Governo do Estado libera R$ 29 milhões em novas obras urbanas para 14 municípios

O Governo do Estado liberou, nesta quarta-feira (2), uma série de investimentos significativos, de quase R$ 29 milhões, operacionalizados pela Secretaria das Cidades. Eles atendem projetos de infraestrutura, equipamentos urbanos e aquisição de equipamentos rodoviários para 14 municípios paranaenses de todas as regiões.

O secretário Guto Silva autorizou para licitação via transferência voluntária, com necessidade de contrapartida, projetos para Candói, Pérola do Oeste, Santa Izabel do Oeste, São Pedro do Paraná, Florestópolis, Terra Rica, Iguatu, Bela Vista do Paraíso, Querência do Norte, São João do Ivaí, Quarto Centenário, São João, Nova Olímpia e Altamira do Paraná.

“Estou feliz com o andamento rápido dos projetos e obras pelo Paraná, que levam conforto e dignidade à população, e que geram muito emprego. Essa tem sido uma alavanca importante para fazer com que a economia do Paraná continue crescendo”, disse Guto Silva.

Entre os destaques dessas liberações, que contaram com a presença de parlamentares e prefeitos que têm ajudado a viabilizar as ações, está o município de Candói, com R$ 10,7 milhões dentro do programa Asfalto Novo, Vida Nova, para pavimentação de vias urbanas.

“Todas as cidades estão sendo atendidas no programa Asfalto Novo, Vida Nova, que tira a população do pó ao asfaltar, e ainda leva a iluminação de LED e os passeios, as calçadas, garantindo comodidade e acessibilidade à população que mais precisa”, ressaltou o secretário.

Para o município de Candói, estão previstas pavimentações nas vias do loteamento Golupe; Rua Newton Marcondes de Oliveira; Jardim Farah 3; loteamento Pioneiros e loteamento Bayer. A liberação contou com a presença do deputado Ademar Traiano e do prefeito Aldoíno Goldoni Filho.

‘Essas obras são muito importantes, vão fazer uma grande diferença na vida de alguns bairros que têm ruas que precisam ser asfaltadas, onde os moradores ainda têm de conviver com muita poeira, e isso vai mudar a vida dessas pessoas para melhor”, disse o prefeito Dino.

Santa Izabel do Oeste terá R$ 2,7 milhões destinados à pavimentação urbana e Pérola do Oeste contará com R$ 1,2 milhão para construir um Centro de Convivência, liberações que tiveram as presenças do vice-prefeito de Santa Izabel do Oeste, Junior Matciulevicz, representando o prefeito Jean Catto, e do prefeito de Pérola do Oeste, Edsom Bagetti.

“Essa liberação leva dignidade para todos os municípios do Estado, com o fim da poeira, o embelezamento das cidades e a melhora da trafegabilidade. O Paraná avança cada vez mais e agradecemos ao governador Ratinho Júnior em nome da nossa população”, disse Matciulevicz.

Para Bagetti, o recurso para a construção da sede do serviço de convivência vai ajudar a fortalecer vínculos sociais, após muito tempo de uso de sedes alugadas e emprestadas. “Com esses recursos vamos construir a nossa sede, trabalharemos com crianças, adolescentes e idosos para que haja mais integração na sociedade, promovendo essa sociabilização que é, a cada dia que passa, mais importante para todos”, disse.

  • Governo do Estado autoriza R$ 29 milhões em projetos para 14 municípios
Foto: Valdelino Pontes/Secid


OUTRAS LIBERAÇÕES – Outros municípios que tiveram autorizadas obras de pavimentação urbana foram São João do Ivaí (R$ 1,3 milhão para recape de área de 11,7 mil m²), São João (R$ 5,7 milhões) – que também teve autorizados R$ 1,4 milhões para a construção de um Espaço Cultural no Parque Ambiental de São João – e Altamira do Paraná (R$ 1,28 milhão para recape de 14 mil m² em vias urbanas na sede do município.

Essas liberações tiveram assinatura do deputado federal Giacobo e do secretário de Agricultura e Abastecimento, Márcio Nunes, e a participação nas entregas dos respectivos prefeitos, Fabio Hidek (São João do Ivaí), Mateus Cuccolotto (São João) e Aparecida da Silva (Altamira do Paraná).

‘Vamos recapear diversas ruas do centro da nossa cidade. Parabenizo o governador Ratinho Júnior e o secretário Guto Silva por trabalharem com muita celeridade na liberação de recursos, algo muito importante para o avanço do Estado do Paraná”, disse Hidek.

Terra Rica teve garantida a liberação de R$ 487 mil para construção de uma praça na Avenida Iporã, esquina com a Rua Dom Pedro II, no Ventro, com a presença do prefeito Agnaldo de Souza Costa e do deputado Soldado Adriano José, que trabalhou, ainda, pela liberação de recursos para Florestópolis, comandada pelo prefeito Nicinho (Onicio de Souza), que teve garantidos R$ 877 mil para um caminhão limpa fossa.

