São Paulo e Bahia se enfrentam às 21h30 (de Brasília) deste sábado, no Morumbis, pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O São Paulo vive seu pior momento na temporada. Tem só uma vitória nos últimos oito jogos e perdeu as últimas três partidas, para Palmeiras, Grêmio e Mirassol. Foi eliminado da Conmebol Libertadores. E, agora, tenta reencontrar o caminho dos bons resultados para voltar à competição continental na próxima temporada. O time é o nono colocado na tabela, com 38 pontos.
O Bahia vai a campo embalado por duas vitórias seguidas que fizeram o time subir para o quinto lugar e assumir o posto de melhor mandante na Série A. Em busca de um lugar no G-4, o Tricolor busca equilíbrio, já que tem apenas a 12ª campanha como visitante e vem de cinco jogos sem vencer longe de Salvador, sendo quatro derrotas.
São Paulo
O Tricolor tem diversos problemas para escalar seus melhores jogadores na partida contra o Bahia. Não há, por exemplo, centroavantes à disposição do técnico Hernán Crespo. A tendência é de que o São Paulo vá a campo com uma escalação parecida com a que foi utilizada na derrota por 3 a 0 para o Mirassol, na 29ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Bahia
Rogério Ceni deve repetir a base da escalação que venceu o Inter. David Duarte, desfalque na última partida por conta de um trauma na costela, pode voltar ao time. O treinador também levantou a possibilidade de Luciano Juba, que voltou de lesão, ser poupado. No ataque, Sanabria, que foi mal na partida passada, pode perder o posto.
Por GE
Quatro milhões de beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) terão de fazer prova de vida para não ter seu benefício bloqueado. De acordo com o instituto, todos já foram notificados por meio do aplicativo Meu INSS ou por meio do extrato do banco no qual é feito o pagamento.

Segundo o INSS, a mensagem foi entregue somente para os beneficiários cuja comprovação de vida não pôde ser feita de forma automática pelo sistema.
Os beneficiários terão o prazo de 30 dias para fazer a prova de vida, contados a partir da data do aviso para realizar o procedimento.
O instituto divulgou um passo a passo para ajudar os beneficiários a regularizarem a situação:
- Acesse o site ou aplicativo Meu INSS, faça login e siga as instruções para o reconhecimento facial, se for pedido;
- Em alguns bancos, é possível realizar a Prova de Vida online, diretamente pelo aplicativo ou site do banco;
- Se preferir, o beneficiário também pode comparecer presencialmente à agência bancária responsável pelo pagamento e apresentar um documento oficial com foto.
Quem precisa fazer?
Mesmo com o novo sistema automático, em alguns casos o INSS não consegue confirmar a Prova de Vida sozinho. Quando isso acontece, o próprio beneficiário deve realizar o procedimento, que pode ser feito pelo Meu INSS, pelo aplicativo ou site do banco, ou indo à agência bancária pessoalmente, se preferir.
Por que a Prova de Vida é importante?
A Prova de Vida é a confirmação de que o beneficiário está vivo e tem direito de continuar recebendo o benefício previdenciário. O procedimento é fundamental para prevenir fraudes e garantir que os pagamentos sejam feitos de forma correta, protegendo o sistema e o dinheiro de quem contribuiu a vida inteira para o país.
Alerta contra golpistas
Aposentados e pensionistas devem ficar atentos para os golpistas que tentam enganar os beneficiários com ligações e mensagens falsas, ameaçando corte do benefício, solicitando dados pessoais ou até marcando falsos agendamentos.
O INSS não realiza contatos diretos pedindo a realização da Prova de Vida nem envia mensagens por WhatsApp, SMS ou aplicativos, ameaçando o bloqueio do benefício. Também não envia servidores às residências dos beneficiários para recolher documentos ou para fazer o procedimento de comprovação de vida.
Dúvidas podem ser esclarecidas por meio dos canais oficiais do INSS:
- Site: gov.br/inss
- Aplicativo Meu INSS
- Central 135 (funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h)
Por Agência Brasil
A Polícia Federal (PF) pode interromper a emissão de passaportes aos cidadãos brasileiros no fim deste ano por falta de verba orçamentária. O Ministério da Justiça e Segurança Pública informou, nesta sexta-feira (24), por meio de nota, que tem atuado de forma “ativa e coordenada” para assegurar a continuidade das emissões dos documentos pela Polícia Federal, instituição subordinada à pasta federal.

