Através de dinâmicas e de exposição oral, a psicóloga Viviane Ribeiro, juntamente das assistentes sociais Daisy Schmitz e Francieli Obadowski, promoveu a reflexão das usuárias sobre os principais malefícios causados pelo álcool e pelo tabaco à família, a exemplo da violência doméstica, doenças, conflitos e acidentes no ambiente familiar.
“É um tema que está no regulamento do PAF, e por isso, deve ser trabalhado. Focamos mais no álcool e no tabagismo por haver maior incidência dessas drogas no município. Foi um momento de muita conversa e troca de experiências. Muitos depoimentos foram dados sobre as situações, relacionadas às drogas, que acontecem com as próprias usuárias”, disse a psicóloga Viviane.
A assistente social do CRAS, Daisy Schmitz, explica que os encontros com as famílias do PAF são realizados mensalmente. Neles são trabalhados temas-chave, escolhidos pelas usuárias e que vão de encontro à prevenção da situação de risco dos usuários, como por exemplo, alcoolismo, tabagismo, educação e qualificação profissional, saúde mental, além de questões relacionadas ao trabalho.
“O programa tem por objetivo assegurar às famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social e econômica, um conjunto de ações sócio-assistenciais visando a universalização dos direitos. Além de fazermos esse acompanhamento com a família, desenvolvemos um plano de ação para verificar com os usuários o que podemos fazer para que eles tenham um salto na qualidade de vida”, disse Daisy.
BENEFÍCIOS
Além de receber intervenções dos profissionais do CRAS, os beneficiários do PAF contam com a complementação alimentar, por meio de uma cesta básica. As famílias são atendidas e recebem a complementação alimentar pelo período de seis meses, o que pode ser prorrogado dependendo da avaliação técnica.
Por assessoria