Assembleia Legislativa do PR aprova exigência de instalação de acostamento em novas rodovias estaduais

Projeto de lei assinado pelo deputado Gugu Bueno e demais parlamentares busca reduzir acidentes e garantir mais segurança viária


A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou, nesta segunda-feira (7), o Projeto de Lei nº 993/2023, que torna obrigatória a inclusão de acostamento em todos os novos projetos e obras de construção de rodovias estaduais. A iniciativa é de autoria dos deputados Gugu Bueno, Evandro Araújo, Luiz Claudio Romanelli e Professor Lemos. A nova legislação determina que tanto as rodovias construídas diretamente pelo Estado quanto aquelas delegadas a empresas privadas deverão, necessariamente, contar com acostamento em seus projetos.

Para o 1º secretário da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), deputado Gugu Bueno, a medida reflete a preocupação em garantir estradas mais seguras e compatíveis com a realidade produtiva e econômica atual do interior paranaense. “É um projeto visando, absolutamente, a segurança das nossas rodovias. A gente sabe que muitas rodovias do Paraná foram projetadas nas décadas de 60 e 70, as nossas famosas PRs, e muitas foram construídas na época sem acostamento. Ocorre que nós tivemos um aumento de tráfego muito grande no interior do nosso Estado e nossa capacidade produtiva aumentou. Então, as nossas rodovias, de fato, têm uma trafegabilidade muito intensa. E, claro, não ter acostamento aumenta a possibilidade de acidentes”, explicou o deputado.

Gugu Bueno também reforçou que o Paraná se mantém na liderança quando o assunto é segurança viária e investimentos em infraestrutura, destacando a importância de garantir que as novas rodovias já sejam planejadas com a inclusão do acostamento. “O Paraná, mais uma vez, está na vanguarda. Hoje o Estado, graças à gestão do nosso governador Ratinho Júnior, tem uma boa capacidade financeira para fazer esses investimentos. A gente sabe, óbvio, que a obra de uma rodovia fica muito mais cara quando você precisa projetar, além do leito da rodovia, também o acostamento, mas a vida humana vale muito mais do que qualquer coisa”, finalizou.

Prevenção de acidentes

A proposta nasceu da preocupação com o elevado número de acidentes em rodovias estaduais sem acostamento, realidade ainda presente em diversas regiões do Paraná. Em trechos como a PR-180, entre Cascavel e Boa Vista da Aparecida, a ausência dessa infraestrutura representa um risco constante para quem transita pela via.

A medida visa garantir mais segurança para motoristas, ciclistas e pedestres que utilizam as estradas paranaenses. A única exceção será para trechos urbanos, onde a exigência poderá ser dispensada desde que haja justificativa técnica aprovada pelo órgão estadual competente.

Área de estacionamento

Uma emenda ao projeto também prevê que, quando tecnicamente justificável e não for possível a implantação do acostamento em toda a extensão da rodovia, deverão ser previstas áreas de estacionamento de acordo com a topografia e o volume de tráfego previsto.

Essa medida busca assegurar pontos de parada de emergência, mesmo em trechos onde a construção contínua do acostamento não seja viável.

Foco em segurança

De acordo com os autores do projeto, a ausência de acostamentos é um dos fatores que agravam a gravidade dos acidentes e dificultam o escoamento seguro do tráfego em situações de emergência.

O deputado Evandro Araújo destaca que o acostamento é um elemento básico de segurança e que sua ausência já resultou em tragédias evitáveis em várias rodovias paranaenses. “Nós queremos a aprovação do projeto porque ele dialoga com a necessidade de melhoria da nossa infraestrutura. A gente tem muitos acidentes por falta desse equipamento. São incidentes com ciclistas ou pneus furados que podem gerar colisão com um veículo pesado, por exemplo. São inúmeros registros de acidentes que poderiam ser evitados”, afirma Araújo.

Após a aprovação final, o projeto de lei segue para sanção pelo Poder Executivo.

