Já dormiu mal e sentiu que seu dia começou com o pé esquerdo? Todos sabemos que é durante o sono que recuperamos as energias.
Portanto, se esse descanso não foi suficiente, você vai para o próximo dia com menos bateria que o necessário. No entanto, alguns alimentos podem ajudar você a enfrentar o dia seguinte, aumentando a disposição e o melhorando o humor.
Não descansar o suficiente durante a noite afeta diretamente o humor, aumentando o risco de se sentir irritado, deprimido ou ansioso. Um estudo feito por pesquisadores da da Universidade de Oxford, no Reino Unido, comprovou que a perda de sono causa mudanças emocionais.
Frutas
A banana, por exemplo, é rica em triptofano — um aminoácido essencial para o corpo e fundamental na produção de serotonina "conhecida como o hormônio da felicidade". Este neurotransmissor ajuda na sensação de bem-estar (muito afetada após uma noite mal dormida) e regula o sono da próxima noite.
O kiwi também é uma fonte de serotonina, o que ajuda a manter a disposição durante o dia e contribui para uma noite de sono reparadora.
Frutas vermelhas, maçã e abacate também possuem compostos bioativos que proporcionam um descanso pronfundo durante o sono.
Ovos
Os ovos também são uma fonte de triptofano, além de possuírem vitaminas, proteínas, gorduras boas e nutrientes essenciais para o corpo. Tudo isso contribui para o aumento de energia no corpo.
Alimentos com fibras
As fibras são encontradas em frutas, verduras, legumes e cereais integrais. Elas ajudam no funcionamento e equilíbrio do trato gastrointestinal — promovendo o aumento de bactérias benéficas e ajudando na formação do bolo fecal. A serotonina é, em sua maioria, produzida no intestino. Por isso, o bom funcionamento intestinal é fundamental para regular o sono e melhorar o humor.
Leguminosas
As leguminosas, como ervilha, feijão e soja, possuem triptofano e ajudam na produção de serotonina. Por conta disso, elas contribuem para uma noite de sono mais tranquila e reparadora.
Água
Quem dormiu pouco à noite, tende a ficar com dor de cabeça durante o dia seguinte, devido ao excesso de fatores estressores ao cérebro. O sono reparador elimina toxinas nocivas ao principal órgão do corpo humano. Manter-se hidratado — consequentemente hidratando também as células cerebrais — diminui as chances de dores de cabeça. Além disso, o corpo precisa de água suficiente para funcionar adequadamente, inclusive para produzir hormônios como a serotonina.
Alimentos e bebidas estimulantes
Você deve estar se perguntando: e o café? Sim, para quem precisa de energia após uma noite de sono mal dormida, bebidas com cafeína podem ajudar. Guaraná, chá mate, chá verde, chá preto e chocolate também são bons estimulantes e podem contribuir na melhoria da disposição.
Mas é preciso ter cuidado no consumo dessas bebidas e alimentos. Evite consumi-los à noite, pois podem prejudicar seu próximo sono. Especialistas remendam que produtos que contenham cafeína sejam ingeridos até oito horas antes do momento de ir para a cama, já que cada organismo tem seu próprio ritmo metabólico e elimina a substância de maneira diferente.
Por - Revista Extra
A atividade econômica brasileira apresentou queda em outubro deste ano, de acordo com informações divulgadas nesta segunda-feira (15) pelo Banco Central (BC). O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) diminuiu 0,2% em relação ao mês anterior, considerando os dados dessazonalizados (ajustados para o período).

Já na comparação com outubro de 2024, houve variação positiva de 0,4%, sem ajuste para o período, já que a comparação é entre meses iguais. No acumulado do ano, o indicador ficou positivo em 2,4% e, em 12 meses, registrou alta de 2,5%.
O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica do país e ajuda o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC a tomar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic, definida atualmente em 15% ao ano. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade de setores da economia – indústria, comércio e serviços e agropecuária –, além do volume de impostos.
A Selic é o principal instrumento do BC para alcançar a meta de inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida; e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas ajudam a redução da inflação, mas também podem dificultar a expansão da economia.
Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.
