O narrador esportivo Galvão Bueno, de 75 anos, está internado no Hospital Santa Casa de Londrina, no norte do Paraná, desde a noite de quarta-feira (24). De acordo com sua filha e CEO do Grupo Galvão Bueno, Leticia Bueno, ele passou mal e foi mantido em observação. Exames confirmaram um estágio inicial de pneumonia.
Galvão já havia tratado um quadro de pneumonia em novembro, e os médicos haviam alertado para a possibilidade de retorno da doença após um mês. Por precaução, ele foi submetido a novos exames. Segundo a família, seu estado não é grave e ele não apresenta sintomas severos.
Em nota divulgada nesta quinta-feira (25), a assessoria reforçou que o narrador está bem e permanecerá no hospital apenas para realização de exames complementares e cuidados médicos. A família agradeceu o carinho e a preocupação recebidos.
Morre, aos 18 anos, a ginasta paranaense, campeã brasileira de ginástica rítmica, Isabelle Marciniak
A ginasta paranaense Isabelle Marciniak, de 18 anos, faleceu na quarta-feira (24) em decorrência de um linfoma de Hodgkin, tipo de câncer que afeta o sistema imunológico. Natural de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, ela conquistou o ouro no individual geral do Campeonato Brasileiro de Ginástica Rítmica em 2021, além de títulos nos aparelhos bola e fita.
Em 2023, ainda foi campeã paranaense na modalidade de conjuntos, antes de interromper a carreira para tratar a doença. Atualmente integrava a equipe de ginástica rítmica do Clube Agir, em Curitiba.
A Federação Paranaense de Ginástica (FPRG) emitiu uma nota de pesar, destacando sua trajetória e legado: “Que sua história, sua paixão pelo esporte e sua lembrança sigam vivas como inspiração para todos que acreditam na ginástica como ferramenta de formação humana e transformação”.
O velório e sepultamento ocorrem nesta quinta-feira (25) no Cemitério Jardim Independência, em Araucária.
Um homem de 54 anos morreu na tarde da véspera de Natal, quarta-feira (24), após perder o controle do veículo e cair de uma ponte na BR-277, em Guarapuava, no Paraná. O acidente ocorreu por volta das 16h, quando o carro saiu da pista e despencou próximo ao Rio das Mortes.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, devido à velocidade, o automóvel projetou-se sobre o leito do rio e atingiu a margem oposta, ocasionando a morte instantânea do condutor. A identidade da vítima não foi divulgada.
As equipes de resgate realizaram um desencarceramento mecânico e montaram um sistema de tirolesa para acessar a margem oposta do rio e remover o corpo com segurança. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). A Polícia Rodoviária Federal (PRF) investiga as causas do acidente.
Um homem de 28 anos foi assassinado a tiros na madrugada desta quinta-feira (25), na Rua Theodoro Prazmoski, no Jardim Campo Alto, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Moradores relataram que, logo após os fogos de artifício das festas de Natal, encontraram o corpo da vítima caído na rua.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e confirmou o óbito ainda no local. De acordo com o tenente Bronkow, da Polícia Militar, a vítima tinha extensa ficha criminal, com registros por porte ilegal de arma, tráfico de drogas e posse de arma. "Possivelmente seja um acerto de contas", afirmou o militar.
Familiares informaram à polícia que, cerca de três meses atrás, o homem teria se envolvido em uma discussão em um bar e recebido ameaças de morte de outro indivíduo. As investigações agora buscam esclarecer se há ligação entre esse episódio e o assassinato.
O caso será investigado pela Polícia Civil. Até o momento, não há informações sobre a autoria do crime.
O Paraná segue entre os estados mais ágeis do Brasil em tempo de abertura de empresas. De janeiro a novembro de 2025, o tempo médio de análise e liberação dos registros empresariais manteve o Estado nas primeiras posições do ranking nacional, variando entre o segundo e o terceiro lugar mês a mês. Os dados são da Junta Comercial do Paraná (Jucepar), vinculada à Secretaria da Indústria, Comércio e Serviços (Seic).
Nos três primeiros meses do ano, o Paraná ocupou o segundo lugar nacional em rapidez. Em janeiro, o tempo médio para abrir uma empresa foi de 8 horas, 55 minutos e 44 segundos. Em fevereiro, o processo ficou ainda mais eficiente, caindo para 8h 29min 17s. Em março, o desempenho se manteve alto, com 9h 29min 12s.
