Brasileirão: Botafogo x Grêmio

Botafogo e Grêmio abrem a 35ª rodada do Campeonato Brasileiro às 19h30 deste sábado no Estádio Nilton Santos.

O Botafogo venceu o Sport de virada por 3 a 2 na última terça e começa a encaminhar a classificação para a Libertadores do ano que vem. O objetivo dos cariocas, que deixou títulos pelo caminho ao longo do ano, é ficar entre os cinco primeiros colocados para ir direto à fase de grupos da competição continental. A equipe comandada por Davide Ancelotti ocupa a 5ª posição com 55 pontos, um a mais que o Fluminense, que é o sexto.

O Grêmio vem de vitória sobre o Vasco por 2 a 0 na Arena e está dentro da zona de classificação para a Sul-Americana, no 12º lugar da tabela, com 43 pontos. O time de Mano Menezes não vence fora de casa há dois meses e, longe da Arena, tem apenas três vitórias, contra Juventude, Atlético-MG e Inter. A meta do Tricolor é ganhar posições no campeonato e encerrar o ano com tranquilidade já que o sonho de Libertadores parece distante — a distância para o Bahia, o primeiro dentro do G-7, é de 10 pontos.

 

Botafogo

Os meia Joaquín Correa está recuperado de dores musculares e deve ser titular. Santi Rodríguez, porém, segue como baixa e em tratamendo para dores. Outros desfalques são o lateral-esquerdo Alex Telles por suspensão automática pelo terceiro cartão amarelo e o atacante Chris Ramos, que deixou o último jogo ainda no primeiro tempo por questão física.

 

Grêmio

O Grêmio pode ter seis mudanças em relação ao time que venceu o Vasco. Noriega, de volta da seleção, retorna à zaga, assim como Kannemann no lugar de Wagner Leonardo, suspenso. Edenilson, que ficou de fora pelo terceiro amarelo, retoma a posição no meio. Na frente, Alysson entra na ponta direita e Pavon deve passar para a esquerda. Arthur e Amuzu foram preservados em função do gramado sintético. Cuéllar ganha chance.

 

 

 

 

 

Por GE

 

Remédios são levados para Bolsonaro, preso preventivamente em Brasília

Os remédios do ex-presidente Jair Bolsonaro foram levados para a Superintendência Regional da Polícia Federal, em Brasília, onde ele está preso preventivamente. Segundo os advogados do réu, ele apresenta saúde debilitada e quadro diário de soluço gastroesofágico e falta de ar e faz uso de medicamentos com ação no sistema nervoso central.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes (foto), determinou a prisão preventiva do ex-presidente após a convocação de vigília para este sábado (22) nas proximidades da residência onde ele cumpria prisão domiciliar. O ministro também foi informado de tentativa do réu de romper a tornozeleira eletrônica. 

Na decisão em que Moraes determina a prisão, ele garante a disponibilização de atendimento médico em tempo integral a Bolsonaro. 

Condenação

Em Brasília, a superintendência da Polícia Federal fica perto do Setor Hospitalar Sul, onde está localizado o hospital DF Star onde Bolsonaro costuma realizar  tratamento. 

Condenado a 27 anos e três meses de prisão na ação penal do Núcleo 1 da trama golpista, Bolsonaro e os demais réus podem ter as penas executadas nas próximas semanas.

Bolsonaro cumpre prisão domiciliar desde 4 de agosto, determinada após o descumprimento de medidas cautelares fixadas pelo Supremo Tribunal Federal. Ele estava usando tornozeleira eletrônica e proibido de acessar embaixadas e consulados, de manter contato com embaixadores e autoridades estrangeiras e de utilizar redes sociais, direta ou indiretamente, inclusive por intermédio de terceiros.

 

 

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

Entidades da indústria e do agro celebram fim da taxa de 40% dos EUA

A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de retirar as tarifas de 40% sobre diversos produtos brasileiros foi amplamente celebrada por entidades e associações ligadas à indústria e agricultura.

A Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham) publicou nota em que “avalia como muito positiva" a revogação da tarifa extra de 40% para uma lista de itens majoritariamente agrícolas, como café, carne bovina, banana, tomate, açaí, castanha de caju e chá. A isenção tem efeito retroativo a 13 de novembro e permitirá o reembolso de produtos já exportados.

Para o órgão, a medida é um avanço importante para a normalização do comércio bilateral “com efeitos imediatos para a competitividade das empresas brasileiras envolvidas e sinaliza um resultado concreto do diálogo em alto nível entre os dois países”.

No entanto, para a Amcham, é preciso intensificar o diálogo entre Brasil e EUA para eliminar as sobretaxas de produtos que continuam sendo impactados.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) também se manifestou.

“A decisão do governo americano de remover a tarifa de 40% a 249 produtos agrícolas brasileiros é avanço concreto na renovação da agenda bilateral e condiz com papel do Brasil como grande parceiro comercial dos Estados Unidos”, declarou Ricardo Alban, presidente da entidade, em comunicado.

Alban disse ainda que “vemos com grande otimismo a ampliação das exceções e acreditamos que a medida restaura parte do papel que o Brasil sempre teve como um dos grandes fornecedores do mercado americano”.

A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) considerou que a medida alivia "setores que vinham enfrentando perda de competitividade no mercado norte-americano”.

A FIEMG lembra que sempre defendeu a negociação constante e técnica entre os dois países “como instrumento central para a retomada das condições adequadas de comércio”.

Tarifaço ainda traz impactos

O presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou nesta sexta-feira (21) que 22% das exportações brasileiras para os Estados Unidos permanecem sujeitas às sobretaxas impostas pelo governo norte-americano. 

Segundo Alckmin, a nova decisão representa o maior avanço até agora nas negociações bilaterais. 

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POr - Agência Brasil
INSS cria comitê para reduzir fila de 2,8 milhões de pedidos

Um comitê estratégico foi criado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a fim de reduzir uma fila de 2,8 milhões de pedidos de benefícios, como aposentadoria, pensão e salário-maternidade.

A proposta para o novo comitê, segundo o governo, é monitorar, avaliar e propor soluções para o aumento de 23% no volume de novos pedidos recebidos pela autarquia.

O INSS argumenta que, apesar do crescimento no número de pedidos da fila, o tempo médio para a concessão de benefícios tem apresentado queda. Atualmente, esse período é de 35 dias.

Pendências

Dados do INSS mostram que há 920 mil processos que podem ser resolvidos diretamente pelo instituto. Além desses casos, o novo comitê vai buscar “soluções e melhorias” para 1,9 milhão de pedidos que apresentam pendências externas, como aqueles casos com ausência de documentos e biometria. 

>> Confira aqui como está a fila de pedidos no INSS

O prazo final para os trabalhos do comitê é 30 de junho de 2026.

Conforme o INSS, o presidente do órgão, Gilberto Waller, destacou que apenas um terço da fila está sob a governabilidade do INSS. Ele reconheceu o trabalho dos mutirões para diminuir a fila.

 

 

 

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

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