O prêmio especial de R$ 30 mil, entregue nesta sexta-feira, foi exclusivo para cooperados da Cresol Integração.
A Cresol Integração realizou, na última sexta-feira (05), a entrega do prêmio especial de R$ 30 mil da campanha Cooperar é Ganhar. A contemplada foi uma cooperada de Santa Helena, agricultora de 57 anos Elzi Almerinda Pereira, que agora irá realizar um sonho guardado há sete anos: pular de paraquedas. O desejo havia sido adiado no passado por um motivo especial, o nascimento do neto, que ocorreu justamente no dia em que o salto estava agendado. “Agora meu sonho se realiza! Vou saltar de paraquedas e quero que seja laranja!”, comemora Elzi logo após receber seu prêmio.
A entrega reforça o compromisso da cooperativa em reconhecer e valorizar seus cooperados, estimulando a participação e fortalecendo o vínculo com a comunidade regional. “A Cresol transforma vidas e desenvolve a vida financeira dos nossos associados”, destaca o presidente da Cresol Integração, Julcemar Mierzwinski .
Durante a entrega surpresa, o presidente da Cresol Integração ressaltou que iniciativas como a campanha Cooperar é Ganhar simbolizam o papel do cooperativismo em impulsionar sonhos, gerar oportunidades e fortalecer a economia local. “A Cresol nasceu para desenvolver pessoas. Quando vemos uma cooperada realizar um sonho graças à sua participação na cooperativa, reforçamos que estamos no caminho certo. Crescer junto é o que dá sentido ao nosso trabalho.”
O diretor de Negócios da cooperativa também destacou a força da iniciativa, que já contemplou dezenas de cooperados ao longo de 2025. “A campanha distribuiu 70 prêmios somente na Cresol Integração desde maio. Isso mostra que participar vale a pena e que nossos cooperados são protagonistas na construção de uma cooperativa forte, sustentável e próxima das pessoas.” A campanha, que envolve todo o Sistema Cresol, entregará mais de R$ 10 milhões em prêmios até o encerramento.
Por - Assessoria
Aconteceu nesta sexta-feira (5), às 15h30, na Associação Comercial e Empresarial de Laranjeiras do Sul – ACILS, a apuração final da campanha Sorte Premiada Sicredi Grandes Lagos PR/SP, que reuniu mais de 1 milhão de cupons de associados participantes das agências do Paraná. O destaque da tarde foi o sorteio da Ford Ranger zero km, prêmio máximo da edição 2025 da campanha.
O grande ganhador da Ford Ranger zero km foi Hermes Honetta, associado da cooperativa na Agência de Nova Laranjeiras, que participou por meio dos cupons acumulados ao longo do ano. A campanha, iniciada em fevereiro de 2025, mobilizou associados de todas as agências do Paraná e Litoral Paulista, reforçando o engajamento e a confiança depositada na cooperativa. Ao longo do ano, foram realizados três sorteios de R$ 8 mil por agência, totalizando 91 ganhadores.
O evento contou com a participação do presidente Orlando Muffato, dos diretores Jardiel Cherpinski, Evandro Franco, Ozires Campos, gerentes de agências e colaboradores, além de associados, imprensa local.
O presidente Orlando Muffato destacou a importância da participação dos associados e o papel da campanha como incentivo ao fortalecimento do vínculo com a cooperativa: “Cada cupom depositado representa confiança. Essa campanha reforça nossa proximidade com o associado e demonstra o quanto valorizamos essa relação. É uma alegria entregar um prêmio tão significativo e seguir construindo juntos uma trajetória de prosperidade.”
Sorteio no Litoral Paulista
Na última sexta-feira (28), a cooperativa Sicredi Grandes Lagos PR/SP também realizou o sorteio da promoção Sorte Premiada no Litoral Paulista, que contemplou o associado da Agência Santos Centro, Donizetti Ferreira, com um Volkswagen Taos 0 km, reforçando o compromisso da Sicredi Grandes Lagos PR/SP em gerar oportunidades e valor para seus associados em todas as regiões onde atua.
Com a aproximação das festividades de final de ano e o aumento do fluxo de viagens para áreas de risco — de mata, como áreas ruais e cachoeiras —, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforça a importância de tomar a vacina contra a febre amarela, pois o imunizante leva cerca de 10 dias para garantir a proteção completa. A vacina está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS).