A alta no preço das passagens aéreas fez a inflação de novembro chegar a 0,18%. Em outubro, o IPCA havia sido de 0,09%. Com o resultado, a inflação acumulada em 12 meses é 4,46%, dentro do intervalo da meta de inflação, de 1,5% a 4,5%.
O recuo da inflação e esses indicadores, como o IBC-Br, que mostram a moderação no crescimento interno, levaram à manutenção da Selic pela quarta vez seguida, na última reunião do ano, na semana passada.
O Copom não deu pistas de quando deve começar a cortar os juros. Em comunicado, o BC informou que o cenário atual está marcado por grande incerteza, que exige cautela na política monetária, e que a estratégia do BC é manter a Selic neste patamar por bastante tempo.
A taxa está no maior nível desde julho de 2006, quando estava em 15,25% ao ano. Após chegar a 10,5% ao ano em maio do ano passado, a taxa começou a ser elevada em setembro de 2024. A Selic chegou a 15% ao ano na reunião de junho, sendo mantida nesse nível desde então.
Produto Interno Bruto
Divulgado mensalmente, o IBC-Br emprega metodologia diferente da utilizada para medir o Produto Interno Bruto (PIB), que é o indicador oficial da economia brasileira divulgado pelo IBGE. Segundo o BC, o índice “contribui para a elaboração de estratégia da política monetária” do país, mas “não é exatamente uma prévia do PIB.”
O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país. Puxada pelas expansões dos serviços e da indústria, no segundo trimestre deste ano a economia brasileira cresceu 0,4%.
Em 2024, o PIB fechou com alta de 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021, quando o PIB alcançou 4,8%.
por - Agencia Brasil
Férias escolares costumam representar descanso, brincadeiras e períodos mais longos dentro de casa. Mas, para pais e responsáveis, esse é um período que demanda ainda mais atenção envolvendo as crianças.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) destaca que cuidados com a hidratação, incentivo à higiene pessoal, alimentação, além de orientações para evitar acidentes domésticos, devem ser levados em consideração para manter a rotina da criança nas férias.
As ocorrências mais registradas nesse período envolvem quedas, afogamentos, sufocamentos e intoxicações. Embora nem sempre graves, esses acidentes podem evoluir rapidamente, exigindo atenção e resposta imediata.
De acordo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), entre as principais ocorrências atendidas no Paraná, de janeiro até novembro de 2025, estão: traumatismos em geral (10.361 casos), quedas (3.492 casos), crises convulsivas (2.364), intoxicações ou envenenamentos por medicamentos e outras substâncias (190 casos), contato com animais e plantas peçonhentas (38 casos) e retirada de corpo estranho de ouvido, faringe, laringe ou nariz (672 casos).
“Reforçamos que a prevenção é sempre o melhor caminho. A atenção constante e a organização dos ambientes podem evitar acidentes e garantir que as férias escolares sejam um período de alegria, segurança e convivência saudável para todas as famílias paranaenses”, ressaltou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Para prevenir esses episódios, especialistas reforçam a importância de uma avaliação cuidadosa dos ambientes. O médico pediatra Flávio Salles, do Hospital Infantil Waldemar Monastier (HIWM), em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, diz que “crianças ficam mais tempo em casa e ao ar livre, além de haver maior risco de acidentes no litoral, piscinas e ambientes domésticos. Alguns cuidados básicos podem evitar acidentes e até óbito”.
Dentre as principais orientações do profissional estão:
- Manter a supervisão constante em praias e piscinas é crucial. Crianças nunca devem entrar na água sozinhas. Evitar áreas perigosas, usar coletes salva-vidas adequados e ensinar regras claras são importantes.
- Atenção especial a bebês e crianças pequenas. Em caso de afogamento, retire a criança da água, chame ajuda.
- Manter produtos de limpeza, remédios e itens de lavanderia em locais altos e trancados. Não transferir produtos para garrafas de bebidas.
- Em caso de intoxicação, não provocar vômito, lavar a boca e procurar ajuda médica imediatamente.
- Não esquecer a hidratação e cuidados com a exposição solar
- Consultar o pediatra e procurar serviços de saúde em caso de emergência.
Por - AEN
A influência de um sistema de baixa pressão causou altíssimos acumulados de chuva em várias cidades paranaenses neste fim de semana.
