Secretaria da Educação divulga resultado da consulta de diretores

A Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed-PR) publicou nesta quinta-feira (18) o edital 64/2025 - GS/Seed com a lista de profissionais aprovados na Prova de Habilitação “Consulta Diretores”, etapa que integra o processo de escolha de diretores das escolas estaduais. A votação ocorreu em 2 de dezembro, e a posse dos diretores designados por Processo de Consulta à comunidade escolar está prevista para ocorrer em 2 de janeiro de 2026.

Participaram como candidatos os professores e funcionários efetivos da rede estadual e também professores contratados em Regime Especial/PSS (esses somente nas escolas do campo e das ilhas, quando não houvesse servidor efetivo inscrito), que cumpriram todos os requisitos previstos nos editais, incluindo aprovação no curso de formação de gestores e na Prova de Habilitação.

A escolha dos diretores ocorreu por voto direto, secreto e facultativo, com participação de alunos a partir de 16 anos, pais ou responsáveis e servidores da escola. “A participação da comunidade escolar na escolha dos diretores fortalece o vínculo entre a escola e seu território, além de garantir lideranças preparadas para enfrentar os desafios do cotidiano escolar e promover um ambiente de aprendizagem cada vez mais acolhedor e eficiente”, afirmou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.

COMISSÕES – O processo é conduzido por comissões consultivas formadas por representantes dos diferentes segmentos da comunidade escolar entre eles, professores, funcionários, pais e alunos, sob coordenação das Comissões Consultivas Central e Regionais da Secretaria.

A definição dos novos diretores acontece a cada quatro anos, no segundo semestre do último ano do mandato vigente. Neste ano, participaram 1.452 candidatos habilitados a ocupar o cargo de diretor em 1.115 colégios da rede estadual de ensino.

Para a chefe do Departamento de Gestão Escolar (DGE), Neiva Niero, a gestão impacta diretamente no desenvolvimento dos estudantes. “Nós trabalhamos com uma gestão de resultados e voltada para a aprendizagem, sempre pensando nos estudantes”, afirma.

Para serem considerados habilitados, os candidatos passam por duas etapas eliminatórias. A primeira consistiu na participação e aprovação em curso de formação em gestão escolar. A segunda é a prova presencial sobre os conteúdos do Programa de Desenvolvimento de Liderança, realizada nos dias 19 de outubro e 5 de novembro.

 

 

 

 

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 Paraná tem 8 cidades entre as 100 maiores economias do Brasil; 353 municípios tiveram aumento do PIB

O Estado do Paraná tem oito cidades (Curitiba, Araucária, São José dos Pinhais, Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel e Foz do Iguaçu) entre as 100 maiores economias do País.

É o melhor resultado do Sul nesse recorte, superior aos cinco municípios de Santa Catarina e os três do Rio Grande do Sul. Naquele ano o Paraná também se consolidou como a quarta maior economia do Brasil. Os dados estão no estudo PIB dos Municípios 2022-2023, divulgado nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Curitiba figura entre os dez maiores PIBs do Brasil, em sétimo, com R$ 120 bilhões em 2023. Dez municípios do Brasil responderam naquele ano por aproximadamente um quarto (24,5%) da economia brasileira: São Paulo (SP), com 9,7%, Rio de Janeiro (RJ), 3,8%, Brasília (DF), 3,3%; Maricá (RJ), 1,2%; Belo Horizonte (MG), 1,2%; Manaus (AM), 1,2%; Curitiba, 1,1%; Osasco (SP), 1,1%; Porto Alegre (RS), 1,0%; e Guarulhos (SP), 0,9%. Já a região conurbada da Capital do Paraná também é a sétima maior do Brasil, com PIB de R$ 232 bilhões, o que representa 2,1% do PIB nacional.

