O Paraná não registra casos autóctones de febre amarela em humanos desde 2 de maio de 2019.
A última ocorrência de paciente que contraiu a doença no local da residência foi confirmada em Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba. Desde então, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforçou as estratégias de monitoramento e controle da doença, utilizando o Sistema de Informação em Saúde Silvestre – SISS-Geo, ferramenta que possibilita o georreferenciamento de epizootias para mapear a circulação do vírus.
“Com um sistema eficiente para rastrear a morte de macacos infectados pelo vírus da febre amarela, adotado em todos os 399 municípios paranaenses, conseguimos monitorar de forma detalhada a circulação do vírus amarílico em áreas silvestres no Estado", explica o secretário estadual da Saúde, Beto Preto. “Esse trabalho é essencial para detectar precocemente a circulação do vírus e antecipar as medidas preventivas relacionadas à vacinação e planejamento de ações para a assistência dos casos humanos”, destaca.
Os macacos, assim como os humanos, podem ser infectados por meio picada dos mosquitos transmissores da febre amarela e atuam como um alerta precoce para a presença do vírus em determinada região.
Em 28 de março de 2022, um caso positivo foi identificado no Paraná. No entanto, a investigação revelou que o paciente contraiu a doença no Tocantins e não havia sido vacinado. Apesar do cenário favorável no Estado, Beto Preto reforça a necessidade de manter a prevenção.
“Esse é um dado positivo, mas a vacinação continua sendo essencial, especialmente para trabalhadores rurais e pessoas que frequentam áreas de mata. Também é importante que a população informe a vigilância em saúde do município caso encontre um macaco morto, para que seja feita a coleta de material e encaminhamento para análise laboratorial”, alertou.
IMUNIZAÇÃO - A vacina contra a febre amarela está disponível em todas as unidades de saúde do Paraná e é a única forma comprovada de prevenção. O imunizante leva cerca de dez dias para garantir a proteção completa. Para quem vive ou circula em áreas de mata, a Sesa também recomenda o uso de roupas de manga longa, calça comprida e repelente como medidas adicionais de segurança.
Por - AEN
No Dia Mundial da Tuberculose, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforça o comprometimento em eliminar a doença e anuncia um novo sistema de vigilância de óbitos.
Ele será implantado ainda neste primeiro semestre e ajudará a identificar o itinerário do paciente acometido pela doença nos serviços de saúde e as fragilidades e determinantes de ocorrência do óbito.
A iniciativa faz parte do Plano Estadual pelo fim da Tuberculose no Paraná como Problema de Saúde Pública e está alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). O objetivo é reduzir o número de óbitos por tuberculose em 95% até 2030.
De acordo com a diretora de Atenção e Vigilância da Sesa, Maria Goretti David Lopes, o óbito por tuberculose é considerado um evento evitável. Ao realizar a vigilância dos óbitos com menção à doença nas causas de morte, é possível conhecer a trajetória que a pessoa percorreu na rede de atenção à saúde para que seja possível evitar outros casos.
“O novo sistema nasce para agregar as ações já existentes. Ele será estratégico e trará mais agilidade nesse caminho, podendo ajudar as equipes de saúde não só a avaliar quem contraiu a doença, mas também os contatos de casos novos diagnosticados a cada ano no Paraná”, enfatizou.
A tuberculose é uma doença infectocontagiosa que afeta principalmente os pulmões. É transmitida pela fala, tosse ou espirro da pessoa infectada. Os sintomas incluem tosse seca ou com catarro, perda de peso, cansaço, dor no peito, febre no final da tarde e sudorese noturna. Ela é curável e tem tratamento gratuito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Em 2024, foram notificados 2.704 casos novos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), sendo a incidência 23,6 casos a cada 100 mil habitantes. As Regionais de Paranaguá (1ª RS), Foz do Iguaçu (9ª RS) e Umuarama (12ª RS) tiveram a maior incidência de casos.
