O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu, nesta quinta-feira (18), que todas as pessoas envolvidas, mesmo que indiretamente, no esquema de descontos ilegais de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) sejam investigadas, inclusive, seus familiares. “Quem tiver envolvido vai pagar o preço”, disse em entrevista à imprensa, no Palácio do Planalto.

“É importante que haja seriedade para que a gente possa investigar todas as pessoas que estão envolvidas, todas as pessoas. Ninguém ficará livre. Se tiver filho meu metido nisso, ele será investigado”, afirmou Lula.
O nome de filho do presidente, Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, apareceu em depoimento de testemunha ligada ao empresário Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como Careca do INSS. Antônio atuava em nome de associações e entidades de servidores, intermediando a autorização dos descontos e recebia percentuais desses valores por meio de empresas de sua propriedade.
O irmão de Lula, José Ferreira da Silva, o Frei Chico, também é citado nas investigações. Ele é diretor vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos, Sindinapi, uma das entidades investigadas pelos desvios indevidos.
A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã de hoje, nova fase da Operação Sem Desconto, que investiga o esquema fraudulento no INSS. Entre os presos está Romeu Carvalho Antunes, filho do Careca do INSS.
A operação da PF mira um esquema nacional de descontos de mensalidades associativas não autorizadas entre 2019 e 2024.
Questionado sobre a demora para o início, de fato, da operação, deflagrada em abril deste ano, Lula afirmou que o governo queria investigar com seriedade e não queria fazer pirotecnia. “Seria muito fácil você fazer uma denúncia e não apurar”, disse. Segundo ele, a Controladoria-Geral da União levou “praticamente” dois anos fazendo investigação.
O Congresso Nacional também instalou uma comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) para apurar o caso. “Eu não sou da CPI, eu não sou delegado da Polícia Federal e não sou ministro da Suprema Corte. O que eu posso dizer para você é que naquilo que depender da Presidência da República, tudo será feito para que a gente dê uma lição a esse país”, afirmou Lula.
“Não é possível você admitir num país em que milhões de aposentados ganham um salário mínimo, você ter alguém tentando se apropriar, expropriar o dinheiro do aposentado com promessas falsas”, acrescentou.
O presidente recebeu jornalistas para um café da manhã, no Palácio do Planalto, seguido de coletiva de imprensa. Ele estava acompanhando dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad; da Casa Civil, Rui Costa; das Relações Exteriores, Mauro Vieira; e do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.
Ressarcimento
Após a repercussão da Operação Sem Desconto, o governo federal estabeleceu um acordo de ressarcimento com os segurados que foram vítimas das fraudes.
De acordo com o INSS, até a semana passada, R$ 2,74 bilhões foram pagos no acordo a 4 milhões de aposentados e pensionistas. O pagamento é feito diretamente na conta do benefício, com correção pela inflação, sem necessidade de ação judicial.
A contestação dos descontos indevidos pode ser feita até 14 de fevereiro de 2026 pelo aplicativo Meu INSS, Central 135 ou nas agências dos Correios. Mesmo após essa data, a adesão ao acordo de ressarcimento continuará disponível para quem tiver direito.
O ressarcimento custará R$ 3,3 bilhões ao governo em créditos abertos por medida provisória. Por se tratar de créditos extraordinários, o dinheiro está fora do arcabouço fiscal e não contará para o cumprimento das metas de resultado primário nem de limite de gastos do governo.
A Advocacia-Geral da União já entrou com ações judiciais contra associações e empresas investigadas para buscar a recuperação do dinheiro descontado irregularmente dos aposentados e pensionistas.
POr - Agência Brasil
A primavera de 2025 foi de extremos no Paraná. A estação, que se despede neste domingo (21), foi em geral mais fria e chuvosa do que a média histórica, de acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar). A Defesa Civil Estadual realizou um levantamento que aponta aumento nas ocorrências de vendaval, granizo e chuvas intensas, registradas pelos municípios paranaenses neste ano, em comparação ao ano passado.
Neste ano, foram contabilizadas 222 ocorrências, um aumento expressivo em comparação às 72 registradas no ano anterior. O crescimento mais significativo foi observado nos episódios de vendaval, que saltaram de 72 para 148 registros, e de granizo, que passaram de 11 para 53 ocorrências.
Os casos de alagamentos apresentaram pequena variação, com redução de 12 para 11 registros. Já os tornados, que não haviam sido registrados no período anterior, somaram 8 ocorrências neste ano - o mais grave em Rio Bonito do Iguaçu, no dia 7 de novembro. As chuvas intensas também apresentaram aumento, passando de dois para sete registros.
TEMPO - Em setembro as temperaturas ficaram acima da média histórica para o período em quase todo o Estado, e metade das estações meteorológicas tiveram volumes de chuva dentro a acima da média, enquanto a outra metade registrou menos chuva do que o valor acumulado histórico para o mês. Várias frentes frias passaram pelo Paraná, e um tornado categoria F1 foi classificado pelo Simepar entre as ocorrências do dia 22 de setembro em Santa Maria do Oeste - exatamente o dia do início da primavera.
Em outubro, as temperaturas médias do mês ficaram até 2°C abaixo da média histórica. Estações em Cornélio Procópio, Laranjeiras do Sul, distrito de Horizonte, em Palmas, e Santo Antônio da Platina registraram a temperatura mais baixa para o mês desde que foram instaladas. Outras doze estações meteorológicas tiveram as temperaturas máximas mais baixas da série histórica para o mês, indicando que as temperaturas não subiram muito ao longo do dia.
Já o volume acumulado de chuva, que dava a impressão de ter sido historicamente alto por conta da chuva constante em outubro, ficou abaixo da média em mais da metade das estações. Como a média de chuva para outubro é muito alta, entre as 43 estações meteorológicas do Simepar que possuem mais de cinco anos de operação, 25 registraram volume de chuvas abaixo da média histórica, e 18 acima da média para o mês.