Sem lei federal

Atualmente, não existe uma legislação federal que obrigue a inclusão de acostamentos em novas rodovias. Há somente um projeto ainda em tramitação na Câmara dos Deputados (PL 8071/2014). O Paraná, portanto, se antecipa com uma norma estadual que preenche essa lacuna e busca aprimorar as condições de segurança viária em seu território.

O acostamento, conforme definição do Código de Trânsito Brasileiro, é a parte da via diferenciada da pista de rolamento, destinada à parada ou estacionamento de veículos em caso de emergência, além de ser espaço para circulação de pedestres e ciclistas quando não houver local apropriado para esse fim.

A presença de acostamento desempenha papel fundamental na proteção da vida, contribuindo para a melhoria da segurança viária, o aumento da capacidade de tráfego e a preservação do pavimento das pistas principais. A ausência de acostamento aumenta o risco de acidentes e dificulta ações emergenciais nas estradas.

 

 

 

 

 

 

Por - Assessoria

 PCP alcança 100% de acerto em teste de identificação de substâncias pelo quarto ano

O Laboratório de Química Forense da Polícia Científica do Paraná participou da 4ª edição do Ensaio de Proficiência (EP) em Drogas, organizado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), e obteve 100% de acerto na identificação das substâncias analisadas.

Os testes têm como objetivo promover a melhoria dos procedimentos e a qualidade dos serviços prestados pelos laboratórios forenses que atuam na análise de drogas brutas e no auxílio à justiça criminal.

O Programa de Ensaio de Proficiência (PEP) é voltado exclusivamente a laboratórios forenses oficiais brasileiros que realizam análises de drogas em amostras brutas. Participam do programa apenas laboratórios de perícia da Polícia Federal, Polícias Técnico-Científicas Estaduais, Institutos de Criminalística e demais órgãos oficiais de perícia.

“Os ensaios do Inmetro contribuem para avaliar o desempenho dos laboratórios e demonstrar a confiabilidade dos resultados que são gerados por eles na análise de substâncias. A PCP obteve 100% de acerto nas três edições anteriores também, reforçando seu compromisso em fornecer laudos periciais confiáveis e de qualidade”, afirmou a chefe do laboratório de Química Forense, Gabriella Moraes.

Cada laboratório recebeu três itens de ensaio, os quais poderiam conter drogas de abuso, misturas simuladas preparadas pelo Inmetro ou até amostras isentas de substâncias proscritas (branco), reproduzindo fielmente os desafios da rotina da química forense.

TECNOLOGIA – Entre os fatores que ajudam a explicar a eficiência do laboratório da PCP, estão os modernos equipamentos do parque analítico da instituição. Para a análise, foram utilizados diversos equipamentos de ponta como espectrômetros de infravermelho, cromatógrafo gasoso, espectroscopia Raman e também o espectrômetro de ressonância magnética nuclear (RMN), com apoio da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA – O Laboratório de Análise Orgânica do Inmetro é responsável pela organização das avaliações. Em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e a Polícia Federal, são disponibilizadas rodadas anuais de ensaios de proficiência na área forense, incluindo a análise de drogas.

Além de proporcionar ferramentas para os laboratórios de Química Forense e avaliar seu desempenho na detecção de drogas, o Ensaio de Proficiência busca cumprir metas de cooperação estabelecidas e contribuir para o aumento da confiabilidade e aprimoramento contínuo dos laboratórios forenses nacionais. A iniciativa visa, também, aprimorar continuamente os métodos analíticos utilizados pelos laboratórios.

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Bom momento da economia paranaense: semana começa com 21 mil vagas de trabalho

O Paraná começa a semana com 21.020 vagas de emprego com carteira assinada abertas nas Agências do Trabalhador e postos avançados distribuídos por todas as regiões do Estado.

