Entre as opções estão Google PhotoScan, CammScanner, Notas e Microsoft Lens, que além de digitalizar imagens em alta qualidade, também permitem utilizar outros recursos gratuitamente. O funcionamento dos serviços é similar, e em todos eles é preciso realizar o processo em um ambiente com boa iluminação. Confira, a seguir, cinco plataformas para escanear foto no seu smartphone.
1. Google PhotoScan
Disponível para Android e iPhone (iOS), o app permite digitalizar diversas fotos e, inclusive, eliminar possíveis reflexos. Para isso, abra o aplicativo e toque em “Iniciar digitalização”. Então, conceda permissão à câmera e, quando ela abrir, mire o celular na foto que quiser digitalizar. Depois, aperte no botão central para iniciar o processo e espere um pequeno círculo fixo surgir no centro da imagem, assim como outros quatro círculos brancos nos cantos da foto.
Feito isso, mova o smartphone de forma que o círculo central se encaixe em outro. Então, espere o carregamento e repita o processo em todos os cantos da foto. Ao concluir, toque na imagem salva; será possível girá-la e ajustar os cantos. Por fim, vá em “Concluído”.
Vale ressaltar, porém, que antes de iniciar o processo, é preciso usar os botões laterais na tela principal para ativar e desativar o Flash. Mas, se quiser fazer tudo de forma mais rápida, basta tocar sobre o botão de efeitos. Assim, a imagem será salva sem a necessidade de movimentar a câmera para os círculos - embora o resultado final possa ficar com reflexos.
2. CamScanner
O CamScanner possibilita digitalizar vários tipos de arquivos, como livros, documentos pessoais e fotos. Para usá-lo, aperte no botão “Digitalização em HD Começar aqui” e permita o acesso do app à câmera. Então, posicione-a sobre a imagem e aperte no botão central para iniciar o processo. Feito isso, ajuste as bordas de acordo com sua preferência e toque sobre a opção “Próxima etapa”.
Após fazer isso, confira o ficheiro digitalizado e decida se quer colocar um efeito ou adicionar um texto. Quando estiver tudo certo, pressione no botão verde, localizado no canto inferior direito, para salvar.
Além de digitalização, o app permite melhorar a qualidade de imagens, fazer a conversão de PDFs e outros arquivos para diversos formatos, tirar cópias de documentos de identidade, converter fotos de textos em arquivos word editáveis e escanear livros abertos e transformá-los em duas páginas. Caso queira liberar mais recursos, como a resolução HD e o uso sem marcas d’água ou propagandas, é preciso ativar a versão Premium, por R$ 127,33 ao ano, com três dias de teste gratuito.
3. Microsoft Office Lens
Com o Microsoft Lens, é possível salvar documentos, cartões de visita e fotos de forma rápida. Após fazer o download, abra-o e ative o acesso à galeria do celular. Então, selecione a opção “Iniciar Verificação” e aceite os termos de uso. Feito isso, dê permissão para o acesso à câmera e, na parte inferior, altere o modo de captura para “Foto”.
Depois, posicione a câmera sobre a imagem a ser escaneada e toque no botão branco. Após a digitalização, é possível adicionar filtros, recortar, girar ou adicionar textos e desenhos. No fim, pressione em “Concluído”, escolha o local onde deseja armazenar o arquivo e selecione “Salvar”.
Antes de digitalizar, dá para ligar e desligar o flash, alterar a resolução nas configurações e visualizar arquivos de mídia que podem ser melhorados com a ajuda do app. Também há opções para extrair textos de documentos, ler tabela ou textos em voz alta, em mais de 30 idiomas.
4. TurboScan
É possível fazer digitalizações de forma rápida pelo TurboScan. Para isso, o app apresenta três botões, em que o primeiro permite tirar uma foto; o segundo, três fotos e escolher a melhor; e o terceiro, selecionar uma imagem salva na galeria. Vale ressaltar que nos dois primeiros casos, é necessário permitir que o app utilize a câmera. Então, mire o celular sobre a fotografia e pressione o botão central.
Após o procedimento, ajuste o quadro da foto e toque no símbolo de “Check”, localizado no canto superior direito. Depois, edite a foto ao selecionar entre diversos efeitos e cores. Ao terminar, aperte na seta do canto superior direito para salvar.
Ainda, ao tocar nos três pontinhos na borda do app, o usuário tem acesso à área de ajustes, em que é possível configurar várias preferências - como backup, tamanho do arquivo e uso do flash. A versão gratuita permite a digitalização de apenas 3 fotos por dia. Contudo, com o pagamento de R$ 3,99, o serviço pode ser usado de forma ilimitada.
