Mais de 79 mil explorações pecuárias atualizaram o cadastro na Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) no primeiro mês da Campanha de Atualização de Rebanhos. De um total superior a 184 mil explorações pecuárias no Estado, a campanha encerra o mês de maio com 43,4% das propriedades regularizadas. Os produtores têm até o dia 30 de junho para realizar a atualização junto à Adapar.
Os dados de cada região são organizados conforme as 23 áreas de abrangência dos Escritórios Regionais da Adapar. A regional de Toledo se destacou, completando mais de 66% das atualizações, com 7.482 propriedades cadastradas. Na sequência, aparecem as regionais de Ivaiporã, com 2.695 explorações - 49% do total, e Cianorte, com 2.070 propriedades atualizadas, também com valor próximo de 49%.
Por outro lado, algumas regionais apresentaram índices mais baixos. Em Paranaguá, das 443 propriedades cadastradas, apenas 95 realizaram a atualização, o que representa pouco mais de 21%. Em Curitiba, 28% das explorações foram regularizadas; de um total de 10.819, mais de 7 mil ainda precisam atualizar os dados. Na regional de União da Vitória, o índice de atualização é de 37%, restando mais de 3 mil propriedades das 5.408 existentes.
ALERTA PARA OS PRAZOS – Com o fechamento do primeiro mês da campanha, o chefe do Departamento de Saúde Animal (DESA) da Adapar, Rafael Gonçalves Dias, faz um alerta aos produtores: “É fundamental que os produtores não deixem para a última hora a atualização do seu rebanho na Adapar. A atualização é obrigatória e garante a regularidade das atividades pecuárias no Estado”.
Ele reforça ainda que o não cumprimento da obrigação impede a emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), documento essencial para a movimentação de animais entre propriedades e para o abate nos frigoríficos. A partir de 30 de junho, o produtor que não atualizar o rebanho estará sujeito a penalidades previstas na legislação, inclusive multas.
COMO FAZER – Os produtores podem fazer a atualização pelo aplicativo Paraná Agro, pelo site da Adapar ou presencialmente em uma das Unidades Locais da Adapar, Sindicatos Rurais ou Escritório de Atendimento de seu município (prefeituras).
O acesso ao sistema também está disponível de forma direta por meio deste LINK. Para fazer a comprovação, o produtor deve ter o CPF cadastrado. Nos casos em que seja necessário ajustar o cadastro inicial (correção de e-mail ou outra informação), o telefone para contato é (41) 3200-5007.
POr - AEN
Às vésperas do Dia Mundial sem Tabaco, celebrado neste sábado (31), a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforça a importância da conscientização sobre os riscos associados ao tabagismo.
A data é um marco global para alertar a população sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao consumo de tabaco, tanto em sua forma tradicional quanto em dispositivos eletrônicos.
Em 2025, a campanha “Desmascarando a Indústria do Tabaco: expondo as táticas das empresas para deixar os produtos de tabaco e nicotina mais atrativos” visa incentivar a implementação de medidas que protejam a população da atratividade e do apelo desses produtos, que causam dependência e inúmeras doenças.
Helison Sávio Ramos, morador de Inácio Martins, na região Centro-Sul do Paraná, tem 33 anos e há dois anos e seis meses parou de fumar. Ele decidiu parar pois o hábito de fumar estava em conflito com seu bem-estar e causando falta de ar. “Decidi parar porque o cigarro estava em conflito direto com o estilo de vida que eu gosto de levar. Sempre fui uma pessoa ativa, gosto de praticar exercícios físicos”, lembra.
“No início foi bem difícil, pois eu fumava bastante. Mas, após uma ou duas semanas de tratamento, percebi uma melhora significativa: a ansiedade e os sintomas de abstinência diminuíram bastante”, afirma.
Uma das principais estratégias do Estado para diminuir o uso do tabaco está no Programa Estadual para o Controle do Tabagismo, que visa reduzir a prevalência de fumantes e a mortalidade decorrente do consumo de produtos derivados. As ações englobam capacitações, comunicação ativa, ações educativas junto à população, prevenção da iniciação do tabagismo, proteção acerca do tabagismo passivo, entre outras.