VACINAÇÃO – Uma das formas de proteção contra formas graves da doença é a vacina BCG. Em fevereiro de 2024 o Estado iniciou a implementação desse imunizante nas 24 maternidades de alto risco do Paraná, além da maternidade Mater Dei, em Curitiba, que atendem gestações de alto risco. Até agora 14 dessas maternidades já receberam capacitação e orientação dos profissionais de saúde estaduais para a aplicação da vacina nos recém-nascidos.
Para marcar o Dia Mundial da Tuberculose, maternidades de Guarapuava iniciaram um novo ciclo de vacinação. A partir de agora todos os bebês dos 20 municípios que abrangem a 5ª Regional de Saúde e que nascerem no município-sede, desde que apta para a dose, sairão vacinados contra BCG. Outra unidade que também iniciou a vacinação neste mês foi o Complexo Hospitalar do Trabalhador (CHT), em Curitiba.
“Com essa ação de vacinação nas maternidades, levamos mais conforto às famílias e mais proteção ao bebê. O acesso à imunização logo após o parto fortalece a proteção auxiliando na diminuição da mortalidade infantil”, disse a chefe da Divisão de Vigilância do Programa de Imunização da Sesa, Virginia Dobkowski Franco dos Santos.
Por - AEN
O IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná — Iapar-Emater) apresenta nesta quarta-feira (26) a nova cultivar de feijão preto IPR Tapicuru, em evento dirigido a produtores, técnicos e lideranças do agronegócio.
A cerimônia será no Polo de Pesquisa e Inovação de Ponta Grossa, a partir das 8h30. Sementes estarão disponíveis aos produtores já a partir de 2026.
O Paraná é o maior produtor nacional de feijão, alimento fundamental na dieta do brasileiro. A estimativa para este ano é de 520,8 mil hectares cultivados com o grão, consideradas a primeira e a segunda safra, com uma produção esperada de 983,5 mil toneladas.
“O IDR-Paraná entrega aos produtores uma nova opção de alto potencial produtivo, superior a 4,5 toneladas por hectare, e estabilidade de produção em diferentes ambientes de cultivo”, destaca a pesquisadora Vania Moda Cirino, especialista em melhoramento genético vegetal e diretora de Pesquisas da Instituição.
A cultivar é indicada para cultivo no Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso do Sul. De ciclo intermediário, IPR Tapicuru chega à colheita cerca de 87 dias após a emergência. Apresenta boa resistência às principais doenças do feijoeiro, incluindo ferrugem, oídio e mosaico comum, além de tolerância ao ácaro branco, praga que pode comprometer severamente a produção.
O porte ereto e a altura de inserção da primeira vagem, de 25 centímetros, facilitam a mecanização da colheita. A cultivar também demonstrou bom desempenho em sistemas de cultivo orgânico, o que amplia as possibilidades de uso.
O cozimento de IPR Tapicuru é rápido, em cerca de 21 minutos. O produto final tem caldo espesso, achocolatado e muito saboroso, grãos de textura macia que não soltam a casca e, principalmente, alto valor nutricional, com elevado teor de proteína, ferro e fibras.
PESQUISA – Os estudos em feijão foram iniciados no início da década de 1970, pelo antigo Iapar (Instituto Agronômico do Paraná), centro de pesquisa que passou a integrar o IDR-Paraná em 2019, juntamente com o Centro Paranaense de Referência em Agroecologia (CPRA) a Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Codapar) e a Emater-PR.
A instituição já lançou 42 cultivares, muitas delas utilizadas por agricultores de todas as regiões produtoras do Brasil. As ações do programa de melhoramento genético do feijoeiro enfatizam o desenvolvimento de materiais mais produtivos, de ciclo curto — visando favorecer o plantio em diferentes sistemas de produção —, de bom comportamento frente a pragas e doenças, tolerantes ao calor e à seca e, ainda, com alto valor nutricional.