Nesta segunda-feira (15), de acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), uma frente fria ainda atravessa o Estado a partir da noite, trazendo mais tempestades com possibilidade de precipitação de granizo e fortes rajadas de vento. Na terça (16) ela vai embora, a chuva ficará mais irregular e, então, o sol deve predominar um pouco mais.
O sistema de baixa pressão que está atuando em superfície sobre o Paraguai e norte da Argentina potencializou o ingresso de umidade e calor da região amazônica para o Sul do Brasil. Tudo isso está associado a um cavado meteorológico em altitude - uma região alongada de baixa pressão atmosférica, que funciona como uma corrente de vento que ajuda a formar tempestades.
Os maiores acumulados de chuva entre as estações meteorológicas do Simepar na sexta-feira (12) foram em Assis Chateaubriand (138,8 mm), Cambará (126,2 mm), Guaíra (121,6 mm), Palotina (140,6 mm) e Ubiratã (108,8 mm) - estes foram os maiores acumulados de chuva de 2025 em todas estas cidades.
O núcleo mais intenso do sistema se deslocou para São Paulo, pelos Campos Gerais e faixa Norte, sem atingir o Leste paranaense no sábado, o que livrou esta região dos grandes acumulados de chuva que eram previstos. No sábado (13), os maiores volumes de chuva no Estado foram em Londrina (52,6 mm) e Cambará (37 mm).
No domingo, os acumulados mais altos foram em Paranavaí (106 mm), Guaíra (90,4 mm) e Fazenda Rio Grande (57 mm). Com exceção de Guaíra, nas outras duas cidades foi o maior acumulado de chuva de 2025.
Com precipitação, 15 estações meteorológicas do Simepar já ultrapassaram a média histórica de acumulados para dezembro. Os destaques ficam para Cambará, Cornélio Procópio, Guaíra, Londrina, Palotina e Paranavaí, que em apenas 15 dias já tiveram pelo menos 100 mm de chuva acima da média do mês (confira a lista completa abaixo).
PREVISÃO – Nesta segunda-feira (15), uma frente fria atravessa o sul do Brasil pelo oceano e chega ao Paraná no período da noite, elevando mais uma vez os índices de instabilidade. “São esperadas pancadas de chuva, que podem ser pontualmente intensas, e temporais localizados, com rajadas de vento e queda de granizo pontual”, explica Leonardo Furlan, meteorologista do Simepar.
Antes mesmo da frente fria, ainda pela influência do sistema de baixa pressão, algumas cidades já atingiram mais de 10 mm de chuva até as 11h da manhã: Paranavaí (19,6 mm) e Santo Antônio da Platina (16,2 mm).
A chuva segue na terça-feira (16). Os temporais são esperados de forma mais generalizada para as regiões Oeste e Norte do Paraná, e de forma mais localizada do Centro ao Leste. “No Interior, na tarde de terça, uma massa de ar um pouco mais seca e fria predomina e diminui as instabilidades, mas ainda assim são esperadas algumas pancadas de chuva, especialmente na região que faz divisa com o Estado de São Paulo”, detalha Furlan.
Por conta da nebulosidade, as temperaturas não sobem muito na terça-feira. Da quarta (17) até a sexta-feira, devido à circulação marítima, a nebulosidade segue na faixa Leste, até mesmo com chuviscos ocasionais nas praias, principalmente na sexta-feira (19). Na quarta (17) as temperaturas na Capital ficam entre 13°C e 19°C apenas, e em Guaratuba entre 17°C e 22°C.
No Interior, o sol predomina, mas durante a tarde, especialmente na faixa norte, são esperadas pancadas de chuva irregulares e com fraca intensidade - a chuva típica de verão. A nova estação chega no domingo (21), às 12h03.
Na quarta (17) em Pato Branco as temperaturas ficam entre 13°C e 27°C, em Foz do Iguaçu entre 16°C e 29°C, e em Maringá entre 21°C e 25°C.