“O atendimento para quem deseja parar de fumar está disponível pelo Sistema Único de Saúde. Trata-se de uma condição totalmente evitável, desde que haja informação, conscientização e apoio adequado. O Dia Mundial Sem Tabaco representa uma oportunidade fundamental para promover a reflexão, incentivar hábitos saudáveis e fortalecer o cuidado com a saúde”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
ATENDIMENTO PERTO DE CASA – A Secretaria estadual da Saúde fornece capacitação profissional e distribui medicamentos para tratamento contra o tabagismo aos municípios. O usuário que precisa do tratamento deve entrar em contato com a Secretaria Municipal de sua cidade ou procurar a unidade básica mais próxima para se informar sobre a oferta do serviço na sua localidade.
Helison iniciou por esse caminho, procurando os serviços do SUS perto de casa. “Pedi ajuda na Unidade Básica de Saúde da minha cidade. Conversei com o médico, que me orientou sobre os métodos disponíveis. Comecei o tratamento com adesivos de nicotina e com o tempo, fui sentindo que já não precisava mais dos adesivos. Com orientação médica, finalizei o tratamento ainda na fase dos adesivos de 14 mg”, afirma.
“Precisamos estar atentos, pois a indústria do tabaco sempre produz novidades, a fim de garantir novas gerações que consumam os produtos”, alerta Rejane Cristina Teixeira Tabuti, chefe da Divisão de Prevenção e Controle de Doenças Crônicas e Tabagismo.
“Sem falar nos malefícios dos cigarros eletrônicos, no qual os usuários poderão encontrar dificuldades para o tratamento da dependência, considerando que esses dispositivos entregam cada vez mais nicotina e outros componentes nocivos à saúde”, complementa.
O programa está disponível em 332 municípios. A ideia principal da Divisão da Sesa é sensibilizar gestores, profissionais de saúde e a sociedade sobre as estratégias utilizadas pela indústria do tabaco para atrair novos consumidores — especialmente crianças, adolescentes e jovens.
“Parar de fumar transformou minha vida. Ganhei mais disposição, energia para as atividades do dia a dia e, principalmente, um sentimento de liberdade que não tem preço”, complementa Helison Ramos.
Por - AEN
Mandaguari, Palotina, Quatro Pontes e Toledo registraram geada no amanhecer desta sexta-feira (30) no Paraná.
Palotina e Toledo, que possuem estação meteorológica do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), registraram, respectivamente, temperaturas mínimas de 1,8°C e 0,8°C. O Estado também registrou a primeira temperatura negativa de 2025 nesta sexta-feira.
Outros municípios tiveram a previsão de geada frustrada por conta da nebulosidade. O ar úmido não deixou a geada se formar. “Mesmo na presença de um sistema de alta pressão, que inibe a formação de nuvens e favorece queda acentuada das temperaturas, há outro sistema meteorológico em maior altitude, que favorece movimento ascendente do ar, o que ajuda a formar nuvens principalmente na metade Sul do Paraná”, explica Leonardo Furlan, meteorologista do Simepar.
A nebulosidade foi o que impediu uma queda mais acentuada nas temperaturas nesta sexta-feira na metade Sul do Estado. Capanema, por exemplo, teve mínima de 8,5°C, bem acima dos 5,8°C registrados na quinta. As mínimas mais altas desta sexta foram no Litoral: 11,4°C em Paranaguá, 11°C em Guaratuba e 10,5°C em Antonina.
No sábado e no domingo, o extremo Sul ainda pode registrar temperaturas próximas a 0°C. General Carneiro pode chegar aos 2°C. As geadas não devem ser tão intensas. “Não está descartada a ocorrência de geada fraca e pontual no Centro-Sul paranaense, mas devido à maior cobertura de nuvens durante o amanhecer, variando em alguns momentos, a chance para geada diminui nos próximos dias”, afirma Furlan.
Nas outras regiões, sol e tempo estável predominam no último fim de semana de maio. As temperaturas começam a se elevar principalmente no domingo, podendo atingir até 25°C em cidades do Norte e Oeste do Paraná, como Assis Chateaubriand, Maringá, Londrina e Loanda.