5. Notas
Usuários de iPhone (iOS) podem escanear fotos pelo celular com o aplicativo Notas, nativo do sistema. Para isso, abra-o e selecione “Criar Nota” no canto inferior direito. Depoios, toque no interior da nota como se fosse digitar, e, assim mais opções vão surgir. Entre elas, selecione o ícone da câmera e aperte em “Digitalizar documentos”.
Feito isso, a câmera do celular será aberta e basta posicioná-lo sobre a foto a ser escaneada. Então, toque no botão central do aplicativo, ajuste as bordas e selecione “Manter digitalização” ou “Repetir”. Por fim, toque em “Salvar”.
Além de digitalizar, também dá para usar o aplicativo para salvar anotações importantes, fazer desenhos, guardar fotos, montar tabelas, criar listas e até sincronizar o app com outros serviços de anotação, como o Evernote.Por - TechTudo
Na lista da Forbes que reúne os 290 bilionários do Brasil, 57 são do gênero feminino. No ano passado, a seleção contava com 60 mulheres.
Porém, a lista também era maior: 315 bilionários no total. Portanto, as mulheres saíram de 19,0% para 19,6% do total dos ais ricos do país.
Neste ano, o ranking dos bilionários brasileiros ganhou sete novos participantes, dos quais apenas um é mulher.
Abaixo, te contamos quem são as 10 mulheres mais ricas do Brasil, quem é a estreante da lista e quem "surpreendeu o mercado" após cair várias posições no ranking.
1) Vicky Safra - R$ 37,5 bilhões
A viúva do banqueiro Joseph Safra herdou aproximadamente metade da fortuna do empresário. Ela nasceu na Grécia, mas logo em seguida sua família se mudou para o Brasil. Atualmente, Vicky lidera a fundação filantropica Vicky and Joseph Safra Philanthropic Foundation.
2) Maria Helena Moraes Scripilliti - R$ 20,65 bilhões
Filha do empresário José Ermírio de Moraes, fundador da multinacional Votorantim. A família ainda é dona de toda a companhia, que é o quinto maior grupo industrial diversificado da América Latina.
3) Ana Lúcia de Mattos Barreto Villela - R$ 8,15 bilhões
Ana Lúcia é uma das maiores acionistas individuais do Itaú Unibanco ao lado do irmão, Alfredo Egydio Arruda Villela Filho. Os dois têm, juntos, aproximadamente 14% da Itaúsa, holding que controla o banco. Atualmente, ela preside o Instituto Alana, organização voltada a projetos culturais.
4) Dulce Pugliese de Godoy Bueno - R$ 7,65 bilhões
A médica é fundadora da rede de assistência média Amil ao lado do ex-marido, Edson de Godoy Bueno, Dulce.
5) Leila Mejdalani Pereira - R$ 7,2 bilhões
A atual presidente do clube de futebol Palmeiras é dona da empresa de crédito pessoal Crefisa e da Faculdade das Américas (FAM).
6 e 7) Lucia Borges Maggi e Marli Maggi Pissollo - R$ 7,1 bilhões cada uma
Mãe e filha são controladoras da gigante agrícola Amaggi. Lucia Maggi fundou a companhia ao lado do marido André Maggi, falecido em 2001. Atualmente, além da filha Marli, o filho Blairo e os genros Itamar e Hugo também fazem parte do controle da empresa.
8) Neide Helena de Moraes - R$ 6,5 bilhões
Além de Maria Helena Scripilliti, quem também faz parte da família controladora do grupo Votorantim é Neide Helena de Moraes, neta de José Ermírio de Moraes. Ela herdou, ao lado de seus dois irmãos, a participação do pai na companhia.
9) Camilla de Godoy Bueno Grossi - R$ 5,3 bilhões
Ao lado do irmão Pedro de Godoy Bueno, Camilla está entre os grandes acionistas da rede de diagnósticos Dasa.
10) Maria Consuelo Leão Dias Branco - R$ 5,2 bilhões
Viúva do empresário Francisco Ivens de Sá Dias Branco, Maria é a principal acionista da companhia alimentícia M. Dias Branco.
Quem é a debutante?