Além disso, 353 cidades do Paraná tiveram aumento do PIB entre 2022 e 2023. As dez principais foram Janiópolis (60,9%), Porto Amazonas (60,7%), Iporã (58%), Farol (57,3%), Mariluz (56,9%), Fênix (54,3%), Pérola d'Oeste (54,1%), Quarto Centenário (53,9%), Engenheiro Beltrão (51,5%), Jardim Olinda (49,7%) e Itambé (49%). Outras 13 cidades tiveram crescimento acima de 40% e 30 cidades, acima de 30%.

Outro indicador do estudo divulgado nesta sexta é que houve uma grande redução da desigualdade entre as economias municipais do Paraná nos últimos anos. Segundo os dados do IBGE, que contaram com a participação do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) na sua produção, o Índice de Gini do Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios paranaenses atingiu 0,762 em 2023, abaixo, por exemplo, do resultado de 0,784 registrado em 2019.

O Índice de Gini varia de 0 a 1, sendo 0 a plena igualdade e 1 a máxima desigualdade. Ou seja, um índice em trajetória de queda representa uma geração de riqueza cada vez menos concentrada territorialmente. As dez maiores economias municipais do Paraná responderam por 52,7% do PIB do Estado em 2019, passando para 49,3% em 2023. Em outras palavras, as economias menores ampliaram seu peso nos últimos anos.

Segundo Jorge Callado, diretor-presidente do Ipardes, esses números comprovam que a política de desenvolvimento do Estado é abrangente, não relegando a segundo plano os pequenos municípios do Interior. “A desconcentração econômica é tratada de forma prioritária nas políticas do Estado, isso fica evidente com programas como o Asfalto Novo, Vida Nova, o Rota do Progresso e o Casa Fácil Paraná, além do esforço para levar indústrias para cidades menores”, afirma. "O Paraná está crescendo de maneira integrada, o que tem um peso muito grande para o futuro".

Ulisses Maia, secretário do Planejamento do Paraná, ressalta que as grandes economias municipais estão territorialmente espalhadas no Estado, o que ajuda a potencializar cidades vizinhas. Isso acontece por meio das universidades, indústrias descentralizadas e a força dom campo, cada vez mais perto de alcançar Valor Bruto de Produção de R$ 200 bilhões em apenas um ano. “Essa condição otimiza a execução das ações de desenvolvimento e mostram que o Estado cresce de forma consolidada”, analisa.

 

 

 

 

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 Estado reduz IPVA, impostos de produtos e serviços essenciais e incentiva empreendedores

O Paraná adotou uma importante e emblemática medida de justiça fiscal e tributária em 2025.

Provando ser possível cortar tributos no Brasil, o Estado reduziu a alíquota do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) em 45,7%, indo dos atuais 3,5% para 1,9% do valor venal dos veículos a partir de 2026 — um dos menores de todo o país.

Entretanto, a redução do IPVA foi apenas uma das várias medidas do tipo adotadas ao longo do ano. Isenção de ICMS em produtos e serviços essenciais, benefícios fiscais para setores estratégicos e a criação de um ambiente de negócios favorável para o pequeno e médio empreendedor marcaram 2025 e transformaram o Paraná em referência em como responsabilidade e boa gestão podem se reverter em impactos positivos para o cidadão.

Nesse caso, o IPVA é realmente o principal exemplo. O corte no imposto vai beneficiar mais de 3,4 milhões de proprietários de veículos em todo o Estado — cerca de 83% de toda a frota paranaense. Serão alcançados automóveis, motocicletas acima de 170 cilindradas, caminhonetes, camionetas, ciclomotores, motonetas, utilitários, motorhomes, triciclos, quadriciclos e caminhões-tratores.

O secretário da Fazenda, Norberto Ortigara, destaca que a redução vem na sequência de outra política importante adotada pelo Paraná em 2024. “No ano passado, o Estado isentou as motos de até 170 cilindradas, o que beneficiou principalmente entregadores e quem utiliza a moto para trabalhar. Agora, buscamos alcançar mais pessoas com essa medida de justiça tributária”.

