As relações sexuais causam bem-estar físico e mental já comprovados, mas não tê-las não causa nenhum desconforto.
Há pessoas assexuadas, que não se interessam por sexo, e não fazê-lo não lhes causa nenhum problema. Em pessoas que não são assexuadas, a relação sexual também não é uma necessidade básica como respirar, comer ou beber.
Em geral, quando falamos de relações sexuais, estamos nos referindo a fazer sexo com outra pessoa, do mesmo ou de outro sexo. Mesmo entre as pessoas que se definem como assexuadas, essa definição não significa que não pratiquem a autossexualidade através da masturbação, que é outra forma de fazer sexo (e, portanto, de exercer sua sexualidade).
O desejo sexual provoca respostas físicas como: aumento da tensão e temperatura ou pulso mais rápido. Todas essas manifestações são fisiologicamente normais. No estudo do desenvolvimento da sexualidade humana, a fase entre aproximadamente 3 e 5 anos de idade é chamada de fase fálica, onde o interesse erótico se desloca para a região genital.
Meninos e meninas tocam seu pênis ou vagina porque lhes dá prazer e, sem sentir vergonha, o fazem naturalmente e em qualquer lugar. Por outro lado, durante a puberdade, os adolescentes aprendem a concentrar seus impulsos sexuais nas relações e no sexo em particular; já manifestam a maturidade sexual-genital do adulto e conhecem o conceito de masturbação. Os seres humanos têm a capacidade de se masturbar e se tocar por prazer e bem-estar.
Em resumo, a relação sexual não é necessária, mas quando consentida e desejada, é benéfica tanto física quanto mentalmente. O sexo é uma fonte de prazer físico e mental, e esse prazer tem muitas consequências benéficas de vários pontos de vista, tanto organicamente quanto psicologicamente.
A falta de relações para quem as deseja, pode ter consequências negativas. Por exemplo, se uma pessoa quer fazer sexo e não consegue encontrar um parceiro, esse fato poderia causar alguma frustração, como qualquer outra coisa que você quer e não consegue. Além disso, o desejo sexual tem uma resposta física. Se depois do desejo, a pessoa não faz sexo, essa resposta precisa ser reprimida sem ter sido satisfeita. Às vezes, essa resposta também ocorre porque a pessoa tem algum tipo de repressão educacional, religiosa, entre outras.
Por - O Globo
Lindsay Marsh, moradora dos Estados Unidos, foi obrigada pela Justiça da Utah a fornecer nudes para o ex-marido, Christopher Marsh, a qual se divorciou em abril após 25 anos de matrimônio.
As fotos em questão a qual se referem são imagens capturadas no começo do casamento e que possuem mensagens destinadas ao ex-companheiro. Em entrevista a emissora KSL-TV, ela questionou a decisão e chamou a decisão de violação e disse que estão a obrigando a fazer “pornografia”.
“Você não sabe como se virar porque não conhece a lei. Estão me forçando a distribuir pornografia. O advogado do meu ex e o juiz acham essa decisão ok”, declarou. Christopher, por sua vez, acha a decisão correta e afirma que não se importa com as fotos, o que ele quer guardar são as mensagens. “Eram notas escritas em uma época em que Lindsay queria falar aquelas palavras.
Eram momentos e amor”, relatou. A decisão saiu em julho, porém, existem algumas ressalvas que precisam ser cumpridas, segundo o site Insider. As fotos vão ser direcionadas a Chistopher, mas só depois que elas foram encaminhadas para o fotógrafo – um amigo do ex-marido – que as realizou para que ele censure as imagens, porém, mantenha as mensagens.
O autor se recusou a realizar esse trabalho e o juiz sugeriu que outro profissional realizasse a tarefa, o que deixou Lindsay ainda mais indignada com a situação. “Ordenou que eu entregue minhas fotos nuas a terceiros que não conheço e sem meu conscientismo”, declarou. Diante da repercussão do caso, o fotógrafo original concordou realizar o serviço e fez as alterações, colocando uma faixa preta sobre o corpo da mulher e deixando apenas as mensagens a mostra.
Por - Jovem Pan
A rainha Elizabeth II morreu por causas naturais, segundo o atestado de óbito da monarca divulgado nesta quinta-feira (29).
O documento foi divulgado pelo Registro Geral da Escócia. A monarca morreu em 8 de setembro, aos 96 anos, no Castelo de Balmoral, na Escócia, onde passava férias.
Segundo o atestado, a rainha Elizabeth II morreu às 15h10 no horário local, 11h10 no horário de Brasília - cerca de três horas antes de o Palácio de Buckingham anunciar a morte. A filha da monarca, a princesa Anne, foi quem registrou o óbito, ainda de acordo com o Registro Geral da Escócia.
