O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou que a presença nos dois domingos de provas (9 e 16 de novembro), do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2025, foi de aproximadamente de 70% dos mais de 4,81 milhões de inscritos confirmados.

Considerando somente a abstenção no primeiro dia do Enem 2025, no último domingo (9), o índice foi de 27%.
Em entrevista coletiva à imprensa, o ministro da Educação, Camilo Santana, ressaltou que as presenças nos dois domingos de provas de 2025, se assemelha aos resultados dos anos anteriores.
O balanço é preliminar. Os dados definitivos serão divulgados junto ao resultado do exame, em janeiro de 2026.
O ministro anunciou que o gabarito oficial do segundo dia de provas do Enem será divulgado na próxima quinta-feira (20).
“Vai ser um dia bom para os alunos comemorarem. E o resultado final será apresentado apenas divulgado em janeiro de 2026”, adiantou o ministro Camilo Santana.
Novidades em 2026
O titular da pasta também anunciou que o governo irá utilizar o Enem para fins de avaliação do ensino médio, a partir de 2026.
Essa mudança, segundo o ministro, ocorre devido à desmotivação dos estudantes em se dedicar à prova do SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica), já que o foco e a dedicação máxima deles estão no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) como principal meio de acesso à universidade.
Segundo o ministro, a estratégia trará, anualmente, um resultado mais eficiente e fidedigno sobre o desempenho desses alunos, pois refletirá a prova à qual eles dedicam mais esforço.
O Inep já realizou os estudos e padrões necessários para implementar essa nova forma de avaliação.
“Nós vamos trabalhar em 2026 para produzir uma avaliação da educação da conclusão da educação básica por meio do Enem, que certamente colocará em um outro patamar a aferição da qualidade da nossa educação básica. Teremos estudantes muito mais motivados para a participação nessa avaliação e uma prova que cobre todos os as habilidades e conhecimentos , explicou o presidente do Inep, Manuel Palacios.
Outra novidade anunciada pelo ministro é de que o MEC solicitou ao Inep um estudo para avaliar a aplicação do Enem de 2026, na língua portuguesa, nas capitais de três países do Mercosul para candidatos brasileiros e estrangeiros.
O Inep estuda a aplicação das provas no modelo digital para este novo público de Buenos Aires (Argentina), Assunção (Paraguai) e Montevidéu (Uruguai).
O instituto deve concluir esses estudos até o fim de março de 2026 para que seja anunciado já na publicação do edital do Enem, prevê Santana.
“Nós vamos apresentar ao longo do ano que vem, antes também do anúncio das inscrições. Será uma coisa inédita, que vinha sendo cobrado também por nós do ministério”, afirmou Camilo.
Ocorrências
Cerca de 1,7 mil candidatos foram eliminados por comportamentos considerados inadequados durante a aplicação do segundo dia de provas do Enem. O número preliminar, teria ficado abaixo da média histórica, contabilizada pelo Inep.
De forma geral, a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025 em todo o país foi finalizada sem ocorrências significativas, anunciou o ministro, como falta de energia no Rio Grande do Sul e ocorrências no Ceará.
Em coletiva de imprensa, na sede do Inep, o ministro Camilo Santana confirmou que devido ao tiroteio na Avenida Brasil, no Rio de Janeiro, na manhã deste domingo (16), os inscritos que fariam o segundo dia de prova no Centro Integrado de Educação Pública (Ciep) 173 Rainha Nzinga Angola, em Acari, Zona Norte do Rio, terão as provas reaplicadas em 17 de dezembro.
Aplicação regular
No segundo dia de provas, os participantes resolveram questões de matemática e ciências da natureza (química, física e biologia).
De forma inédita, o exame adotou a metodologia testlet, que agrupa itens variados em torno de um mesmo texto para avaliar o conhecimento do participante.
“O testlet é uma inovação na construção dos testes do Inep e, certamente, teve uma grande acolhida, por conta da capacidade de melhor avaliar o letramento dos nossos estudantes”, avaliou Manuel Palacios, do Inep.
