Os dois leilões realizados pelo Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) em Curitiba, nesta semana, resultaram na arrecadação total de R$ 4.816.463,98. Foram ofertados veículos aptos à circulação e materiais ferrosos para reciclagem, num processo de eficiência administrativa e responsabilidade ambiental.
No leilão de veículos, na terça-feira (02), foram vendidos todos os 129 lotes ofertados, com um índice de 100% de aproveitamento. O total arrecadado foi de R$ 1.191.100,00, com 91% de ágio sobre o valor inicial de avaliação. Os recursos são destinados ao pagamento de débitos dos veículos vendidos, como IPVA, multas, remoção e estadia em pátios.
Já o leilão de materiais ferrosos, na quarta-feira (03), teve como objeto 4.475,758 toneladas de sucata, correspondente a 11.607 veículos baixados do Renavam e distribuídos em 110 pátios em todo o Estado. O material foi arrematado por R$ 0,81 o quilo, alcançando o valor total de R$ 3.625.363,98, acima do valor mínimo previsto no edital.
“Com 100% de vendas dos veículos e valorização significativa do material ferroso, o Detran-PR comemora esse resultado expressivo que reforça a credibilidade e a eficiência dos processos de leilão", disse o presidente do Detran-PR, Santin Roveda.
"É uma forma transparente e acessível de dar destino adequado aos veículos retidos nos pátios, garantindo oportunidades de compra a preços justos. Além disso, oportuniza o reaproveitamento de materiais e reforça o compromisso do Detran-PR com a sustentabilidade”, afirmou.
Por -AE
Nova estrutura da PM inclui ações em 52 municípios e marca reestruturação da segurança no interior
Foi oficializado nesta quinta-feira (4), em Pato Branco, o início do funcionamento do 7º Comando Regional da Polícia Militar (7º CRPM), estrutura que passa a coordenar ações de segurança em 52 municípios do Sudoeste do Paraná. A cerimônia também marcou a troca de comando do 3º Batalhão da PM, responsável pelo policiamento em 16 cidades da região.
O secretário de Estado da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira, destacou que a criação do novo comando completa a reestruturação iniciada pelo Governo do Estado. “Já foram criados comandos em Maringá e Ponta Grossa, e faltava esse aqui. Ele aproxima a região do comando de Curitiba, melhora a gestão administrativa e facilita o contato direto com prefeitos, sem necessidade de ir até Cascavel ou Curitiba”, afirmou.
Para o deputado Gugu Bueno, a medida atende uma antiga reivindicação da população. “Hoje é um dia marcante, principalmente pela instalação oficial do comando regional aqui em Pato Branco”, disse. “Isso coloca o Sudoeste em um novo patamar e vai refletir diretamente na sensação de segurança da população.”
O 3º BPM, com cerca de 300 policiais, passa a ser subordinado ao 7º CRPM, com mais integração ao Comando-Geral da PM e à Secretaria de Segurança. A unidade segue como referência no patrulhamento da região.
Durante a solenidade, o coronel Cícero José de Oliveira Tenório assumiu oficialmente o 7º CRPM, após atuar como comandante interino e ter chefiado anteriormente o 6º BPM, em Cascavel. A nova estrutura abrange quatro unidades: o 3º BPM (Pato Branco), o 21º BPM (Francisco Beltrão), a 10ª CIPM (Laranjeiras do Sul) e a 12ª CIPM (Palmas). “Nosso estado-maior já está formado e a equipe administrativa em atuação. Em breve, faremos a locação da sede e vamos atender com eficiência toda a região”, explicou o coronel.
Também houve a troca de comando do 3º BPM. O tenente-coronel Vicente Carvalho Júnior foi designado chefe do Estado-Maior do novo comando, e o major Anderson Marcelo Figueiredo assumiu oficialmente o batalhão. A cerimônia teve o tradicional toque de “A Granadeira” e continência à Bandeira Nacional.
