O Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP), em Cascavel, é referência em alta complexidade, especialmente para cirurgias bariátricas e procedimentos cardiovasculares, como as cirurgias de peito aberto para revascularização de miocárdio. Em 2024 e 2025, estes e outros atendimentos foram ampliados após investimentos de R$ 106 milhões do Governo do Paraná, por meio da Secretaria da Saúde (Sesa).
Deste total, R$ 70 milhões foram destinados a programas, incentivos e contratos com a Universidade do Oeste do Paraná (Unioeste). Outros R$ 36 milhões foram para compra de equipamentos.
Os valores possibilitaram ampliar os atendimentos para toda macrorregião Oeste e Sudoeste, como as cidades de Pato Branco, Francisco Beltrão, Foz do Iguaçu, Cascavel e Toledo, que reúnem cerca de dois milhões de habitantes, de 94 municípios paranaenses.
“O HUOP é um dos maiores projetos de extensão da Unioeste e visa integrar ciência e saúde, levando serviços essenciais para toda população”, destaca o secretário da Saúde, Beto Preto.
Os maiores investimentos foram na ampliação de leitos de UTI e UTI Pediátrica. “Tínhamos uma carência de leitos na região, que foi suprida com estes atendimentos”, diz o diretor-geral do HUOP, Rafael Muniz de Oliveira. “Com estes investimentos, conseguimos melhorar a qualidade na assistência a estes pacientes e aumentar o acesso à terapia intensiva”.
O diretor destaca que com o fechamento do Hospital do Coração de Cascavel (o Nossa Senhora da Salete, que possuía 44 leitos e 10 na UTI), o HUOP acabou absorvendo a demanda de cardiologia da região. Para isso, houve a aquisição de vários equipamentos, entre eles um específico de hemodinâmica, o que possibilitou a volta das cirurgias de revascularização do miocárdio com peito aberto.
“Reorganizamos as equipes, a folha de pagamento e compramos equipamentos, tudo financiado pela Sesa. Iniciamos com duas cirurgias por semana, em 2025 ampliamos para três e, desde julho, realizamos quatro delas por semana”, explica Rafael Muniz de Oliveira.
O setor ainda faz outras cirurgias do coração, como a troca de válvulas, incluindo a aórtica. “São cirurgias cardiológicas bem importantes para a nossa macrorregião.”
MATERNIDADE – Outra área que recebeu recursos foi a maternidade do HUOP, referência em partos e atendimentos, com ampliação e adequação do espaço, que hoje faz cerca de 450 partos por mês (antes eram 300), todos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Conquistamos maior conforto e humanização na hora do parto, tanto para as mães quanto para os bebês”, ressalta o diretor.
A nova ala materno-infantil Elvira Feiten Franz tem cinco mil metros quadrados construídos, com três andares e toda estrutura médica e clínica, totalizando 70 leitos adultos e 98 berços, incluindo de Unidade de Cuidado Intensivo Neonatal (UCI) e UTI, em um investimento total de R$ 19.070.703,87.
HOSPITAL – O HUOP é um hospital-escola vinculado à Unioeste e possui atualmente 373 leitos, ambulatórios de especialidades, centro cirúrgico, centro obstétrico, UTI adulto, pediátrica e neonatal, pronto-socorro, diagnóstico por imagem, radiologia e banco de leite humano. Ao todo, são de 21,6 mil metros quadrados de estrutura e 1.964 profissionais envolvidos.
Em 2024, os atendimentos ambulatoriais atingiram 85.334 pacientes e as cirurgias de urgência e emergência foram 6.434, além de 1.800 cirurgias eletivas, totalizando mais de 8 mil procedimentos cirúrgicos realizados no HUOP. O número representa um aumento de 27% em comparação a 2023, que registrou 6.473 atendimentos.
Por - AEN
A Secretaria de Saúde do Paraná faz uma alerta para problemas cardiovasculares em adolescentes e jovens adultos, de 15 a 30 anos, um perfil que não se enquadra no grupo considerado de risco para esse tipo de doença, mas que, muitas vezes, tem adotado comportamentos que podem levar a essa condição.
Entre eles, alimentação pobre em nutrientes, sedentarismo e o uso indiscriminado de bebidas energéticas e medicamentos como tadalafila, indicado para disfunção erétil, mas utilizado com a intenção de ganho de massa muscular, algo que não tem qualquer comprovação científica.
“É preciso ter cuidado com o consumo exagerado de energéticos, pois além de arritmia, ele pode causar ansiedade e insônia, o que vai afetar todo o organismo. Já os medicamentos, só devem ser utilizados por solicitação de um médico. Jamais devemos fazer a automedicação”, destacou o secretário de Saúde, Beto Preto.
