O Paraná tem avançado de forma significativa no enfrentamento ao tabagismo.
Dados da secretaria estadual da Saúde (Sesa) mostram que, desde 2019, o número de municípios que ofertam o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT) aumentou 34%, passando de 251 para 337 cidades com o serviço implantado, o que corresponde a 84% do Estado. A expansão garante que mais pessoas tenham acesso ao tratamento gratuito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O tratamento oferecido pelo SUS aumenta em até cinco vezes as chances de sucesso de quem deseja abandonar o vício. Nesses municípios, o programa disponibiliza grupos de apoio, acompanhamento multiprofissional e medicamentos auxiliares no processo de cessação do tabagismo.
O programa conta com atuação de equipes da saúde que oferecem apoio integral às pessoas que desejam parar de fumar. Por meio do programa são realizadas sessões estruturadas e, a partir da avaliação da equipe e do nível de dependência, poderão ser disponibilizados os medicamentos, como os adesivos e gomas de mascar, conforme indicação clínica.
O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, ressalta a importância da ampliação do acesso. “Esse crescimento demonstra o compromisso do Paraná com a promoção da saúde e a prevenção de doenças. Quanto mais pessoas têm acesso ao tratamento, maiores são as chances de reduzir o número de fumantes e, consequentemente, as doenças associadas ao tabaco, como câncer e doenças cardiovasculares”, afirma.
CAUSA EVITÁVEL DE MORTE - Segundo o Ministério da Saúde, o tabagismo é a principal causa evitável de morte no mundo. No Brasil, a estimativa é que, por ano, 156 mil pessoas morram em decorrência de doenças relacionadas ao consumo de tabaco.
A meta da Secretaria da Saúde do Paraná é ampliar ainda mais a presença do programa nos municípios que ainda não implantaram o serviço, garantindo que toda a população tenha acesso a acompanhamento de qualidade para enfrentamento da dependência.
A Sesa também alerta para os novos desafios do tabagismo, como o uso de cigarros eletrônicos, que têm atraído principalmente jovens e adolescentes. Estudos já apontam que esses dispositivos podem causar dependência ainda mais intensa, além de trazer sérios riscos à saúde.
O atendimento para quem deseja parar de fumar está disponível em 1.137 estabelecimentos de saúde, a maior parte em Unidades Básicas de Saúde (UBS) em todo o Paraná. A pessoa que deseja parar de fumar pode procurar a unidade mais próxima ou entrar em contato com a Secretaria Municipal de Saúde da cidade para obter mais informações.
Por - AEN
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) está nas ruas nesta quarta-feira (3) para cumprir 189 mandados judiciais contra uma organização criminosa especializada em golpes eletrônicos e lavagem de dinheiro. A operação ocorre de forma simultânea em nove estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Goiás, Pará, Tocantins e Maranhão.
A ação mobiliza mais de 500 policiais civis em todo o País. As ordens judiciais foram expedidas após dois anos de investigação conduzida pela PCPR, que revelou um esquema estruturado de fraudes eletrônicas, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Ao todo, são 57 mandados de prisão e 132 de busca e apreensão.
As apurações identificaram prejuízo de pelo menos R$ 5,4 milhões às vítimas. O grupo utilizava diferentes métodos para obter acesso a contas bancárias e, em seguida, pulverizava os valores em várias contas, numa prática de lavagem conhecida por dificultar o bloqueio e o rastreamento.
O delegado Emmanoel David detalha o andamento das investigações. “Conseguimos mapear toda a estrutura do grupo, identificar os líderes e rastrear o caminho do dinheiro obtido com os golpes. Esse trabalho minucioso é o que permitiu chegar a esta fase da operação”, diz.
A investigação apontou líderes do estado de São Paulo como autores intelectuais dos golpes, responsáveis por coordenar a atuação nacional da quadrilha. A PCPR também identificou dezenas de pessoas envolvidas na associação criminosa, responsáveis por ocultar e dissimular valores.
O delegado Reinaldo Zequinão explicou a importância do aprofundamento das apurações. “A análise do material coletado ao longo da investigação foi essencial para comprovar a participação dos envolvidos e revelar como funcionava a movimentação financeira do grupo criminoso”, complementa.
Os mandados estão sendo cumpridos nas seguintes cidades:
- Rio Grande do Sul: Gravataí, Viamão, Canoas, São Leopoldo, Porto Alegre, Novo Hamburgo, Parobé, Esteio, Cachoeirinha e Victor Graeff.
- Santa Catarina: Joinville.
- São Paulo: São Paulo, Ribeirão Preto, Sorocaba, Peruíbe, Conchal e Chavantes.
- Rio de Janeiro: São Gonçalo e Rio de Janeiro.
- Distrito Federal: Samambaia e Santa Maria.
- Goiás: Planaltina.