O prefeito de Pato Branco, Geri Dutra, destacou o impacto da mudança. “É uma nova realidade para a segurança da cidade e da região. As forças do Estado já fazem um grande trabalho, e esse reforço vai estruturar ainda mais o sistema, dando segurança para quem quer trabalhar, empreender e viver aqui”, afirmou.
PRESENÇAS
A solenidade contou com a presença do secretário de Segurança Pública, coronel Hudson Leôncio Teixeira; do comandante-geral da PMPR, coronel Jefferson Silva; do subcomandante-geral, coronel Paulo Henrique Semmer; do deputado estadual Gugu Bueno; do deputado estadual Luiz Fernando Guerra Filho; e do prefeito de Pato Branco, Geri Dutra. Também estiveram presentes prefeitos da região, oficiais, praças, imprensa e a Banda de Música do Exército Brasileiro.
Por - Assessoria
A Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed-PR) entregou nesta quinta-feira (04) quatro novos ônibus escolares que vão atender colégios agrícolas da rede estadual. O investimento de R$ 1,6 milhão garante mais conforto e segurança para que os estudantes possam se deslocar até as atividades práticas e de campo, que fazem parte da formação agrícola.
As instituições contempladas foram os Colégios Estaduais de Ensino Profissional ( CEEP) de São Mateus do Sul, de Cruz Machado, de Goioerê e o Naiana Babaresco, em Laranjeiras do Sul. A solenidade ocorreu na sede da Secretaria, em Curitiba, com a presença do secretário estadual, Roni Miranda, do diretor de Educação, Anderfabio de Oliveira, de gestores da pasta e dos diretores das escolas contempladas.
Para o secretário Roni Miranda a entrega desses veículos vai além de reforçar a frota. "É uma forma de transformar a rotina desses jovens. Queremos que nossos estudantes tenham condições de participar de todas as atividades, dentro e fora da sala de aula, com segurança e tranquilidade. Assim, eles conseguem aproveitar ao máximo a formação agrícola e saem preparados tanto para o futuro no campo quanto para as oportunidades na indústria”, disse ele.
O coordenador de Colégios Agrícolas da Seed-PR, Renato Hey Gondin, destacou que a chegada dos veículos é uma conquista significativa para a rede. “Os colégios agrícolas têm uma missão fundamental, que é formar jovens técnicos prontos para enfrentar os desafios do agronegócio, uma das maiores forças da economia do Paraná. Esses novos ônibus chegam para dar mais segurança e conforto no dia a dia, facilitando o acesso às atividades práticas, aos estágios e às visitas técnicas,” afirmou ele.
O ônibus será fundamental para as atividades práticas do colégio de Goioerê, avaliou o diretor da unidade, Ademir José Santana. "Os veículos levarão os alunos às propriedades rurais e empresas parceiras do agro, fortalecendo o que é aprendido em sala de aula", afirmou. "Assim como o trator e os 60 computadores já recebidos neste ano, esse veículo representa mais um importante investimento do Governo do Estado, que vem equipando a instituição recém-inaugurada e já consolidada como referência para Goioerê e toda a região.”
INVESTIMENTOS - Atualmente, o Paraná conta com 15 colégios agrícolas na rede estadual, todos voltados à formação técnica de jovens em áreas estratégicas para o desenvolvimento do campo. Nos últimos meses, essas unidades vêm recebendo uma série de investimentos. Foram entregues sete drones de pulverização agrícola e dez tratores cabinados de última geração para 11 colégios, que contam com o ensino técnico rural.
Em fevereiro, o Governo do Estado inaugurou o novo Centro Estadual de Educação Profissional Agrícola de Goioerê, construído do zero, com mais de R$ 24 milhões em recursos, uma estrutura completa com laboratórios, biblioteca, refeitório e alojamentos para mais de 280 estudantes. Em Londrina, está em andamento a obra do primeiro colégio agrícola tecnológico do Brasil, com investimento de R$ 20,7 milhões e previsão de entrega em 2026, que será referência nacional no uso de tecnologia aplicada ao agronegócio.