Confira cidades que ultrapassaram a média histórica de acumulado de chuva nos primeiros 15 dias de dezembro de 2025:
Cidade / média para dezembro / acumulado de chuva em dezembro de 2025 até o dia 14:
Altônia / 188 mm / 227,8 mm
Apucarana / 163,4 mm / 212,8 mm
Cambará / 141,1 mm / 297,6 mm
Cascavel / 169,5 mm / 185,8 mm
Cornélio Procópio / 142,8 mm / 262, 6 mm
Guaíra / 170,5 mm / 382,8 mm
Loanda / 153,7 mm / 220 mm
Londrina / 176,3 mm / 287,2 mm
Palotina / 174,9 mm / 283,4 mm
Paranavaí / 161,8 mm / 264,6 mm
Santa Helena / 132,9 mm / 196,2 mm
Santo Antônio da Platina / 142,9 mm / 155,6 mm
São Miguel do Iguaçu / 125,7 mm / 137,8 mm
Toledo / 166,8 mm / 258,6 mm
Umuarama / 188,1 mm / 201,8 mm
Por -= AEN
Viver melhor e sem dor: a expectativa de todo paciente que realiza uma cirurgia eletiva agora pode ser realizada de forma mais rápida com uma nova tecnologia disponível no Hospital da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Pela primeira vez, cirurgias endoscópicas de coluna são realizadas no HU-UEPG pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Entre as principais patologias tratadas pela técnica estão hérnia de disco (a mais comum), estenose de canal lombar e estenose foraminal (estreitamentos dos canais por onde passam os nervos na coluna). O procedimento é realizado com auxílio de raio-X para marcar o ponto exato de entrada. A cirurgia começa com uma incisão pequena, de 1a 2 centímetros. Em seguida, são inseridos um marcador, a cânula de trabalho e, por fim, o endoscópio, que possui iluminação própria, canal de trabalho para passagem de instrumentos e sistema de irrigação que mantém o campo de visão.
Segundo o médico Luiz Henrique Cardoso Pereira, a principal diferença entre o método endoscópico e a cirurgia tradicional está no uso do microscópio ou da lupa, associado à endoscopia, que permite uma lesão menor da musculatura e a retirada reduzida de osso. “Isso faz com que a recuperação do paciente seja muito mais rápida e, a longo prazo, diminui a chance de complicações, como o desgaste da coluna”, explica.
Em pacientes jovens, o procedimento reduz as chances de problemas futuros. “Eles têm uma vida longa pela frente. A chance de ocorrerem complicações futuras relacionadas ao desgaste é muito menor”, destaca Luiz Henrique. Os benefícios, porém, não se restringem aos mais jovens. Em pacientes idosos, um dos pontos positivos é a perda de sangue significativamente reduzida em comparação aos procedimentos abertos. “É quase zero. Muito baixa mesmo”.
O chefe da neurocirurgia nos HUs, Fabio Alex Fonseca Viegas, comemora a conquista para a saúde pública dos Campos Gerais. “Esta técnica moderna, minimamente invasiva, traz benefícios incríveis para o paciente: menor corte e cicatriz reduzida, menos dor no pós-operatório, recuperação rápida, alta hospitalar precoce e retorno ágil às atividades diárias”, explica. Por meio de um endoscópio (um tubo fino com câmera e luz), é possível realizar uma cirurgia minimamente invasiva, que causa menos trauma do que os procedimentos convencionais.
Segundo Viegas, o grande diferencial do HU-UEPG é a capacitação da equipe. “Contamos com neurocirurgiões altamente especializados, oferecendo um padrão de excelência técnica raramente visto no serviço público. É tecnologia de ponta e competência médica a serviço da nossa população”, diz.
A diretora-geral dos HUs, Fabiana Postiglione Mansani, destaca que a realização desse tipo de cirurgia demonstra o avanço em complexidade, em tecnologia, e também na especialização e capacitação das equipes médicas. Além disso, ela comemora o conforto e a segurança trazidos para os pacientes atendidos pelo SUS. “Cirurgias minimamente invasivas têm uma recuperação muito mais rápida. O paciente consegue ficar menor número de dias dentro do hospital e isso faz com que o nosso HU se torne ainda mais eficiente”, enfatiza.