O exame foi aplicado em todas as 27 unidades da federação, em cerca de 165 mil salas de prova, todas elas, de forma inédita, foram equipadas com detector de metais para coibir tentativas de fraudes. As salas estavam distribuídas em cerca de 12 mil locais de prova, de 1.805 municípios.
Ao todo, o MEC contabilizou mais de 585 mil colaboradores que trabalham nos dois dias de aplicação do Enem, entre eles, funcionários do Inep, dos Correios, Advocacia Geral da União (AGU), Samu-192, agentes das Polícia Rodoviária Federal e das Polícias Militares e dos bombeiros militares, vinculados às Secretaria de Segurança Pública dos estados mais o Distrito Federal.
O ministro também valorizou que o Enem de 2025 voltou a certificar a conclusão do ensino médio para candidatos maiores de 18 anos, desde que atendam a requisitos como pontuação mínima. Ele comentou o número de inscritos que indicaram essa intenção na inscrição.
“Quase 100 mil pessoas se inscreveram para a finalidade de certificação e também a novidade deste ano foi a pré-inscrição dos alunos do ensino médio.”
Reaplicação das provas
Os participantes que perderam a aplicação de um ou dois dias de provas do Enem afetados por problemas logísticos, desastres naturais ou doenças infectocontagiosas poderão solicitar a reaplicação do Enem a partir desta segunda-feira (17) até 12h da próxima sexta-feira (21), no horário de Brasília.
“Todos os que se sentirem prejudicados, por exemplo, pela falta de energia e fatores externos às escolas, terão direito à reaplicação nos dias 16 e 17 de dezembro. Lembrando que a solicitação de reaplicação vale a partir de amanhã, 17 de novembro a 21 de novembro. Incluindo as pessoas que se sentiram prejudicadas no Paraná”, garantiu o ministro Camilo Santana.
O Enem foi suspenso em Rio Bonito do Iguaçu, no Centro-Sul do Paraná, após a passagem de um tornado pelo município no dia 7 de novembro. O município ficou 90% destruído, de acordo com a Defesa Civil.
A solicitação deverá ser feita a partir por meio da Página do Participante, no site do Inep, com login de acesso pela plataforma Gov.br.
A solicitação de reaplicação será analisada individualmente pela equipe do Inep.
O inscrito fará a prova somente do dia em que sua participação foi inviabilizada, pelo motivos citados no edital de abertura do Enem.
Para os casos em que o pedido for aceito (deferido), as provas serão reaplicadas nos dias 16 e 17 de dezembro.
COP 30
A 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30) é responsável por outra alteração do calendário do Enem 2025, nos municípios de Belém, Ananindeua e Marituba, no Pará.
Excepcionalmente, nas três localidades paraenses, os candidatos farão os dois dias de provas nos domingos 30 de novembro e 7 de dezembro.
Para que serve o Enem
As notas finais do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) podem ser usadas para acesso a universidades públicas, em diversas modalidades; para concorrer a bolsas de estudo integrais e parciais em universidades privadas; para pleitear o crédito estudantil para o pagamento das mensalidades de faculdades privadas; para ingresso sem vestibular em faculdades; para estudar em Portugal; para autoavaliação pelo treineiros; e para certificação de conclusão do ensino médio ou declaração parcial de proficiência nessa etapa do ensino básico.
Os concluintes do ensino médio em 2025 que fazem parte do programa Pé-de-Meia e participarem dos dois dias de prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) podem receber um incentivo adicional de R$ 200, em parcela única depositada na conta da Caixa Econômica Federal aberta em nome do estudante.
Por - Agência Brasil
Em um gesto calculado para as câmeras, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, cantou publicamente "Imagine", de John Lennon, durante um ato político no sábado (15). A performance, porém, contrasta com os relatos de violações de direitos humanos amplamente documentados contra seu governo e ocorre no momento de maior tensão militar com os Estados Unidos em anos.