TORNADO - Em novembro, na maior parte do Estado, as temperaturas ficaram dentro ou abaixo da média histórica para o período. Já o volume acumulado de chuvas ficou dentro a acima da média para o mês em quase todo o Paraná. Apenas nove das 41 estações meteorológicas do Simepar com mais de seis anos de operação tiveram volume de chuvas abaixo da média histórica para novembro: são as duas estações de Antonina, a de Fazenda Rio Grande, de Francisco Beltrão, Palmas, Paranaguá, Guaraqueçaba e União da Vitória.
O mês foi marcado pela passagem de três tornados no dia 7, causando destruição em onze municípios, além de outras tempestades típicas de primavera, com muita ocorrência de granizo. As ocorrências severas foram impulsionadas pela fase negativa da Oscilação Antártica, que favoreceu a formação de mais sistemas frontais sobre o Sul do Brasil.
No dia 7, em específico, o ramo frio de um ciclone extratropical formado sobre o Sul do Brasil favoreceu o desenvolvimento de nuvens de tempestade de forte intensidade sobre o Paraná. Algumas dessas nuvens, imersas em um ambiente de elevada instabilidade termodinâmica, intensificaram-se ainda mais, evoluindo para a categoria de supercélulas, com características de rotação em torno de seu eixo vertical. O cisalhamento vertical intenso do vento e o transporte de ar quente e úmido foram cruciais para a evolução das tempestades.
O laudo técnico emitido pela equipe de meteorologia e de geointeligência do Simepar após duas semanas de trabalho ininterrupto incluindo entrevistas nos municípios, sobrevôos nas áreas atingidas e análise de imagens e dados de satélite e radares, concluiu que o evento de 7 de novembro de 2025 pode ser considerado um dos maiores desta categoria no Paraná nos últimos 30 anos, considerando os aspectos relacionados à quantidade de tornados no mesmo evento, pessoas atingidas e destruição em diversos níveis observada nas suas trajetórias.
O fim da primavera é marcado por mais tempestades e grandes acumulados de chuva. Em dezembro, até o dia 14, quinze estações meteorológicas do Simepar já tinham ultrapassado a média histórica de volume de chuva para dezembro. Os destaques ficam para Cambará, Cornélio Procópio, Guaíra, Londrina, Palotina e Paranavaí, que em apenas 15 dias registraram pelo menos 100 mm de chuva acima da média do mês.
POr - AEN
Após uma primavera típica, marcada por diversos eventos extremos e grandes acumulados de chuva no Paraná, o Solstício de Verão marca a chegada da nova estação neste domingo (21), às 12h03. No Paraná, de acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), a chuva segue intensa em janeiro, e fica irregular entre fevereiro e março.
O verão é a estação que apresenta, historicamente, maiores acumulados de chuva no Paraná. A estação também se caracteriza por dias mais longos e aquecidos, além de períodos eventuais de muito calor. Ao contrário da primavera, caracterizada por muitas tempestades, o verão tem dias consecutivos com chuva entre a tarde e a noite, geralmente de curta duração, e que eventualmente podem ocasionar raios, rajadas de vento fortes e granizo. A chuva é mais volumosa do que na primavera, e a severidade das tempestades é menor.
“Nessa estação, temos uma maior frequência de atuação dos sistemas convectivos de mesoescala no Estado, com linhas de instabilidade, aglomerados de nuvens convectivas e tempestades localizadas. Normalmente estas instabilidades são potencializadas por uma atmosfera mais aquecida e com taxas de umidade elevadas”, afirma Júlia Munhoz, meteorologista do Simepar.
Com o fenômeno La Niña com probabilidade pouco acima de 50% de permanecer até fevereiro, e na faixa dos 20% entre fevereiro e março, os impactos no tempo serão pequenos.
As temperaturas no verão 2025/2026 deverão ficar dentro a acima da média, especialmente em março, quando as médias são geralmente mais baixas. Já o volume de chuvas em janeiro deverá ficar acima da média na maior parte do Estado, e irregular entre fevereiro e março.
“Especialmente em janeiro, massas de ar quente e úmido (tempo abafado) irão ocasionar pancadas fortes de chuva entre os períodos da tarde e da noite, deixando o acumulado mensal de chuva ligeiramente acima da média climatológica em várias regiões. No entanto, entre fevereiro e março, teremos alguns períodos com bastante irregularidade, tanto espacial quanto temporal, da chuva sobre o estado. Algumas regiões podem enfrentar um período mais seco, enquanto outras podem seguir com a chuva acima da média”, detalha Lizandro Jacóbsen, meteorologista do Simepar. Em março os dias seguidos com chuva começam a diminuir.
MÉDIAS HISTÓRICAS – A região com mais chuva no Paraná em janeiro, historicamente, é o Litoral, onde os acumulados em média chegam a até 458 mm. Onde menos chove é no Oeste, região em que os acumulados de chuva ficam entre 146 mm e 179 mm historicamente. A temperatura máxima média mais alta é também no Oeste: 31,9°C; mas também fica na casa dos 30°C no Litoral e no Norte. A temperatura mínima média mais baixa fica entre a Região Metropolitana de Curitiba, a região Central e o Sul, na casa dos 17°C.
Em fevereiro, os acumulados de chuva mais altos historicamente seguem no Litoral, entre 263 mm e 374 mm. Os mais baixos são no Sul, entre 81 mm e 164 mm, apenas. A temperatura máxima média mais alta ainda é o no Oeste: 32,1°C. A máxima média segue na casa dos 30°C em fevereiro no Norte e no Litoral.
Em março, o cenário muda um pouco mais. As médias históricas de chuva seguem mais altas no Litoral, entre 218 mm e 357 mm, mas em todo o resto do Estado ficam abaixo de 180 mm. O Norte é onde menos chove historicamente em março: os acumulados de chuva ficam entre 85 mm e 140mm.