“Todo mundo ganha”, enfatiza o diretor técnico dos HUs, Marcelo Young Blood. “O cirurgião consegue fazer um procedimento com uma tecnologia de ponta – e a gente tem equipe treinada para isso –, o paciente ganha no tempo de internamento, com menor dor no pós-operatório, na recuperação mais rápida, e o SUS ganha também, no sentido de que esse paciente fica menos tempo no hospital, vai requerer uma menor reabilitação, e acaba que o paciente pode retornar mais rápido ao trabalho e às funções que ele já exercia anteriormente”.
A oferta dessa tecnologia em um hospital 100% SUS é considerada um marco. A técnica foi incorporada recentemente ao serviço de saúde do Brasil, passando a integrar o rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde (ANS) em 2021, o que, na prática, garante que pacientes de planos de saúde tenham direito a acesso ao método sempre que houver indicação médica.
Por - AEN
O Governo Municipal recebeu nesta semana uma nova pantaneira, conquista viabilizada por meio do deputado estadual Beto Preto. O maquinário chega para ampliar a capacidade de atendimento das equipes e fortalecer os serviços realizados em todo o município.
A pantaneira recém-adquirida passa a integrar as frentes de trabalho, fortalecendo as equipes e oferecendo mais agilidade na execução dos serviços, tanto no interior quanto na área urbana.
A entrega oficial do equipamento contou com a presença da assessora de gabinete da SESA Priscilla Burtet, que representou o parlamentar e reforçou o compromisso em continuar apoiando o município com investimentos e recursos importantes.
O Governo Municipal agradece ao deputado Beto Preto e sua equipe pela parceria e dedicação ao desenvolvimento local. Com mais este maquinário, a administração segue avançando na modernização da frota e na melhoria dos serviços prestados à comunidade.
A vacina contra o VSR agora está disponível para gestantes em Guaraniaçu!
Você sabia que o Vírus Sincicial Respiratório é responsável por cerca de 75% a 80% dos casos de bronquiolite em bebês? Essa infecção pode causar tosse, chiado no peito, dificuldade para respirar e, em casos mais graves, internações.
A partir de 2025, o Ministério da Saúde incluiu a vacina contra o VSR no calendário oficial. Gestantes a partir da 28ª semana já podem receber a dose única, que ajuda a proteger o bebê nos primeiros meses de vida, quando ele está mais vulnerável. 💙
📍 Procure a Unidade Básica de Saúde mais próxima e garanta sua imunização. Cuidar da saúde do bebê começa na gestação.
Vacinar é um ato de amor e prevenção. Proteja quem você ama.
Por volta das 05h45min de domingo (11), a Polícia Militar de Laranjeiras do Sul/PR foi acionada para deslocar até a PR 158, para prestar apoio ao Corpo de Bombeiros em um acidente de trânsito.
No local, encontravam-se equipes do Corpo de Bombeiros e o condutor do veículo envolvido, o qual relatou que conduzia seu automóvel pela rodovia e ao realizar uma curva, deparou-se com um animal na pista.
Diante do susto e na tentativa de desviar, acionou os freios bruscamente, o que ocasionou o capotamento do veículo.
Conforme informações repassadas pelo Corpo de Bombeiros, três passageiros que estavam no automóvel foram socorridos e encaminhados à casa hospitalar para atendimento médico, apresentando lesões leves.
Após consulta aos sistemas, foi constatado que o veículo encontrava-se regular quanto ao licenciamento e que o condutor possuía habilitação válida, sendo o mesmo orientado quanto aos procedimentos cabíveis.
Por - Campo Aberto
No final da manhã de sábado (10), a Polícia Militar de Laranjeiras do Sul/PR foi acionada para deslocar até a PR 158 no bairro Nossa Senhora Aparecida, atender uma ocorrência de lesão corporal entre vizinhos.
No local, a vítima, 43 anos, relatou que foi até a residência de sua mãe e que em determinado momento, decidiu recolher uma cadela de rua para realizar procedimento de castração.
Neste momento um vizinho de sua mãe passou a se exaltar, alegando que não permitiria que o animal fosse levado, afirmando ser o dono do mesmo.
Em seguida, o referido indivíduo agrediu a vítima com um golpe no rosto e outro no braço esquerdo, causando lesões.