Enquanto Maduro balançava os braços e fazia o símbolo da paz, o maior porta-aviões do mundo, o USS Gerald Ford, se posicionava no Caribe, a poucas centenas de quilômetros da costa venezuelana. A movimentação é parte da operação "Lança do Sul", anunciada pelo Pentágono para combater o narcotráfico, mas que o regime chavista classifica como um prelúdio para invasão.
Analistas veem o recurso ao clássico pacifista como uma manobra de diplomacia pública para tentar reposicionar Maduro no cenário internacional, de agressor para vítima. O objetivo é angariar simpatia global e isolar os EUA, cujo presidente, Donald Trump, declarou já ter tomado uma decisão sobre possíveis ações militares, sem dar detalhes.
No entanto, a imagem do "Maduro pacifista" colide com investigações da ONU e do Tribunal Penal Internacional (TPI), que apontam seu governo pela prática sistemática de crimes contra a humanidade, incluindo tortura, detenções arbitrárias e violência sexual contra opositores políticos. Relatos de vítimas incluem choques elétricos nos genitais e ameaças de crucificação.
Por trás do discurso de paz, a Venezuela mantém uma mobilização militar permanente há três meses. Maduro utilizou o mesmo evento para jurar os "Comitês Bolivarianos de Base", estruturas civis armadas com a tarefa declarada de "defender a pátria de qualquer ameaça externa".
A escalada é tratada com seriedade por Washington, que recentemente classificou o cartel de Los Soles – supostamente liderado por figuras do alto escalão chavista – como uma organização terrorista, abrindo um novo leque legal para operações militares.
Enquanto "Imagine" ecoava em Caracas, a retórica em ambos os lados se mantém hostil. O apelo de Maduro soa menos como um chamado à coexistência e mais como um escudo estratégico, tentando desarmar diplomaticamente uma potência militar cujo poderio naval agora está ancorado à sua porta.
O PIX, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, completa cinco anos neste domingo (16) consolidado como a principal forma de transação eletrônica do país. Com 890 milhões de chaves cadastradas e 170 milhões de usuários, a ferramenta movimentou R$ 85,5 trilhões desde novembro de 2020, ultrapassando em 53,5% o volume de transações com cartões no segundo trimestre de 2025.
A evolução do sistema transformou não apenas os hábitos de pagamento, mas toda a economia digital. "O PIX permitiu novos modelos de negócio e possibilitou que as pessoas empreendessem de maneiras que antes não estavam no radar", afirma Renato Gomes, diretor do Banco Central.
Mudança estrutural e novos desafios
A popularidade do PIX provocou uma redução de 35% nos saques desde 2020 e democratizou o acesso aos pagamentos digitais. Para o comércio, a ferramenta significou alívio nos custos: aceitar PIX custa em média um quarto do valor cobrado nas operações com cartão.
No entanto, o crescimento trouxe desafios de segurança proporcionalmente grandes. Em 2024, as fraudes pelo PIX totalizaram R$ 6,5 bilhões, um aumento de 80% em relação ao ano anterior. O maior ataque hacker ao sistema, registrado este ano, desviou R$ 800 milhões de instituições financeiras.
Respostas do BC e futuro
Para enfrentar essa onda de crimes, o Banco Central implementou uma série de medidas. A "coincidência cadastral" exige que os dados das chaves PIX coincidam com as informações da Receita Federal, dificultando a abertura de contas falsas. O manual de penalidades também foi reforçado para punir instituições que não seguem as regras de segurança.
O Mecanismo Especial de Devolução (MED), responsável pela recuperação de quase R$ 400 milhões em 2024, ganhará uma versão ampliada ainda neste mês. O MED 2.0 permitirá rastrear recursos em múltiplas camadas, superando o principal gargalo do sistema atual, que limita o rastreamento à primeira conta receptora.