Já as temperaturas em março ficam historicamente mais baixas. As máximas médias mais altas são no Oeste (31,6°C) e no Norte (30,8°C), e as mínimas médias mais baixas ficam entre a Região Metropolitana de Curitiba, a região Central e o Sul do Estado, na casa dos 16°C. No verão 2025/2026, a previsão aponta que março será o mês com mais temperaturas acima da média histórica.
Por - AEN
O Paraná é referência no ranking nacional de cobertura vacinal contra o HPV (Papilomavírus Humano) entre jovens de 9 a 14 anos.
Em 2025, o Estado alcançou a 3ª posição para meninos e 4ª para meninas, mantendo índices acima de 85% em ambos os sexos. Os dados são da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e mostram que o Paraná como destaque na imunização, ficando atrás apenas de Roraima, Espírito Santo e Santa Catarina.
"A vacinação ajuda a combater o câncer de colo de útero nas meninas e reduzir o câncer de colorretal nos meninos. É uma imunização importante e queremos sempre nos manter em destaque na quantidade de doses aplicadas, porque isso significa prevenção”, explica o secretário estadual da Saúde, Beto Preto. “Nossa meta é manter o ritmo para que o Paraná continue sendo um porto seguro contra doenças evitáveis”.
Os números mostram a boa adesão à campanha de imunização, mantendo um equilíbrio superior à média de outros estados. Em relação ao público feminino, o índice de cobertura foi de 94,9%, atingindo a meta ideal de imunização, que é de 90%, e ainda superando a média nacional para o grupo, que é de 83,0%.
Entre os meninos, o índice é de 86,8% e embora ligeiramente inferior ao feminino, é superior à média nacional masculina de 71,1%.
RESGATE – Apesar da vacina seguir com bons índices de adesão na faixa etária entre 9 e 14 anos, ainda existem adolescentes com idades entre 15 e 19 anos que não se imunizaram na faixa etária recomendada (entre 9 e 14 anos). Vale destacar que a vacina está disponível também para esse público.
A vacina contra o HPV é a principal forma de prevenção contra o câncer de colo do útero, além de outros tipos como o de ânus, de pênis, de boca e de orofaringe e está disponível, de forma gratuita, em Unidades Básicas de Saúde e salas de vacinação.
O HPV é um vírus comum, com infecções que frequentemente não apresentam sintomas, mas que podem evoluir para doenças graves a longo prazo. A vacina estimula o sistema imunológico a criar defesas, impedindo que o vírus se instale e cause problemas futuros, sendo uma medida fundamental de saúde pública.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) publicou nesta quinta-feira (18) a Resolução Sesa nº 2022/2025, que redefine os critérios de regulação assistencial dos atendimentos de urgência e emergência na média e alta complexidade hospitalar na Macrorregião Oeste. A iniciativa organiza os fluxos de pacientes, torna o atendimento mais ágil e resolutivo, contribui para a redução da sobrecarga dos hospitais terciários e fortalece o processo de descentralização e regionalização do Sistema Único de Saúde (SUS).
A normativa amplia o papel dos hospitais de média complexidade, permitindo que assumam, de forma progressiva, os atendimentos compatíveis com sua estrutura e perfil assistencial. Com isso, a rede passa a funcionar de maneira mais equilibrada, direcionando os casos conforme o nível de complexidade necessário e qualificando o acesso aos serviços.
“Estamos organizando a rede para que cada hospital atue de acordo com sua vocação e habilitação. Os hospitais de média complexidade ganham mais protagonismo na assistência, enquanto os de alta complexidade se dedicam aos atendimentos que exigem maior especialização, garantindo mais eficiência, agilidade e qualidade no cuidado à população”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
A resolução consolida as referências hospitalares para a média e a alta complexidade em áreas estratégicas como traumato-ortopedia, cardiologia, cirurgia cardiovascular, vascular e endovascular, além de neurologia e neurocirurgia. A definição segue critérios técnicos, considerando as habilitações do Ministério da Saúde (MS), os contratos assistenciais firmados e a capacidade instalada dos hospitais em cada regional.
Com a nova regulamentação, as Centrais de Regulação de Urgências, com sedes em Cascavel, Foz do Iguaçu e Pato Branco, passam a direcionar os pacientes de forma mais precisa e oportuna, levando em conta a gravidade do caso, o tempo de resposta, a localização geográfica e a disponibilidade dos serviços.
Já o Complexo Regulador Macro-Oeste, sediado em Cascavel, será responsável por ordenar a distribuição dos leitos hospitalares, assegurando o cumprimento das referências estabelecidas e o encaminhamento adequado dos pacientes que necessitam de internação.
“Essa padronização dos fluxos assistenciais fortalece a integração entre os pontos da Rede de Atenção à Saúde e favorece o uso mais racional dos recursos do SUS, com impacto direto na redução da sobrecarga dos serviços de alta complexidade”, explicou o secretário.
A Sesa reforça que as Regionais de Saúde atuarão de forma integrada com os hospitais, acompanhando os fluxos de atendimento e garantindo o cumprimento das diretrizes estabelecidas na resolução.
A Macrorregião Oeste é composta pelas Regionais de Saúde de Pato Branco (7ª RS), Francisco Beltrão (8ª RS), Foz do Iguaçu (9ª RS), Cascavel (10ª RS) e Toledo (20ª RS), abrangendo 94 municípios.
Por - AEN
O Governo do Paraná reafirmou nesta quarta-feira (17) o fortalecimento do apoio às Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) e às Escolas Especializadas com a ampliação significativa dos recursos destinados às instituições, elevando o investimento anual para R$ 540 milhões - um acréscimo de mais de R$ 120 milhões em relação aos valores aplicados até 2023.
