Segredo para a pele está numa só vitamina

É à mesa que melhor se cuida da pele.

 

Aquilo que se come diariamente tem um papel determinante na capacidade da pele se regenerar e proteger contra as mais variadas agressões de que é alvo diariamente.



Uma dieta altamente inflamatória, isto é, rica em fast-food, alimentos processados e grandes quantidades de açúcar e gorduras saturadas, é meio caminho andado para deixar a pele num estado lastimável, promovendo o aparecimento de acne, uma maior sensibilidade e ainda a incapacidade de se ‘defender’.

 

 

Já uma alimentação variada e equilibrada é promotora de uma boa saúde cutânea, de uma pele nutrida, suave e hidratada. Contudo, há um ingrediente que não pode faltar no meio desta história toda. Chama-se ácido pantotênico, ou melhor, vitamina B5.

 

Este micronutriente destaca-se dos demais pelas suas “propriedades de beleza”, das quais há que salientar a capacidade de “hidratar a pele” e a “suavidade que oferece”, diz a médica Paula Rosso em declarações ao Deporte y Vida do jornal espanhol As.

 

Esta vitamina pode estar presente nos produtos que são usados diariamente na rotina de beleza, mas pode (e deve) marcar presença também na alimentação diária, podendo ser encontrada na gema do ovo, no fígado e nos rins. Os cereais integrais, os legumes, os cogumelos, o leite e derivados são outras boas fontes deste ‘aliado’ da saúde cutânea.

 

Porém, destaca a publicação, há um aspecto muito importante a ter em conta na hora de fazer desta vitamina protagonista numa dieta aliada da pele. Todo e qualquer alimento não deve ser confeccionado a mais de 110 graus, sob a pena de aniquilar as propriedades benéficas do nutriente.

 

 

 

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Dicas para conseguir um coração mais 'jovem'

Cuidar da saúde cardiovascular é uma preocupação que tende a chegar apenas depois da meia-idade.

 

Apesar de ser nessa altura em que os cuidados devem ser redobrados e mais especializados, a verdade é que o coração merece mais atenção o quanto antes.



Seguir uma alimentação saudável desde a infância e ter um estilo de vida amigo do corpo, da mente e do ambiente é a base para um coração forte e saudável. Mas é preciso fazer mais do que isso, especialmente assim que se passa para a fase adulta da vida.

 

 

Em primeiro lugar, destaca o "Guardian", há que analisar a ‘real idade’ do coração, isto é, medir junto de um médico o risco de ter uma doença cardiovascular e encontrar todos os potenciais causadores. Caso não tenha tempo de visitar um consultório, pode sempre optar por procurar ferramentas online que possam fazer essa medição – desde que na base do resultado final esteja a análise da idade, do peso, dos hábitos, os níveis de colesterol, os níveis de glicose no sangue etc.

 

Contudo, tão ou mais importante do que o rastreio de riscos é a realização de exames concretos, como aqueles que medem o IMC, a circunferência da barriga, os níveis de colesterol, a pressão sanguínea, os batimentos cardíacos. Apenas quando se levanta o histórico familiar, os riscos associados e os dados concretos é que é possível definir a melhor forma de cuidar do coração.

 

Como não poderia deixar de ser, conta a publicação, perder alguns maus hábitos – como o tabagismo e o consumo regular e até elevado de álcool, entre outros – é um outro fator a ter em conta na luta por um coração mais jovem.

 

Baixar a pressão sanguínea de forma natural e praticar exercício físico de forma regular, sendo o ideal duas horas e meia de atividade moderada por semana, são também métodos a ter em conta, sendo que a alimentação tem um papel determinante, especialmente na redução de um dos maiores fatores de risco: o colesterol alto. Baixar os níveis de colesterol sem recorrer a remédios é a forma mais certeira de cuidar da saúde do coração.

 

 

 

Estes alimentos ajudam a sobreviver à TPM

Cabelo oleoso, borbulhas, corpo dolorido, dores de barriga e, claro, um estado depressivo/de irritação/sensibilidade/fome/tristeza de que nenhuma mulher está livre.

 

De mês a mês há que aprender a lidar com o Tensão Pré Menstrual, ou TPM, um estado que não se pode evitar, mas cujos efeitos se pode reduzir (pelo próprio bem da mulher, como de todos os que a rodeiam).



É através da alimentação que o site Women’s Health UK pretende regularizar os hormônios que deixam qualquer mulher alterada.

 

 

Para se perceber o que comer e quando comer, comecemos por lembrar que o ciclo menstrual dura um mês, no qual a primeira semana diz respeito à de menstruação, seguem-se duas semanas de período fértil e uma quarta, em que a mulher se encontra infértil até à próxima menstruação (durante a qual também está infértil).

 

Durante todo o período, há alimentos que não deve abusar, e outros que devem mesmo fazer parte das suas refeições. Veja na galeria acima o que deve e não deve comer, a fim de regular o sistema hormonal e que regras deve seguir em cada semana específica do seu ciclo.

 

 

 

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