O Paraná apresenta bons resultados, de acordo com o último Informe Epidemiológico da doença: o Estado aplicou, na sazonalidade 2024/2025, mais de 365 mil doses de vacina contra a febre amarela. A doença é um agravo imunoprevenível, o que significa que a vacinação correta elimina o risco de desenvolver a doença.
O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, falou sobre a importância de programar a imunização antes de viajar. “A proteção contra a febre amarela deve ser uma prioridade no planejamento da viagem. Como o imunizante leva 10 dias para garantir a imunidade, nosso alerta é: não deixe para a última hora. Essa antecipação é o que garante a segurança para a viagem”.
VIGILÂNCIA E RESULTADO — O Estado não registra casos humanos locais de febre amarela desde 2019, com a última ocorrência registrada em maio daquele ano. Com o reforço efetivo das ações de vigilância e monitoramento, o último Informe Epidemiológico também atesta a eficácia da vigilância: de julho de 2024 a junho de 2025, foram registradas 101 notificações de epizootias (macacos doentes ou mortos) em 23 municípios do Paraná, sendo que nenhuma foi confirmada para febre amarela. Além disso, houve 39 casos humanos notificados, também nenhum confirmado.
HISTÓRICO DA VIGILÂNCIA — Nos últimos três ciclos de monitoramento, foram 143 casos humanos notificados, mas nenhum foi positivo para a doença. O único registro confirmado no Paraná desde 2019 foi um caso importado em 2022, no qual o paciente contraiu a febre amarela no estado de Tocantins e evoluiu para cura.
TECNOLOGIA — O uso de tecnologia de ponta e o monitoramento em tempo real apoiam diretamente neste acompanhamento da doença no Estado. O Sistema de Informação Georreferenciado (SISS-Geo) é crucial para a vigilância pela complexidade de transmissão da febre amarela e seu risco inerente.
A Sesa utiliza a tecnologia para fortalecer o controle, sendo pioneira na aplicação do georreferenciamento, que permite que a notificação de um macaco doente chegue à central de informação e aos municípios em tempo real. A ferramenta garante que a Secretaria e os municípios possam agir com precisão na delimitação de áreas de risco e fazer o mapeamento da região, verificar a proximidade de humanos e decidir se há tempo para coleta da amostra.
A utilização dessa tecnologia também mostra que o Estado tem mantido controle efetivo da doença. No total, os últimos três ciclos de monitoramento (2022/2023, 2023/2024 e 2024/2025) somaram 203 notificações de epizootias (macacos doentes ou mortos) sob vigilância.
“O resultado de mantermos o Paraná sem casos humanos de febre amarela por tantos anos é fruto de um trabalho de vigilância que não para”, disse o secretário Beto Preto. “Estamos constantemente capacitando nossas equipes e utilizando ferramentas de inteligência para prever as possíveis rotas de entrada e de circulação do vírus no Estado. A preparação do Estado é contínua e a única forma de garantir a proteção é com a vacinação em dia”, acrescentou.
DOENÇA E TRANSMISSÃO — A febre amarela é uma doença viral infecciosa e febril aguda transmitida pela picada de mosquitos infectados. No Brasil, existem dois ciclos de transmissão: o silvestre, onde macacos e mosquitos silvestres atuam, e o urbano, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti (o mesmo da dengue), mas esse não é registrado no Brasil desde 1942.
Os macacos (primatas não humanos) são os hospedeiros naturais e o homem é um hospedeiro acidental. O mosquito se contamina quando pica o macaco portador do vírus e transmite a doença ao homem ao picá-lo. Por isso, os macacos são cruciais como sentinelas naturais, pois adoecem e morrem antes dos humanos, alertando que o vírus está circulando na região. O Paraná não é considerado um Estado endêmico de febre amarela.
por - AEN
Com aumento de 5.540% nos registros do Cadastro Ambiental Rural (CAR) neste ano, alcançando o primeiro lugar no Brasil, o Paraná vai facilitar ainda mais a regularização ambiental no campo. O governador Carlos Massa Ratinho Junior lançou nesta sexta-feira (5), durante o Encontro Estadual de Líderes Rurais 2025, o Programa de Certificação e Regularização dos Cadastros Ambientais Rurais do Estado do Paraná (CertiCAR), que tornará a regularização mais rápida, integrada e tecnicamente qualificada.