Outro marco para a educação agrícola paranaense foi a criação do Ganhando o Mundo Agrícola, uma edição inédita realizada em 2025 do maior programa de intercâmbio do Brasil, voltada exclusivamente a alunos dos colégios agrícolas. Neste primeiro ano, 100 estudantes foram contemplados para vivenciar um semestre em Iowa, nos Estados Unidos, um dos maiores polos do agronegócio mundial.
Em dezembro, 50 alunos já embarcaram, e os outros 50 embarcam em janeiro. Lá, além de aperfeiçoarem o inglês, eles participam de aulas e atividades em fazendas, indústrias e universidades, trazendo na bagagem conhecimento técnico de ponta e experiências que impactarão diretamente suas comunidades de origem.
Por -AEn
Uma frente fria que se formou na altura do Rio Grande do Sul começa o deslocamento em direção ao Paraná nesta quinta-feira (04).
De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), esse sistema trará chuva entre a tarde e a noite da quinta nas faixas Oeste e Sudoeste, e na sexta (05) nos Campos Gerais e Região Metropolitana de Curitiba (RMC). As temperaturas vão cair até 10°C, principalmente na região Leste.
Na quarta-feira (03) as temperaturas chegaram a 36°C em Capanema e 35,7°C em Loanda. Nesta quinta, no Norte Central, Norte Novo e Norte Pioneiro, principalmente na região de Maringá, de Paranavaí e também Londrina, as temperaturas continuam altas, podendo ultrapassar os 30°C. Já na região Sul do Paraná e na fronteira com países vizinhos, os termômetros não chegarão a 20°C durante a tarde.
“Juntamente com o avanço desta frente fria, a nebulosidade aumenta bastante em todo o Paraná, principalmente a nebulosidade mais alta, mas isso não impede que as temperaturas se elevem nos Campos Gerais e também na RMC ao longo desta quinta. Nessas regiões, o tempo só muda na madrugada de sexta-feira, com queda nas temperaturas e também atuação de instabilidades”, explica o meteorologista do Simepar, Leonardo Furlan.
CHUVAS – Com relação às chuvas, elas terão maior intensidade no Oeste, no Sudoeste e no Centro-Sul do Estado, onde podem acontecer algumas trovoadas localizadas. As instabilidades também atuam ao longo da sexta-feira na faixa central, nos Campos Gerais e na RMC, com chuvas na maior parte das cidades de fraca intensidade.
“Podem ocorrer chuvas de moderada intensidade e até mesmo algumas trovoadas bastante localizadas nestas regiões. Em toda a metade Sul do Estado as chuvas ocorrem de forma um pouco mais abrangente e podem ultrapassar os 50 milímetros de quinta até o sábado”, ressalta Furlan.
FIM DE SEMANA – No sábado as instabilidades se intensificam da faixa central para o Leste do Paraná, com fraca e moderada intensidade, mas de forma persistente. O destaque fica pelas baixas temperaturas e pouca amplitude térmica na metade sul, desde o Oeste até a faixa Leste. As temperaturas mínimas e as máximas sofrem pequena alteração durante o dia.
Foz do Iguaçu, que amanheceu com 20,8°C nesta quinta, deve chegar aos 25°C durante a tarde. Na sexta, as temperaturas na cidade ficarão entre 13°C e 19°C, apenas. Palmas amanheceu nesta quinta com 15,1°C, chega a tarde a 23°C, e no sábado (06) as temperaturas na cidade ficam entre 9°C e 18°C.
Em Curitiba as temperaturas ficaram em 15,5°C no amanhecer desta quinta, chegam a 26°C durante a tarde, e não passam de 9°C a 12°C no sábado. Em Antonina a queda nas temperaturas será ainda mais impactante: a cidade amanheceu com 17°C nesta quinta, chega perto dos 30°C à tarde, e já na sexta-feira fica com os termômetros entre 14°C e 18°C, apenas. No sábado, entre 12°C e 14°C.