Nova Olímpia, representada pelo prefeito Luiz Sorvos, teve R$ 544 mil liberados para iluminação pública da pista de caminhada localizada na PR-482 e na Rua Paraná.

Outros municípios que tiveram liberações neste dia para aquisição de equipamentos rodoviários e veículos foram São Pedro do Paraná (R$ 933 mil), Quarto Centenário (R$ 530 mil), Querência do Norte (R$ 498 mil), Bela Vista do Paraíso (R$ 445 mil) e Iguatu (R$ 112 mil). Estiveram presentes os deputados Alexandre Curi, Hussein Bakri e Luiz Cláudio Romanelli, o secretário estadual da Saúde, Beto Preto, assim como dos respectivos prefeitos.

O prefeito de Querência do Norte, Alex Sandro Fernandes, ressaltou que os equipamentos rodoviários que serão adquiridos com esses recursos vão atender a grande extensão territorial do município. “Esses tratores e roçadeiras vêm para ajudar com todos os serviços de limpeza urbana, inclusive de estradas rurais, atendendo os 11 assentamentos de agricultura familiar, muitas vezes feita de maneira braçal”, disse. 

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Adesão obrigatória à nota fiscal eletrônica do produtor rural é adiada para 2026

Os produtores rurais do Paraná terão mais tempo para se adequar à Nota Fiscal do Produtor Eletrônica (NFP-e).

A Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) e a Receita Estadual prorrogaram o prazo para que agricultores e pequenos pecuaristas adotem o documento digital. Com o novo adiamento, os produtores terão até o dia 5 de janeiro de 2026 para se adequar às novas regras.

A nova data foi estabelecida pela Norma de Procedimento Fiscal nº 32/2025 publicada no Diário Oficial do Estado de terça-feira (01). Com isso, os produtores ganham quase seis meses para se adequar ao novo formato.

A NFP-e é um documento exclusivamente digital, emitido e armazenado eletronicamente, destinado a registrar transações que envolvam a circulação de mercadorias para fins fiscais. Ao substituir o documento em papel, a NFP-e (modelo 55) possui as mesmas atribuições e validade jurídica que a Nota Fiscal de Produtor (modelo 4), que será gradualmente substituída pelo ambiente eletrônico.

MAIS EFICIÊNCIA – Desde 1º de janeiro de 2021, os produtores rurais com faturamento anual superior a R$ 200 mil já estavam obrigados a utilizar a NFP-e em operações interestaduais. A partir de 2026, porém, essa obrigatoriedade se estenderá para todas as operações, tanto internas quanto interestaduais, independente do valor em questão.

A principal vantagem da NFP-e é a praticidade. Além de reduzir os erros de escrituração, a nota eletrônica também representa um significativo ganho de tempo para o produtor. Com ela, o documento fiscal pode ser emitido de qualquer lugar pela internet, evitando a necessidade de ir às prefeituras para buscar ou entregar as notas fiscais.

Ela também garante mais agilidade e eficiência por parte da Receita Estadual, já que a nota eletrônica é gerada e autorizada imediatamente. A medida também reduz o consumo de papel e diminui os gastos públicos.

COMO EMITIR – A NFP-e pode ser emitida de três formas: pelo Portal Receita PR, pelo Nota Fiscal Fácil (NFF) ou mesmo por um software adquirido de terceiros que seja cadastrado para este fim.

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Paraná desenvolve tecnologia inédita para combater violência doméstica e feminicídio

O Paraná está avançando no desenvolvimento do projeto-piloto de Monitoração Eletrônica Simultânea (MES) para combater casos de feminicídio e de violência doméstica.

Com uma tecnologia inédita no País, vítimas e forças policiais do Estado serão alertadas em tempo real caso agressores descumpram medidas protetivas, permitindo as ações necessárias para proteger a mulher e prender o autor da violência. 

O contrato para prestação do serviço foi assinado em maio, quando o programa foi lançado, e a empresa desenvolvedora da tecnologia tem até setembro para entregar os equipamentos à Secretaria de Segurança Pública (Sesp). Neste meio tempo, o sistema está sendo ajustado e calibrado para funcionar nas mais diversas condições e situações. 

“Nós trouxemos o que há de mais inovador em tecnologia no mundo para proteger nossas mulheres. É algo pioneiro no País e vai ser mais uma ferramenta fundamental para as polícias, o Judiciário e o Ministério Público atuarem nestes casos”, explicou o diretor de Políticas Públicas da Secretaria de Segurança Pública, coronel Saulo de Tarso Sanson Silva.  

