Através de uma roda de conversa, o grupo de mulheres participou de uma dinâmica trabalhada pela assistente social Daisy Schmitz, que promoveu uma retrospectiva do trabalho realizado pelo CRAS ao longo do ano para avaliar os pontos positivos e negativos em relação às ações desenvolvidas.
“Nós avaliamos o impacto que o CRAS promove na vida dessas mulheres por meio das intervenções que realizamos através do grupo. Identificamos casos de usuárias que a partir da participação no CRAS mudaram totalmente o comportamento familiar. São pessoas que eram introvertidas e hoje conseguem estar mais socializadas, tendo uma melhor convivência com seus familiares”, disse Daisy.
Na oportunidade, também foi realizada uma atividade que registrou os desejos e expectativas futuras das usuárias em relação à vida pessoal e ao trabalho desenvolvido pelo CRAS. Elas escreveram cartas que foram colocadas em uma caixa chamada “capsula do tempo”, que será aberta em novembro de 2016.
A psicóloga Viviane Ribeiro ressaltou que a atividade serviu para promover a reflexão das usuárias sobre suas perspectivas de vida. “Elas conseguiram perceber quais objetivos foram alcançados e quais não foram atingidos, assim como verificaram aquilo que mudou e o que permaneceu em suas vidas, refletindo também sobre aquilo que elas querem no futuro”, disse.
Por assessoria