Essa diferença nas temperaturas só não vai impactar quem mora na faixa norte do Paraná, região que continuará registrando máximas ao redor dos 30°C de quinta até o sábado. As chuvas também serão mais fracas.
“No Norte, as chuvas ocorrem de forma muito localizada, ou seja, podendo ocorrer em bairro sim e outro não dentro da mesma cidade. Baixos acumulados, de modo geral, desde o Norte Central até o Norte Pioneiro, englobando as regiões de Londrina, de Maringá, Paranavaí até a região de Santo Antônio da Platina, diferentemente do cenário esperado para a metade sul do Paraná”, detalha Furlan.
SIMEPAR – Com uma estrutura de 120 estações meteorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas atmosféricas, o Simepar é responsável por fornecer dados meteorológicos para órgãos como a Coordenadoria da Defesa Civil e a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, de modo a facilitar ações de resposta a situações extremas. São monitoradas desde situações causadas por chuvas extremas, como enxurradas, deslizamentos e alagamentos, até situações como incêndios e secas.
Dados mais detalhados da previsão do tempo para os 399 municípios paranaenses estão disponíveis no site www.simepar.br. A previsão tem duas atualizações diárias. Para cada cidade é possível saber o quanto deve chover, temperaturas mínimas e máximas previstas, umidade relativa do ar e vento, com detalhamento por hora para a data e o dia seguinte.
Por - AEN
As culturas de verão começam a preencher os campos paranaenses. Entre os destacados no Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária, elaborado pelo Departamento de Economia Rural, estão o milho e a batata.
O plantio da soja ainda é incipiente, com permissão para plantas emergentes apenas na Região 2, que engloba Norte, Noroeste, Centro-Oeste e Oeste. Nas outras o vazio sanitário está presente e o plantio deve ser liberado ao longo do mês.
As condições climáticas favoráveis possibilitaram o avanço da primeira safra de milho 2025/26. Até agora foram semeados aproximadamente 29 mil hectares, que correspondem a 9% dos 314 mil previstos para a safra. Principal produtora de milho nesta safra, com cerca de 23% do total de área, ou 72,2 mil hectares, a região de Ponta Grossa concentra a maior parte do plantio, com 21 mil hectares até o momento.
A segunda principal região de milho é a de Guarapuava, que concentra 15% do total estimado para o Estado, o que representa cerca de 47,6 mil hectares. A previsão é de se colher 3,2 milhões de toneladas neste primeiro ciclo do ano agrícola.
BATATA – A batata de primeira safra também está a campo, com plantio efetuado em 3,5 mil hectares (22%) da área total de 16,3 mil estimada para o ciclo. O porcentual de semeadura é inferior ao observado no ano passado neste mesmo período, quando havia 35% plantado. A tenacidade do solo, devido ao tempo seco, desacelerou a atividade.
Os núcleos principais produtores são os de Curitiba, que responde por 39% do total; Guarapuava, 23%, e Ponta Grossa, 13% do total. A previsão é que sejam colhidas 517,1 mil toneladas nesta primeira safra. Se o volume se confirmar será uma redução de 11% em relação às 584,2 toneladas retiradas do campo em 2024.
TABACO – O boletim mostra, ainda, que há uma expectativa dos produtores de tabaco de que a cultura venha a cobrir 85,3 mil hectares, o que seria a maior área já plantada no Estado. Alternativa importante de renda para pequenas propriedades, principalmente do Sudeste paranaense, estima-se colheita de 217,5 mil toneladas, o que superaria o recorde estabelecido na safra passada, com 195,1 mil toneladas.