O levantamento é da Coordenação do Trabalho e Emprego (COTE) da Secretaria de Estado do Trabalho, Qualificação e Renda e reforçao bom momento da economia paranaense e o foco do governo na intermediação eficiente.

As funções com maior número de oportunidades são alimentador de linha de produção (6.027), operador de caixa (739), abatedor (733) e auxiliar de logística (674).

A região de Cascavel lidera a oferta, com 5.184 vagas, sendo 1.616 para alimentador de linha de produção,471 para abatedor, 202 para operador de caixa e 163 para auxiliar de escritório em geral.

Logo depois, aparece a Região Metropolitana de Curitiba, com 4.094 oportunidades, das quais 674 são para auxiliar de logística, 543 para alimentador de linha de produção, 217 para operador de caixa e 209 para faxineiro. Somente na Agênciada capital são 778 vagas, com destaque para faxineiro (90), auxiliar nos serviços de alimentação (59),atendente de lojas e mercados (58) e operador de caixa (49).

Na sequência, a regional de Campo Mourão soma 2.754 vagas, com 1.209 para alimentador de linha deprodução, 392 para magarefe (trabalhador de abate), 136 para abatedor e 97 para repositor de mercadorias. Já Londrina concentra 2.239 vagas, sendo 613 para alimentador de linha de produção, 92 para trabalhador volante da agricultura, 57para ajudante de motorista e 54 para repositor de mercadorias. Foz do Iguaçu contabiliza 1.494 oportunidades, com destaque para 536 para alimentador de linha de produção e 124 para repositor de mercadorias.

Para o secretário de Estado do Trabalho, Qualificação e Renda, Do Carmo, o novo saldo reforça que a política de intermediação de mão de obra segue funcionando: "Mais de 21 milvagas abertas mostram que o Paraná segue gerando empregos eoportunidades para quem quer trabalhar. Nosso compromisso é dar todoo apoio necessário, com acolhimento, orientação e qualificação, para que cada vaga vire renda e qualidade de vida para as famíliasparanaenses."

DADOS CAGED - De acordo com os dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, o Paraná segue se destacando na geração de empregos formais em 2025. De janeiro a maio, o Estado abriu quase 85 mil novas vagas com carteira assinada, garantindo a terceira colocação no ranking nacional - atrás apenas de São Paulo (309,7 mil vagas) e Minas Gerais(124,2 mil).

Na região Sul, o Paraná mantém a liderança, com 84.882 empregos gerados, à frente de Rio Grande do Sul (73.861) e Santa Catarina (73.769). O saldo paranaense também supera a soma de todos os estados do Norte e se destaca entre as principais economias do Nordeste. No acumulado do ano, o Estado registrou mais de 921 mil admissões contra 836 mil desligamentos, mostrando a força do mercado de trabalho local.

COMO SE CANDIDATAR - Quem está em busca de uma oportunidade deve procurar a Agênciado Trabalhador do seu município com documentos pessoais em mãos. Também é possível agendar atendimento online pelo site.

 

 

 

 

Por - AEN

 Programa Parceiro da Escola tem mais de 86% de aprovação dos pais

Mais de 86% dos pais de estudantes dos colégios contemplados no programa Parceiro da Escola aprovam o primeiro semestre da mudança, aponta uma pesquisa da Radar Inteligência divulgada nesta segunda-feira (7). Outros dados importantes do estudo são que 84,2% recomendariam o modelo a outros pais e responsáveis e 92,2% entendem que a há cuidado da escola com o filho. 

A pesquisa foi realizada pelo instituto ao longo do mês de junho com o objetivo de mensurar os resultados desde sua implantação. Foram entrevistados 2.002 pais de estudantes de escolas que integram a iniciativa em todo o Paraná em 15 Núcleos Regionais de Educação. 