O projeto vai funcionar como dois radares que se comunicam constantemente. De um lado, a mulher carrega um smartphone especial chamado Unidade Portátil de Rastreamento (UPR). Do outro, o agressor usa uma tornozeleira eletrônica de última geração. Os dois equipamentos trocam informações de localização 24 horas por dia, criando uma rede de proteção digital. 

Ainda que o monitoramento dos agressores seja recorrente nestes casos, o sistema paranaense é o primeiro do Brasil a cruzar dados com a localização da vítima e avisá-la dos riscos. O investimento do Estado na contratação da empresa para desenvolver o sistema e prestar o serviço é de R$ 4,8 milhões. 

“Além da polícia ser alertada da localização do agressor, a vítima também consegue acompanhá-lo. Desta forma, ela consegue procurar ajuda ou abrigo, fugindo dele e se protegendo”, afirmou o coronel Sanson. 

COMO FUNCIONA – O sistema cria uma zona de proteção em dois níveis ao redor da vítima. O primeiro nível, de advertência, tem 500 metros de raio. O segundo, de exclusão, tem 200 metros. Juntos, formam uma barreira mínima de 700 metros que o agressor não pode ultrapassar. 

Quando o agressor se aproxima da zona de advertência, a tecnologia age como um semáforo eletrônico. A tornozeleira começa a vibrar e emitir uma luz roxa, sinalizando que ele está entrando em área proibida. O celular da vítima dispara alertas via SMS, WhatsApp e ligação telefônica automática. 

Se o agressor avança para a zona de exclusão, que é mais próxima da vítima, o smartphone da vítima se transforma em uma central de comando pessoal. Ela passa a ver no mapa a localização exata do agressor em tempo real e pode gravar vídeos do ambiente, que são enviados diretamente para a polícia.  

Simultaneamente, o sistema dispara um alerta de prioridade máxima para as forças policiais e uma viatura é deslocada imediatamente para a localização da vítima. 

“Os raios de proteção podem ser ainda maiores, dependendo do entendimento do juiz. Em casos mais perigosos ou em zonas rurais, por exemplo, este raio pode ser adaptado”, explicou o coronel. 

O sistema é projetado para funcionar mesmo em locais com sinal de internet limitado. Neste caso, os dispositivos se conectam via Bluetooth, mantendo comunicação em um raio de até 100 metros. Se a tornozeleira for rompida ou perder sinal, a vítima é notificada instantaneamente e a polícia se desloca para sua localização. 

ACEITAÇÃO DAS VÍTIMAS – A Sesp já formou uma Comissão Técnica de Aceitabilidade para acompanhar o desenvolvimento do sistema e os testes e simulações dos equipamentos. Assim que estiverem operacionais, eles ficam à disposição do Poder Judiciário para que sejam entregues para as mulheres. O monitoramento também depende que as vítimas aceitem participar do programa. Com o consentimento, ela recebe instruções de funcionamento e de uso do equipamento, fornecidas pela Polícia Penal do Paraná (PPPR). 

O projeto-piloto começará em Curitiba nos primeiros seis meses. Na sequência, será expandido para Foz do Iguaçu. Após um ano de operação, o sistema será estendido para todo o Paraná. 

Ao longo deste primeiro ano de funcionamento, também será gerado um algoritmo baseado em inteligência artificial (IA) com dados sobre as ocorrências, que vai ajudar no aperfeiçoamento do sistema e que será disponibilizado para a Justiça embasar decisões futuras sobre as distâncias-limite mais adequadas entre agressores e vítimas. 

VIOLÊNCIA EM QUEDA – A ação integra uma série de medidas que o Governo do Estado vem desenvolvendo para aumentar a segurança dos paranaenses, principalmente as mulheres. Em março deste ano, o governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou o decreto que expande o programa Mulher Segura para todo o Paraná. 

Dentre as várias atuações do programa, hoje presente nos 399 municípios do Paraná, destacam-se palestras que são levadas às comunidades, como “Mulher Segura”, “De homem para homem” e “Violência doméstica”, que é destinada ao público adolescente.  

Reflexo disso, nos últimos dez anos, os homicídios de mulheres caíram 18,7% no Paraná, de acordo com os dados do Atlas da Violência 2025, publicado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Julho Amarelo reforça estratégias de enfrentamento às hepatites virais no Paraná

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforça a importância da prevenção, testagem e conscientização sobre as hepatites virais.

A campanha Julho Amarelo representa uma oportunidade de ampliar o diálogo com a população e destacar o papel essencial da prevenção, do diagnóstico precoce e do tratamento adequado dessas doenças silenciosas, mas com alto potencial de agravamento.

Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2022 aproximadamente 254 milhões de pessoas estavam infectadas por hepatite B, e 50 milhões por hepatite C em todo o mundo, resultando em 1,34 milhão de mortes, principalmente por complicações como cirrose e carcinoma hepatocelular (CHC). A OMS projeta que, até 2040, as hepatites B e C poderão causar mais mortes do que tuberculose, HIV, Aids e malária somadas.