Segundo ele, a redução do IPVA foi possível devido a uma série de fatores. Entre eles está a própria gestão fiscal do Estado, que fez cortes importantes para permitir entregar um corte de impostos ao cidadão. “Em 2025, adotamos políticas mais duras dentro do próprio Executivo, reduzindo as despesas não essenciais para tornar nosso orçamento mais eficiente. Economizamos com eventos, diárias e materiais do dia a dia para que o paranaense tivesse uma carga tributária menor em 2026”, detalha Ortigara.

Outro fator importante é a concessão de rodovias. Nos últimos dois anos, foram leiloados os seis lotes, que vão resultar em 3,3  mil quilômetros de estradas revitalizadas. “Com essas estradas pedagiadas, faz sentido que o cidadão pague menos impostos. Então estamos devolvendo esses avanços na forma de um menor IPVA. Aqui, levamos justiça tributária a sério”, conclui o secretário.

ICMS – As políticas tributárias de benefício direto ao cidadão adotadas pelo Paraná também envolveram o Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Ao longo do ano, a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) realizou várias alterações no tributo para beneficiar o paranaense. 

Uma dessas medidas foi a isenção do ICMS sobre a energia elétrica de hospitais públicos e beneficentes que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Dessa forma, as instituições passam a ter uma economia significativa em um dos seus principais custos operacionais — recurso que pode ser revertido para a compra de mais medicamentos, outros insumos básicos e investimentos. 

Na mesma linha, o Paraná também isentou a tributação sobre diversos medicamentos, dos mais complexos aos mais populares. Pacientes que fazem tratamento para hipertensão e outras doenças cardiovasculares vão encontrar o succinato de metoprolol, a partir de 1º de janeiro, com menor imposto. Além disso, outros seis medicamentos usados no tratamento contra o câncer também tiveram o ICMS zerado neste ano.

Já na mesa do paranaense, a comida continuou como uma das mais baratas do País. Um estudo da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) mostrou que o Estado tem o maior número de itens da cesta básica isentos da cobrança de todo o Brasil. Dos 32 produtos da cesta mais consumidos pela população, 21 já são desonerados no Paraná. Esse ICMS zero inclui itens como carne bovina, suína, peixe, frango, ovos, queijos, arroz, feijão, frutas, verduras, café, açúcar, óleo de soja, entre outros. 

queijo e outros laticínios também entraram nessa lista. Em 2025, o Paraná aderiu ao convênio nacional que isenta o ICMS de produtos como queijo, requeijão e doce de leite — medida que busca valorizar a identidade cultural do campo e fomentar a produção artesanal local dos produtores rurais.

VANTAGENS AO EMPREENDEDOR – As políticas de justiça tributária alcançaram também o pequeno e o médio empresário. O Paraná fechou 2025 com uma alíquota efetiva média do ICMS de 2,39% para contribuintes optantes pelo Simples Nacional — valor abaixo da média nacional, que é de 2,81%.

Entre as medidas que puxam esse número para baixo estão a isenção integral do ICMS para negócios com faturamento de até R$ 360 mil ao ano, um incentivo que alcança mais de 190 mil empresas. Para quem fatura acima desse valor, a tributação do ICMS acontece apenas no valor excedente. 

Isso representa, na prática, mais condições para a abertura de novos negócios, gerando mais empregos e renda, além de movimentar a economia paranaense. O dado faz parte de um levantamento realizado pela Sefa a partir de informações gerais do Simples Nacional.

“O Paraná é o único estado que oferece esse tipo de benefício em todo o Brasil”, diz o secretário da Fazenda, Norberto Ortigara. Atualmente, segundo a pasta, mais de 88 mil empresas são atendidas por esse benefício adicional ao Simples. “É um incentivo a mais que apenas nós oferecemos no país pensando em apoiar o pequeno empreendedor”, finaliza.