Serviço:
Lançamento da cultivar de feijão preto IPR Tapicuru
Data: 26 de março, quarta-feira
Horário: 8h30
Local: Polo de Pesquisa e Inovação do IDR-Paraná - Rodovia do Café (BR 376), km 496 - Ponta Grossa
Por - AEN
A concessão de subsídios do programa Casa Fácil Paraná já ajudou milhares de famílias a conquistarem uma moradia própria em todas as regiões do Estado.
O benefício, de R$ 20 mil por família, é repassado pela Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) como parte do pagamento da entrada em financiamentos imobiliários da Caixa Econômica e o acesso a ele pode ser feito online, a partir de um cadastro no site da empresa estadual.
Para ter acesso ao recurso do Estado, é preciso ter renda mensal máxima de até quatro salários mínimos nacionais – o equivalente a R$ 6.072 em 2025. Outros critérios incluem não possuir casa própria e não ter participado de outros projetos habitacionais do poder público anteriormente.
A liberação do dinheiro depende de uma análise técnica da Cohapar a partir da ficha cadastral. Na sequência, também será necessária a aprovação do financiamento pela Caixa Econômica no âmbito do programa Minha Casa Minha Vida. Entre outros critérios, o banco avalia a existência de eventuais restrições de créditos ou outros financiamentos ativos para considerar a capacidade de pagamento das prestações.
COMO PARTICIPAR – O primeiro passo para ter acesso ao dinheiro é efetuar o cadastro familiar no site cohapar.pr.gov.br/cadastro. Além de informações documentais, dados sobre renda, situação de moradia e composição familiar, os interessados devem informar o município onde pretendem adquirir o imóvel, pois os cadastros são segmentados por cidade.
Os interessados deverão obrigatoriamente concordar com as disposições legais definidas pela Cohapar. As normas estabelecem como os dados informados pelos inscritos serão utilizados pela empresa, como funcionam os processos de convocação e classificação das famílias e quais as responsabilidades de quem faz o preenchimento das informações.
O cadastro é válido por dois anos e os dados devem ser mantidos sempre atualizados. Isso porque informações contidas na ficha de inscrição são utilizadas como critério para análise e aprovação das famílias em cada projeto. O telefone e e-mail também precisam estar corretos e ativos, já que a continuidade dos processos é comunicada por meio destes contatos.
Após a conclusão do cadastro, o Comprovante de Cadastro de Interessado (CCI) será emitido automaticamente para ser impresso ou salvo no aparelho eletrônico usado para a inscrição, com o envio de uma cópia via e-mail. Com este documento em mãos, é possível entrar em contato com a construtora responsável pelo empreendimento para dar continuidade à negociação já considerando o desconto nas simulações de financiamento.
Se a proposta for aprovada pela construtora e a família tiver o cadastro aprovado pela Cohapar e a Caixa Econômica, os R$ 20 mil são transferidos diretamente para o banco e usados no abatimento total ou parcial do valor de entrada estipulado em contrato. A medida também contribuiu com a redução do valor das prestações mensais.
No site da Cohapar, também é possível consultar todos os empreendimentos disponíveis em cada município paranaenses que contam com os benefícios do Casa Fácil Paraná. Além do subsídio para pagamento do valor de entrada, as parcerias podem incluir convênios com a Sanepar e a Copel para instalação das ligações de energia elétrica, água e esgoto das residências.
Em caso de dúvidas, dificuldades ou mais informações sobre os projetos, cadastro ou processo de análise, é possível entrar em contato com o atendimento da Cohapar via WhatsApp ou buscar o posto de atendimento presencial da Companhia mais próximo.
IMPULSO ECONÔMICO – O programa Casa Fácil Paraná foi altamente eficaz em destravar os financiamentos habitacionais no Estado. Isso porque as regras do programa estabelecem que ao menos 20% do valor total do imóvel seja quitado como entrada pelos compradores nas faixas 2 e 3 do Minha Casa Minha Vida.