O investimento foi anunciado durante a sessão solene em homenagem aos presidentes e diretores das Apaes e da Federação Estadual das Instituições de Reabilitação do Estado do Paraná (Febiex/PR), na Assembleia Legislativa, em Curitiba.
O diretor-geral da Secretaria da Educação (Seed-PR), João Luiz Giona Junior, destacou o aumento do investimento em novos termos de colaboração. Segundo ele, em 2023, ainda na vigência dos termos antigos, a secretaria tinha um montante total aplicado anualmente pelo Estado de pouco mais de R$ 420 milhões.
“Os novos termos que foram celebrados hoje já somam R$ 540 milhões por ano, um incremento de mais de R$ 120 milhões aplicados anualmente por meio desses termos de colaboração. São 399 termos em vigor, muitos com a destinação de profissionais para as instituições”, disse.
Também participaram da cerimônia o secretário de Desenvolvimento Social e Família, Rogério Carboni, o diretor-geral da Secretaria da Saúde, César Neves, e o defensor-público-geral do Paraná, Matheus Munhoz, além dos deputados estaduais.
KITS – Uma outra iniciativa em prol das Associações destina R$ 3 milhões para a aquisição de kits escolares para todas as Apaes e coirmãs do Estado. Pela primeira vez, as 350 instituições cadastradas no Paraná passarão a receber o material escolar em uma iniciativa que marca o Paraná como pioneiro no país na ação.
A chefe do Departamento de Educação Inclusiva (Dein), Maíra Oliveira, reafirmou o compromisso estadual em melhorar cada vez mais a qualidade de ensino nas Apaes. “Seguiremos firmes, superando desafios e fortalecendo as ações necessárias para garantir resultados positivos”, disse. “Nosso compromisso é reafirmar, todos os dias, o trabalho de excelência que já é realizado e ampliar os investimentos para assegurar mais dignidade, equidade e qualidade no atendimento às pessoas com deficiência atendidas nas Apaes, nos CAEEs e nas escolas especializadas do Estado”.
A previsão é de que sejam distribuídos mais de 1 milhão de kits escolares destinados para mais de 2 mil escolas estaduais e 350 Apaes e escolas especializadas do Estado. O investimento passa de R$ 41 milhões em recursos da Seed-PR.
As entregas dos kits tanto nas escolas estaduais quanto nas Apaes começaram na sexta-feira (12), em Paranaguá, no Litoral. A previsão é de que até o dia 30 de janeiro de 2026 todas as instituições de ensino da região Metropolitana Norte, Metropolitana Sul, Curitiba e Paranaguá estejam com os kits disponíveis.
Na sequência, os materiais seguem para as regiões de Wenceslau Braz, Telêmaco Borba, Ibaiti, Jacarezinho, Cornélio Procópio e Ponta Grossa, entre 8 e 16 de janeiro.
De 19 a 30 de janeiro, os kits serão enviados às escolas de Londrina, Maringá, Apucarana, Paranavaí, Loanda, Cianorte e Campo Mourão.
Até 9 de fevereiro, a distribuição alcança Cascavel, Toledo, Goioerê, Umuarama, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Dois Vizinhos e Assis Chateaubriand. Na sequência, Pitanga, Guarapuava, Laranjeiras do Sul, União da Vitória, Pato Branco, Ivaiporã e Irati.
Os kits escolares que serão entregues aos mais de 56 mil alunos atendidos pelas Apaes são os do Ensino Fundamental I - Anos Iniciais - que contam com 31 itens, sendo eles:
2 apontadores com depósito;
3 borrachas brancas;
4 cadernos brochurão de 80 folhas;
1 caderno de desenho de 96 folhas;
2 canetas esferográficas azuis;
1 caixa de canetinha hidrográfica com 12 cores;
2 caixas de giz de cera grande com 12 cores;
2 caixas de lápis de cor grande com 12 cores;
10 lápis grafite;
1 régua de 30 cm;
1 tubo de cola bastão de 40 gramas;
2 tubos de cola branca de 90 gramas.
POr - AEN
A Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (Seju), por meio da Coordenação Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon-PR, notificou empresas de serviços de streaming sobre anúncios publicitários de jogos online durante programação destinada ao público infantil e adolescente.
A iniciativa do Procon-PR nasceu da preocupação com a população infantojuvenil, vítima em potencial da ludopatia, também denominada transtorno do jogo, doença já reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), tendo se agravado nos últimos anos em razão da popularização das plataformas online de apostas.
Ela traz impactos negativos de ordem psicológica, social, familiar e econômica, podendo gerar endividamento, ansiedade, depressão e outros danos à saúde.
“É dever do Procon-PR proteger não somente a integridade econômica dos consumidores, mas sobretudo sua saúde e segurança contra produtos e serviços considerados nocivos ou perigosos”, afirma o secretário estadual da Justiça e Cidadania, Valdemar Jorge. Ele acrescenta que a legislação brasileira proíbe a participação de menores de 18 anos em qualquer forma de aposta ou jogo de azar online. “É nossa tarefa defender crianças e adolescentes de malefícios que podem acarretar jogos online”, afirma.
Claudia Silvano, coordenadora do Procon-PR, explica que a medida visa proibir anunciantes de veicular publicidade de jogos online ou apostas durante a programação destinada ao público formado por crianças e adolescentes, evitando estimular comportamentos que coloquem em risco esses jovens consumidores. A proibição vale, inclusive, para os intervalos da programação.
EMPRESAS - Neste primeiro momento, foram notificadas as empresas Netflix, Amazon Prime Vídeo, Max – Warner Bros, Globoplay, Paramount e Disney. As empresas têm o prazo de 20 dias para apresentar esclarecimentos e estão sujeitas, se constatadas irregularidades, a multas que variam de R$ 900 a R$ 12 milhões, informa Claudia Silvano.
Por - AEB
Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (18), nova fase da Operação Sem Desconto, que investiga um esquema de descontos ilegais de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS).