“Os ventos que sopram do oceano para o continente trazem mais umidade durante o amanhecer do domingo e não está descartada alguma chuva fraca e isolada nas praias durante o amanhecer”, ressalta Furlan.
A primeira semana de junho também deve registrar chuvas no Paraná. “As instabilidades começam no Oeste e Sudoeste no início da manhã, e ao longo do dia se estendendo para as demais regiões adjacentes, como por exemplo no Centro, Sul e Noroeste. Não são descartados até mesmo alguns temporais localizados”, alerta Furlan.
SIMEPAR - Com uma estrutura de 120 estações meteorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas meteorológicas, o Simepar é responsável por fornecer dados meteorológicos para órgãos como a Coordenadoria da Defesa Civil e a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, de modo a facilitar ações de resposta a situações extremas. São monitoradas desde situações causadas por chuvas extremas, como enxurradas, deslizamentos e alagamentos, até incêndios e secas.
Dados mais detalhados da previsão do tempo para os 399 municípios paranaenses estão disponíveis no site www.simepar.br. A previsão tem duas atualizações diárias. Para cada cidade é possível saber o quanto deve chover, temperaturas mínimas e máximas previstas, umidade relativa do ar e vento, com detalhamento por hora para a data e o dia seguinte.
Como o sistema atmosférico tem alterações constantes, a previsão indicada no site pode sofrer alterações. Por este motivo, é recomendável acompanhar a palavra do meteorologista, que está na página inicial do site do Simepar, e os boletins emitidos diariamente pela equipe de meteorologistas e divulgados nas redes sociais e no canal de whatsapp do Simepar. Os meteorologistas contextualizam os dados e explicam as alterações atmosféricas em todas as regiões do Paraná.
Por - AEN
Depois de um mês de maio muito quente, com cidades que chegaram a atingir 4°C acima da média histórica, as temperaturas começaram a amenizar no Paraná na virada do mês.
Junho promete trazer uma primeira quinzena chuvosa, principalmente nas regiões que estão sofrendo com a seca, como Oeste e Sudoeste. Mesmo com a chuva, as temperaturas devem ficar próximas ou ligeiramente acima da média.
Historicamente as cidades com menos chuva no mês de junho no Paraná ficam ao redor de Cambará e Jaguariaíva, com um acumulado de apenas 50 a 75 mm. Toda a faixa Norte e as regiões de Telêmaco Borba até a Região Metropolitana de Curitiba (RMC) costumam registrar até 100 mm de chuva no mês. As cidades ao redor de Guaíra, Umuarama, Maringá, Cândido de Abreu e Ponta Grossa acumulam até 125 mm no mês. Em Guarapuava e Cascavel, até 150 mm no mesmo período. Já o Sudoeste do Paraná, que vem sofrendo os impactos de uma seca moderada por conta da falta de chuvas desde dezembro, historicamente tem chuvas de até 200 mm em junho.
Em junho as chuvas devem ficar na média nas regiões Leste (RMC e Litoral), toda a faixa Norte e nos Campos Gerais. Dentro ou acima da média em cidades do Oeste, Sudoeste e Centro-Sul - com destaque para Foz do Iguaçu, Pato Branco e Francisco Beltrão, que terão mais chuva do que a média histórica para o mês.
“Na primeira quinzena de junho os sistemas que causam chuva vão ficar estacionários por vários dias consecutivos, levando a um acumulado de chuva expressivo nestas áreas. A segunda quinzena deve ser menos chuvosa do que a primeira em todo o estado”, explica Reinaldo Kneib, meteorologista do Simepar.
TEMPERATURAS - Segundo a média histórica, junho costuma ter as temperaturas mais baixas no Sul, Centro-Sul, Região Metropolitana de Curitiba e Campos Gerais. Nestas regiões, a temperatura média do mês fica abaixo de 14°C. Já nas áreas ao redor de Toledo, Cascavel, Francisco Beltrão e Cândido de Abreu, as temperaturas médias historicamente chegam a 16°C. No Norte, Norte Pioneiro e no extremo Oeste, as temperaturas médias no mês historicamente chegam a 18°C. A região mais quente do estado no mês de junho é o Noroeste, que historicamente tem temperaturas médias na faixa de 18°C a 20°C.