O consumo excessivo de cafeína, ingrediente das bebidas energéticas, pode provocar problemas cardíacos, como o coração bater mais rápido, palpitação, aumento da pressão arterial e infarto. Pesquisa recente realizada pela empresa Kantar indica um aumento no consumo, alcançando 38% dos lares brasileiros. Essa alta também é registrada fora dos domicílios, como em bares, com 22% do público.
Da mesma forma, o consumo irregular e sem prescrição médica de medicamentos como tadalafila pode causar queda de pressão e severos riscos cardiovasculares. “Esse medicamento está sendo utilizado por muitos jovens de forma recreativa, como pre-treino em academias. Eles esperam o aumento da massa muscular, algo que não tem comprovação científica e que pode causar dependência e riscos severos à saúde”, reforçou Beto Preto
CENÁRIO – Em 2024, a secretaria estadual da Saúde registrou atendimento hospitalar de 1.183 pacientes entre 15 e 30 anos por questões cardiovasculares, sendo 566 com idade entre 15 e 24 anos. No primeiro semestre de 2025, foram 759 atendimentos entre o público de 15 e 30 anos, o que corresponde a 64% de todo o ano anterior. Destes, 390 na faixa etária de 15 a 24 anos, o que equivale a 70% dos registros em 2024.
Foram constatados problemas como insuficiência cardíaca, arritmias, crise hipertensiva e, até mesmo, infarto.
No ano passado, houve 107 atendimentos de na faixa etária de 15 a 30 anos com arritmia cardíaca. No primeiro semestre de 2025 foram 68 – 65% dos casos de todo o anterior.
Os casos de crise hipertensiva (aumento da pressão arterial) foram responsáveis por 220 atendimentos no ano passado. Em 2025 já são 160 casos no primeiro semestre, o equivalente a 73% dos registros de 2024.
Considerando o perfil entre 15 e 24 anos, foram 75 atendimentos de crise hipertensiva no primeiro semestre de 2025, o que corresponde a 80% de todo o ano anterior, quando 95 atendimentos foram feitos.
Por - AEN
A Assembleia Legislativa do Paraná esteve presente nesta terça-feira (16) da abertura oficial da ExpoMatcon 2025, principal feira do varejo de material de construção do estado, realizada no Expotrade Convention Center, em Pinhais.
Representando o Legislativo estadual, o deputado Gugu Bueno (PSD), primeiro-secretário da Casa e coordenador da Frente Parlamentar do Setor de Materiais de Construção, destacou a força do segmento e o compromisso da Assembleia com o fortalecimento do setor. A Frente Parlamentar foi criada com foco na desburocratização, melhoria do ambiente de negócios e estímulo à geração de emprego e renda no segmento.
“O setor do varejo de material de construção é fundamental para a economia do Paraná. Se tem obra no estado, esse setor está presente. Reconhecendo essa importância, criamos a Frente Parlamentar, hoje com 22 deputados. Mais do que apoiar institucionalmente a feira, estamos aqui para ouvir, debater soluções e fortalecer essa cadeia produtiva que movimenta emprego, renda e desenvolvimento”, afirmou Gugu Bueno.
O deputado também destacou que está em discussão com o Governo do Estado a criação de uma cesta básica de material de construção, com itens essenciais da cadeia produtiva. “Não é um tema simples, pois envolve tributos, mas temos certeza que contará com a sensibilidade do governador Ratinho Júnior e do vice-governador Darci Piana. Nosso objetivo é estimular o consumo, facilitar o acesso a materiais e incentivar novas construções”, completou.
O vice-governador Darci Piana também participou da abertura. “O setor de material de construção é grandioso no nosso estado, gera muito emprego e arrecadação. Esta feira une quem precisa comprar com quem precisa vender, e esse relacionamento fortalece todos os elos, movimentando a economia”, declarou.
Para o presidente do Simaco PR e da Acomac Curitiba, Ademilson Milani, a presença do Legislativo estadual contribui diretamente para o crescimento do setor. “A aproximação com a Assembleia Legislativa, por meio da Frente Parlamentar, foi fundamental para ampliar a visibilidade do setor e dar voz aos lojistas. A ExpoMatcon cria um ambiente pensado para gerar negócios, conectar a indústria ao varejo e fortalecer a competitividade das nossas empresas”, afirmou.
A feira segue até quinta-feira (18) e deve movimentar mais de R$ 500 milhões em negócios. São esperados mais de 5 mil visitantes, com caravanas de lojistas vindos de todas as regiões do estado. O evento reúne mais de 120 marcas, além de apresentar espaços inéditos como a Arena do Conhecimento, o AcomacCast e a Rodada de Negócios em parceria com o Sebrae PR.
Segundo dados do Simaco PR, o Paraná conta atualmente com 11.641 lojas varejistas de material de construção, registrando o maior crescimento da região Sul no último ano, com aumento de 1,13% no número de estabelecimentos.