Apesar de a rainha já haver apresentado problemas pontuais de saúde e cancelado diversos compromissos desde o fim de 2021, a causa oficial de sua morte ainda não havia sido divulgada.
A saúde da monarca foi motivo de crescente preocupação desde outubro do ano passado, quando foi revelado que ela passou uma noite hospitalizada para ser submetida a "exames" médicos que nunca foram detalhados. Desde então, ela reduziu consideravelmente sua agenda, com aparições em público cada vez mais raras e sendo observada caminhando com dificuldade, com o auxílio de uma bengala.
O evento preocupante mais recente foi a cerimônia de nomeação da nova primeira-ministra britânica, Liz Truss, na terça-feira (6). Na ocasião, Elizabeth II transferiu, pela primeira vez na história, a cerimônia para Balmoral, onde estava. Até então, todos os premiês anteriores haviam sido nomeados no Palácio de Buckingham, em Londres.
Uma foto do encontro divulgada pelo Palácio de Buckingham, que mostra a rainha cumprimentando Truss, provocou inquietação porque, segundo analistas, a mão da rainha parecia muito arroxeada.
Trajetória
Elizabeth II tornou-se rainha aos 25 anos de idade, em 1952, após a morte do pai, o rei George VI, e foi coroada no ano seguinte. Na época, o primeiro-ministro era Winston Churchill. Ao longo de seu reinado, ela conheceu 15 premiês.
Embora fosse oficialmente chefe de Estado, a monarca teve papel mais formal e cerimonial. Neutra em assuntos políticos, ela testemunhou eventos históricos, como a desintegração do império britânico, as mudanças sociais do pós-guerra, a Guerra Fria e o Brexit.
Em 1997, viu sua relação com os britânicos ser abalada após a morte de Diana, ex-mulher de Charles. Na ocasião, a rainha foi criticada por sua reação vista como fria e distante.
Os casamentos de William, em 2011, e de Harry, em 2018, serviram para modernizar a imagem da família real, mas pouco depois veio um novo baque: Andrew, considerado o filho favorito da monarca, escandalizou o Reino Unido por causa de sua amizade com o milionário americano Jeffrey Esptein, acusado de exploração sexual de menores.
Em 2020, houve uma nova polêmica, com a mudança de Harry e da mulher, Meghan Markle, para os Estados Unidos (no ano seguinte, o casal se desvincularia profissionalmente da coroa britânica).
Viúva do príncipe Philip, que morreu em abril de 2021 aos 99 anos, Elizabeth II deixou oito netos, incluindo os príncipes William e Harry, e 12 bisnetos.
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Atestado de óbito da rainha Elizabeth II indica morte por idade avançada — Foto: National Records of Scotland
Por - G1
O Instagram pode ter anúncios e publicações sugeridas removidas a partir de um aplicativo externo, criado com o código-base da rede social.
Disponível para celulares Android, o The OG App apresenta processo de login com o mesmo sistema da plataforma da Meta e, dessa forma, é possível utilizá-lo quase do mesmo modo, com todos os seguidores e conteúdos exibidos normalmente. O serviço foi criado para oferecer uma forma de usar o Instagram sem ter que lidar com atualizações indesejadas - que incluem, por exemplo, Reels excessivos.
É importante frisar que, nesta quinta-feira (29), a Meta anunciou que o app viola os termos de uso do Instagram e, por isso, estariam fazendo todas as ações possíveis em relação a ele. A Apple também baniu o aplicativo de sua loja App Store e, por isso, por enquanto, ele só pode ser utilizado em celulares Android. Nas próximas linhas, saiba tudo sobre o app e se é uma boa ideia utilizá-lo.
Para usar o aplicativo, é preciso baixá-lo e, então, inserir os mesmos dados usados para login no Instagram. Assim como na rede oficial, os Stories podem ser vistos na área superior e as publicações podem ser visualizadas ao rolar o feed principal. Embaixo, o sistema exibe um menu, que inclui “Feed inicial”, “Reels”, “Explorar” e “Perfil". Para criar o feed personalizado, basta ir à página inicial, tocar em “Edit”, digitar o nome do novo feed e adicionar as contas desejadas.
Caso queira usar outras funcionalidades extras, como para remover Reels ou impedir novas atualizações de postagens, é preciso ir ao seu perfil pessoal e, então, tocar no ícone de engrenagem, localizado no canto superior direito.