 

 

 

 

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 Após longo tratamento, gato-maracajá atropelado é devolvido à natureza no Oeste do Paraná

Depois de quase nove meses de tratamento e reabilitação, técnicos do Instituto Água e Terra (IAT) participaram na quarta-feira (17) da soltura de um gato-maracajá (Leopardus wiedii) que foi vítima de um atropelamento em abril na BR-487, no sentido Capitão Leônidas Marques, na região Oeste. O animal, uma fêmea adulta pesando três quilos, foi encontrado com uma das patas dianteiras quebrada em uma oficina mecânica da região, refugiado dentro do veículo que o atropelou. 

A equipe do escritório regional do órgão ambiental foi acionada para fazer o resgate e, após constatar os ferimentos, o felino foi encaminhado para o Centro de Apoio à Fauna Silvestre (CAFS) do Centro Universitário Univel, em Cascavel, para receber os tratamentos necessários. Lá, a gata passou por duas intervenções cirúrgicas, com a inserção de uma placa no osso da pata para estabilizar o ferimento e a retirada subsequente da placa após um período de recuperação e observação na clínica para confirmar a calcificação do osso. 

Depois da segunda cirurgia, o animal ainda passou por uma fase adicional de reabilitação em um recinto extra do Zoológico de Municipal de Cascavel para ganhar a massa muscular necessária para retornar à natureza. Após passar por um mês no local, pôde finalmente ser devolvida pela equipe.

“Foi um processo longo, mas uma soltura bem-sucedida. Conseguimos devolver o gato-maracajá com instinto de defesa preservado e a mobilidade necessária para que consiga caçar presas vivas”, explica o coordenador do setor de fauna do escritório regional do IAT de Cascavel, Vinicius Góes.

O Leopardus wiedii é um felino silvestre de ocorrência em todo Brasil, com exceção da caatinga, de hábito noturno e com habilidades para escalar árvores. Tem, como característica, uma cauda mais longa do que seus membros posteriores e pelos amarelo-escuros na parte superior do corpo e na parte externa dos membros.

DENUNCIE – Ao avistar animais machucados ou vítimas de maus-tratos, tráfico ilegal ou cativeiro irregular, o cidadão deve entrar em contato com a Ouvidoria do Instituto Água e Terra ou da Polícia Militar do Paraná.

Se preferir, outra opção é ligar para o Disque Denúncia 181 e informar de forma objetiva e precisa a localização e o que aconteceu com o animal. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rapidamente as equipes conseguem fazer o atendimento.

 

 

 

 

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 Milho chega ao fim do ano como principal aposta do produtor paranaense, aponta Deral

O avanço consistente do milho, sustentado pela forte demanda interna e pelo dinamismo da cadeia de proteínas animais, marca o encerramento de 2025 no setor agrícola paranaense. Esse é o principal destaque da última Previsão Subjetiva de Safra (PSS) e do Boletim Conjuntural do ano, divulgados pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

Os levantamentos indicam um produtor atento ao cenário, focado em eficiência produtiva, ajustes estratégicos de área e decisões cada vez mais alinhadas às condições climáticas e sinais de mercado.

Por ser o último levantamento do ano, a PSS de dezembro tem papel estratégico ao apresentar as primeiras estimativas da segunda safra 2025/2026, especialmente de milho e feijão. Os dados mostram estabilidade nas áreas da primeira safra e confirmam, na segunda safra, a consolidação do milho como cultura em expansão, o que ocorre com redução na área de feijão.

A tendência apontada é de fortalecimento contínuo do milho, que deve se firmar, nos próximos anos, como a principal cultura do Paraná em volume produzido, aproximando-se e até superando a soja, que segue como base da primeira safra.

A força do milho está diretamente associada à ampliação da demanda. Além do uso tradicional para ração nas cadeias de frango, suínos, bovinos e piscicultura, o cereal se destaca pela elevada produtividade por hectare e pela ampla versatilidade de aproveitamento industrial, o que amplia suas oportunidades de mercado.

