A tag é de graça e pode ser solicitada em qualquer agência da cooperativa ou pelo WhatsApp oficial do Sicredi. Além disso, a tag não tem mensalidade e o motorista só paga quando usar.
Com a retomada da cobrança de pedágios nas rodovias do interior do Paraná, motoristas voltam a enfrentar filas e precisam redobrar a atenção aos meios de pagamento. Pensando em oferecer mais comodidade, segurança e economia aos seus associados, o Sicredi disponibiliza a Tag Sicredi — um adesivo com tecnologia de pagamento automático que garante passagem rápida pelas cancelas.
A tag é integrada diretamente à conta corrente do associado, permitindo que os valores de pedágios e estacionamentos sejam debitados automaticamente, sem necessidade de dinheiro, cartão ou aplicativos de terceiros. A solução é ideal tanto para quem utiliza frequentemente as estradas quanto para quem busca agilidade no dia a dia em estacionamentos de shoppings, aeroportos e outros estabelecimentos conveniados.
“A tag vem para facilitar a vida dos nossos associados, especialmente nesse momento em que os pedágios voltaram a operar na região. É uma solução moderna e prática, além disso, evita filas e oferece mais controle sobre os gastos, com débito automático direto na conta. É uma ferramenta que melhora o dia a dia dos nossos associados e contribui para uma experiência mais fluida nas estradas”, destaca Jardiel Cherpinski, diretor executivo da Sicredi Grandes Lagos PR/SP.
SEM MENSALIDADE
A adesão à tag é gratuita e pode ser feita facilmente de forma presencial nas agências ou pelo WhatsApp oficial do Sicredi. Além disso, a tag não tem mensalidade e o motorista só paga quando usar, sendo R$ 1,50 por dia, limitado a R$ 15 por mês. Após a solicitação, o adesivo é enviado para o associado, e a ativação pode ser feita de forma prática na agência do Sicredi ou pelo próprio WhatsApp. A instalação é feita no para-brisa do veículo, e em poucas horas o sistema já está pronto para uso.
Além da facilidade de adesão, os associados também contam com a transparência do extrato bancário, onde é possível acompanhar todas as transações com datas, locais e valores, garantindo controle total sobre os gastos com pedágios e estacionamentos.
Agilize suas viagens com praticidade e segurança, fale com seu gerente e peça sua tag agora mesmo.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais 9 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.900 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando mais de 300 produtos e serviços financeiros.
Por - Assessoria
A primeira semana de julho começou gelada e chuvosa, mas não representa o que a previsão do tempo aponta para o resto do mês. De acordo com o Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná), o mês deve ter chuvas abaixo da média e abaixo do que foi registrado em 2024, e as temperaturas devem ficar dentro da média histórica.
O volume de chuvas no mês de julho costuma seguir um declínio do Sul do Estado até o Norte. Em julho historicamente chove mais no extremo Sul: entre 175 mm e 200 mm em cidades ao redor de Rio Negro, Palmas e Pato Branco, e fora do Sul esse volume também é histórico nas proximidades de Cândido de Abreu.
Os acumulados históricos de chuva em julho são de 125 mm a 150 mm no Centro Sul do Estado, e no sul da Região Metropolitana de Curitiba. Já no Litoral e ao redor de municípios como Foz do Iguaçu, Cascavel e Toledo, o acumulado de chuva em julho historicamente é de 100 mm a 125 mm. Na Capital e em uma faixa que passa por Ponta Grossa, Telêmaco Borba até Santa Helena, o acumulado de chuvas em julho cai para um valor 100 mm a 75 mm.
Os menores acumulados de chuva em julho historicamente são no Norte: em cidades acima de Londrina, de Maringá e de Umuarama, a chuva fica entre 50 mm e 75 mm no mês. Na divisa com São Paulo, as cidades em julho têm acumulados de chuva historicamente abaixo de 50 mm.
Para julho de 2025, é previsto um acumulado de chuvas de 30 mm a 60 mm em toda a metade Norte do Estado e na Região Metropolitana de Curitiba. No Oeste e no Litoral, passando por uma pequena área dos Campos Gerais, a previsão é de chuvas entre 60 mm e 90 mm. Já no Sudoeste e Sul, a chuva pode chegar a um valor entre 90 mm a 120 mm.