Policiais estão cumprindo 52 mandados de busca e apreensão, 16 mandados de prisão preventiva além de outras medidas cautelares, em quatro estados: São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Minas Gerais, além do Distrito Federal.
A operação tem autorização do Supremo Tribunal Federal (STF).
Por - Agência Brasil
A identificação no Brasil de um novo tipo do vírus influenza A (H3N2), conhecido como “vírus K”, ainda não é motivo para preocupação, avalia o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Renato Kfouri. Segundo o especialista, a circulação de variantes do influenza faz parte da dinâmica natural do vírus e, neste momento, não há elementos suficientes para prever impacto maior na próxima temporada de gripe.

Qualquer estimativa sobre gravidade, duração ou intensidade da próxima temporada seria prematura.
“Não sabe se essa vai ser a variante circulante e predominante ainda no mundo. Está começando a temporada no Hemisfério Norte. Nem sabemos se vai ser a temporada do H3N2 ou se vai vir outro H1N1. Isso é tudo muito teórico ainda”, disse Kfouri.
Na semana passada, a Organização Mundial da Saúde emitiu nota informativa em que chama atenção para o aumento rápido da circulação da variante K do Influenza A no Hemisfério Norte, em especial na Europa, América do Norte e Leste Asiático.
Na Europa, a atividade da influenza iniciou mais cedo do que o habitual. A variante K representou quase metade dos casos de infecções reportadas entre maio e novembro de 2025. Não foi registrada ainda nenhuma mudança significativa na gravidade clínica, em termos de internação hospitalar, admissões em cuidados intensivos ou óbito.
O Ministério da Saúde publicou nesta semana informe sobre a situação epidemiológica do país e destacou, pela primeira vez, a identificação de um caso da variante K no Brasil, no estado do Pará.
Nesta quarta-feira (17), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) trouxe mais detalhes sobre o registro. A amostra com a presença da nova variante foi coletada em Belém (PA), no dia 26 de novembro, e inicialmente analisada pelo Laboratório Central do Estado do Pará (Lacen-PA).
Depois da confirmação de influenza A (H3N2), o material foi encaminhado ao Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), onde passou por sequenciamento genético.
O caso refere-se a uma paciente adulta, do sexo feminino, estrangeira, oriunda das ilhas Fiji, e foi classificado como importado. Até o momento, não há evidências de transmissão local associada à variante no Brasil.
Para Kfouri, a detecção de novas variantes é esperada.
“Todo ano temos novidade do influenza. É da natureza do vírus sofrer mutações e causar epidemias anuais. Por isso, que precisamos tomar vacina todo ano. As vacinas são atualizadas conforme o que se consegue prever do que vai circular na temporada seguinte”, explicou.
O especialista destaca que, mesmo quando há alguma distância genética entre a vacina e o vírus circulante, a proteção permanece, especialmente contra formas graves da doença. “O que faz às vezes com que a efetividade da vacina seja um pouco maior no ano do que no outro ano, mas nunca se perde a efetividade. Há sempre alguma perspectiva ou expectativa de proteção, especialmente contra desfechos mais graves de hospitalização e morte”, disse.
Especialistas da Fiocruz reforçam que a vacinação segue como a principal ferramenta de prevenção. A composição da vacina recomendada pela OMS foi atualizada em setembro, com cepas mais próximas das atualmente em circulação, incluindo o subclado K.
“A composição da vacina de influenza recomendada pela Organização Mundial de Saúde foi atualizada em setembro para o próximo ano, com cepas mais próximas dos clados atualmente em circulação, incluindo o subclado K”, diz Marilda Siqueira, chefe do Laboratório de Vírus Respiratórios, Exantemáticos, Enterovírus e Emergências Virais do IOC.
Além da vacinação, as recomendações incluem higienização frequente das mãos, evitar contato próximo em caso de sintomas respiratórios, uso de máscara e busca por atendimento médico, especialmente diante de febre. Para os serviços de saúde, a principal orientação é manter o fortalecimento contínuo da vigilância epidemiológica, laboratorial e genômica.
Por - Agência Brasil
Entre janeiro e outubro deste ano, a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa-PR) disponibilizou mais de R$ 67,5 milhões para procedimentos oftalmológicos cirúrgicos, eletivos ambulatoriais e hospitalares no Paraná. Os números ajudaram a realizar 71.072 procedimentos. O ano de 2024 fechou com mais de 76 mil procedimentos e investimento total de pouco mais de R$ 71,3 milhões.
Entre esses procedimentos está a cirurgia de catarata, uma doença grave que pode comprometer a visão e, se não for tratada adequadamente, pode levar à cegueira. A enfermidade, geralmente, atinge pessoas com mais de 50 anos, mas em algumas situações afeta também os mais jovens.
“Devolver a visão clara e nítida restaurando a capacidade de realizar tarefas diárias é muito gratificante, porque ajudar um paciente a voltar a enxergar é garantir qualidade de vida, é prevenir quedas e até demência”, ponderou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto. “Não medimos esforços para garantir que a pessoa possa retomar uma rotina de trabalho e ter independência”.
Neste ano, a quantidade mensal de atendimentos vem sendo mantida dentro da média de 2024. Em janeiro de 2025, foram 6.528 atendimentos; fevereiro, 5.718; março, 6.149; abril, 6.524; maio, 7.387; junho, 6.890; julho, 7.307; agosto, 7.855; setembro, 8.049; e outubro, 8.667.
No ano passado, em janeiro, foram 5.730 atendimentos/procedimentos; fevereiro, 6.030; março, 5.172; abril, 5.911; maio, 5.979; junho, 5.802; julho, 7.112; agosto, 6.445; setembro, 7.287; outubro, 7.378; novembro, 7.369 e dezembro, 5.918.