- Pará: Marabá.
- Tocantins: Augustinópolis, Araguaína e Palmas.
- Maranhão: Governador Edison Lobão e Imperatriz.
O material apreendido deve embasar novas etapas da investigação e ampliar a responsabilização dos envolvidos.
Por -AEN
A Secretaria de Estado da Saúde reforça as ações de incentivo à doação de órgãos durante o Setembro Verde, mês voltado à conscientização sobre a importância desse ato que pode salvar muitas vidas. O Paraná se mantém como um dos estados com o maior volume de doação no Brasil, com uma média 94% superior à nacional.
Em 2015, o Estado ocupava a quinta posição no ranking da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO). Nos anos de 2023 e 2024, com 42,5 e 42,3 doações por milhão de população (pmp), respectivamente, o Paraná foi líder em doação. Nos primeiros seis meses de 2025, conforme relatório da ABTO, o Paraná atingiu a marca de 37,9 doações por milhão de população, enquanto no país esse índice é de 19,5.
“A doação de órgãos é um tema que precisa estar sempre no radar das pessoas, pois somente através dela é que podemos realizar transplantes e salvar muitas vidas. O Paraná segue referência nesse assunto, pelos bons números de doações efetivas e também em razão de toda a estrutura que o Estado oferece na logística, com uma frota de veículos renovada e transporte aéreo 24 horas, o que garante rapidez no deslocamento de órgãos e equipes médicas, dentro e fora do Paraná”, destacou o secretário da Saúde, Beto Preto.
De acordo com dados parciais de 2025, o Paraná ocupa a segunda colocação entre os estados brasileiros com o maior volume de doação de órgãos, ficando atrás somente de Santa Catarina, com 42,4 pmp. O Paraná segue à frente de estados como Rondônia (30,9 pmp), Rio de Janeiro (23,2 pmp), Mato Grosso do Sul (22,7 pmp) e São Paulo (22,5 pmp).
CONSCIENTIZAÇÃO – A doação de órgão no Brasil só pode ser feita após o consentimento de um familiar do doador, mesmo que a manifestação seja feita em vida pelo paciente. Essa abordagem aos familiares é realizada por profissionais do Sistema Estadual de Transplantes (SET) e tem gerado bons resultados, o que faz com que o Estado esteja entre os que possuem os menores índices de recusa de doação do Brasil.
No primeiro semestre de 2025, o percentual de recusa familiar foi de 31% - no Brasil é de 45%. Em 2024, o Sistema Único de Saúde realizou mais de 30 mil transplantes no país.
CAMPANHA – Instituído pela Lei Federal nº 11.584/2007, 27 de setembro é o Dia Nacional da Doação de Órgãos. Durante todo o mês, estados e municípios promovem campanhas dedicadas à conscientização e sensibilização sobre o tema. Além do setembro verde, comemorado internacionalmente, a Lei Estadual nº 18.803/2016 instituiu o Setembro Vermelho como o mês dedicado às ações de esclarecimento e incentivo à doação de órgãos e tecidos no Paraná.
Por -AEN
O Paraná é o primeiro estado a realizar uma conferência estadual dedicada a traçar o futuro do esporte para a próxima década.
O encontro, que acontece em Foz do Iguaçu até quinta-feira (4), vai consolidar o Plano Decenal do Esporte do Paraná (2026-2035), documento que será transformado em projeto de lei e servirá como base para as políticas públicas do setor.
Mais de 1.000 gestores, atletas, paratletas, profissionais da educação física, representantes de conselhos e entidades esportivas, além de autoridades públicas de todo o País, participam da conferência. A iniciativa, promovida pelo Governo do Estado por meio da Secretaria de Estado do Esporte (Sees), tem como objetivo debater propostas que orientem desde a formação esportiva até o alto rendimento, fortalecendo a inclusão social, a qualidade de vida e a infraestrutura esportiva.
A abertura da conferência contou com a presença de autoridades e especialistas que destacaram a relevância do planejamento de longo prazo para o esporte paranaense. De acordo com o secretário estadual do Esporte, Hélio Wirbiski, a construção do plano representa uma política de governo pensada para atender diferentes públicos e garantir a sustentabilidade das ações.
“Estamos organizando o Estado de forma democrática, ouvindo toda a comunidade esportiva. O plano será aprovado como lei pela Assembleia Legislativa, o que vai assegurar os recursos necessários para a formação, o alto rendimento e a infraestrutura esportiva em todo o Paraná”, afirmou.
Somente pelo Programa Estadual de Fomento e Incentivo ao Esporte (Proesporte), estão previstos R$ 50 milhões para projetos esportivos, além de R$ 5 milhões destinados à Geração Olímpica e repasses fundo a fundo para os municípios. “Hoje atendemos mais de mil projetos de diferentes modalidades, adotando critérios de meritocracia. Já distribuímos R$ 27 milhões de forma per capita, garantindo que cada município receba, em média, R$ 7 por habitante para investir livremente em material e em seus próprios programas”, acrescentou Wirbiski.