“Julho é um dos meses mais secos do ano historicamente e em 2025 não será diferente. O tempo começa a secar nos próximos dias e o mês deve terminar com chuvas abaixo da média histórica e abaixo do volume de chuvas que foi registrado em 2024”, afirma Reinaldo Kneib, meteorologista do Simepar.
Com relação às temperaturas, o Noroeste costuma ter temperaturas médias em julho entre 18°C e 20°C. Umuarama é uma exceção: a média ao redor da cidade fica entre 16°C e 18°C, assim como em toda a região Norte, na região de Foz do Iguaçu e no Litoral do Estado. Nos outros municípios do Oeste e em uma faixa que passa por Francisco Beltrão, Cândido de Abreu, Curiúva e chega a ao leste da Região Metropolitana de Curitiba, as temperaturas ficam entre 14°C e 16°C.
O frio mais intenso historicamente no mês é na metade Sul do Estado: em Telêmaco Borba, na Capital e nos Campos Gerais, a temperatura fica entre 12°C e 14°. Próximo a Palmas e General Carneiro, fica abaixo de 12°C.
“Para julho de 2025 a temperatura deve ficar dentro da média histórica em todo o Estado. Na metade Sul do Paraná as temperaturas ficarão semelhantes em julho de 2025 ao mesmo mês do ano passado, e a metade Norte, que teve um aquecimento maior em 2024, ficará neste ano com as temperaturas mais baixas do que no ano passado”, diz Kneib.
Por - AEN
A Campanha de Atualização de Rebanho 2025 terminou nesta segunda-feira (30) com 86,7% das propriedades cadastradas, segundo o relatório parcial de atualização de rebanho por regional divulgado nesta terça-feira (1º) pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar).
Esse número representa 157,8 mil das 182 mil das explorações pecuárias do Estado. E 24,2 mil ficaram pendentes. Os números são 0,3% maiores que o ano passado, quando 86,4% das explorações pecuárias foram atualizadas.
A regional que se destacou com o maior número de atualizações foi a de Toledo, que cadastrou 99,3% das 11 mil propriedades, e que, além de Toledo, é composta pelos municípios de Assis Chateaubriand, Guaíra, Marechal Cândido Rondon, Palotina e Santa Helena.
59 municípios do Estado terminaram a campanha com 100% de suas explorações regulamentadas, dois a mais que os 57 registrados em 2024. Com valores acima de 80%, totalizaram 313 municípios em todo o Estado, número igual ao da campanha anterior. Apenas três municípios contabilizaram valor abaixo de 50%, sendo eles Pinhais (48%), Adrianópolis (46,19%) e Quitandinha (44,48%), os três da regional de Curitiba.
O chefe do Departamento de Saúde Animal da Adapar, Rafael Gonçalves Dias, destaca que os produtores que não fizeram o cadastro ainda podem se regularizar mesmo com o fim da campanha. “Os produtores que ainda não realizaram a atualização podem procurar no escritório local da Adapar ou acessar o site para fazer a atualização”.
O órgão também passará a fazer busca ativa de rebanho com cadastro não atualizado podendo gerar multa. Além disso, os produtores ficam impedidos de obter a Guia de Trânsito Animal (GTA), documento que possibilita a movimentação de animais entre propriedades e para abate nos frigoríficos.
A atualização precisa ser feita para todas as espécies animais existentes na propriedade (bovinos, búfalos, equinos, asininos, muares, suínos, ovinos, caprinos, aves, peixes e outros animais aquáticos, colmeias de abelhas e bicho-da-seda).
Dias complementou ainda sobre a importância da atualização. “A atualização de rebanho é uma ferramenta essencial para o planejamento e execução de todas as políticas públicas que envolvem a defesa sanitária animal e as informações permitem o monitoramento das doenças, controle de focos em caso de surtos e fortalecimento dos nossos status sanitários para que a gente possa alcançar os melhores mercados” afirmou.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta terça-feira (01) o informe epidemiológico semanal da dengue. Foram registrados mais 1.382 casos da doença e 13 óbitos no Paraná. Os dados acumulados do ano epidemiológico 2025 totalizam agora 244.537 notificações, 82.849 diagnósticos confirmados e 97 óbitos.