“A pasta acompanha de perto a situação orçamentária e mantém diálogo constante com a área econômica do Governo Federal para viabilizar os recursos necessários à manutenção do serviço,” diz a nota pública.
Esta não é a primeira vez que a emissão do documento de viagens pode ser suspensa. Em junho de 2017 e entre novembro e dezembro de 2022, a Polícia Federal suspendeu a emissão de passaportes também por falta de verba.
O Ministério da Justiça reforçou que a emissão de passaportes é um serviço essencial ao cidadão brasileiro e que todas as medidas estão sendo adotadas para evitar qualquer interrupção do atendimento à população.
O custo para emitir um passaporte comum, em 2025, é de R$ 257,25 e, em casos específicos, a taxa pode chegar a R$ 514,50.
Por Agência Brasil
Fortaleza e Flamengo entram em campo neste sábado (25), às 19h30, na Arena Castelão, pela rodada 30ª do Campeonato Brasileiro.
O Fortaleza vem de duas derrotas na competição. Na vice lanterna, com apenas 24 pontos, o Tricolor do Pici precisa voltar a vencer e, em casa, contará com o apoio do seu torcedor. O Laion vive um péssimo momento e é o time que mais acumula derrotas (26) em todo o futebol brasileiro no ano.
O Flamengo, por sua vez, vem de três vitórias consecutivas e vai defender no Castelão o histórico de melhor visitante deste Brasileirão. Com sete desfalques, o time de Filipe Luís aposta no equilíbrio entre defesa e ataque para vencer o jogo que pode lhe render a liderança do campeonato.
Fortaleza
Quatro atletas voltam de suspensão e reforçam o Laion. São eles: Gastón Ávila, Deyverson, Adam Bareiro e Pablo Roberto. Por outro lado, Palermo não terá Lucero e Kuscevic, suspensos. A expectativa é se o treinador optará por um time com centroavante ou por um esquema sem jogador para a função. No meio-campo, Pierre pode ser uma das surpresas do Leão.
Flamengo
Filipe Luís terá sete desfalques para o confronto. O principal deles é o atacante Pedro, que sofreu uma fratura no antebraço. Também titulares no jogo da última quarta-feira, contra o Racing, Pulgar e Carrascal vão cumprir suspensão. Léo Ortiz, Alex Sandro e De la Cruz ficaram no Rio de Janeiro.
Por GE
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), proferiu nesta sexta-feira (24) o seu voto no julgamento virtual que analisa as mudanças na reforma da Previdência que reduziram a aposentadoria por incapacidade permanente - antiga aposentadoria por invalidez. Quinto a votar na ação, ele foi o primeiro a considerar inconstitucional as mudanças na reforma de 2019. 

Para Dino, entre outras irregularidades, o cálculo introduzido pela reforma para as aposentadorias por invalidez fere princípios constitucionais que regem a Seguridade Social, entre eles o da irredutibilidade de benefícios.
Isso porque o cálculo atual leva em consideração apenas as 60% maiores contribuições previdenciárias para estabelecer o valor da aposentadoria por invalidez. Isso resulta em um valor menor, por exemplo, do que o auxílio-doença, atual benefício por incapacidade temporária, cujo cálculo leva em consideração 80% das maiores contribuições.
“A conversão de um benefício por incapacidade temporária em benefício por incapacidade permanente, sob a égide da nova regra, acarreta uma redução no quantum já percebido pelo segurado, caracterizando uma ofensa explícita a esta garantia constitucional fundamental”, entendeu o ministro.
Dino votou para que seja aplicada aos casos de aposentadoria por incapacidade permanente a mesma regra que é aplicada quando o benefício é concedido por acidente de trabalho ou doença laboral: a média aritmética de 100% das contribuições.
O ministro concluiu que “ao diminuir o valor para benefícios não decorrentes de acidente do trabalho, fere a dignidade da pessoa humana, opõe-se aos direitos constitucionais da pessoa com deficiência e à busca por uma sociedade livre, justa e solidária, e destroça os princípios da igualdade, razoabilidade e proporcionalidade”.
Julgamento
Com o voto-vista de Dino, o placar fica em 4 a 1 para manter a redução da aposentadoria por invalidez. Em sessão anterior no mês passado, quatro ministros votaram para validar a mudança feita pela reforma: Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Cristiano Zanin seguiram o voto do relator, o agora aposentado ministro Luís Roberto Barroso.
Até a publicação da reportagem, restavam votar os ministros Cármen Lúcia, Edson Fachin, Dias Toffoli, André Mendonça, Kássio Nunes Marques e Luiz Fux. Eles têm até as 23h59 de segunda-feira (3) para votar.
Voto do relator
Ao votar, ainda em setembro, antes de se aposentar e quando era presidente do Supremo, Barroso negou o argumento de que a nova regra violaria o princípio da irredutibilidade. Para ele, o auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez são benefícios distintos, não havendo, portanto, que se falar em redução de valor.
Na ocasião, Barroso reconheceu que a mudança foi “ruim” para os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mas foi a maneira encontrada pelo Legislativo para resolver a solvência da Previdência Social.
“Sem dúvida alguma, é ruim não poder garantir proventos integrais a quem se torne incapaz para o trabalho por sofrer de determinada doença grave, contagiosa ou incurável. Mas nem tudo que é ruim ou indesejável afronta cláusula pétrea [da Constituição]”, escreveu o ministro.
No voto, Barroso escreveu ainda que “qualquer intervenção nesse campo pode produzir consequências desastrosas, dado o grande número de pessoas afetadas”. O ministro sublinhou que “a viabilidade financeira do regime previdenciário é condição indispensável à continuidade do pagamento dos benefícios”.
Por - Agência Brasil
A prévia da inflação oficial no país mostra que, em outubro, o preço de alimentos e bebidas caiu 0,02%, em média. O resultado representa o quinto mês seguido de deflação (inflação negativa). De junho a outubro, os alimentos e bebidas ficaram 0,98% mais baratos.