No horizonte, o BC prepara novidades como o bloqueio de chaves PIX por CPF e a regulamentação do PIX Parcelado, prevista para novembro. A internacionalização do sistema e o PIX Duplicata, focado em transações entre empresas, completam a agenda de inovações que deve marcar os próximos anos do sistema de pagamentos que revolucionou a economia brasileira.
O vulcão Sakurajima, um dos mais ativos do Japão, registrou sua erupção mais significativa em quase 13 meses neste domingo (16.nov.2025). Localizado na baía de Kagoshima, no sul da ilha de Kyushu, o vulcão entrou em erupção em três ocasiões, com a primeira ocorrendo por volta da 1h da madrugada (horário local).
O evento mais expressivo projetou uma densa coluna de cinzas e fumaça que atingiu aproximadamente 4,4 km de altura, tornando-se a primeira desde outubro de 2024 a superar a marca de 4 km. O fenômeno teve impacto direto na população e na infraestrutura local. De acordo com a mídia japonesa, pelo menos 30 voos com origem ou destino no Aeroporto de Kagoshima foram cancelados como medida de segurança devido à dispersão de cinzas vulcânicas.
A Agência Meteorológica Japonesa (JMA) informou que, após a última erupção, as cinzas se deslocaram em direção ao nordeste, com previsão de queda sobre a cidade de Kagoshima e a província vizinha de Miyazaki. Moradores relataram o acúmulo de material vulcânico em ruas e carros, evidenciando os efeitos da erupção.
As autoridades mantêm o monitoramento contínuo do Sakurajima e alertam para a possibilidade de novas atividades vulcânicas. O vulcão tem um histórico de erupções frequentes, sendo a de 2019 uma das mais vigorosas recentemente, quando lançou cinzas a 5,5 km de altitude. Até o momento, não há relatos de vítimas ou danos maiores.
Apesar de indicar a disposição para negociações por parte dos Estados Unidos, a retirada da tarifa de 10% para 238 produtos traz apenas pequeno alívio para a maioria dos setores. Segundo a maior parte das entidades dos setores afetados pelo tarifaço, o principal entrave permanece: a sobretaxa adicional de 40% imposta no fim de julho pelo governo Donald Trump.

A medida beneficia diretamente 80 itens que o Brasil vende aos Estados Unidos, mas a sobretaxa de 40% continua a afetar a maior parte dos produtos brasileiros. Na avaliação das entidades, o Brasil precisará intensificar o diálogo diplomático para buscar a eliminação completa das tarifas extras e restaurar condições de competitividade no mercado norte-americano.
Apenas quatro produtos passam a ter isenção completa de tarifas para os Estados Unidos: três tipos de suco de laranja e a castanha-do-pará. Os outros 76 continuam sujeitos à tarifa de 40%, entre os quais cafés não torrados, cortes de carne bovina, frutas e hortaliças.
Indústria
As entidades industriais brasileiras avaliaram a medida como um gesto positivo, mas insuficiente. Segundo análise da Confederação Nacional da Indústria (CNI), os 80 itens beneficiados pela suspensão da tarifa de 10% representaram US$ 4,6 bilhões em exportações em 2024, cerca de 11% do total enviado pelo Brasil aos EUA.
A CNI afirma que a manutenção da sobretaxa de 40% mantém o Brasil em desvantagem frente a concorrentes que não enfrentam as mesmas barreiras. A entidade reforça a urgência no avanço das negociações.
“É muito importante negociar o quanto antes um acordo para que o produto brasileiro volte a competir em condições melhores”, declarou em nota o presidente da entidade, Ricardo Alban.
A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) também considera o corte um avanço limitado.
“É um passo importante, mas ainda insuficiente”, afirmou em comunicado o presidente Flávio Roscoe. A federação reforça que produtos importantes da pauta de exportação do estado, como carnes e café, continuam afetados.
Carne
Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) teve a reação mais favorável, destacando o retorno de previsibilidade ao comércio bilateral. Em nota, a associação afirmou que a redução “reforça a confiança no diálogo técnico entre os dois países.”