Até o momento, 758 empreendimentos residenciais já receberam as contrapartidas do programa, o que permitiu a injeção de R$ 17,7 bilhões em investimentos públicos e privados no setor da construção civil, gerando milhares de empregos com carteira assinada. Dos 80,5 mil imóveis entregues ou em construção no âmbito do programa, 62 mil contaram com os subsídios para o valor de entrada, totalizando R$ 820 milhões em repasses diretos do Governo do Estado.
Quando são considerados todos os programas habitacionais, já passam de 100 mil as famílias paranaenses atendidas desde 2019.
Por - AEN
Os donos de veículos com finais de placa 5 e 6 têm até esta segunda-feira (24) para fazer o pagamento da terceira parcela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2025.
Os contribuintes que optaram pelo parcelamento em cinco vezes devem fazer o pagamento da segunda cota do imposto ao longo desta semana, sem a incidência de juros. É crucial ficar atento às datas de vencimento, que variam de acordo com o final da placa do veículo.
Em caso de atraso, a multa é de 0,33% ao dia mais juros de mora (de acordo com a taxa Selic). Após 30 dias de atraso, o percentual é fixado em 10% do valor do imposto.
O calendário de pagamento da terceira parcela do imposto se iniciou no último dia 20 de março para veículos com final de placa 1 e 2, contemplando os mais de 2,8 milhões de proprietários que optaram pelo parcelamento do IPVA 2025.
OPÇÕES DE PAGAMENTO – Assim como já ocorria em anos anteriores, as guias de recolhimento (GR-PR) não são enviadas pelos correios. A Secretaria de Estado da Fazenda e a Receita Estadual também não encaminham boletos por e-mail nem aplicativos de mensagens. Os contribuintes do Paraná devem gerá-las para pagamento por meio dos canais oficiais. Como o Portal IPVA, os aplicativos Serviços Rápidos, da Receita Estadual, e Detran Inteligente, disponíveis para Android e iOS, ou Portal de Pagamentos de Tributos.
Uma alternativa de pagamento do IPVA é o pix, por meio do QR Code inserido na guia de recolhimento, a partir de mais de 800 instituições financeiras. O pagamento nessa modalidade é compensado em até 24 horas e pode ser feito nos canais eletrônicos dos bancos ou por meio de aplicativos, não limitados aos parceiros do Estado.
Além disso, é possível pagar o IPVA com cartão de crédito, que permite parcelar os débitos em até 12 vezes. Neste caso, a Fazenda e a Receita chamam a atenção para as taxas cobradas pelas instituições operadoras. A tabela dos juros aplicados por cada uma delas está disponível AQUI.
A Secretaria da Fazenda alerta os contribuintes sobre a existência de sites falsos relacionados à cobrança do IPVA. A recomendação é que as guias de pagamento sejam sempre geradas através dos sites oficiais, cujos endereços terminam com a extensão “pr.gov.br”, ou por meio dos apps da Receita Estadual e do Detran, que fornecem formas seguras de realizar os pagamentos.
Por - AEN
A inclusão de pessoas com deficiência na sociedade passa, inevitavelmente, pela educação.
Mais do que garantir o acesso à escola, é preciso assegurar um ensino de qualidade, com metodologias adequadas, recursos acessíveis e, principalmente, profissionais preparados para acolher e respeitar a diversidade. Com esse compromisso, o primeiro curso de graduação em Educação Especial Inclusiva do Paraná ofertado pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), campus de Toledo, junto com o PARFOR Equidade - ação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), do Ministério da Educação -, vem formando educadores para atuar na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Criado para atender à crescente demanda por profissionais especializados, o curso de licenciatura tem como foco a formação de professores capazes de atuar na educação de pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
A matriz curricular é estruturada para oferecer uma base sólida sobre os fundamentos da educação especial e inclusiva, combinando teoria e prática. Os estudantes são preparados para identificar as necessidades dos alunos, planejar intervenções pedagógicas e utilizar recursos de acessibilidade que tornem o aprendizado mais eficaz e significativo.