No detalhamento dos 86,5% que aprovam, o maior recorte é das mães (87,1%). Regionalmente, os maiores indicadores de aprovação são nas regionais de Ponta Grossa (94,9%), Toledo (93,5%), Londrina (93,1%), Área Metropolitana Sul de Curitiba (90,3%), Assis Chateaubriand (90,0%) e Maringá (89,0%). Entre a média de 84,2% de recomendação, as regionais de Ponta Grossa (94,9%) e Assis Chateaubriand (93,4%) têm os maiores índices.

“O balanço semestral revela que o programa Parceiro da Escola vem promovendo avanços concretos na gestão educacional do Paraná, como esperávamos na formatação original. A combinação entre planejamento detalhado, uso estratégico de plataformas, participação da comunidade e estrutura descentralizada tem sido eficaz para transformar o cotidiano das escolas e fortalecer a qualidade da educação pública”, afirma o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.

O Parceiro da Escola otimiza a gestão administrativa e de infraestrutura das escolas por meio de parcerias com instituições especializadas em gestão educacional. Atualmente, 82 escolas estaduais são geridas por diretores concursados em parceria com Apogeu, Tom Educação ou Impulso. Isso permite que diretores e gestores pedagógicos se concentrem mais na qualidade educacional, acompanhando o progresso dos alunos.

Desde o início de 2025, a iniciativa tem promovido mudanças significativas na gestão educacional, com melhorias tanto na área pedagógica quanto administrativa. Os avanços vão da redução no número de aulas vagas (uma vez que a reposição é obrigação contratual das empresas), avanços no acompanhamento pedagógico e evolução na qualidade dos ambientes escolares, com novos equipamentos e locais reformados.

Outros pontos do programa, como entrega de uniformes e kits de ensino, também foram bem avaliados. A pesquisa aponta que 97,9% dos entrevistados classificam como “importante” ou “muito importante” a entrega de uniformes gratuitos aos estudantes pela empresa parceira. Já 91,4% avaliaram como “ótimo” ou “bom” o fornecimento de materiais escolares.

A pesquisa ainda aponta que 81,4% dos pais sabem que a escola onde o filho estuda está incluída no programa, índice que chega a 94,4% em Londrina e 83,4% em Curitiba. Entre os principais mudanças positivas apontadas estão a falta de aulas vagas, em primeiro lugar, pinturas e reparos, consertos mais rápidos, qualidade do ensino e alimentação.

RESULTADOS PEDAGÓGICOS E ADMINISTRATIVOS – Os resultados do Parceiro da Escola vão além da aprovação pela comunidade escolar. Um dos diferenciais do programa é o uso intensivo de tecnologia para coleta e análise de dados. Formulários digitais e relatórios de vistoria reúnem informações sobre governança, fiscalização e serviços prestados nas escolas. Esses dados servem como base para reuniões periódicas, orientando decisões estratégicas e operacionais em todos os níveis e permitindo uma gestão ágil, fundamentada em evidências.

A estrutura organizacional da coordenação do programa Parceiro da Escola, vinculada à Unidade Técnica de Convênios e Parcerias (UTCP), é segmentada em áreas de gestão, fiscalização, governança e comunicação. A atuação de 14 articuladores regionais, alocados nos Núcleos Regionais de Educação (NREs), garante capilaridade e suporte adaptado às realidades locais.

Os dados da Seed-PR revelam melhorias em índices pedagógicos e administrativos: 99% das escolas cobertas pelo programa não apresentaram aulas vagas e 67% aumentaram o número de observações pedagógicas em sala de aula após a implantação do programa. Outro destaque é o engajamento dos gestores escolares em ações formativas: cerca de 45% dos diretores passaram a participar mais ativamente de programas de formação continuada.

As avaliações internas, que levaram em consideração a opinião dos diretores das escolas, também trouxeram bons resultados. A alimentação escolar é avaliada como positiva por 99% dos diretores, tanto em qualidade quanto em quantidade. A limpeza tem 95% de aprovação das direções escolares e 92% consideram os produtos fornecidos pelas empresas parceiras são adequados. Além disso, 46% das escolas que demandam reparos estruturais relevantes já possuem planejamento para a intervenção.