No total, 398 municípios já apresentaram notificações da doença, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 379 possuem casos confirmados.
Os novos óbitos ocorreram entre março e junho, sendo oito mulheres e cinco homens, com idades entre 26 e 96 anos, todos com comorbidades. Os pacientes residiam em Atalaia, Mandaguaçu e Maringá, na 15ª Regional de Saúde (RS) de Maringá; Florestópolis, Ibiporã (2) e Sertanópolis na 17ª RS de Londrina; Carlópolis (2) e Joaquim Távora (3) na 19ª RS Jacarezinho; e Rosário do Ivaí na 22ª RS de Ivaiporã.
As regionais com os maiores números de casos confirmados neste período epidemiológico são a 17ª RS de Londrina (19.938); 14ª RS de Paranavaí (12.261); 15ª RS de Maringá (10.410); 19ª RS de Jacarezinho (6.655); e 12ª RS de Umuarama (5.056).
OUTRAS ARBOVIROSES – A publicação inclui, ainda, dados sobre Chikungunya e Zika, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Foram confirmados 4.912 casos de Chikungunya, num total de 9.947 notificações da doença no Estado. Houve a confirmação de mais um óbito (caso autóctone) por Chikungunya. O paciente residia no município de Cascavel, totalizando, no acumulado deste ano, três óbitos confirmados pelo agravo no Estado.
Quanto ao vírus Zika, foram registradas 122 notificações até a publicação deste boletim, sem nenhum caso confirmado.
FEBRE OROPOUCHE – A Sesa publica também neste boletim os casos de Oropouche no Paraná. Houve ocorrências nos municípios de Adrianópolis (113 casos autóctones) e Morretes (2 casos autóctones), além do registro de um caso importado no município de Arapongas (importado do Espírito Santo).
A febre Oropouche é causada pelo vírus Orthobunyavirus oropoucheense (OROV), transmitido principalmente pelo inseto Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Após picar uma pessoa ou animal infectado, o vetor pode transmitir o vírus a outras pessoas.
Confira o Informe Semanal completo AQUI. Mais informações sobre a dengue estão neste LINK.
por - AEN
O mês de julho começou com a porta da geladeira aberta: a região de Palmas (Sudoeste) novamente registrou temperaturas negativas, e pelo menos outras cinco cidades tiveram sensação térmica negativa no amanhecer desta terça-feira (1º). De acordo com o Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná), a massa de ar frio chegou ao Estado na segunda-feira (30), logo após a passagem de uma nova frente fria.
As temperaturas mais baixas foram em Palmas (-2°C), Francisco Beltrão (0,5°C), Capanema e Foz do Iguaçu (1,4°C), Pato Branco (1,8°C), Planalto e São Miguel do Iguaçu (2,1°C), Cascavel (2,7°C) e Santa Helena (2,8°C).
Por causa do vento, a sensação térmica foi negativa em algumas cidades: Palmas: -8.3°C (7h); Cascavel: -3.7 °C (6h15); Francisco Beltrão: -3.7 °C (7h30); Pato Branco: -4.0 °C (7h15); Foz do Iguaçu: -2.8 °C (6h); São Miguel do Iguaçu: -2.6 °C (7h15); e Santa Helena: -1.4 °C (6h30).
Além do frio, a terça segue com chuva. “As condições seguem favoráveis para chuvas fracas e isoladas entre os Campos Gerais, Norte Pioneiro e Leste do Estado”, afirma Paulo Barbieri, meteorologista do Simepar.
Na tarde desta terça as temperaturas não passam dos 20°C em quase todo o Estado. O tempo fica mais gelado na metade Sul. A temperatura mais alta deve ocorrer na região Norte: 22°C ao redor de cidades como Bandeirantes, Cornélio Procópio, Centenário do Sul, Primeiro de Maio e Bela Vista do Paraíso.