Entre abril e dezembro deste ano, o número de CARs validados no Estado saltou de 3,9 mil para 220 mil. No total, são mais de 6 milhões de hectares regularizados, o que faz do Paraná líder do ranking de análise entre todos os estados do País. Os números foram apresentados no evento que reúne cerca de 5 mil produtores rurais, promovido pela Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
“O Paraná é um estado agrícola, esta é a nossa vocação. E a produção paranaense é feita principalmente pelos agricultores familiares, nas pequenas propriedades”, ressaltou Ratinho Junior. “Agora temos esse grande avanço na regularização dessas propriedades, com a dinamização do Cadastro Ambiental Rural, graças ao apoio que tivemos da Faep. O Paraná é, hoje, o estado que tem a maior porcentagem de áreas regularizadas junto ao Ministério do Meio Ambiente e ao Ministério da Agricultura”.
O CAR é o registro público eletrônico de âmbito nacional obrigatório para todos os imóveis rurais. Ele agrega informações ambientais das propriedades e posses rurais referentes às Áreas de Preservação Permanente (APP), de uso restrito, de Reserva Legal, de remanescentes de florestas e demais formas de vegetação nativa. Também integra informações de áreas consolidadas, compondo base de dados para controle, monitoramento e planejamento ambiental e econômico.
“E vamos turbinar ainda mais esse processo. em conjunto com a Faep, o Instituto Água e Terra (IAT) e a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, criamos um grupo de trabalho com um sistema randômico, que dá agilidade na homologação do CAR”, salientou o governador. “Essa iniciativa representa segurança para o agricultor, facilita o acesso a linhas de financiamento e demonstra a organização do estado do Paraná em relação à sua política agrícola”.
Instituído pelo decreto estadual 11.711/2025, assinado em novembro por Ratinho Junior, o CertiCAR viabiliza a análise dinamizada das informações declaradas nos Cadastros Ambientais Rurais. O ato normativo faz ajustes legais e técnicos no processo, garantindo segurança técnica e jurídica ao produtor rural, além de ampliar a competitividade da produção paranaense.
O CAR dinamizado utiliza dados cartográficos homologados de uma plataforma do Paraná, o que aumenta a assertividade na comparação com informações de sistemas federais. Além disso, serão aplicadas tolerâncias de acordo com a legislação vigente, para melhor definir a adequação e retificação do imóvel rural.
“O Governo do Estado conseguiu na Justiça, com todo o subsídio que a Faep nos deu, para que o Paraná possa utilizar o Código Florestal, e não a Lei da Mata Atlântica, no processo de regularização ambiental rural. Com isso, passamos do 13º para o primeiro lugar em análise de CAR no Brasil”, ressaltou o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Marcio Nunes.
Com essa mudança, explicou o secretário, mais cerca de 300 mil produtores rurais paranaenses vão conseguir regularizar sua situação. “Isso representa, inclusive, um ganho financeiro, porque quem tem o seu CAR regularizado, tem desconto de 0,5% na taxa de juros, facilitando o acesso a financiamentos”, afirmou.
A construção do programa contou com a colaboração de entidades do setor produtivo, principalmente do Sistema Faep. “Temos trabalhado desde o início do governo para criar e implementar o CAR Dinamizado. Levamos essa proposta a outros estados e estamos atuando em conjunto com o governo na elaboração do decreto. É uma novidade que será muito positiva para todo o setor produtivo”, salientou o presidente interino do Sistema Faep, Ágide Eduardo Meneguette.

ENCONTRO ESTADUAL – O Encontro Estadual de Líderes Rurais reúne, no Expotrade Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, produtores associados de 148 sindicatos rurais do Paraná. A programação, que inclui palestras técnicas e apresentações culturais, marca a celebração dos 60 anos da Faep. Nesta edição, o tema é “Faep 60 anos: conectando gerações”. O evento conta com a participação de agricultores e pecuaristas de todas as regiões do Estado encerra a trajetória percorrida pela entidade ao longo do ano.
O encontro contou com palestras do ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, para falar sobre o momento econômico do Brasil e do mundo e fazer um panorama futuro sobre os desafios e oportunidades da economia global, e do especialista em positividade e motivação Geraldo Rufino, falando sobre liderança.
Durante o evento, também é realizada a premiação do Concurso de Música “60 Anos Faep”. Para celebrar sua trajetória de sucesso, a entidade criou a competição a fim de fomentar o lado artístico e criativo dos produtores rurais e demais pessoas ligadas ao setor. Das músicas institucionais inscritas, dois autores serão premiados com instrumentos e valor em dinheiro, além de se apresentarem para o público do evento.