Os desenvolvedores do serviço, Ansh Nanda e Hardik Patil, disseram ao portal TechCrunch que a ideia de criar o aplicativo era devolver o controle do Instagram aos usuários. “Vimos nossos amigos e familiares sendo afetados pelas mídias sociais e até excluindo aplicativos porque não tinham opções suficientes para modificar o que veem. Queríamos colocar os usuários, e não os anunciantes, em primeiro lugar com este aplicativo. Começamos com o Instagram porque achamos que o aplicativo tem o relacionamento mais tóxico com seus usuários”, declararam.
Eles ainda afirmaram ao portal que, em breve, pretendem inserir mais recursos - como feeds personalizados com contas privadas, downloads de Stories para serem vistos offline e opção de feeds colaborativos.
A princípio, The OG App foi criado tanto para Android, quanto para iPhone (iOS). Porém, na última quarta-feira (28), o serviço foi retirado da App Store. O motivo teria sido porque a empresa estaria utilizando alguma API privada do Instagram, o que viola as regras da loja. Ainda, enquanto ainda estava disponível na plataforma, alguns usuários também questionaram a quantidade de dados coletados pelo app. Contudo, a empresa afirmou que a coleta é a mesma do Instagram, pois o processo de entrada é feito com o sistema oficial da rede.
Dessa forma, ao inserir as credenciais de login e senha, o usuário não estaria entregando os dados ao OG App, e sim ao Instagram. Porém, é preciso ficar atento porque, como o uso do aplicativo fere as diretrizes do Instagram, é possível que sua conta seja banida ao usá-lo. Além disso, a OG App afirmou que está recebendo retaliações da Meta e todos os perfis pessoais dos desenvolvedores da empresa foram banidos do Instagram e Facebook. Por isso, o ideal por enquanto é não utilizar o app.
Por - TechTudo
Uma cena incomum foi registrada em Fort Myers (Flórida, EUA) durante a passagem do furacão Ian pela região na quarta-feira (28/9): um tubarão nadando em área alagada.
Muitos usuários das redes sociais se mostraram preocupados com a situação do tubarão.
"Pobre tubarão, agora está preso", escreveu um internauta no Twitter.
O Ian chegou ao sudoeste do estado americano com ventos de até 250km/h. Muitas cidades na rota do furacão foram esvaziadas. Muitas casas, principalmente nas áreas costeiras, foram destruídas:

Meteorologistas citam risco de uma enchente sem precedentes na história da Flórida. Na quarta-feira, cerca de 1 milhão de moradores ficaram sem energia elétrica.
Por - Extra
A nova versão do sistema operacional da empresa chegou no último dia 12 de setembro e está disponível para o iPhone 8 e superiores. A atualização era bastante aguardada pelos consumidores, principalmente por conta das novas opções de customização da tela de bloqueio e volta da porcentagem da bateria no topo da tela. Existem várias razões que explicam o porquê da bateria ser drenada mais rapidamente no iOS 16. O TechTudo listou alguns motivos nas linhas a seguir.
Por que a bateria do iPhone parece ficar ruim após uma atualização?
Apesar da grande repercussão em torno da queda de desempenho gerada pela nova atualização do iOS 16, isso não é algo novo. O gasto excessivo de bateria após o processo de update do sistema iPhone é algo natural e necessário. Mas não precisa se assustar: o consumo energético deve voltar ao normal dentro de 48 horas, como já explicou a própria Apple em queixas anteriores de clientes.
Assim que o iPhone é ligado após instalar uma nova atualização, o iOS passa a exigir mais recursos do processador para finalizar ajustes no sistema. Inclusive, alguns usuários podem sentir o aparelho mais quente e até mais lento nas horas iniciais após a atualização. Isso é porque todo esse processo é feito em segundo plano. Ou seja: enquanto você está mexendo normalmente no WhatsApp, Instagram, jogando e gravando vídeos, por exemplo, o seu iPhone trabalha “escondido”, realizando várias tarefas para deixar o sistema totalmente pronto. É por isso que a bateria dura menos no primeiro momento.
No entanto, esse trabalho a mais é temporário. Finalizados todos os ajustes necessários, a bateria deve voltar ao normal. Um fator que pode agravar o tempo de anormalidade é a quantidade de arquivos salvos no dispositivo. Quanto mais fotos, vídeos, documentos e aplicativos instalados no iPhone, mais ele deve demorar para finalizar o trabalho. De toda forma, de acordo com a Apple, “Se ainda não passaram 48 horas desde que você instalou a atualização, dê ao seu iPhone um pouco mais de tempo para se ajustar”
Dito isso, é importante entender que existem outros fatores no iOS 16 que agravam essa sensação de que a bateria está durando menos, como listaremos a seguir.