A moradora de Mercedes, na região Oeste, Selma Eger, de 62 anos, é uma das pessoas submetidas a cirurgia. “Estava bem complicado, de um dos olhos não enxergava nada”, contou.
Entre a consulta e a efetivação das cirurgias (nos dois olhos) de Selma, foram apenas 5 dias. “Só tenho a agradecer, desde a consulta e exames até as cirurgias, fui atendida por excelentes profissionais”, elogiou.
Outro paciente que foi beneficiado pela cirurgia é o pequeno empresário de Assis Chateaubriand, Rafael Rodani. Ele tem 72 anos e uma vida bastante ativa, cuidando do comércio que é proprietário. Para ele, voltar a enxergar nitidamente fez toda a diferença. “Tenho muita gratidão à saúde aqui do município e à Regional de Saúde, porque eu fui atendido com qualidade e muito rapidamente. Fui encaminhado, fiz os exames, as cirurgias e estou enxergando muito melhor.”
Por - AEN
O Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) da Polícia Militar do Paraná (PMPR) reforça as orientações aos motoristas que pretendem viajar, especialmente em períodos de maior movimento, como o verão. Elas têm como objetivo garantir a segurança viária, reduzir o risco de sinistros e assegurar o cumprimento da legislação de trânsito.
A segurança da viagem começa antes mesmo de o motorista pegar a estrada. A unidade orienta que o condutor verifique a documentação pessoal e do veículo. Recomenda-se que o condutor porte a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e o documento do veículo, em formato físico ou digital, além de manter os tributos obrigatórios em dia.
O planejamento do deslocamento também é fundamental e deve incluir a verificação de distâncias, pontos de parada e a consulta à previsão do tempo, a fim de evitar imprevistos meteorológicos. Sempre que possível, recomenda-se a utilização de horários e rotas alternativas para minimizar o tempo em congestionamentos.
“A prevenção é a melhor estratégia para evitar transtornos durante a viagem. Uma checagem simples antes de sair de casa pode fazer toda a diferença na segurança do condutor e dos passageiros”, destaca o tenente Sidinei Hudach, do BPRv.
A manutenção preventiva é outro ponto essencial. O motorista deve realizar uma revisão no veículo, conferindo itens como freios, suspensão, pneus (incluindo o estepe), níveis de óleo e água do radiador, além do funcionamento de faróis e lanternas. Também é importante verificar a presença e as condições dos equipamentos obrigatórios, como triângulo, macaco, chave de roda e palhetas de para-brisa.
Durante a viagem, o uso do cinto de segurança é obrigatório para todos os ocupantes do veículo. Crianças devem ser transportadas em dispositivos de retenção adequados à idade e ao peso, conforme determina a legislação de trânsito.
“O comportamento do motorista ao volante é decisivo para evitar sinistros. Respeitar os limites de velocidade, manter distância segura e não utilizar o celular são atitudes que salvam vidas”, ressalta Hudach.
O BPRv também reforça ainda a importância de evitar ultrapassagens em locais proibidos e de redobrar a atenção em condições climáticas adversas, como chuva e neblina. Para reduzir os riscos causados pela fadiga, a orientação é realizar paradas para descanso.
A orientação em relação ao consumo de bebida alcoólica é clara: se for dirigir, não beba. A embriaguez ao volante é um dos grandes fatores causas de sinistros graves nas rodovias e é crime grave de trânsito.
Em caso de emergência, sinistro ou situação de risco, o motorista deve acionar a PMPR pelo telefone 190 ou 198.
Por - AEN
Todos os dias, durante os 365 dias do ano, milhares de atendimentos hospitalares dependem de um insumo que não pode ser fabricado: o sangue. Ele é importante e até primordial em quase todos os setores: pronto-socorro, centro cirúrgico, unidades de terapia intensiva adulto, neonatal e pediátrica, enfermarias, obstetrícia e demais especialidades clínicas.
Um exemplo é o Hospital do Trabalhador (HT), em Curitiba, referência no atendimento a traumas no Paraná, esse recurso é determinante para garantir desde procedimentos de emergência até cirurgias de alta complexidade. A unidade realiza mais de 70 mil atendimentos por ano somente em casos de trauma, somando cerca de 96 mil em pronto-socorro e aproximadamente 15 mil cirurgias anuais.
O volume utilizado dentro do HT é tão superlativo quanto o número de atendimentos que faz e, segundo dados do Hemepar, está entre os cinco hospitais que mais recebem sangue no Paraná. A unidade consome 8.103 bolsas de sangue por ano, que possuem 450 ml cada. Ao todo são mais de 3,6 mil litros de sangue.
O sangue é primordial para auxiliar na recuperação de pacientes de cirurgias e pode salvar vidas no pronto-socorro. Os hemocomponentes – hemácias, plaquetas, plasma – também são essenciais para tratar infecções graves, atender pacientes na UTI, grávidas com complicações durante o parto, no tratamento de pacientes oncológicos, recém-nascidos prematuros e vítimas de grandes queimaduras.
“É um insumo absolutamente essencial dentro da estrutura hospitalar. Ele não é importante apenas para a reposição de grandes perdas sanguíneas em vítimas de acidentes ou em procedimentos cirúrgicos de urgência e de grande porte, mas também para diversas outras situações clínicas”, explicou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
DOAR É A ÚNICA SOLUÇÃO – Ao contrário do organismo humano, que produz sangue, o Hospital do Trabalhador depende unicamente de doações para que toda a estrutura e atendimentos não fiquem comprometidos. O fim de ano é uma de preocupação para a unidade, pois ela está integrada à rede do Hemepar, que sofre com a queda no volume de doações nessa época.
“A escassez de sangue pode levar ao adiamento de cirurgias, à limitação de tratamentos e ao aumento do risco para pacientes em estado grave. Precisamos manter estoques adequados de forma contínua, para que nenhum paciente seja prejudicado”, destacou a gerente do HT, Lúcia Waltrick.