PRESENÇAS – Também acompanharam a solenidade o vice-governador Darci Piana; o secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca; o diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), Natalino Avance; o diretor-presidente do IAT, Everton Souza; o diretor-presidente da Adapar, Otamir Martins; o secretário-executivo do Codesul e ex-governador Orlando Pessuti; o superintendente do Sebrae/PR, Vítor Tioqueta; o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Alexandre Curi; o senador Sergio Moro; os deputados federais Ricardo Barros, Sérgio Souza, Luiz Nishimori, Stephanes Júnior e Rosângela Moro; os deputados estaduais Paulo Gomes, Maria Victoria, Anibelli Neto, Paulo Gomes e Fábio Oliveira; o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken; e diversas lideranças e diretores ligados à Faep.
Por - AEN
O Índice Ipardes de Preços Regional Alimentos e Bebidas (IPR - Alimentos e Bebidas) registrou, em novembro, uma queda de 1,33%, resultando na menor variação para o mês desde 2020. Com isso, o IPR acumulado entre janeiro a novembro de 2025 foi de 0,46% e o índice acumulado em 12 meses foi de 1,64%, o menor resultado para essa métrica desde maio de 2024. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (5) pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).
Apenas em novembro, cerca de metade dessa queda está relacionada ao subgrupo leites e derivados, que influenciou o resultado mensal com -0,74 pontos percentuais (p.p.), seguidos por tubérculos, raízes e legumes com influência de -0,60 p.p. e cereais -0,09 p.p. Em termos de variação percentual, os preços médios de tubérculos, raízes e legumes apresentaram queda de 14,52% em novembro; enquanto leite e derivados caiu 5,29%.
Dentre os produtos pesquisados, a queda mais expressiva ocorreu em tomate (-31,38%), seguido por abobrinha (-24,14%), pepino (-19,50%), leite integral (-8,96%) e melão (-6,61%). A produtividade de tomate, abobrinha e pepino foi impactada pela elevação da temperatura, fator que contribuiu para o amadurecimento desses frutos, resultando em ampliação da disponibilidade ao consumidor e retração dos preços. No mesmo sentido, o preço do leite foi reflexo da expansão da oferta, acarretando em maior captação de leite.
Em novembro, a queda do IPR espalhou-se por todos os municípios pesquisados. A retração mais expressiva foi registrada em Cascavel (-1,64%), acompanhada por Maringá (-1,62%), Foz do Iguaçu (-1,47%), Curitiba (-1,38%), Guarapuava e Ponta Grossa (-1,28%), Londrina (-1,25%), Umuarama (-1,05%) e Pato Branco (-0,99%).
O subgrupo tubérculos, raízes e legumes registrou quedas de 17,18% em Cascavel, de 16,56% em Curitiba, de 16,19% em Maringá, de 15,43% em Foz do Iguaçu, de 14,72% em Pato Branco, de 13,73% em Ponta Grossa, de 13,54% em Guarapuava, de 13,25% em Londrina e de 9,89% em Umuarama. O preço do tomate caiu 37,07% em Cascavel, 35,72% em Maringá, 35,11% em Curitiba, 34,35% em Foz do Iguaçu, 33,17% em Pato Branco, 28,37% em Guarapuava, 28,09% em Londrina, 27,79% em Ponta Grossa e 21,30% em Umuarama.
Na contramão da tendência, houve aumento de 5,05% no preço da banana-caturra, de 4,67% em cebola, 4,09% em maçã e de 3,62% em óleo de soja. Esses reajustes se devem a menores volumes ofertados por conta de transição de safras das frutas e do bulbo e pela demanda aquecida por óleo de soja. Regionalmente, a carne suína registrou alta de 2,04% em Maringá e de 1,61% em Cascavel, enquanto óleo e gorduras sofreram reajustes de 2,49% em Foz do Iguaçu, de 1,86% em Guarapuava e de 1,81% em Umuarama.
ÚLTIMOS DOZE MESES – A variação acumulada nos últimos 12 meses foi de 1,64%. Em termos regionais, ficou em 2,56% em Guarapuava, 2,18% em Pato Branco, 1,96% em Cascavel, 1,94% em Foz do Iguaçu, 1,64% em Umuarama, 1,38% em Maringá, 1,17% em Curitiba, 1,05% em Ponta Grossa e 0,93% em Londrina.