A partir de abril, o Paraná passou ao terceiro lugar nacional, mas continuou com índices de excelência. Foram 10h59min58s em abril; 9h 24min 24s em maio; 8h 05min 53s em junho; 7h 52min 56s em julho; 8h 08min 21s em agosto; 7h 53min 38s em setembro; 8h 05min 07s em outubro; e 8h 50min 27s em novembro.
Os meses de julho e setembro se destacaram como os mais rápidos do ano, ambos com tempos abaixo de oito horas. Julho registrou o recorde no tempo de abertura desde que os dados começaram a ser registrados, com 7h52min56s, enquanto setembro ficou logo atrás, com 7h53min38s.
MAIS ANÁLISES - Ao longo de todo o ano, a Jucepar também se destacou pelo alto volume de processos analisados para a abertura de empresas, mantendo-se de forma consistente no terceiro lugar nacional nesse indicador.
Foram mais de 5 mil processos analisados mês a mês, um patamar muito superior ao dos estados que ficaram em primeiro e segundo lugar no ranking de agilidade, sendo que nenhum deles ultrapassou a marca de mil processos mensais. Esse contraste evidencia não apenas a eficiência da Junta Comercial do Paraná, mas também sua capacidade de manter rapidez mesmo diante de uma demanda significativamente maior.
Para o presidente da Jucepar, Marcos Rigoni, os resultados reforçam que a instituição é uma das mais ágeis do país, mantendo continuamente padrões de eficiência que garantem segurança jurídica e dinamismo ao ambiente de negócios. “A redução de prazos e a estabilidade nos índices de desempenho refletem investimentos em digitalização, integração de sistemas e melhorias nos fluxos internos. Com esse ritmo, o Estado consolida sua posição como referência nacional em celeridade para quem deseja empreender”, conclui.
Por - AEN
As queimaduras, que somente de janeiro a outubro de 2025 levaram 8.344 pessoas aos serviços de atendimento ambulatorial e hospitalar, tornam-se ainda mais preocupantes entre os meses de dezembro e janeiro devido ao uso de fogos de artifícios durante os festejos. O alerta vale, também, para o aumento da exposição solar em praias e balneários durante as férias. A Secretaria da Saúde do Paraná orienta que os cuidados sejam redobrados neste período.
Todos os meses, em média, 834 pessoas dão entrada em ambulatórios e hospitais no Paraná por queimaduras. A conscientização e o alerta reforçam a necessidade de ações preventivas, uma vez que acidentes dessa natureza podem evoluir para quadros graves e até levar à morte, conforme a extensão e o grau da queimadura (1º, 2º ou 3º grau).
“É possível preservar as tradições, desde que a segurança esteja sempre em primeiro plano. Não podemos permitir que um momento de celebração se converta em risco à vida. Por isso, reforçamos orientações que fazem toda a diferença neste período”, destaca o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.
PREVENÇÃO – A capitã Luisiana Guimarães Cavalca, do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBMPR), orienta como proceder em caso de uma queimadura. Caso seja de primeiro grau, aquela que causa vermelhidão, a pessoa deve ficar atenta. “De imediato, assim que sofrer o acidente, é preciso colocar a parte queimada debaixo da água corrente fria, com jato suave, por aproximadamente dez minutos. Compressas úmidas e frias também são indicadas”, afirma.
Para a de segundo grau, que contém bolha, a orientação é não furar, sendo que o corpo reabsorverá o líquido gerado. Caso seja uma queimadura mais profunda, de 3º grau, em grandes extensões do corpo, por substâncias químicas ou eletricidade, a vítima necessita de cuidados médicos e de saúde urgentes acionando o número 193, do Siate, vinculado ao CBMPR, e também o 192, do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).
O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento integral e gratuito para pessoas vítimas de queimaduras. O Paraná tem 35 leitos disponíveis pelo SUS, sendo 23 cirúrgicos e 12 leitos UTI. O Centro de Tratamento de Queimados (CTQ), do Hospital Universitário da Universidade de Londrina (UEL), e o Hospital Evangélico Mackenzie, em Curitiba, são referência nesse tipo de internação.
CASOS GRAVES - Os leitos especializados para queimados são voltados a casos graves, que exigem internação prolongada. Ainda assim, as pessoas vítimas de acidentes contam com uma ampla Rede Hospitalar e Assistencial, recebendo atendimento em diversas unidades de saúde distribuídas pelo Estado, com profissionais capacitados e equipamentos adequados para o tratamento dessa e de outras patologias.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que ocorram aproximadamente 11 milhões de casos de queimaduras que requerem atenção médica em todo o mundo a cada ano, cerca de 30 mil novos casos por dia. Em relação aos óbitos são mais de 180 mil anualmente.
Por - AEN


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