Novo teclado tátil gasta mais bateria no iOS 16
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Basta acessar a seção de "Som e Tato" nos Ajustes para ativar ou desativar o teclado tátil do iPhone — Foto: Reprodução/TechTudo
A Apple não menciona qualquer melhoria em relação a autonomia energética da bateria como uma das novidades do iOS 16. De fato, algumas implementações no sistema podem ser capazes de reduzir um pouco a duração da bateria do iPhone. É o caso do novo recurso de teclado háptico, que retorna um feedback tátil ao usuário quando ele digita. De acordo com a página de suporte da Apple, a ativação desse recurso de vibração pode afetar a vida útil da bateria do smartphone da companhia.
No entanto, vale lembrar que a nova funcionalidade não vem ativada automaticamente após a nova atualização. Inclusive, ela pode ser habilitada e desabilitada pelo usuário, conforme mostramos aqui no TechTudo. A empresa não dá muitos detalhes sobre o consumo energético do recurso. Dessa forma, não há como metrificar o real impacto do feedback tátil na bateria do iPhone com iOS 16.
Inteligência artificial é uma das culpadas pela drenagem da bateria no iOS 16
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Galeria de fotos no iPhone utiliza inteligência artificial — Foto: Thássius Veloso / TechTudo
O novo aplicativo Fotos do iOS recebeu avanços de aprendizado de máquina e agora está mais inteligente. O app já era capaz de usar os chips mais sofisticados da companhia para a realização de bilhões de operações matemáticas para reconhecer rostos e objetos em fotos e vídeos. Agora, no iOS 16, o Fotos também trabalha para detectar imagens duplicadas em sua galeria.
Acontece que esse processo pode levar horas e até mesmo dias para ser concluído, a depender da quantidade de fotos e vídeos no seu aparelho. A Apple sugere deixar o iPhone conectado no carregador durante a noite e conectado ao Wi-Fi, para que o recurso trabalhe de maneira mais aliviada.
Busca pelo Spotlight do iPhone
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O motor de busca do iOS, o Spotlight, usa IA para fazer uma varredura em diversos apps e te mostrar resultados mais detalhados — Foto: Reprodução/MacRumors
O iPhone vem com um motor de busca avançado que consegue ler o conteúdo dentro dos aplicativos instalados para exibir resultados melhores para alguma pesquisa feita. Se você pesquisar o nome de alguma cidade, por exemplo, o iPhone pode te retornar não só com buscas da internet, como com fotos da galeria que você tirou no local. Além disso, ele também faz uma varredura no seu e-mail e app de mensagens para exibir resultados para essa busca – quem sabe para te ajudar a localizar aquele bilhete aéreo que você comprou um tempo atrás.
Para esse motor de buscas funcionar bem, o iPhone precisa indexar todo o conteúdo que há salvo dentro dos seus aplicativos. Para isso, ele vai usar os recursos do dispositivo em segundo plano. O processo é longo e consome ainda mais bateria após uma grande atualização de sistema, já que é necessário fazer toda essa varredura novamente. Após algumas horas, a tendência é que o gasto energético seja normalizado.
O que fazer para evitar o gasto de bateria no iOS 16
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Veja algumas dicas para aumentar a duração da bateria — Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo
Como mostrado acima, alguns recursos do iOS 16 podem ser a explicação para a redução da autonomia energética do iPhone nesse primeiro momento de atualização. Se você atualizou o seu iPhone recentemente, pode demorar um tempo para que ele volte ao normal. Ainda assim, existem algumas dicas que podem ajudar a evitar que a bateria seja drenada de forma tão rápida. Uma delas é manter os aplicativos sempre atualizados. Apps mais antigos são mais suscetíveis a apresentar instabilidades durante o funcionamento. Esses fatores fazem com que o iPhone tenha que trabalhar mais para fazer essas tarefas.
Se ainda assim o problema persistir, vale a pena reiniciar o dispositivo. O processo é tão simples que chega a ser ignorado por muitas pessoas. É possível que sistema esteja com dificuldades para otimizar algum aplicativo, seja do próprio iPhone ou instalado pelo usuário. A reinicialização do aparelho pode forçá-lo a atualizar novamente esse que tenha dado problema por causa de algum bug.
Se nada funcionar, vale checar a saúde da bateria no iPhone. Para fazer isso, basta ir em Ajustes, tocar em Bateria e, por fim, em Saúde da Bateria. Uma bateria saudável deve ter uma taxa de pelo menos 80% de capacidade. Se o valor exibido for inferior, é importante visitar uma assistência técnica para fazer a manutenção do componente.
Por - TechTudo