Dois dos principais fatores que ajudaram a segurar os preços foram o subgrupo cereais, que apresentou queda de 30,68% em Ponta Grossa, de 29,17% em Cascavel, de 29,15% em Foz do Iguaçu, de 28,70% em Pato Branco, de 27,23% em Guarapuava, de 26,59% em Curitiba, de 26,56% em Umuarama, de 24,65% em Londrina e de 24,61% em Maringá, e a batata-inglesa, que apresentou retração de 49,41% em Curitiba, de 49,25% em Londrina, de 48,06% em Ponta Grossa, de 45,60% em Maringá, de 45,25% em Umuarama, de 44,77% em Cascavel, de 43,99% em Foz do Iguaçu e Guarapuava e de 40,57% em Pato Branco.
O café ainda tem a maior alta acumulada em 12 meses em seis municípios (Guarapuava, Pato Branco, Cascavel, Foz do Iguaçu, Umuarama e Ponta Grossa). Em outros dois (Londrina e Maringá) a abobrinha ocupa esse lugar. Em Curitiba o maior registro de alta foi a da cenoura.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba (SMS), iniciou na manhã desta sexta-feira (5) a vacinação contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR).
A aplicação teve início 48 horas após o recebimento do imunizante, que tem o objetivo de proteger os recém-nascidos até os seis meses de idade contra a bronquiolite. A vacina é destinada às mulheres grávidas a partir da 28ª semana de gestação.
O Paraná recebeu 37.120 doses da vacina contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) na quarta-feira (3), as quais já foram distribuídas para as 22 Regionais de Saúde do Paraná na quinta-feira (4).
Em Curitiba, as doses estão disponíveis em todas as Unidades Básicas de Saúde. Nas demais cidades do Paraná, segundo o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, a vacinação deve iniciar na próxima segunda-feira (8).
“Este é um dia importante para mães e bebês e todos aqueles que defendem a ciência e a vida. Começamos nesta sexta-feira a vacinação contra o VSR aqui em Curitiba e ao longo dos meses vamos vacinar as grávidas paranaenses e conferir a imunidade para esses pequenos paranaenses que vão nascer. Foi uma luta muito grande para termos esse imunizante. Estamos aqui, em nome do Governo do Estado e do governador Ratinho Junior, nesse trabalho conjunto com o Ministério da Saúde e os 399 municípios paranaenses para essa vacinação", salientou.
A secretária de Saúde de Curitiba, Tatiane Filipak, reforçou a importância do imunizante para as gestantes que já estão sendo chamadas para a aplicação da dose e da importância do início da vacina. “Estamos muito felizes por iniciar em Curitiba essa grande ação de vacinação contra o Vírus Sincicial Respiratório. Mais uma vez saímos na frente protegendo as nossas gestantes”, disse.
PROTEÇÃO – A servidora pública Mayumi Yamamoto foi uma das primeiras a tomar a dose da vacina. Grávida de 35 semanas, ela vê no imunizante uma forma de proteção ao bebê que está prestes a nascer.
“Eu já sofro com as questões dessa doença e só de imaginar o meu bebê passando por uma situação na qual ele seja atingido pelo vírus me parte o coração. Essa vacina não é só uma dose de reforço e de proteção, ela salva vidas”, disse. “Importante ter disponível no SUS. É uma vacina que já existia, mas era caríssima e nem todos tinham acesso. É maravilhoso que as mães possam vir e, como eu, serem vacinas. Foi super rápido e não doeu. É maravilhoso que esteja disponível para todos”, completou.
Grávida da segunda filha, Juliana Cristina dos Santos ficou feliz quando soube que poderia tomar a vacina contra o VSR. Ela já sabia da existência da imunizante e foi procurar onde e como poderia ter essa proteção. “Quando ouvi falar dessa vacina, eu já fui atrás para saber onde teria. Quando me falaram que eu poderia tomar, fiquei muito feliz. Na gestação da minha primeira filha, que vai fazer dois anos, não tinha essa vacina no SUS e era muito caro, fui pesquisar e custava quase R$ 2 mil. Ainda bem que chegou essa vacina no SUS e que vai proteger os bebezinhos”, observou.
VACINAS – Esse não é o único imunizante disponível no SUS para as gestantes. Existem outros tipos de vacina que as mulheres grávidas devem tomar durante a gestação. A Sesa reforça que, além da vacina contra o VSR, as gestantes também procurem nos postos de vacinação a proteção contra essas outras doenças.
As gestantes devem se proteger com os seguintes imunizantes, além da hepatite B e dT (Difteria e Tétano), caso necessário:
- Influenza – uma dose em cada gestação;
- Covid – uma dose durante a gestação;
- dTpa (Difteria, Tétano e Coqueluche) – uma dose a partir das 20ª semana;
- VSR – uma dose a partir da 28ª semana.
Por - AEN


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