“Para junho de 2025 as temperaturas devem ficar dentro da média ou ligeiramente acima. Porém, o mês será mais frio que junho do ano passado, pois em 2024 registramos mais atuação de massas de ar quente. Esse ano teremos menos”, ressalta Kneib.SIMEPAR - Com uma estrutura de 120 estações meteorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas meteorológicas, o Simepar é responsável por fornecer dados meteorológicos para órgãos como a Coordenadoria da Defesa Civil e a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, de modo a facilitar ações de resposta a situações extremas. São monitoradas desde situações causadas por chuvas extremas, como enxurradas, deslizamentos e alagamentos, até situações como incêndios e secas.
Dados mais detalhados da previsão do tempo para os 399 municípios paranaenses estão disponíveis no site www.simepar.br. A previsão tem duas atualizações diárias. Para cada cidade é possível saber o quanto deve chover, temperaturas mínimas e máximas previstas, umidade relativa do ar e vento, com detalhamento por hora para a data e o dia seguinte.
Como o sistema atmosférico tem alterações constantes, a previsão indicada no site pode sofrer alterações. Por este motivo, é recomendável acompanhar a palavra do meteorologista, que está na página inicial do site do Simepar, e os boletins emitidos diariamente pela equipe de meteorologistas e divulgados nas redes sociais e no canal de whatsapp do Simepar. Os meteorologistas contextualizam os dados e explicam as alterações atmosféricas em todas as regiões do Paraná.
Por - AEN
As temperaturas continuaram caindo no Paraná nesta sexta-feira (20) e a primeira temperatura negativa de 2025 foi registrada no Estado.
A estação meteorológica do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar) que fica no distrito de Horizonte, em Palmas, na região Sul do Estado, detectou a temperatura de -0,3°C às 8h30.
Outras 26 estações, em 25 cidades, registraram nesta sexta-feira novamente a menor temperatura do ano até o momento. As temperaturas mais baixas do Estado, além dos -0,3°C de Horizonte, em Palmas, foram no Centro de Palmas (1.5°C às 7h), Santa Maria do Oeste (2°C às 7h), Palotina (1.8°C às 7h), Pinhais (2.6°C às 6h), Ponta Grossa (1.7°C às 7h), e Toledo (0.8°C às 5h).
A sensação térmica, um cálculo feito levando em conta a temperatura e o vento para considerar como é a percepção física das pessoas com relação a temperatura registrada, foi negativa em algumas estações: Cascavel: -1,7°C; Centro de Palmas: -1,4°C; Distrito de Horizonte, em Palmas: -4°C; Ponta Grossa: -1,1°C; e Toledo: -1,8°C.
Estações com cálculo de menor sensação térmica no Paraná nesta sexta-feira:
Assis Chateaubriand: 1,4°C
Cambará: 1,3°C
Campo Mourão: 1,2°C
Cascavel: -1,7°C
Curitiba: 1,9°C
Distrito de Entre Rios (Guarapuava) e Fazenda Rio Grande: 0,1°C
Fernandes Pinheiro: 1,6°C
Jaguariaíva: 0,9°C
Lapa: 1,1°C
Laranjeiras do Sul: 0,6°C
Palmas: -1,4°C
Palmas - Horizonte: -4°C
Palmital - Santa Maria: 0,1°C
Palotina: 0°C
Pinhais: 1°C
Ponta Grossa: -1,1°C
Telêmaco Boba: 1,6°C
Toledo: -1,8°C
Ubiratã: 1°C
Lista das 26 estações do Simepar que atingiram novamente a menor temperatura do ano nesta sexta-feira:
Antonina: 9.3°C às 07h
Assis Chateaubriand: 3.8°C às 3h
Cambará: 2.3°C às 5h
Campo Mourão: 3.4°C às 6h
Cascavel: 2.4°C às 6h
Cerro Azul: 4.5°C às 7h
Curitiba: 4.1°C às 5h
Fazenda Rio Grande: 2.4°C às 4h
Guaira: 3.5°C às 7h
Guaratuba: 11°C às 7h
Jaguariaiva: 3.6°C às 7h
Lapa: 3.6°C à 0h
Palmas: 1.5°C às 7h
Palmas - Horizonte: 0°C às 7h
Palmital - Santa Maria: 2°C às 7h
Palotina: 1.8°C às 7h
Paranaguá: 11.4°C às 7h
Paranavaí: 5.2°C às 4h
Pinhais: 2.6°C às 6h
Ponta Grossa: 1.7°C às 7h
Guaraqueçaba: 7.2°C às 6h
Santa Helena: 5°C às 4h
Telêmaco Borba: 3.5°C às 7h
Toledo: 0.8°C às 5h
Umuarama: 3.1°C às 7h
União da Vitória: 5.6°C às 6h
Por - AEN
O Paraná aparece em quarto lugar em um estudo nacional sobre qualidade de vida, feito a partir da utilização do Índice de Progresso Social Brasil (IPS).
