicas ou eletricidade, a vítima necessita de cuidados médicos e de saúde urgentes acionando o número 193, do Siate, vinculado ao CBMPR, e também o 192, do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).
O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento integral e gratuito para pessoas vítimas de queimaduras. O Paraná tem 35 leitos disponíveis pelo SUS, sendo 23 cirúrgicos e 12 leitos UTI. O Centro de Tratamento de Queimados (CTQ), do Hospital Universitário da Universidade de Londrina (UEL), e o Hospital Evangélico Mackenzie, em Curitiba, são referência nesse tipo de internação.
CASOS GRAVES - Os leitos especializados para queimados são voltados a casos graves, que exigem internação prolongada. Ainda assim, as pessoas vítimas de acidentes contam com uma ampla Rede Hospitalar e Assistencial, recebendo atendimento em diversas unidades de saúde distribuídas pelo Estado, com profissionais capacitados e equipamentos adequados para o tratamento dessa e de outras patologias.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que ocorram aproximadamente 11 milhões de casos de queimaduras que requerem atenção médica em todo o mundo a cada ano, cerca de 30 mil novos casos por dia. Em relação aos óbitos são mais de 180 mil anualmente.
Por - AEN
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu nesta terça-feira (23) o comércio e a propaganda de todos os medicamentos das marcas Bwell e Needs, controladas pelo grupo RD Saúde, mesma controladora das drograrias Raia e Drogasil.

Os produtos não podem ser vendidos nas lojas, nos sites e nem por terceiros.
De acordo com a agência reguladora, a empresa não tem autorização para produzir medicamentos.
A determinação da Anvisa vale apenas para remédios. As marcas produzem outros itens, como de higiene e beleza. Estes continuam sendo comercializados normalmente.
Em nota enviada ao site Poder360, a RD Saúde informou que “não é indústria e não produz medicamentos”, e vai recorrer da decisão.
“Os medicamentos das marcas Bwell e Needs são produzidos por indústrias farmacêuticas devidamente licenciadas e autorizadas pela Anvisa, seguindo rigorosamente as normas regulatórias aplicáveis. Os produtos das duas marcas estão devidamente registrados na agência reguladora. A empresa vai detalhar seus procedimentos em recurso administrativo a ser apresentado à Anvisa”, afirma.
Por - Agência Brasil
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta terça-feira (23) que o ano de 2026 começará sem custo extra na conta de energia para a população. Em janeiro, será aplicada a bandeira tarifária verde.

A agência reguladora destacou que apesar de o período chuvoso ter iniciado com chuvas abaixo da média histórica, em novembro e dezembro houve no país, de um modo geral, a manutenção do volume de chuvas e do nível dos reservatórios das usinas.
"Em janeiro de 2026 não será necessário despachar as usinas termelétricas na mesma quantidade do mês anterior, o que evita a cobrança de custos adicionais na conta de energia do consumidor", explicou a Aneel.
Neste mês de dezembro já houve a redução na bandeira tarifária vermelha no patamar 1 para amarela.A medida reduziu em R$ 4,46 a cada 100 quilowatts-hora (KW/h) consumidos e passou a R$ 1,885.
De acordo com o Ministério de Minas e Energia, a adoção da bandeira verde reflete um cenário de segurança energética, no qual não há necessidade de acionamento intensivo de usinas termelétricas. Essas unidades, além de apresentarem custo de geração mais elevado, utilizam combustíveis fósseis e contribuem para a emissão de gases de efeito estufa.
"Apesar da crescente participação de fontes renováveis como solar e eólica na matriz energética brasileira, a geração hidrelétrica segue como base do sistema elétrico nacional. A capacidade de produção das usinas depende diretamente do volume de chuvas que incide sobre as principais bacias hidrográficas, fator que tem se mostrado", lembra a pasta.
Custos extras
Criado em 2015 pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias reflete os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em cores, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas residências, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.
Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimo a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumido.
Por - Agência Brasil
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai comprar 2,5 mil toneladas de leite em pó – volume equivalente a cerca de 20 milhões de litros de leite integral – de associações e cooperativas da agricultura familiar.

O investimento poderá chegar a R$ 106 milhões. O anúncio da medida foi feito nesta terça-feira (23) pelo presidente da estatal, Edegar Pretto. A iniciativa, de acordo com Pretto, tem a intenção de “enxugar” a produção e fazer com que os preços pagos aos produtores retornem a patamares mais elevados.
“O que buscamos com essa ação é fortalecer a produção leiteira da agricultura familiar, adquirindo o excedente para garantir renda aos trabalhadores, manter uma atividade estratégica para o país e, ao mesmo tempo, assegurar o acesso a um alimento de qualidade às pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional”, afirmou o presidente da companhia do governo federal.
O Brasil é o terceiro maior produtor de leite do mundo, com produção concentrada nos estados de Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que, juntos, respondem por cerca de 70% da produção nacional. Apenas no ano passado, o país produziu 35,6 bilhões de litros de leite.
Atualmente, o valor de referência estabelecido pela Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) é de R$ 1,88 por litro, enquanto o preço médio praticado pelo mercado gira em torno de R$ 2,22 por litro. Na compra da Conab, considerando que, em média, são necessários oito litros de leite integral para a produção de um quilo de leite em pó, além dos custos operacionais, a Companhia pagará cerca de R$ 41,89 por quilo do produto.
A aquisição será realizada no âmbito do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), na modalidade Compra Institucional (CI). A Conab publicará nesta terça-feira o aviso em seu site os produtores poderão se cadastrar até domingo (28) e ofertar os produtos disponíveis.
Agricultores familiares, por meio de associações, cooperativas e demais organizações formalmente constituídas dos estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Alagoas, Sergipe e Goiás, poderão inscrever propostas.
“Nossa cadeia produtiva vem sendo fortemente impactada por questões de preço e de mercado. Essa medida traz um desafogo importante, pois enfrentávamos dificuldades para escoar o leite para a indústria nos últimos dias. Saímos satisfeitos com essa iniciativa do Governo Federal, pois entendemos que ela permitirá a retomada do escoamento da produção para a indústria”, avaliou o presidente da Cooperativa Regional dos Assentados da Fronteira Oeste (Cooperforte), de Santana do Livramento, Elio Müller.
Por - Agência Brasil


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