Diante dos fatos, as partes foram encaminhadas à sede da 10ª CIPM para a lavratura do Termo Circunstanciado, sendo devidamente orientadas quanto aos procedimentos legais cabíveis.
POr - Campo Aberto
A curitibana Lúcia* somente entendeu que havia sofrido abusos sexuais por parte do próprio marido depois do processo de recuperação da dependência em álcool. “A mulher alcoólica é extremamente vulnerável”, lamentou, em entrevista à Agência Brasil. No país, mais de 7% das mulheres adultas têm diagnóstico de alcoolismo.

Lúcia, que procurou apoio no Alcoólicos Anônimos (AA), só entendeu a gravidade da situação em que se encontrava no processo de recuperação. Ela defende que são fundamentais serviços especiais em políticas públicas para amparar quem passa por esse problema. Inclusive, diante desse cenário de urgência, a Lei 15.281, sancionada esta semana pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva determina que se promova a assistência multiprofissional específica para mulheres usuárias e dependentes de álcool.
De acordo com a psiquiatra Natalia Haddad, vice-presidente do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa), é fundamental que exista atenção especial para esse público. Entre os números alarmantes, a pesquisadora relata que as mortes associadas ao consumo de álcool entre as mulheres cresceram 27% no período de 2010 a 2023.
“A gente precisa ver o que vai ser implicado com essa lei, quais ações que vão ser implantadas e um prazo para essa implementação”, ponderou.
A pesquisadora ressalta ser necessário observar como deve ocorrer o apoio profissional em diferentes situações de vida. “É muito diferente tratar uma mulher alcoolista do que um homem alcoolista, uma gestante alcoolista do que uma não-gestante. Uma adolescente do que uma adulta”, exemplificou.
Outra ponderação feita pela psiquiatra é que as mortes de mulheres causadas pelos transtornos de uso de álcool são em sua maioria entre pretas e pardas (70%). "Existe um recorte de gênero e também social que precisamos olhar para direcionar melhor esse tratamento", afirma.
Diferenças biológicas
A pesquisadora contextualiza que as características biológicas da mulher são diferentes em relação ao impacto do álcool no organismo. Como as mulheres têm menos quantidade de água no corpo e também menos enzimas hepáticas que conseguem metabolizar o álcool, elas conseguem ingerir a substância em uma quantidade inferior à do homem.
Além das condições orgânicas, a psiquiatra aborda que questões sociais e relacionadas a estigmas também fazem com que a dependência tenha um impacto diferenciado para as mulheres.
“Elas, muitas vezes, têm jornadas duplas ou triplas, incluindo carreira profissional e atribuições em casa”, explica.
Outra atenção especial que políticas públicas devem ter, segundo acredita a especialista, relaciona-se a mulheres que estão gestantes ou amamentando. Nesses casos, a dependência pode gerar doenças para a mãe e para o feto.
“Nós sabemos que a mulher tem mais dificuldade de procurar ajuda do que o homem”, diz, acrescentando que pode ser em decorrência de sentimento de culpa e o estigma social.
Grupos femininos
A psiquiatra do Cisa recomenda que as mulheres tenham a opção de pedir apoio em grupos exclusivos para elas. Ela ressalta que o alcoolismo é uma doença crônica caracterizada principalmente pela incapacidade de interromper ou controlar o uso da substância.
No caso de Lúcia*, ela buscou apoio na irmandade dos Alcoólicos Anônimos para ter tranquilidade em falar sobre toda e qualquer situação sem receio ou vergonha.
Outra mulher ouvida pela reportagem, que prefere se identificar como Kika*, moradora do Rio de Janeiro, diz que é fundamental ter um ambiente em que se possa falar sem julgamentos.
“É isso que encontramos nas salas femininas das reuniões de AA. As histórias são tão parecidas que, no final, juntando um pedacinho da fala de cada companheira, vejo ali a minha história sendo contada”, explica.
Sandra*, de São Paulo, diz que há 24 anos não vai ao primeiro gole e que a realidade de muitas mulheres é de preconceitos até mesmo em família
Visibilidade
No Alcoólicos Anônimos, inclusive, cerca de 6,5 mil mulheres entraram em contato pelos canais de ajuda da Colcha de Retalhos, iniciativa que promove atividades com profissionais de diversas áreas sobre alcoolismo em mulheres para garantir maior visibilidade ao tema.