Também participaram da feira a deputada Márcia Huçulak e o deputado Márcio Pacheco.
Por - Assessoria/ALEP
O governador Carlos Massa Ratinho Junior sancionou nesta quarta-feira (17) uma nova lei estadual que estabelece atendimento gratuito da Defensoria Pública do Estado do Paraná (DPE-PR) a Pessoas com Deficiência (PcD).
A medida tem como objetivo ampliar o acesso desse público às políticas públicas e combater violações de direitos, com prestação dos serviços nos 399 municípios paranaenses, independentemente da renda dos solicitantes, desde que a demanda esteja relacionada à deficiência do cidadão.
“Com muita alegria sancionamos essa lei que garante atendimento jurídico gratuito às pessoas com deficiência. É uma medida que demonstra o olhar do nosso governo para esse público, oferecendo amparo e assessoria em causas que antes exigiriam a contratação de um advogado”, afirmou Ratinho Junior
O governador também ressaltou o caráter social e a ampla abrangência da medida. “Esse atendimento estará disponível em todo o Paraná, inclusive com integração às unidades do Poupatempo. A ideia é estar cada vez mais próximo das pessoas, seja por meio da tecnologia, com acesso pelo celular, seja em espaços físicos preparados para garantir esse suporte”, completou.
O serviço é voltado para qualquer questão jurídica relacionada às PcDs, desde demandas sobre o acesso a políticas públicas até situações que configurem barreiras de participação plena na sociedade, como questões de saúde, educação, assistência social, previdência e trabalho. Também estão previstas ações em áreas como acessibilidade, cultura, lazer e esporte.
Um dos diferenciais da legislação é que as demandas individuais ligadas à condição de deficiência ficam dispensadas de avaliação socioeconômica, etapa normalmente exigida para o acesso à Defensoria Pública. A medida coloca o Paraná em sintonia com a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, a Lei Brasileira de Inclusão e o Estatuto da Pessoa com Deficiência do Estado.
A DPE-PR trabalha para lançar o serviço até o fim de outubro, após a conclusão do processo de estruturação da equipe interna que atuará no atendimento ao público-alvo. O assessoramento poderá envolver tanto a busca pela resolução de questões judiciais quanto extrajudiciais.
Segundo o defensor público-geral do Paraná, Matheus Cavalcanti Munhoz, ainda que Defensoria não esteja fisicamente presente em todos os municípios, o serviço será ofertado em todo o Estado, de forma 100% gratuita. “Estamos estruturando uma equipe especializada e adaptando nossas plataformas digitais para garantir um atendimento inclusivo e acessível”, explicou.
Ele destacou que a medida abrange todas as situações relacionadas à deficiência. “Seja em casos de saúde, educação, mercado de trabalho, acessibilidade ou até de preconceito e capacitismo, a Defensoria estará preparada para atuar. O objetivo é assegurar que mais de 700 mil paranaenses com deficiência tenham acesso amplo e desburocratizado à Justiça e aos seus direitos”, concluiu Munhoz. A primeira subdefensora Pública-Geral, Lívia Martins Salomão Brodbeck e Silva, também participou da assinatura.
O deputado estadual Pedro Paulo Bazana, que representou a Assembleia Legislativa na sanção do projeto, destacou o caráter pioneiro da iniciativa. “É uma conquista histórica, que coloca o Paraná como referência no Brasil. Mais de 700 mil pessoas com deficiência e suas famílias terão acesso gratuito à assessoria jurídica, garantindo direitos e oportunidades. Quando o Estado acolhe a PcD, toda a família é beneficiada”, declarou.
ESTRUTURAÇÃO – Para garantir a execução da lei, a Defensoria Pública organizará uma estrutura específica subordinada ao Núcleo da Pessoa com Deficiência (Nuped). O texto sancionado prevê a criação de 10 novos cargos.
As despesas decorrentes da lei correrão por conta de dotações orçamentárias da própria Defensoria. Também está autorizada a celebração de convênios, parcerias e acordos de cooperação técnica com órgãos públicos, instituições de ensino e entidades da sociedade civil, tanto para aprimorar o atendimento quanto para promover ações de capacitação e educação em direitos.
O Nuped também atuará de forma coletiva, o que significa que, além do serviço para cada pessoa que acionar a Defensoria Pública, também poderá representar grupos ou todo o recorte populacional, inclusive com contribuições para a formulação e o aprimoramento de políticas públicas voltadas às PcD.
De acordo com o defensor público Luis Gustavo Purgatto, que coordena o Nuped, a nova lei inaugura um ciclo inédito de acesso à Justiça no Paraná. “Estamos há dois anos estruturando o projeto e capacitando servidores, que está sendo concluído agora com a seleção e o treinamento da equipe para oferecer um atendimento acessível, inclusivo e tecnológico. Com isso, garantimos que todos possam exercer plenamente seus direitos, por meio de uma multiplicidade de canais de atendimento”, disse.