Os dados foram apurados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgado nesta sexta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O indicador apontou desaceleração para 0,18%, uma vez que tinha alcançado 0,48% em setembro.
O IBGE mostra que, de setembro de 2024 a maio de 2025, os alimentos e bebidas apresentaram nove meses seguidos de alta, influenciados por fatores como questões climáticas, que prejudicaram a safra. Desde então, sucederam-se cinco recuos:
- Outubro: -0,02%
- Setembro: -0,35%
- Agosto: -0,53%
- Julho: -0,06%
- Junho: -0,02%
Com a sequência de quedas, o acumulado de 12 meses da inflação de alimentos marca 6,26% em outubro. Esse patamar fica acima da inflação geral apurada pelo IPCA-15 (4,94%) no período.
No entanto, é o menor desde setembro de 2024, quando registrava 5,22%. Desde então, a variação chegou a marcar 8,02% em maio de 2025. Em setembro de 2024, o acumulado era de 7,21%.
O IPCA-15 apura a variação média do custo de 377 produtos e serviços que fazem parte da cesta de compras do brasileiro que ganha até 40 salários mínimos. Os alimentos e bebidas são a parcela mais representativa dessa cesta, respondendo por 21,63% do índice.
Observando especificamente a alimentação no domicílio, que exclui gastos com lanches, refeições e cafezinho na rua, a inflação marcou -0,10% em outubro e 5,47% no acumulado de 12 meses, menor patamar desde agosto de 2024, quando ficou em 4,19%.
Alimentos em outubro
No IPCA-15 de outubro, os itens que mais pesaram para a queda dos alimentos foram:
- Cebola (-7,65%)
- Ovo de galinha (-3,01%)
- Arroz (-1,37%)
- Leite longa vida (-1%)
Cada um desses recuos representa 0,01 p.p. no índice.
Na cesta de produtos, quatro subitens tiveram quedas de preço na casa de dois dígitos:
- Pepino: -24,43%
- Abobrinha: -20,80%
- Morango: -15,63%
- Peixe castanha: -12,68%
Apesar da variação, o peso desses itens no total do índice não supera 0,01 ponto percentual.
No intervalo de 12 meses, as maiores quedas foram da batata-inglesa (-39%), feijão preto (-32%), cebola (-27%) e pepino (-27%).
Na outra ponta, estão as altas do café moído (53%), abobrinha (43%) e pimentão (36%).
Veja o comportamento de outros itens no mês:
- Tubérculos, raízes e legumes: -2,17%
- Hortaliças e verduras: -1,87%
- Cereais, leguminosas e oleaginosas: -1,24%
- Pescados: -0,98%
- Leites e derivados: -0,66%
- Aves e ovos: -0,51%
- Carnes e peixes industrializados: -0,24%
- Carnes: -0,05%
- Bebidas e infusões: 0,01%
- Enlatados e conservas: 0,22%
- Panificados: 0,23%
- Frutas: 2,07%
- Óleos e gorduras: 2,18%
Safra
Para o economista-chefe da Associação Paulista de Supermercados, Felipe Queiroz, o resultado de outubro é bastante positivo e aponta para uma convergência rumo ao centro da meta de inflação, estipulada pelo governo em 3% ao ano, com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos, ou seja, até 4,5%.
Queiroz destaca o comportamento dos preços dos alimentos. “Tendo em vista a importância que a alimentação possui no orçamento familiar, especialmente das famílias de menor renda, o resultado de outubro é bastante animador por conta da queda de produtos essenciais como o arroz, o leite, os ovos e a cebola”, diz.
Para o representante da associação de supermercados do maior estado do país, que reúne mais de 4,5 mil estabelecimentos comerciais, a expectativa é que a inflação mantenha a tendência de desaceleração nos próximos meses.
“Nós temos uma safra recorde de grãos, o que deve contribuir com a queda de itens básicos da cesta dos consumidores”, cita.
Por - AEN


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