A única mulher a entrar na lista dos bilionários brasileiros neste ano é Cristina Helena Junqueira, cofundadora do banco digital Nubank. A fortuna da executiva é avaliada em R$ 2,5 bilhões. Em dezembro, do ano passado, no entanto, seu patrimônio era avaliado em R$ 7 bilhões. As perdas se deram após a desvalorização das ações do banco na bolsa de Nova York.
Cadê a Luiza Helena Trajano?
Figura quase sempre certa nas primeiras colocações lista de bilionários da Forbes, a fundadora da varejista Magazine Luiza deixou a 13ª posição da lista geral (ou seja, contabilizando homens e mulheres) no ano passado para a 86ª posição neste ano. A fortuna da empresária, avaliada em R$ 4,3 bilhões, caiu junto com a desvalorização das ações da companhia na bolsa de valores.
Por - Valor Investe
Quando Harry chegou na casa do recém-graduado em Direito João Gabriel Dias, o tutor ainda não sabia qual era o dia exato de seu nascimento. Foi ao fazer o cadastro no pet shop que veio a surpresa: o filhote de lhasa apso havia nascido exatamente um dia após o seu aniversário, em 18 de agosto.
Frente às comemorações sempre duplas e anuais, parentes e amigos concluíam que tudo se dava porque Harry havia chegado como um presente — mas a realidade é que se tratava de uma verdadeira e oportuna coincidência da vida.
Preguiçoso e amante de banhos de sol, o cachorro era também um amigo fiel. “Ele gostava de subir as escadas para deitar nos diferentes tapetes da casa. Era um sommelier de tapete. Mas também era um baita companheiro — eu sempre falo que ele se formou comigo, porque ficava madrugadas adentro estudando do meu lado. Companheirismo e preguiça formariam a dicotomia de personalidade dele”, continua João.
A parceria durou 15 anos e 10 meses. Harry morreu em julho deste ano, depois de uma série de afecções e tentativas de tratamentos. Vista em uma situação comum a muitos tutores e diante do sofrimento do amigo canino, a família optou pela eutanásia.
A eutanásia
A eutanásia é considerada a maneira humanitária de levar o pet à morte, sem dor ou estresse. De acordo com Pollyana Moura, médica-veterinária pós-graduada em clínica e cirurgia de pequenos animais, a prática só deve ser realizada quando não houver mais nada que se possa fazer para salvar a vida do mesmo.
“Ela é indicada para casos em que o animal já esteja em estágio final, com a finalidade de aliviar o seu sofrimento; em algumas doenças incuráveis para as quais não há condição de tratamento; e em doenças infectocontagiosas. Porém é proibido realizar eutanásia que não seja nesses casos de extrema necessidade e sem o laudo do médico-veterinário que atendeu o paciente, além do termo de eutanásia devidamente assinado pelos tutores”, explica a médica.
Completamente indolor, o procedimento geralmente consiste na aplicação de anestesia profunda, seguida de uma medicação que para o coração.
No caso de Harry, houve uma sobreposição de situações que comprometiam a sua qualidade de vida desde outubro de 2021. Primeiro, ele contraiu a doença do carrapato e, por isso, precisava ser medicado.
“Ele também sempre apresentou um quadro de artrose, então sempre tomou remédio para os ossos… e aí, com o passar do tempo, o número de remédios foi aumentando”, conta João.
Em janeiro de 2021, o cão iniciou um processo de cegueira, com catarata muito avançada em um dos olhos e em desenvolvimento rápido no outro. Em outubro do mesmo ano, Harry teve uma síncope tão estranha e súbita que levou seus tutores a acreditarem que ele morreria naquele dia.
“A gente até achava que era o dia que ele estava morrendo pela forma que ele estava grunhindo, que ele estava deitado, respirando ofegante. Foi desesperador e, desde esse ataque, ele ficou com algumas alterações também no quadro neurológico. Trocava a noite pelo dia, não entendia muito bem os horários; e também acentuou a incontinência urinária que ele tinha há um tempo”, diz João.
Desde o dia da pior crise, a família entendeu que se tratava do fim da vida do cão e que era hora de apenas dar carinho para que ele tivesse assistência na reta final.
Era assim que eles se encontravam no dia 24 de junho, quando Harry morreu: a sensação de perda já havia sendo absorvida gradualmente. Em uma noite de muita vocalização e desconforto por parte do animal, João e seus pais ficaram em silêncio, cada um em seu papel para garantir conforto ao amigo de quatro patas.
“Quando a gente acordou, depois dessa madrugada, eu só cruzei o olhar com o meu pai e falei 'a gente vai fazer a eutanásia de Harry hoje, né?'. E ele só respondeu 'exatamente'”, lembra João.