Na quarta-feira (2) há previsão de geada moderada a fraca apenas no extremo Sul do Paraná, nas regiões de cidades como Palmas e Pato Branco, e também em Foz do Iguaçu. Há possibilidade de geada forte em General Carneiro. O frio será mais intenso no Sudeste, Leste e Campos Gerais, com mínimas próximas a 0°C no Sul do Estado e ao redor dos 5°C nas outras regiões. Já no Oeste, Sudoeste e Sul, apesar do amanhecer gelado, as temperaturas máximas sobem um pouco e podem chegar aos 24°C.
Na quinta-feira (3) o frio perde intensidade do Oeste ao Norte do Paraná, mas as temperaturas continuam baixas entre o Centro-Sul, os Campos Gerais e a Região Metropolitana de Curitiba. As temperaturas máximas continuam a subir gradativamente, deixando as tardes mais agradáveis por todo o Estado.
Na sexta-feira (4) não há previsão de geadas. Porém no sábado (5) volta o risco de geada de fraca a moderada intensidade no Centro-Sul e Sudeste. As informações são do Alerta Geadas, serviço do Simepar em parceria com o IDR-PR que, desde 1995, informa a previsão de geadas para a população e para os agricultores, em especial, com 24h, 48h e 72h de antecedência.
SIMEPAR – Com uma estrutura de 120 estações meteorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas atmosféricas, o Simepar é responsável por fornecer dados meteorológicos para órgãos como a Coordenadoria da Defesa Civil e a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, de modo a facilitar ações de resposta a situações extremas. São monitoradas desde situações causadas por chuvas extremas, como enxurradas, deslizamentos e alagamentos, até situações como incêndios e secas.
Dados mais detalhados da previsão do tempo para os 399 municípios paranaenses estão disponíveis no site www.simepar.br. A previsão tem duas atualizações diárias. Para cada cidade é possível saber o quanto deve chover, temperaturas mínimas e máximas previstas, umidade relativa do ar e vento, com detalhamento por hora para a data e o dia seguinte.
Por - AEB
O Governo do Estado prorrogou por mais 180 dias a situação de emergência fitossanitária para combate ao greening (HLB) no Paraná. O
, assinado pelo governador em exercício Darci Piana, foi publicado nesta segunda-feira (30) e permite que o Estado mantenha maior agilidade e efetividade nas ações de controle da doença.O status está em vigor desde 2023, com uma série de ações contra a praga, que é uma das principais ameaças aos pomares citrícolas, como a orientação aos produtores, erradicação de plantas doentes, plantio de mudas sadias e controle do inseto vetor.
As medidas foram eficientes para combater o greening nas regiões Norte e Noroeste do Estado nos anos anteriores, e agora se concentram no Vale do Ribeira, onde muitos produtores cultivam ponkan.
A Operação Big Citros, que teve início nesta segunda-feira (30), vai levar fiscais da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) a propriedades de Doutor Ulysses e Cerro Azul para orientar os citricultores sobre como identificar as plantas com problemas e fazer os cortes necessários nas mudas que apresentarem sintomas do HLB.
A agência também realizou reuniões com produtores na Central de Abastecimento do Paraná (Ceasa) em Curitiba para orientá-los sobre como identificar a praga nas frutas e plantas.
Até o momento, apesar de terem sido confirmadas plantas doentes, as equipes de fiscalização não encontraram o psilídeo, que é o inseto vetor da doença, na região. Mesmo assim, foram instaladas armadilhas em várias localidades para tentar controlar a presença do inseto. Os estudos devem se estender por alguns dias, porque os psilídeos podem ter sido eliminados por predadores naturais.
O greening afeta seriamente as plantas cítricas, provocando queda prematura dos frutos e redução da produção, podendo levar à morte precoce das plantas. Os frutos afetados geralmente são menores, deformados, com sementes abortadas, menor teor de açúcares e acidez elevada, o que compromete o sabor e reduz o valor comercial, tanto para o consumo in natura quanto para o processamento industrial.
Ao longo de dois anos, as ações de orientação e combate ao greening conseguiram eliminar mais de 270 mil mudas infectadas.
Por - AEN