O diretor-geral do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e medalhista olímpico no vôlei de praia Emanuel Rego, que é paranaense, também participou da abertura do evento e elogiou o pioneirismo do Estado. “É uma satisfação participar de um evento como esse. O Paraná sempre inova e traz oportunidades que nos fazem pensar no futuro. Assim como os ciclos olímpicos são planejados de quatro em quatro anos, aqui discutimos os próximos dez, o que vai ajudar a consolidar ideias e definir caminhos para o esporte paranaense”, disse.
Para o representante do COB, o planejamento de longo prazo é essencial para contemplar todas as dimensões do esporte, desde a qualidade de vida e a inclusão social até o alto rendimento. “Espero que esse plano consiga atender a todas as necessidades e contribuir para que as famílias paranaenses sejam mais felizes através do esporte”, completou.
Presente na abertura da conferência, o secretário estadual das Cidades, Guto Silva, lembrou que o esporte também depende de uma boa infraestrutura urbana. Ele citou que o Estado tem destinado recursos significativos para urbanização e obras que melhoram a qualidade de vida nos municípios.
“Investimos em iluminação pública, praças, campinhos e espaços esportivos, porque uma cidade bem estruturada oferece ambientes acolhedores para a prática esportiva e também estimula o alto desempenho. Isso fortalece a ideia de cidades mais humanas e preparadas para o futuro”, afirmou Silva.
CONSTRUÇÃO DEMOCRÁTICA – A conferência marca o encerramento de um processo iniciado pelo Governo do Estado em abril de 2024, quando o Plano Decenal foi lançado em audiência pública na Assembleia Legislativa. Desde então, foram realizadas etapas regionais em todas as macrorregiões do Paraná, ouvindo atletas, dirigentes e a comunidade esportiva. Até quinta-feira, as propostas agora serão sistematizadas e votadas em câmaras temáticas dentro da Conferência Estadual do Esporte.
O Plano Decenal do Esporte está organizado em três eixos principais: formação esportiva, com foco em crianças e adolescentes; excelência esportiva, voltada ao alto rendimento; e esporte para toda a vida, para estimular hábitos saudáveis e a prática esportiva ao longo das diferentes fases da vida.
Entre os objetivos do plano estão: universalizar o acesso ao esporte, estimular programas estruturantes de desenvolvimento social e econômico, diversificar as modalidades praticadas e qualificar a gestão esportiva. A programação completa da conferência estadual, que marca a conclusão desse processo, pode ser acessada no site do Conselho Estadual do Esporte.
INEDITISMO – O Paraná é o primeiro estado do País a realizar sua Conferência Estadual do Esporte, colocando-se na vanguarda da aplicação da Lei Geral do Esporte e do Sistema Nacional do Esporte. Também foi pioneiro na regulamentação e operação do Fundo Estadual do Esporte, que já destinou R$ 8,7 milhões em 2024 e mais de R$ 9 milhões em 2025 aos municípios, de acordo com suas prioridades locais. Outros R$ 9 milhões foram aplicados na modernização de ginásios e equipamentos esportivos em todo o Estado.
O modelo garante repasses simplificados e fortalece a autonomia dos municípios, protagonistas na execução das políticas esportivas. Com a ampliação da adesão ao Sistema Esportivo Estadual, os investimentos tendem a crescer nos próximos anos, consolidando o Paraná como referência nacional em gestão esportiva e ampliando as oportunidades para atletas, paratletas e para a comunidade em geral.
PRESENÇAS – Também participaram da abertura da Conferência Estadual do Esporte os secretários estaduais da Agricultura e do Abastecimento, Marcio Nunes; e do Trabalho, Qualificação e Renda, Do Carmo; o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Alexandre Curi; o deputado estadual Thiago Bührer; o prefeito de Foz do Iguaçu, General Silva e Luna; a prefeita de São José dos Pinhais, Nina Singer; e o coordenador Geral do Instituto de Pesquisa Inteligência Esportiva da UFPR, Fernando Mezzadri
Por - AEN
Na sexta-feira (05), acontece um novo chamamento de mais 288 professores e pedagogos aprovados no concurso público realizado em 2023 pelo Governo do Estado.
Os novos convocados se juntam a outros 4.500 profissionais a partir de 2026. O anúncio foi feito nesta terça-feira (02) pelos secretários estaduais Roni Miranda, da Educação, e Luizão Goulart, da Administração e Previdência. A lista com os nomes dos convocados estará disponível no site da Secretaria estadual da Educação (Seed-PR).