As estimativas preliminares da PSS indicam crescimento próximo de 1% na área de milho da segunda safra, que deve alcançar cerca de 2,84 milhões de hectares, consolidando um novo recorde estadual. A produção é estimada, neste momento, em aproximadamente 17,4 milhões de toneladas, volume elevado, ainda que ligeiramente inferior ao da safra excepcional do ciclo anterior, de 17,63 milhões de toneladas.

O Deral ressalta que o resultado final dependerá do desempenho da soja nas próximas semanas, especialmente no Oeste do Estado, pois o bom andamento da colheita contribui para o melhor aproveitamento da janela de plantio do milho.

A soja, mesmo diante de desafios climáticos pontuais e de um ciclo mais longo em algumas regiões, mantém expectativa de boa produtividade na maior parte do Paraná. O milho da primeira safra também apresenta desempenho promissor, beneficiado por seu ciclo mais extenso e maior capacidade de resposta às condições climáticas, o que reforça a perspectiva de resultados acima da média.

A mandioca segue como destaque no campo paranaense. O Paraná lidera a produção nacional destinada à indústria, enquanto o Pará se sobressai no volume total, voltado principalmente ao consumo humano. A expectativa inicial era de alta produção, baseada em boa produtividade, mas um período mais seco dificultou a colheita e levou ao ajuste da área efetivamente colhida, com parte das lavouras mantida para dois ciclos. Ainda assim, os preços permaneceram relativamente ajustados, contribuindo para o equilíbrio do mercado.

BOLETIM CONJUNTURAL – Na sequência da PSS, o último Boletim Conjuntural de 2025 detalha a situação das principais cadeias agropecuárias do Estado e reforça um cenário de ajustes, resiliência e oportunidades.

MILHO – O boletim confirma a expectativa de área recorde na segunda safra 2025/26. Mesmo diante de custos de produção mais elevados e preços ao produtor em patamar mais ajustado, o cenário reforça a importância do planejamento e da eficiência produtiva, com o milho mantendo papel central na estratégia do produtor paranaense.

FEIJÃO – O potencial produtivo do Paraná para o ciclo 2025/26 é estimado em 745 mil toneladas. A redução de área nas três safras reflete um movimento de ajuste do setor, com produtores buscando maior equilíbrio econômico e melhor adequação às condições de mercado.

SUÍNOS – O Paraná registrou, no terceiro trimestre de 2025, crescimento recorde na produção de carne suína, com aumento expressivo do abate e das exportações. O desempenho reforça a liderança do Estado e amplia a oferta ao mercado interno, consolidando sua posição como principal fornecedor nacional.

BOVINOS – No setor leiteiro, mudanças regulatórias recentes fortaleceram o ambiente institucional e buscaram dar maior segurança ao produtor paranaense. Embora os preços sigam influenciados pela dinâmica de oferta, as medidas contribuem para maior previsibilidade e organização do mercado.

FRANGO – A avicultura paranaense mantém a liderança nacional. Apesar de custos ainda elevados e leve retração nas exportações, o mercado interno segue absorvendo volumes crescentes, e as projeções indicam expansão moderada e sustentada da produção nos próximos anos.

OVOS – As exportações brasileiras de ovos registram crescimento expressivo em 2025, tanto em volume quanto em receita. Mesmo com impactos de tarifas internacionais, o setor tem ampliado mercados, diversificado destinos e preservado a rentabilidade.

PERUS – A produção e a exportação de carne de peru seguem concentradas na Região Sul. Em 2025, o Paraná ampliou receita e participação nas exportações, impulsionado pela valorização dos preços internacionais e pelo fortalecimento da demanda externa.

MEL – O setor apícola enfrenta um ambiente desafiador no mercado internacional, especialmente nos Estados Unidos. Ainda assim, a valorização dos preços garantiu aumento de receita, mantendo o Paraná entre os principais exportadores de mel do país e demonstrando a capacidade de adaptação do setor.

 

 

 

 

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