Ela lembra que existem vários casos em que a disponibilidade imediata de sangue foi decisiva para salvar vidas, especialmente em atendimentos de emergência, como politraumas e grandes hemorragias, quando minutos fazem toda a diferença.
“A doação de sangue é um ato simples e seguro, que traz esperança a quem necessita continuamente, mantém o pleno funcionamento do sistema de saúde e impacta diretamente na preservação de vidas todos os dias”, completou Beto Preto.
A Hemorrede do Paraná, vinculada à Secretaria da Saúde (Sesa), registrou 97 mil doações, uma média de 17,9 mil doações por mês, em 2025. Com a chegada de dezembro, com viagens e festas de fim de ano, é preciso reforçar as doações para que não falte sangue durante esse período.
QUEM PODE DOAR – Para doar é necessário ter entre 16 e 69 anos completos. Menores de idade necessitam de autorização e presença do responsável legal. Os homens podem doar a cada dois meses, no máximo quatro vezes ao ano. As mulheres, a cada três meses, num total de três doações ao ano.
O doador deve pesar no mínimo 51 quilos, estar descansado, alimentado e hidratado (evitar alimentação gordurosa nas quatro horas que antecedem a doação) e apresentar documento oficial com foto (carteira de identidade, carteira do conselho profissional, carteira de trabalho, passaporte ou carteira nacional de habilitação). O sangue retirado de um doador é reposto rapidamente pelo organismo e não causa nenhum prejuízo.
Confira onde doar sangue:
Curitiba
HEMOCENTRO COORDENADOR - HEMEPAR CURITIBA – 2ª Regional de Saúde
Travessa João Prosdócimo, 145, Alto da XV.
Atendimento ao doador: com prioridade por agendamento da doação via internet e também sem agendamento com senha entregue até as 17h, conforme a capacidade técnica do serviço.
Horário de coleta:
Segunda a sábado: das 7h30 às 18h.
HEMONÚCLEO (HN) - BIOBANCO DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UFPR - 2ª Regional de Saúde
Rua: Agostinho de Leão Junior, 108, Alto da Glória (Anexo ao Hospital de Clínicas).
Atendimento ao doador: com prioridade por agendamento da doação via internet e também atendimento sem agendamento por ordem de chegada, conforme a capacidade técnica do serviço.
Horário de coleta:
Segunda a sexta-feira: das 7h30 às 17h30.
Sábado: das 7h30 às 12h30.
Apucarana
HEMONÚCLEO (HN) DE APUCARANA – 16ª Regional de Saúde
Rua Antônio Ostrensk, 3, Centro.
Atendimento ao doador: por ordem de agendamento da doação via internet ou pelo telefone (43) 3420-4200 ou pelo WhatsApp (43) 3420-4213.
Horário de coleta:
Segunda-feira: das 8h às 10h e das 12h às 18h30.
Terça-feira: coleta externa. Não atende no local.
Quarta-feira: das 8h30 às 11h e das 13h às 16h.
Quinta-feira: das 8h30 às 11h.
Sexta-feira: das 8h30 às 11h e das 13h30 às 16h.
Campo Mourão
HEMONÚCLEO (HN) DE CAMPO MOURÃO – 11ª Regional de Saúde
Rua Mamborê, 1500, Centro.
Atendimento ao doador: por ordem de agendamento da doação via internet ou pelo WhatsApp (44) 99878 3811.
Horário de coleta:
Segunda a Sexta-feira: das 8h às 10h30 e das 13h às 15h30.
Cascavel
HEMOCENTRO REGIONAL (HR) DE CASCAVEL – 10ª Regional de Saúde
Rua Avaetés, 370, Santo Onofre.
Atendimento ao doador: por ordem de agendamento da doação via internet ou pelo telefone (45) 3226-4549.
Horário de coleta:
Segunda a sábado: das 7h30 às 18h30.
Cianorte
UNIDADE DE COLETA E TRANSFUSÃO (UCT) DE CIANORTE – 13ª Regional de Saúde
Av. Santa Catarina, 423, Centro, Zona 1.
Horário de coleta:
Segunda a Quinta-Feira: das 7h30 às 11h e das 13h às 16h.
Sexta-feira: das 7h30 às 11h.
Cornélio Procópio
UNIDADE DE COLETA E TRANSFUSÃO (UCT) CORNÉLIO PROCÓPIO – 18ª Regional de Saúde
Rua Justino Marques Bonfim, 27 - Bairro Vitor Dantas.
Atendimento ao doador: por ordem de agendamento da doação pelo telefone (43) 3520-3503 ou WhatsApp (43) 98864-5917 e também atendimento sem agendamento por ordem de chegada, conforme a capacidade técnica do serviço.
Horário de coleta:
Segunda a Sexta-feira: das 7h30 às 10h50.
Foz do Iguaçu
HEMONÚCLEO (HN) DE FOZ DO IGUAÇU – 9ª Regional de Saúde
Avenida Gramado, 364, Vila A.
Horário de coleta:
Segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h.
Sábado, das 7h30 às 12h.
Francisco Beltrão
HEMONÚCLEO (HN) DE FRANCISCO BELTRÃO – 8ª Regional de Saúde
Rua Marília, 1327 - Bairro Entre Rios.
Atendimento ao doador: por ordem de agendamento da doação via internet ou pelo telefone (46) 3211-3650.
Horário de coleta:
Segunda a Sexta-feira das 8h às 11h e das 13h às 15h30.
Guarapuava
HEMOCENTRO REGIONAL (HR) DE GUARAPUAVA – 5ª Regional de Saúde
Rua Afonso Botelho, 134.
Atendimento ao doador: por ordem de agendamento pelo WhatsApp (42) 98878-6311.
Horário de coleta:
Segunda a Sexta-feira: das 7h30 às 11h e das 12h30 às 13h30.