O curso não se restringe apenas ao ambiente escolar. A formação também capacita profissionais para atuar em instituições especializadas, centros de atendimento, projetos sociais e em políticas públicas voltadas à inclusão. Dessa forma, os egressos podem contribuir para a transformação da realidade educacional e social das pessoas com deficiência.
Sérgio Leandro Vieira é estudante do curso e ficou sabendo da oportunidade através de sua técnica de paratletismo. “Sou uma pessoa com deficiência física e participo da equipe de paratletismo de Toledo e o interesse surgiu justamente para unir as duas coisas, o esporte e o trabalho com pessoas com deficiência. O curso carrega um aprendizado que requer muita atenção, mas é muito gratificante ver as conquistas, espero que através de nossa formação possamos mudar a educação e trazer novas conquistas para a área”, diz.
Para a coordenadora da graduação em Educação Especial Inclusiva da Unioeste, Tânia Martins, o curso tem uma importância enorme para a sociedade. “A demanda hoje de alunos tanto na educação infantil, fundamental, ensino médio e universitário com deficiência é muito grande, por isso o curso da Unioeste vem atender essa demanda gigante na sociedade, de como trabalhar com esses alunos nesse processo de educação especial inclusiva”, afirma.
Segundo a professora Michelle Silvestre Cabral, a inclusão de pessoas com necessidades especiais é um desafio urgente em nosso mundo e demanda formação de profissionais capacitados, sensibilização da sociedade e concretização de políticas públicas para a acessibilidade.
“A Licenciatura em Educação Especial e Inclusiva da Unioeste foi criada na intenção de corresponder ao papel que a universidade tem na construção de uma sociedade verdadeiramente inclusiva. Este curso não apenas forma profissionais capacitados para atuar com alunos com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, mas também promove a reflexão e a prática sobre os processos inclusivos, visando uma educação que valoriza as diferenças, buscando garantir o direito de todos à aprendizagem”, diz.
“Considerando que a Educação Especial e Inclusiva vai além da adaptação de conteúdos, a graduação em Educação Especial e Inclusiva tem como objetivo preparar os acadêmicos de modo integral, oferecendo ferramentas aos futuros professores que lhes possibilitem desenvolver um olhar transformador para o ambiente escolar, contribuindo para a quebra de barreiras e fomentando a discussão sobre os bloqueios pedagógicas e arquitetônicas que ainda impedem a plena participação de muitos estudantes na vida escolar e social”, complementa Michelle.
CURRÍCULO – A grade curricular do curso inclui disciplinas essenciais, como formação de professores para educação especial inclusiva; políticas públicas educacionais e diversidade cultural; psicologia na educação; acessibilidade, sociedade e educação; educação de alunos com altas habilidades/superdotação; educação de alunos com transtornos do espectro autista (TEA), entre outras.
Além das disciplinas teóricas, o curso se destaca pelas atividades práticas junto ao Programa de Educação Especial da Unioeste (PEE), que possibilita aos acadêmicos vivenciar situações reais do cotidiano da educação inclusiva.
Para o estudante Jeferti dos Santos Vital, o interesse pelo curso surgiu devido a sua profissão enquanto professor, em que as salas de aulas estão se modernizando e a cada dia é necessário que o docente esteja atualizado. “Tenho gostado bastante das aulas, pois o conteúdo contribui muito para aplicação no dia a dia, os debates sempre ajudam na atualização dos temas. Pretendo após se formar, desenvolver trabalhos e contribuir para o crescimento das pessoas que tenham interesse em pesquisar sobre a educação especial”, menciona.
PARFOR EQUIDADE – O projeto é uma ação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), idealizada junto à Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (SECADI/MEC), do Ministério da Educação.
A iniciativa já beneficiou mais de 100 mil professores da educação básica que não possuíam formação adequada na sua área de atuação nas escolas públicas, tendo como objetivo formar professores em licenciaturas específicas para atendimento das redes públicas de educação básica ou das redes comunitárias de formação por alternância, que ofereçam educação escolar indígena, quilombola e do campo, assim educação especial inclusiva e na educação bilíngue de surdos.
Por - AEN