ATENDIMENTO – O atendimento será prioritariamente remoto, por meio da plataforma Luna, que já dispõe de recursos de acessibilidade. Também haverá opções via telefone, e-mail ou presencialmente nas 30 sedes da Defensoria Pública no Estado. Quando não for possível garantir o atendimento integral de forma digital, será assegurado o suporte presencial na unidade mais próxima ao domicílio do solicitante.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados em maio a partir dos resultados preliminares do Censo 2022, 7,3% da população brasileira com 2 anos ou mais, ou seja, cerca de 14,4 milhões de pessoas, têm algum tipo de deficiência. No Paraná, esse grupo representa aproximadamente 6,4% da população, o equivalente a 732 mil pessoas.
Por - AEN
Representantes da 17ª Regional da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) participaram da validação para a nova edição do protocolo de Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID) para o Brasil.
O documento reúne e identifica doenças, sintomas e condições médicas em todo o mundo. A nova classificação é a 11ª edição e a previsão para a publicação é até o fim do ano.
O médico Fabio Garani e o enfermeiro Vander Oussaki, da 17ª Regional de Saúde, foram os únicos representantes do Sul do País no grupo técnico de trabalho. O esforço de mais de seis meses em pesquisa on-line com especialistas de todo o Brasil foi finalizado em um encontro presencial no último dia 12 de setembro, na Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (DAENT/SVSA/MS), do Ministério da Saúde, em Brasília.
A reunião presencial fez análise e validação dos capítulos elaborados para garantir a qualidade técnica e científica do material. “A cada momento e, quase todos os dias, novas doenças ou sintomas aparecem pelo mundo todo, então esse trabalho feito por eles e com a participação de membros da Sesa é de muita importância”, considerou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
A última edição da CID foi concluída em 1987, em sua 10ª revisão, e sua atualização era considerada bastante necessária para abranger novas doenças. O médico Fábio Garani lembra que ainda não havia dados sobre a Covid-19, assim como novas doenças resultantes de comportamentos de jovens, como a EVALI, uma lesão pulmonar causada pelo uso dos cigarros eletrônicos e diagnosticada pela primeira vez em 2019. “É um grande desafio, pois requer muita pesquisa e atualização em qualquer patologia ou doença”, completou.
CID – A Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID) é uma lista de códigos alfanuméricos criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para padronizar a identificação de doenças, sintomas e condições médicas em todo o mundo. Ela é, praticamente, uma linguagem universal para todos os profissionais de saúde.
Os profissionais utilizam a CID 10 como ferramenta no dia a dia para preencher documentos e guias utilizando essa padronização. A CID tem maior capacidade para auxiliar em pesquisas acadêmicas, com a geração de relatórios estatísticos e indicadores que podem contribuir de forma efetiva em projetos científicos. Isso significa que a classificação de doenças tem um grande potencial para o embasamento de estudos que auxiliam na evolução da área da saúde.
Por - AEN
Em alusão ao Dia Mundial da Segurança do Paciente, celebrado nesta quarta-feira (17), a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio do Núcleo Estadual de Segurança do Paciente (NESP), promoveu nesta semana um webinar sobre o tema voltado a profissionais da área. O encontro apresentou as melhores práticas para minimizar riscos e aprimorar o cuidado em saúde, com foco especial em recém-nascidos e crianças.
O tema central escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a campanha de 2025 é “Cuidado seguro para cada recém-nascido e cada criança”, com o slogan “Segurança do paciente desde o início!”.
Dados recentes da OMS apontam que o risco de eventos adversos em UTIs neonatais pode ser até oito vezes maior do que em UTIs adulto, o que reforça a necessidade de atenção redobrada. Essa vulnerabilidade está relacionada a diversos fatores, que vão desde o ambiente hospitalar até os procedimentos assistenciais realizados.
“A segurança do paciente é um compromisso inegociável da saúde, especialmente quando falamos dos nossos recém-nascidos. Garantir cuidados seguros desde o nascimento é fundamental para proteger as crianças contra riscos evitáveis que podem impactar sua saúde e desenvolvimento por toda a vida”, destaca o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Com esse propósito, a Sesa tem investido de forma contínua na capacitação das equipes das redes estadual e municipal, fortalecendo o cuidado seguro em todos os níveis de atenção.
“A qualificação permanente das nossas equipes é essencial para garantir que as melhores práticas sejam sempre aplicadas”, reforça Maria Goretti David Lopes, diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa.
O conteúdo completo do Webinar — com detalhes da capacitação e orientações práticas sobre segurança do paciente no cuidado neonatal e pediátrico — está disponível no canal da Escola de Saúde Pública do Paraná no YouTube. Acesse AQUI.
Por - AEN