Irati
UNIDADE DE COLETA E TRANSFUSÃO (UCT) DE IRATI – 4ª Regional de Saúde
Rua Coronel Gracia, 761, Centro.
Atendimento ao doador: por ordem de agendamento da doação via internet ou pelo WhatsApp (42) 3422-6240.
Horário de coleta:
Segunda, Quarta e Sexta-feira: das 13h às 15h30.
Terça e Quinta-feira: das 8h às 10h30.
Jacarezinho
UNIDADE DE COLETA E TRANSFUSÃO (UCT) JACAREZINHO – 19ª Regional de Saúde
Rua Coronel Cecílio Rocha, 425, Centro.
Atendimento ao doador: por ordem de chegada.
Horário de coleta:
Segunda a quinta-feira: das 13h às 16h30.
Sexta-feira: das 8h às 11h30.
Londrina
HEMOCENTRO REGIONAL (HR) DE LONDRINA – 17ª Regional de Saúde
Rua Claudio Donizeti Cavalliere, 156, Jardim Aruba. Anexo ao Hospital Universitário.
Atendimento ao doador: De segunda a sexta-feira atendimento por ordem de chegada (não é necessário agendamento). Aos sábados, necessário agendamento da doação via internet ou pelo WhatsApp (43) 99115-3927.
Segunda a Sexta feira: das 8h às 18h.
Sábado: das 8h às 17h (necessário agendamento).
Maringá
HEMOCENTRO REGIONAL (HR) DE MARINGÁ – 15ª Regional de Saúde
Avenida Mandacaru, 1600, Jardim Laranjeiras (ao lado do Hospital Universitário).
Atendimento ao doador: por ordem de chegada sem agendar. Pode ser realizado agendamento da doação via internet para reservar horário.
Horário de coleta:
Segunda a sexta das 7h às 18h.
Sábado das 7h às 12h15.
Paranaguá
UNIDADE DE COLETA E TRANSFUSÃO (UCT) DE PARANAGUÁ – 1ª Regional de Saúde
Av. Gabriel de Lara, 481, Alto São Sebastião.
Atendimento ao doador: por ordem de agendamento da doação via internet ou pelo telefone (41) 3420-6662 ou pelo WhatsApp (41) 3420-6663.
Horário de coleta:
Segunda-feira: das 13h às 16h.
Terça a Quinta-feira: das 8h às 11h e das 13h às 16h.
Sexta-feira: das 8h às 12h.
Paranavaí
HEMONÚCLEO (HN) DE PARANAVAÍ – 14ª Regional de Saúde
Rua Rua Rio Grande do Sul, 2490, Centro.
Atendimento ao doador: por ordem de agendamento da doação via internet ou pelos telefones (44) 3421-3588 | (44) 3421-3592 ou pelo WhatsApp (44) 98817-1128.
Horário de coleta:
Segunda, Terça, Quinta e Sexta-feira: das 7h30 às 11h e das 13h às 14h30.
Quarta-feira: das 7h30 às 11h.
Pato Branco
HEMONÚCLEO (HN) DE PATO BRANCO – 7ª Regional de Saúde
Rua Paraná, 1633, Centro.
Atendimento ao doador: por ordem de agendamento da doação via internet ou pelo WhatsApp (46) 99136-3940.
Horário de coleta:
Segunda a Sexta-feira: das 8h às 11h15 e das 13h às 16h15.
Ponta Grossa
HEMONÚCLEO (HN) DE PONTA GROSSA – 3ª Regional de Saúde
Rua General Osório, 427, Centro.
Atendimento ao doador: por ordem de agendamento via internet e também sem agendamento com senha entregue conforme a capacidade técnica do serviço.
Horário de coleta:
Segunda a sexta-feira: das 8h às 11h e das 13h às 16h.
Telêmaco Borba
UNIDADE DE COLETA E TRANSFUSÃO (UCT) DE TELÊMACO BORBA – 21ª Regional de Saúde
Av. Avenida Marechal Floriano Peixoto, 250, Alto das Oliveiras.
Horários de coleta: segunda a sexta-feira das 8h às 11h e das 13h às 16h.
Atendimento ao doador: por ordem de chegada.
Horário de coleta:
Segunda a Sexta-feira: das 8h às 11h e das 13h às 16h.
Toledo
UNIDADE DE COLETA E TRANSFUSÃO (UCT) DE TOLEDO – 20ª Regional de Saúde
Rua Eugênio Gustavo Keller, 1612 - Jardim Coopagro. Esquina com Rua Anne Russ.
Atendimento ao doador: por ordem de agendamento da doação via internet ou pelo telefone (45) 3379-1993 ou pelo WhatsApp (45) 98821-3171.
Horário de coleta:
Segunda-feira: das 7h30 às 10h30 e das 13h às 14h30.
Terça-feira: das 8h às 10h30 e das 13h às 15h.
Quarta-feira: das 7h30 às 10h30 e das 13h às 15h.
Quinta e Sexta-feira: das 8h às 10h30 e das 13h às 15h.
Umuarama
HEMONÚCLEO (HN) DE UMUARAMA – 12ª Regional de Saúde
Avenida Manaus, 4444, Centro Cívico.
Atendimento ao doador: por ordem de agendamento da doação via internet ou pelo telefone (44) 3621-8307.
Horário de coleta:
Segunda a Sexta-feira: das 8h às 11h30 e das 13h às 16h.
União da Vitória
HEMONÚCLEO (HN) DE UNIÃO DA VITÓRIA – 6ª Regional de Saúde
Rua Castro Alves, 26, Centro.
Atendimento ao doador: por ordem de agendamento da doação via internet ou de agendamento pelos telefones (42) 3522-1365 ou (42) 3522-1793.
Horário de coleta:
Segunda a Sexta-feira: das 13h às 16h.
Por - AEN


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