“Estamos trabalhando de forma constante para ampliar o acesso ao diagnóstico e ao tratamento das hepatites virais no Paraná”, disse o secretário estadual da Saúde, Beto Preto. “A prevenção salva vidas, e é por isso que ações como o Julho Amarelo são essenciais para manter esse tema em evidência e garantir que a população procure os serviços de saúde. Nossa missão é cuidar e proteger, com políticas públicas que realmente cheguem às pessoas”, destacou.

De acordo com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde, entre 2019 e 2025 o Paraná registrou 846 casos de hepatite A, 7.288 de hepatite B, 5.069 de hepatite C, e 424 casos em gestantes. No mesmo período foram contabilizados 608 óbitos relacionados às hepatites virais no Estado.

Esses números reforçam a necessidade de vigilância constante e atuação integrada em todas as regiões do Paraná. A maioria dos casos de hepatite A ocorreu em pessoas com idade entre 20 e 34 anos, sendo 71,9% do sexo masculino. Já os casos de hepatite B e C concentram-se nas faixas etárias de 35 a 49 anos e de 50 a 59 anos, respectivamente, também com predominância masculina.

HEPATITE A – Em 2024, um surto de hepatite A foi registrado em Curitiba. A Sesa, em parceria com os municípios, coordenou uma campanha de vacinação direcionada à população vulnerável, o que possibilitou o controle rápido da doença e o retorno à curva endêmica. A comparação entre os períodos de janeiro a julho dos anos de 2024 e 2025 evidencia uma redução de 86% nos casos: foram 522 notificações em 2024, contra 74 no mesmo período de 2025. Com relação às mortes, também houve queda expressiva: enquanto sete mortes foram registradas no primeiro semestre de 2024, em 2025 esse número caiu para uma, o que representa a redução de 85,7%.

INFECÇÃO E CUIDADOS – As hepatites A e E são transmitidas pelo consumo de água e alimentos contaminados por fezes, e estão ligadas às condições precárias de saneamento básico, higiene pessoal, qualidade da água e dos alimentos. Geralmente, essas infecções são benignas e autolimitadas, podendo ser mais brandas em crianças e mais graves em adultos.

Já as hepatites B, C e D são transmitidas por contato com sangue ou fluidos corporais contaminados, por via parenteral, percutânea e vertical (de mãe para filho), por relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de objetos perfurocortantes (como lâminas de barbear, alicates de unha e agulhas) ou por exposição a material biológico contaminado durante procedimentos cirúrgicos, odontológicos, transfusões, hemodiálises e endoscopias sem observância das normas de biossegurança.

SINTOMAS E DETECÇÃO – Na maioria dos casos, a infecção pelo vírus da hepatite é silenciosa e não apresenta sintomas. Quando presentes, os sinais podem incluir cansaço, febre, mal-estar, tontura, náuseas, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Em caso de sintomas ou contato com casos confirmados, a orientação é procurar uma unidade de saúde o mais rápido possível.

A detecção dos vírus que causam as hepatites virais é feita por meio de testagem. Para as hepatites B e C, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferta testes rápidos

VACINAS – O SUS também oferece vacinas contra as hepatites A e B. No caso da hepatite C, há medicamentos eficazes que possibilitam a cura da doença. O Calendário Nacional de Vacinação prevê uma dose da vacina recombinante contra a hepatite B ao nascer (preferencialmente até o 30º dia de vida) e a continuidade do esquema com a vacina pentavalente aos dois, quatro e seis meses de idade, além de uma dose da vacina inativada contra a hepatite A aos 15 meses.

Em 2024, o Paraná atingiu 93,53% de cobertura vacinal contra a hepatite A, 104,14% contra a hepatite B e 95,80% da pentavalente. Em 2025, os dados parciais apontam coberturas de 88,70%, 93,93% e 92,45%, respectivamente. A meta preconizada pelo Ministério da Saúde (MS) para essas vacinas é de, no mínimo, 95%.

VIGILÂNCIA  A Sesa reforça a importância da mobilização e da vigilância conjunta entre o poder público, os profissionais de saúde e a sociedade civil no enfrentamento às hepatites virais. As unidades básicas de saúde realizam testes rápidos, oferecem vacinação contra a hepatite B, orientações para prevenção e encaminhamento para tratamento sempre que necessário.

“O Julho Amarelo vai além de uma campanha. Ele representa um compromisso permanente com a saúde pública e com o enfrentamento das hepatites virais. Nosso objetivo é contribuir para a eliminação dessas doenças como problema de saúde pública até 2030, em alinhamento com as metas estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde”, afirmou a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti David Lopes.

 

 

 

 

Por - AEN

feed-image
SICREDI 02