“O professor com estabilidade pode ter uma previsão de carreira, se fixar em uma escola e fazer um trabalho pedagógico muito mais bem estruturado. Quem ganha com isso é a educação do Paraná, que é a melhor educação do Brasil”, ressalta Miranda.
“Essa é a notícia que muita gente estava esperando e nós resolvemos antecipar a divulgação. Com as vagas remanescentes, teremos 4.788 professores e pedagogos concursados no Governo. Esse é o nosso compromisso com a eficiência e a transparência na condução dos concursos públicos, garantindo que todas as vagas autorizadas pelo governador sejam realmente preenchidas”, afirma Goulart.
O concurso realizado no ano de 2023 foi o primeiro, após uma década, para suprir o Quadro Próprio do Magistério (QPM). Os novos profissionais atuarão em escolas estaduais nos mais variados componentes curriculares e nos 32 Núcleos Regionais de Educação (NREs) do Paraná compondo a rede estadual, que atende cerca de um milhão de alunos.
Os profissionais convocados deverão tomar posse até dezembro e atuar a partir do no início do ano letivo de 2026. “É uma forma de valorização dos nossos professores e pedagogos, que podem ficar atentos, porque vamos continuar tendo novos chamamentos de concursos”, conclui Roni Miranda.
Por - AEN
O Governo do Paraná transferiu mais de R$ 10,2 bilhões aos municípios entre janeiro e agosto de 2025, o que representa um crescimento nominal de 84% ao longo dos últimos sete anos.
Nos primeiros oito meses de 2018, por exemplo, o total repassado às prefeituras foi de R$ 5,5 bilhões. Além do crescimento nominal, houve aumento real de 27% ao longo dos últimos sete anos, período em que as transferências constitucionais cresceram de forma contínua, com velocidade expressiva após a pandemia, até chegar à marca histórica registrada neste ano.
Esses recursos são provenientes de transferências constitucionais e correspondem à parcela dos municípios de impostos como o ICMS e o IPVA, além do fundo de exportação e dos royalties do petróleo. Assim, eles fazem parte das receitas públicas correntes das prefeituras e podem ser aplicados pelos municípios em áreas essenciais como saúde, educação, segurança pública e transporte.
Segundo dados da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), boa parte dos municípios viu o valor repassado todos os meses mais do que dobrar durante esse período. Das 399 cidades paranaenses, 144 (36%) tiveram um crescimento nas transferências superior a 100%. Outras 128 tiveram um aumento nas transferências entre 80% e 99%.
Alguns exemplos são Ponta Grossa, com salto de 92% (de R$ 144 milhões para R$ 278 milhões), Maringá, com 84% (de R$ 178 milhões para R$ 330 milhões) e Pato Branco, com 86% (de R$ 41 milhões para R$ 77 milhões).
Outro exemplo que ilustra bem essa expansão é o município de Porto Barreiro, na região Centro-Sul do Estado, cujas transferências totais nos dois primeiros quadrimestres saltaram 179,8% entre 2018 e 2025, já considerando a inflação do período. A cidade recebeu R$ 2,36 milhões nos oito primeiros meses de 2018 e, em 2025, viu o valor subir para R$ 9,6 milhões. E o ICMS foi quem puxou esses números para cima, saindo de R$ 2 milhões para R$ 8,8 milhões.
De acordo com o secretário Norberto Ortigara, essa evolução tão positiva é reflexo do bom momento do Paraná. “São números que comprovam o quanto o Estado se tornou uma economia forte e estável, agora a quarta maior do País. No primeiro semestre desse ano já alcançamos o maior crescimento da atividade econômica. O crescimento do repasse aos municípios deixa claro o quanto esse fortalecimento do Paraná, do campo às indústrias, beneficia toda a população de forma direta”, diz.
FORÇA NA ECONOMIA – O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é reflexo das atividades econômicas, foi o grande responsável pelo recorde histórico de 2025. Somente nos primeiros oito meses do ano, o total do tributo repassado aos municípios chegou à marca de R$ 6,83 bilhões – ou seja, cerca de 66,7% dos R$ 10,2 bilhões totais. De acordo com a Constituição, 25% do total arrecadado pelo Estado neste imposto é encaminhado aos municípios.
Esse é um dos principais motivos para a redução na alíquota do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) dos atuais 3,5% para 1,9% a partir de 2026 – o que coloca o Paraná como a menor tributação do País. Com a diminuição de mais de 45% do imposto, o cidadão terá mais dinheiro no bolso para consumir em sua própria cidade com bens e serviços – o que acaba se revertendo tanto em ICMS quanto em Imposto Sobre Serviços (ISS).
Além disso, a expectativa da Secretaria da Fazenda é recuperar mais recursos de IPVA com a queda da inadimplência e novos emplacamentos no Paraná, inclusive com a compra de carros novos e usados no Estado, garantindo fluxo de repasses aos municípios.
Por - AEN