Juntos, eles então levaram Harry à clínica, sem que João deixasse o seu lado um segundo sequer. Ele esteve fazendo carinho até o último momento, verbalizando que seu amigo poderia ir; que já estava na hora.
“O meu maior sentimento, além da óbvia e inevitável tristeza diante de tudo que estava acontecendo, foi de querer dar conforto para ele. E querer dizer para ele que o que ele tem para fazer aqui já estava feito. Estava grato por isso, por ter tido tempo de sobra com ele”, diz o tutor sobre Harry, que ultrapassou a expectativa de vida de sua raça.
Luto: tristeza, culpa, resignação e saudade
Optar pela eutanásia de alguém que lhe acompanhou a vida inteira e a quem você destina grande parte de seu amor pode ser terrivelmente doloroso. Segundo Pollyana, é comum que os tutores sejam tomados por uma tristeza profunda: “Em geral, é sempre muito difícil perder um pet, que é como um membro da família”.
São sentimentos comuns às mortes que não envolvem eutanásia — mas, neste segundo caso, há outro fator inerente: a culpa.
“O luto, seja relacionado a uma perda de um ente querido ou animal doméstico, é um processo complexo e único para cada pessoa que o vivencia”, explica Beatriz Sassi, psicóloga formada em zooterapia, ética e bem-estar animal.
Contudo, ter de decidir sobre a vida de um animal que você ama requer muita aceitação para não implicar em um autojulgamento seguido de culpa.
“Convido o tutor a pensar que decidir pela eutanásia, após recorrer a todos os cuidados, pode ser uma atitude de compaixão para com seu animalzinho, a fim de cessar seu sofrimento. Também o oriento a refletir acerca de nossa vulnerabilidade diante da vida, visto que não temos controle em relação aos fenômenos da natureza e as leis do universo, propiciando assim melhor aceitação”, sugere Beatriz.
Foi o que João sentiu. “É preciso aceitar a inevitabilidade daquilo e reconhecer que é um dos últimos atos de amparo e de cuidado que você pode ter pelo bichinho. Para fazer isso, você precisa aceitar que aquilo não diz respeito só a você, mas também ao próprio animal. É saber enxergá-lo, porque às vezes podemos ser egoístas e lembrar apenas da dor que sentiremos. Mas se ele chegou em um quadro em que eutanásia aparece como solução, está sofrendo aqui”, diz.
Como lidar com a eutanásia
Beatriz explica que o luto por pets é designado, pela psicologia, como luto não-reconhecido. Ou seja, trata-se de um processo de dor e perda não legitimado pela sociedade e até mesmo pelos próprios enlutados.
“Dessa forma, muitas pessoas que optam pela eutanásia sentem medo e vergonha em demonstrarem suas emoções e sentimentos a respeito da perda de seu pet”, diz a psicóloga.
É importante, porém, permitir-se sentir a dor e as emoções que derivam da perda, porque escondê-las ou negá-las pode desenvolver um luto traumático e causar um processo ainda mais doloroso, acarretando sintomas e quadros de ansiedade e depressão.
“O luto consiste em um processo de adaptação à perda, envolvendo várias fases, sendo uma delas o sentimento de culpa. Vale lembrar que não há superação do luto, uma vez que o sofrimento é inevitável e sempre existirá a dor da perda, a falta, o vazio, a saudade”, explica Beatriz.
Contudo há também um processo de elaboração da dor, em que o enlutado vai paulatinamente adaptando-se a uma nova realidade. Com isso, apesar da presença inevitável da saudade, a dor diminui sua intensidade e surgem outros significados para o que aconteceu.
O caso de João e Harry, por exemplo, demonstra este fenômeno: apesar do uso das palavras que confirmam a conformidade da decisão, muitas vezes João conjugou os verbos no presente — como se dissesse que Harry ainda está aqui; como se sentisse a sua presença. É a saudade que fica.
Para aqueles que enfrentarão a eutanásia de seu pet em breve ou se veem em momentos de despedida, Beatriz indica não comparar as dores. “O período de duração das etapas desse processo é subjetivo, pois o tempo de cada sujeito é único”, diz.
Mas há luz no fim do túnel, e, segundo sugere a psicóloga, há profissionais especializados em auxílio para casos de luto por pet. Não hesite em buscar ajuda, se necessário.