FRANGO – O documento do Deral se refere, também, à exportação de frango pelo Brasil no período de janeiro a julho deste ano. Houve crescimento de 0,9% em faturamento, com US$ 5,472 bilhões. Em 2024 tinham sido US$ 5,425 bilhões. Em termos de quantidade reduziu-se de 2,975 milhões de toneladas para 2,906 milhões, ou 2,3% a menos.
No Paraná ocorreu uma retração de 5,7% no volume, caindo de 1,262 milhão de toneladas para 1,189 milhão. Em arrecadação a queda foi de 4%, baixando de US$ 2,272 bilhões para US$ 2,181 bilhões nos primeiros sete meses do ano. A queda deve-se principalmente aos embargos impostos por alguns países devido ao caso de gripe aviária em granja comercial, confirmado em 15 de maio em Montenegro (RS).
BOVINOS – Os preços da arroba bovina permaneceram em alta no Brasil durante agosto, encerrando o período com valorização de 5,49%. De acordo com o boletim do Deral, a menor oferta de animais sustentou a elevação. O mês foi encerrado com a arroba comercializada a R$ 310,50, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP).
No mercado externo, as exportações estão firmes. Em julho o setor registrou recorde de 310 mil toneladas embarcadas. Internamente os consumidores enfrentam condições mais pesadas. Em agosto, segundo levantamento do Deral, apenas alcatra sem osso, que baixou em média de R$ 53,45 para R$ 52,50, e contrafilé com osso (de R$ 45,88 para R$ 43,37) retrocederam. Os demais cortes tiveram aumentos entre 1,7% e 4,3%.
Por - AEn
Alíquota de 1,9% para 2026, a menor do Brasil, é aprovada em 1º turno na Assembleia Legislativa
A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou nesta terça-feira (2), em primeiro turno, o projeto de lei do Governo do Estado que reduz a alíquota do IPVA de 3,5% para 1,9%. Com a mudança, o Paraná passará a ter o menor índice do imposto entre todas as unidades da federação, beneficiando 3,4 milhões de proprietários de veículos.
O deputado Gugu Bueno (PSD), 1º secretário da Assembleia Legislativa do Paraná, os impactos positivos da aprovação do projeto de lei que reduz de 3,5% para 1,9% a alíquota do IPVA no Estado.
“Estamos falando de uma redução de 45% do IPVA do Paraná. É um projeto muito esperado pela população, e por isso demos a maior celeridade possível. A expectativa é que, com o imposto mais barato, aumente a adimplência e também o número de veículos emplacados no Estado”, afirmou Gugu Bueno, que acompanhou a tramitação da proposta desde a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
As novas regras entram em vigor a partir de 2026 e vão beneficiar diretamente cerca de 3,4 milhões de proprietários de veículos. Além da redução da alíquota, o projeto endurece regras de licenciamento, atualiza critérios de isenção para PcD e aumenta a multa por atraso no pagamento, que passará de 10% para 20%.
Gugu Bueno também esclareceu dúvidas relacionadas à arrecadação dos municípios. “Esse recurso que o cidadão paranaense vai deixar de pagar no IPVA não vai desaparecer da economia, muito pelo contrário. Ele vai se transformar em consumo nos municípios e em outros tributos. Além disso, com a menor alíquota do Brasil, teremos o retorno de veículos emplacados em outros estados e a redução da inadimplência, que chegou a 40% nos últimos anos. Isso fará o bolo do IPVA aumentar”, explicou o parlamentar.
O deputado lembrou que só nos seis primeiros meses de 2025 o Governo do Estado já repassou mais de R$ 8,2 bilhões aos municípios — o maior valor da série histórica. “Claro que temos uma narrativa da oposição aqui no Estado, que tenta achar o lado negativo dessa redução, mas não há um lado negativo. Há só um lado muito positivo, que é o Estado do Paraná ter o menor IPVA do Brasil”, completou Gugu Bueno.
O projeto deve retornar à pauta da Assembleia na próxima semana, após análise de eventuais emendas nas comissões temáticas.
Por - Assessoria