“A medida reforça a confiança no diálogo técnico entre os dois países e reconhece a importância da carne do Brasil, marcada pela qualidade, pela regularidade e pela contribuição para a segurança alimentar mundial”, informou a entidade.
“A redução tarifária devolve previsibilidade ao setor e cria condições mais adequadas para o bom funcionamento do comércio”, completou o comunicado da Abiec.
Segundo a entidade, a tarifação sobre carne bovina brasileira caiu de 76,4% para 66,4%, com a retirada da tarifa global de 10%. Antes do governo de Donald Trump, os Estados Unidos taxavam o produto em 26,4%.
Café
O setor cafeeiro mantém cautela e aguarda esclarecimentos sobre o alcance da redução. Em nota emitida na noite de sexta-feira (14), o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) considera necessária uma análise técnica adicional. Produtor de metade do café tipo arábicas do planeta, o Brasil fornece cerca de um terço dos grãos aos Estados Unidos.
No caso brasileiro, a concorrência com outros grandes exportadores de café representa o principal obstáculo. A tarifa estadunidense para os grãos brasileiros caiu de 50% para 40%, mas as tarifas foram zeradas para o produto colombiano e praticamente zeradas para o café vietnamita.
“O café também reduziu 10% [pontos percentuais], mas tem concorrente que reduziu 20% [pontos percentuais]. Então esse é o empenho que tem que ser feito agora para melhorar a competitividade”, disse no início da tarde o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.
Por Agência Brasil
Red Bull Bragantino e Atlético-MG medem forças neste domingo, 16, pelo Brasileirão. O jogo ocorre às 19h, no estádio Cícero de Souza Marques, em Bragança Paulista, e vale pela 37ª rodada, que foi antecipada.
O Bragantino vem animado por duas vitórias seguidas, sobre Corinthians e São Paulo. Os triunfos afastaram a equipe da zona de rebaixamento. O Massa Bruta está na 11ª colocação, com 42 pontos, e quer o terceiro triunfo seguido para tentar se aproximar da zona de classificação à pré-Libertadores.
O Atlético vem de empate amargo com o Fortaleza. Apesar disso, o momento do time é bom. São sete jogos de invencibilidade, sequência que afastou o Galo do Z-4, o aproximou do G-7 (ocupa a nona posição, com 44 pontos) e colocou o clube na final da Sul-Americana. O duelo com o Bragantino é o último antes da decisão, marcada para o dia 22, contra o Lanús, em Assunção.
Bragantino
O Bragantino conta com os retornos de Juninho Capixaba e Eduardo Sasha, que estavam suspensos contra o São Paulo. Por outro lado, Pedro Henrique e Vanderlan cumprem suspensão pelo terceiro amarelo e são desfalques.
Juninho Capixaba deve reassumir a titularidade na vaga de Vanderlan, na lateral esquerda. No ataque, Eduardo Sasha também pode retornar ao time. A dúvida é se ele volta no lugar de Isidro Pitta ou o técnico Vagner Mancini vai optar em tirar Gustavo Neves para deixar Pitta e Sasha juntos no ataque.
Atlético-MG
O Galo segue com desfalques de três jogadores convocados para os jogos de suas respectivas seleções na Data Fifa: os zagueiros Ivan Román (Chile) e Junior Alonso (Paraguai), além do volante Alan Franco.
Mesmo com a proximidade da final da Sul-Americana, a expectativa é pela escalação de força máxima contra o Bragantino. Sampaoli ressaltou que a melhor maneira de treinar um time para uma decisão é competindo. “Se não há nenhum problema físico, nenhuma possibilidade de desgaste, escalaremos o melhor”, disse.
Por GE



-PortalCantu-16-11-2025.png)
-PortalCantu-16-11-2025.png)
-PortalCantu-16-11-2025.png)
-PortalCantu-16-11-2025.png)
-PortalCantu-16-11-2025.png)
_large.jpg)
_large.jpg)
_large.jpg)
_large.jpg)



_large.jpg)