Por - Vida de Bicho
Ocultar arquivos e informações pessoais no celular são ações úteis para ter mais privacidade, e que podem ser feitas por meio de recursos nativos ou aplicativos para Android e iPhone (iOS).
Dessa forma, mesmo que terceiros tenham acesso ao seu smartphone, dados e documentos sigilosos ficarão inacessíveis se não houver consentimento, pois estarão protegidos por senha, ou ainda escondidos. Por isso, confira, a seguir, cinco funcionalidades que podem deixar documentos, mídias e informações armazenados com mais segurança no telefone.
1. Esconda fotos e vídeos da galeria do celular
Algumas fotos e vídeos podem apresentar conteúdo sigiloso, mas, em algumas situações, excluir esses arquivos simplesmente não é uma alternativa. Por isso, escondê-los em pastas ocultas pode ser uma boa opção, já que, mesmo que outra pessoa tenha acesso ao aparelho, apenas o dono conseguirá visualizá-los.
No Android, essa ação pode ser feita no Google Fotos, por meio da função “Pasta trancada”. Para usá-la, abra o app e toque em “Biblioteca” > “Gerenciamento” > “Pasta trancada”. A mesma senha utilizada na tela de bloqueio será solicitada para abrir a pasta. Insira-a e, depois, toque em “Mover” para transferir os arquivos desejados para ela.
No iPhone, o processo pode ser feito no aplicativo “Fotos”. Para isso, basta tocar na imagem ou vídeo que deseja ocultar e, em seguida, ir até “Compartilhar” > “Ocultar” > “Ocultar foto” ou “Ocultar vídeo”. Outra opção é o aplicativo Keep Safe, disponível tanto para Android quanto para iPhone (iOS). Com ele, é possível salvar conteúdos em pastas protegidas com senhas e até fotografar possíveis invasores.
Google Fotos tem pasta que oculta fotos e vídeos — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
2. Remova app da Tela de Início
Ocultar aplicativos para evitar que outras pessoas os vejam pode ser útil para ter mais privacidade e segurança. No Android, isso é possível através do Hidder App. A plataforma exclui o aplicativo que o usuário deseja ocultar da tela inicial e o mantém escondido dentro do próprio Hidder App. Para usá-lo, basta fazer o download, abrir o serviço e, então, tocar em “(+)”. Aí, é só selecionar o app que deseja esconder e pressionar “Importar”.
Já no iPhone, isso pode ser feito de forma nativa a partir da tela inicial. Basta tocar e pressionar o app que deseja ocultar e, em seguida, apertar em “Remover aplicativo” > “Remover da tela inicial”. Dessa forma, o serviço será ocultado, mas ainda estará disponível na biblioteca de aplicativos, ao deslizar para a esquerda até a última tela.
App Hidder App oculta aplicativos da tela inicial — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
3. Ocultar conteúdo de notificações de apps
Esconder o conteúdo das notificações evita que o que foi recebido em aplicativos seja exibido na tela de bloqueio. O recuso impede, por exemplo, que alguém consiga ler mensagens do WhatsApp ao ligar a tela do celular. Dessa forma, quando uma plataforma te notifica, o alerta apenas exibe o ícone do app, mas não o conteúdo.
Para ativar a função no Android, vá em “Configurações” > “Tela de bloqueio” > “Notificações” > “Só ícone”. No iPhone, a função pode ser obtida ao ir em “Ajustes” > “Notificações” > “Estilo de notificação”. Então, escolha o app desejado e selecione “Mostrar visualizações” como “Nunca”.
Esconder o conteúdo das notificações na tela de bloqueio ajuda a ter mais privacidade — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
4. Tranque as Notas do celular
As notas do celular podem conter conteúdos e arquivos que o usuário quer manter privado. Por isso, adicionar uma senha de acesso pode ser um procedimento útil. No Android, o app ColorNote permite usar esse recurso. Para isso, basta selecionar um arquivo, pressioná-lo por alguns segundos e, então, apertar nas três bolinhas verticais. Feito isso, toque em “Proteger” e insira uma senha.
Já no iPhone, o recurso pode ser usado no app nativo do sistema. Para ativá-lo, abra “Ajustes” > “Notas” > “Senha”. Selecione a conta que deseja configurar e, em seguida, insira o código. Depois, é possível escolher se deseja bloquear o app por senha alfanumérica, Face ID ou Touch ID.