Na área de saneamento, o Estado é destaque, com cidades como Curitiba, Maringá e Londrina, atendidas pela Sanepar. Elas alcançaram pontuação superior a 90, de um máximo de 100.
Atualmente, a água tratada chega para 100% da população urbana atendida pela Sanepar e 81,5% possuem o atendimento do serviço de coleta de esgoto, sendo que todo o esgoto coletado recebe tratamento.
“Com investimentos previstos de R$ 11,8 milhões até 2029, o objetivo é tornar o Paraná o primeiro estado brasileiro a ter o saneamento universalizado. A Sanepar está na vanguarda, com projetos e ações como, por exemplo, as PPPs que são um caminho para transformar o saneamento em prioridade nas políticas públicas, com foco em resultados concretos para a população”, comenta o diretor-presidente da Sanepar, Wilson Bley.
No ano passado, a Sanepar foi considerada a melhor do mundo, recebendo o Prêmio Campeões do ODS 6, promovido pela Global Water Intelligence e pelo Global Water Leaders. A premiação reconhece os esforços da empresa para atingir o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS 6) da Organização das Nações Unidas (ONU): Água Potável e Saneamento - Garantir a disponibilidade e a gestão sustentável da água potável e do saneamento para todos.
MELHORES CIDADES – Pelo ranking do IPS, Curitiba é considerada a melhor capital para se viver e Maringá está entre as cinco cidades com população entre 100 e 500 mil habitantes. As duas cidades paranaenses já contam com a universalização do saneamento. Em ambas, 100% da população tem acesso à água potável. Em Curitiba, 98% da população é servida com coleta e tratamento de esgoto, e em Maringá o serviço chega a 100%, liderando o ranking do saneamento 2024 divulgado pelo Instituto Trata Brasil.
Os indicadores de saneamento também destacam Londrina como a nona cidade com melhor qualidade de vida, entre os municípios brasileiros com mais de 500 mil habitantes.
SOBRE O IPS – Realizado pelo Imazon em parceria com a Fundación Avina, Amazônia 2030, Anattá Pesquisa e Desenvolvimento, Centro de Empreendedorismo da Amazônia e Social Progress Imperative, o Índice de Progresso Social (IPS) é uma ferramenta que mede o desempenho social e ambiental de territórios em todas as geografias (países, estados, municípios e até comunidades).
São avaliados indicadores que envolvem, por exemplo, nutrição e cuidados médicos básicos, água e saneamento, moradia, segurança pessoal, acesso à informação e comunicação, acesso à educação superior e qualidade do meio ambiente. Eles estão divididos em três dimensões: necessidades humanas básicas; fundamentos para o bem-estar; e oportunidades.
Os indicadores usam como base fontes oficiais e de institutos de pesquisa, como os ministérios da Saúde e da Cidadania, o Sistema Nacional de Informações sobre o Saneamento (SNIS), Instituto Nacional de Estudos e pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Mapbiomas, Anatel, CadÚnico, entre outras.
Por - AEN