Segundo o AA, com a chegada de mais mulheres, as reuniões de composição feminina aumentaram 47,7%, comparando os períodos pré e pós-pandemia. Atualmente são 65 reuniões femininas realizadas semanalmente. A irmandade disponibiliza canais para pedido de ajuda.
“Relatos de muitas mulheres alcoólicas confirmam que, no espaço oferecido pelas reuniões de composição feminina, elas puderam expressar seus sentimentos, suas dores e os abusos que sofreram durante o período do uso compulsivo da bebida alcoólica”, disse a psicóloga Jaira Adamczyk, pesquisadora em tratamento e prevenção à dependência química.
Confira aqui onde há reuniões do Colcha de Retalhos para mulheres.
Saiba mais sobre a lei que promove a assistência multiprofissional específica para mulheres usuárias e dependentes de álcool.
Por - Agência Brasil
O compartilhamento de notícias de política está menos frequente em grupos de família, de amigos e de trabalho no WhatsApp. Além disso, mais da metade das pessoas que participam desses ambientes dizem ter medo de omitir opinião.

A constatação faz parte do estudo Os Vetores da Comunicação Política em Aplicativos de Mensagens, divulgado nesta segunda-feira (15).
O levantamento foi feito pelo centro independente de pesquisa InternetLab e pela Rede Conhecimento Social, instituições sem fins lucrativos.
A pesquisa identificou que mais da metade das pessoas que usam WhatsApp estão em grupos de família (54%) e de amigos (53%). Mais de um terço (38%) participam de grupos de trabalho.
Apenas 6% estão em grupos de debates de política. Em pesquisa realizada em 2020, eram 10%.
Ao se debruçar sobre o conteúdo dos grupos de família, de amigos e de trabalho, os pesquisadores verificaram que, de 2021 a 2024, caiu a frequência dos que aparecem mensagens sobre política, políticos e governo.
Em 2021, 34% das pessoas diziam que o grupo de família era no qual mais apareciam esse tipo de notícias. Em 2024, eram 27%.
Em relação aos grupos de amigos, a proporção caiu de 38% para 24%. Nos de trabalho, de 16% para 11%.
O estudo apresenta depoimentos de alguns dos entrevistados, sem identificá-los.
“Evitamos falar sobre política. Acho que todos têm um senso autorregulador ali, e cada um tenta ter bom senso para não misturar as coisas”, relata sobre o grupo de família uma mulher de 50 anos, de São Paulo.
As informações foram coletadas de forma online com 3.113 pessoas com 16 anos ou mais, de 20 de novembro a 10 de dezembro de 2024. Foram ouvidas pessoas de todas as regiões do país.
Receio de se posicionar
A pesquisa identificou que há receio em compartilhar opiniões políticas. Pouco mais da metade (56%) dos entrevistados disseram sentir medo de emitir opinião sobre política “porque o ambiente está muito agressivo”.
Foi possível mapear que essa percepção foi sentida por 63% das pessoas que se consideravam de esquerda, 66% das de centro e 61% das de direita.
“Acho que os ataques hoje estão mais acalorados. Então, às vezes você fala alguma coisa e é mais complicado, o pessoal não quer debater, na verdade, já quer ir para a briga mesmo”, conta uma mulher de 36 anos, de Pernambuco.
Os autores do estudo afirmam que se consolidaram os comportamentos para evitar conflitos nos grupos. Os dados mostram que 52% dos entrevistados se policiam cada dia mais sobre o que falam nos grupos, enquanto 50% evitam falar de política no grupo da família para fugir de brigas.
“As pessoas foram se autorregulando, e nos grupos onde sempre se discutia alguma coisa, hoje é praticamente zero. As pessoas tentam, alguém publica alguma coisa, mas é ignorado”, descreve uma entrevistada.
Cerca de dois terços (65%) dizem evitar compartilhar mensagens que possam atacar os valores de outras pessoas, segundo o levantamento.
Dos respondentes, 29% já saíram de grupos onde não se sentiam à vontade para expressar opinião política.