Guarde notas com senhas e proteja dados — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
5. Use o navegador em modo anônimo/privado
Usar o modo de navegação privado impede que o histórico de sites e buscas fiquem salvos no celular. Assim, ao ativá-lo, outras pessoas não poderão ver as páginas visitadas ou as pesquisas feitas. Por isso, para usar o modo anônimo no Chrome, basta abrir o app e tocar nas três bolinhas, localizadas na parte superior da tela. Em seguida, pressione “Nova guia anônima”.
Já no Safari, o recurso pode ser habilitado ao pressionar o botão “Tabs”, no canto inferior direito. Em seguida, aperte “Start page” > “Privado” > “(+)”.
Use o modo de navegação anônima se deseja que seu histórico não fique visível — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
Por - Agência Brasil
Milhares de pessoas jogaram tomates uns nos outros nesta quarta-feira (31), quando a famosa luta de tomate de rua "Tomatina" da Espanha ocorreu após uma suspensão de dois anos por causa da pandemia da Covid-19.
Caminhões levaram 130 toneladas de tomates que passaram do ponto para os participantes usarem na “batalha”, deixando a rua principal da cidade de Buñol encharcada de polpa vermelha.
Segundo os organizadores, até 20.000 pessoas participaram do festival que cobrou um ingresso de 12 euros (aproximadamente R$ 60). As ruas da cidade ficaram fechadas e os foliões tinham direito a uma hora de batalha de tomate e um banho de mangueira no final.
A atenção da mídia na década de 1980 transformou-o em um evento internacional, atraindo participantes de todos os cantos do mundo.
Autoridades locais disseram que esperavam menos visitantes estrangeiros este ano, principalmente devido aos temores contínuos sobre a Covid-19 nos países asiáticos.
Os participantes usam óculos de natação para proteger os olhos enquanto suas roupas, tipicamente camisetas e shorts, ficam cobertas de polpa.
Além de ser a primeira batalha desde antes da pandemia começar em 2020 na Espanha, a celebração deste ano teve o incentivo adicional de ser o 75º aniversário do evento e 20 anos desde que o festival foi declarado pela Espanha como uma atração turística internacional. Ele é tradicionalmente realizado na última quarta-feira do mês de agosto.
Por - G1
Organizar o álbum da Copa 2022 é possível por meio do aplicativo "Figurinhas Copa Qatar 2022", disponível para celulares Android.
Através da plataforma, usuários podem registrar os adesivos que já possuem, checar um gráfico para ver quantos faltam e até fazer arrumações por ordem alfabética. Além disso, também é possível criar listas com itens repetidos ou faltantes e compartilhar com amigos para fazer trocas. Confira, a seguir, tudo sobre o app de "álbum virtual" e como utilizar os recursos que ele oferece.
Como organizar figurinhas com o app “Figurinhas Copa QATAR 2022”
Passo 1. Abra o aplicativo “Figurinhas Copa QATAR 2022”. Na página inicial, é possível visualizar diferentes grupos de figurinhas, como “Estádios”, “Museu da FIFA”, países do “Grupo A”, “Grupo B” e assim sucessivamente. Para fazer o registro de uma figurinha que já possui, é necessário localizá-la entre os agrupamentos, tocar sobre ela e, então, selecionar o botão “Adicionar”;
Para registrar uma nova figurinha dentro do app “Figurinhas Copa QATAR 2022”, basta localizá-la, clicar sobre ela selecionar o botão “Adicionar” — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
Passo 2. As figurinhas registradas passarão a ter a cor cinza, enquanto as faltantes seguirão na cor amarela. Na seção ao lado, representada pelo ícone de gráfico, é possível ter mais controle sobre a coleção a partir de um percentual - ou seja, o usuário pode visualizar quantas figurinhas estão disponíveis e quantas ele já possui;
Gráfico do app mostra total de figurinhas disponíveis e quantas delas o usuário já tem — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
Passo 3. Na seção de configurações, localizada na parte superior direta da tela, estão disponíveis ferramentas para otimizar o uso do app. O usuário pode ativar a opção de ocultar as figurinhas que já possui, registrar figurinhas com um toque (sem precisar fazer a confirmação na caixa de diálogo) e até organizá-las em ordem alfabética. Também existe a opção “Excluir todas as figurinhas”, que zera o “álbum” virtual, e há a possibilidade de compartilhar listas de itens faltantes ou repetidos. Para isso, basta tocar “Compartilhar” e selecionar um contato ou rede social.
Aplicativo permite que usuários compartilhem com seus contatos uma lista com figurinhas faltantes ou repetidas, com o objetivo de trocá-las — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
Por - TechTudo