O clima organizacional também é bem avaliado. Em mais de 90% das escolas, os coordenadores dos parceiros privados são participativos. Segundo os diretores, 81% estão “totalmente satisfeitos” com o trabalho.

“O programa Parceiro da Escola representa um novo patamar na gestão educacional do Paraná. Com investimentos robustos, inovação, transparência e foco nos resultados, conseguimos garantir mais qualidade para o ambiente escolar e melhores condições de trabalho para nossos profissionais”, diz Miranda. “Essa dinâmica de corresponsabilidade garante transparência e legitimidade às decisões de gestão e aprimoramento do programa”.

INCLUSÃO – Entre os impactos práticos do programa, o Colégio Estadual Maria Montessori, de Curitiba, é um exemplo de como o ambiente escolar pode ser transformado para promover a inclusão. Recentemente foi inaugurada a Sala de Acomodação Sensorial, um novo espaço projetado especialmente para atender estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outras condições de neurodesenvolvimento.

A ideia partiu do professor Bruno Luís Simão, que percebeu a necessidade de um espaço adequado para acolher os estudantes. A proposta foi abraçada pela equipe da escola e viabilizada com apoio direto da empresa parceira. “Quando esse estudante está dentro do espaço escolar e tem alguma crise de desregulação, ele precisa de um momento para se reorganizar. Ter uma sala de acomodação sensorial permite que esses estudantes saibam onde recorrer e tenham um professor junto a eles para fazer essa regulação e voltar a sua rotina normal”, explica o professor.

Com equipamentos que oferecem estímulos visuais, táteis, auditivos e proprioceptivos, a sala tem funções educativa, terapêutica e preventiva. Conforme a diretora da escola, Graziella Pia de Miranda, o espaço gerou impacto direto no processo de aprendizagem. “Eles estão em fase de crescimento, então eles vêm para essa sala e podem confraternizar com outros alunos da educação especial, com um profissional para atendê-los”, relata.

O apoio da empresa parceira foi fundamental para que o projeto saísse do papel. “Essa sala só foi possível, com essa estrutura, porque nós temos o Parceiro da Escola”, reforça Simão.

O impacto também se nota na vida das famílias. “Quando meu filho chegou aqui, não interagia com ninguém, não se alimentava. Hoje, ele come frutas no colégio, tem uma alimentação selecionada. Esse é um colégio modelo para crianças autistas, eu só tenho o que agradecer ao colégio e a todos os profissionais que estão aqui”, conta Niceia Aparecida de Almeida, mãe de um estudante do Maria Montessori.

PROGRAMA – O Parceiro da Escola é fruto de uma lei estadual, após um projeto-piloto em Curitiba e São José dos Pinhais. A seleção das escolas ocorreu em dezembro de 2024. As 82 unidades do Parceiro da Escola estão distribuídas em 34 municípios: Almirante Tamandaré, Andirá, Apucarana, Arapongas, Assis Chateaubriand, Bocaiúva do Sul, Cambé, Campo Largo, Campo Magro, Cascavel, Castro, Colombo, Curitiba, Fazenda Rio Grande, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Ibiporã, Jaguariaíva, Londrina, Maringá, Matelândia, Matinhos, Medianeira, Nova Aurora, Nova Santa Rosa, Ouro Verde do Oeste, Palmeira, Pinhais, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Pontal do Paraná, São José dos Pinhais, Sarandi e Toledo.

O grupo Apogeu é responsável pela gestão de 16 colégios estaduais em Curitiba, Região Metropolitana (RMC), Litoral e Guarapuava. A Tom Educação faz a gestão de 32 unidades nas regiões Norte, Oeste, Campos Gerais, RMC e Curitiba. Nas outras 34 escolas do programa, distribuídas entre as regiões Oeste, Noroeste, Curitiba e RMC, a responsabilidade é da empresa Impulso.

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

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