“Tive que sair, era demais, muita briga, muita discussão, propaganda política, bateção de boca”, conta uma entrevistada.
Afirmação
Mas o levantamento identifica também que 12% das pessoas compartilham algo considerado importante mesmo que possa causar desconforto em algum grupo.
Dezoito por cento afirmam que, quando acreditam em uma ideia, compartilham mesmo que isso possa parecer ofensivo.
“Eu taco fogo no grupo. Gosto de assunto polêmico, gosto de falar, gosto de tacar lenha na fogueira e muitas vezes sou removida”, diz uma mulher de 26 anos de Minas Gerais.
Entre os 44% que se consideram seguros para falar sobre política no WhatsApp, são adotadas as seguintes estratégias:
- 30% acham que mandar mensagens de humor é um bom jeito de falar sobre política sem provocar brigas;
- 34% acham que é melhor falar sobre política no privado do que em grupos;
- 29% falam sobre política apenas em grupos com pessoas que pensam igualmente.
“Eu gosto de discutir, mas é individualmente. Eu não gosto de expor isso para todo mundo”, revela um entrevistado de 32 anos, do Espírito Santo.
“É como se as pessoas já tivessem aceitado que aquele grupo é mais alinhado com uma visão política específica. Entra quem quer”, define uma mulher, de 47 anos, do Rio Grande do Norte.
O estudo foi apoiado financeiramente pelo WhatsApp. De acordo com o InternetLab, a empresa não teve nenhuma ingerência sobre a pesquisa.
Amadurecimento
Uma das autoras do estudo, a diretora do InternetLab, Heloisa Massaro, constata que o WhatsApp é uma ferramenta "arraigada" no cotidiano das pessoas. Dessa forma, assim como no mundo "offline", ou seja, presencial, o assunto política faz parte das interações.
O estudo é realizado anualmente, desde o fim de 2020. De acordo com Heloisa, ao longo dos anos, as pessoas "foram desenvolvendo normas éticas próprias para lidar com essa comunicação política no aplicativo", principalmente nos grupos.
"Elas se policiam mais, relatam um amadurecimento no uso", diz a autora. "Ao longo do tempo, a gente vai observando essa ética de grupos nas relações dos aplicativos de mensagem para falar sobre política se desenvolvendo", completa.
Por - Agência Brasil
A Câmara dos Deputados informou neste domingo (14) que a deputada Carla Zambelli (PL-SP) renunciou ao mandato. A comunicação foi enviada à Mesa Diretora da Casa. 

Com a renúncia, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), deve dar posse nesta segunda-feira (15) ao suplente da parlamentar, Adilson Barroso (PL-SP).
Zambelli deixa o mandato dois dias após Supremo Tribunal Federal (STF) confirmar a cassação imediata do mandato dela.
Na sexta-feira (12), a Primeira Turma do Supremo confirmou, por unanimidade, a decisão do ministro Alexandre de Moraes que anulou a votação da Câmara dos Deputados que rejeitou a cassação e manteve o mandato da deputada.
Na última quarta-feira (10), a Câmara decidiu manter o mandato de Carla Zambelli pelo placar de 227 votos a favor e 110 contra. Eram necessários 257 votos para aprovação da cassação.
Diante da deliberação que manteve o mandato da parlamentar, Alexandre de Moraes decidiu anular a resolução da Casa que oficializou o resultado da votação.
O ministro disse que a decisão é inconstitucional. No entendimento de Moraes, a Constituição definiu que cabe ao Poder Judiciário determinar a perda do mandato de parlamentar condenado por decisão transitada em julgado, cabendo à Câmara somente “declarar a perda do mandato”.
Fuga
Em julho deste ano, Zambelli foi presa em Roma, na Itália, onde tentava escapar do cumprimento de um mandado de prisão emitido pelo ministro Alexandre de Moraes.
Por ter dupla cidadania, a deputada deixou o Brasil em busca de asilo político em terras italianas após ser condenada pelo STF a 10 anos de prisão pela invasão ao sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2023.
A decisão final sobre o processo de extradição feito pelo governo brasileiro será tomada em audiência da Justiça italiana na próxima quinta-feira (18).
POr - Agência Brasil


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