Os alimentos com mais antioxidantes que você deve incluir na dieta

Por antioxidante entende-se a substância presente em determinados alimentos e que tem como função travar ou retardar a oxidação e a ação nociva que os radicais livres exercem no organismo humano.



“Os antioxidantes atuam com ‘guarda-costas’ para proteger as nossas células dos danos que podem causar o envelhecimento prematuro ou doenças”.

 

A explicação é dada pela nutricionista Cynthia Sass, que, em declarações à revista "Health", revela que os alimentos ricos em antioxidantes têm um papel determinante na prevenção de doenças cardíacas e até mesmo Alzheimer.

 

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Apesar de existirem já vários suplementos com ação antioxidante, está mais do que cientificamente provado que é na alimentação que está o ganho e, por isso, um estudo publicado na revista científica "Nutrition Journal" levantou a composição de mais de três mil alimentos e listou aqueles que são os ‘donos e senhores’ dos maiores níveis de antioxidantes (por cada 100 gramas de alimento). Eis:

 

- Amora;

- Noz-pecã;

- Arando;

- Noz;

- Morango;

- Miolo da alcachofra;

- Mirtilo;

- Chocolate negro;

- Cereja;

- Framboesa.

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Entre os antioxidantes presentes em cada um dos alimentos acima mencionados, há um que se destaca: o polifenol. Trata-se do composto que mais ativamente luta contra o envelhecimento precoce – seja interno e externo – e que ajuda ainda a reforçar o sistema imunológico, que fica mais capaz de lutar contra qualquer tipo de agressão interna e externa de que possa ser alvo.

 

 

 

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Comer fast-food influencia nível de angústia mental

Durante a idade média, a par das ervas medicinais, os alimentos eram usados como meio para contrariar certos estados de espírito.

 

Para a depressão, marmelo, como tranquilizante, alface ou chicória e para ganhar estímulo sexual, ovos, romã ou carne de boi.



A prática foi se perdendo com o tempo, sendo substituída por medicamentos ou suplementos. Contudo, a ideia de que a alimentação influencia o estado de espírito foi recuperada, sendo alvo de estudo por um grupo de investigadores da Universidade de Binghamton, em Nova York, que aponta relevantes conclusões sobre a forma como a errada alimentação se associa a estados mentais e justifica a preferência pela dieta mediterrânica.

 

 

Jovens com menos de 30 anos que comam fast-food mais de três vezes por semana têm maiores níveis de angústia mental. Este é um dos aspectos apontados pelo estudo, que se deve ao fato de comida muito rica em gorduras saturadas inflamar o organismo, o que se refletem em ansiedade e depressão.

 

Também a ingestão de carne em demasia (mais de três vezes por semana) leva a problemas de saúde mental por destruir a serotonina, substância do cérebro que nos faz sentir bem. No caso de maiores de 30 anos, a conclusão do estudo foi a de que comer menos hidratos de carbono e mais frutas, ajuda a reduzir a ansiedade e depressão, uma vez que as frutas são ricas em antioxidantes que protegem o cérebro. Por outro lado, a baixa ingestão de hidratos de carbono beneficia a produção de serotonina.

 

Com base neste estudo, os investigadores defendem que uma dieta mediterrânica é a melhor opção a adotar atualmente, por ter “todos os componentes que são importantes para uma estrutura saudável do cérebro”.

 

 

 

5 dicas para cuidar dos cabelos cacheados no verão

Os cabelos cacheados são naturalmente mais secos que os demais.

 

Então no verão, é muito necessário cuidar deles além do normal.

 

A blogueira Sah Oliveira dá cinco dicas:

 



1 - Cortas as pontas dos cabelos para eliminar as pontas secas e duplas.

 

2 - Usar chapéu ou boné sempre que se expuser ao sol.

 

3 - Abusar de produtos com protetor solar, como cremes e sprays.

 

4 - Antes de tomar sol, fazer um tratamento intensivo, com hidratações e reconstruções, para que o cabelo fique mais resistente.

 

5 - Ao fim do dia de praia, fazer uma hidratação ou uma nutrição.

 

 

 

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Além da pressão, o sal também afeta o funcionamento do cérebro

Apar do açúcar, o sal é um dos principais inimigos da saúde humana nos dias de hoje.

 

Esta substância usada como tempero deve fazer parte de uma alimentação saudável e equilibrada, mas a verdade é que as pessoas estão longe de ter moderação. E é aqui que está o grande ‘pecado’.



O consumo elevado de sal é uma das questões que mais inquieta os médicos, não fosse este ingrediente a causa número um do aumento dos casos de hipertensão – patologia que, por si só, é capaz de promover o aparecimento de outros problemas de saúde.

 

 

Mas há um outro efeito colateral associado ao consumo elevado de sal e que foi agora descoberto pela ciência. Diz um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, que o consumo elevado de sal – seja sob a forma de tempero ou já incluído na composição de alimentos processados – está associado a um maior risco de demência.

 

Em causa, explica o site VivaBem, do UOL, estão as mudanças no sistema imunológico que o sal provoca, mudanças essas que têm um impacto direto no intestino e que, por isso, podem causar carências na função cognitiva.

 

Publicado na revista "Nature", o estudo contou com experiências feitas em ratos de laboratório e conclui que o consumo elevado de sal suprime o fluxo sanguíneo cerebral quando a mente está em repouso e atrofia ainda a função endotelial, dois fatores que promovem o declínio cognitivo.

 

Apesar do estudo ter sido feito em animais, os cientistas norte-americanos apresentaram também dados do impacto semelhante que o consumo elevado de sal tem nos humanos. Embora não tenham avançado com quantidades concretas, é sabido que a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Direção-Geral da Saúde é de cinco gramas de sal de cozinha por dia.

 

 

 

Exercícios faciais podem deixá-lo três anos mais jovem

Imagine todos os emojis que usa diariamente nas suas conversas digitais.

 

Agora tente imitá-los com o próprio rosto. Pronto! Tem aqui tudo o que precisa para conseguir uma aparência mais jovem.



Segundo um recente estudo da Universidade Northwstern (nos Estados Unidos), publicado na revista científica "JAMA Dermatology", as mulheres de meia-idade que fazem alguns exercícios faciais com regularidade – exercícios esses que pedem a movimentação de vários músculos do rosto, algo que se consegue ao imitar os ditos emojis – apresentam uma aparência até três anos mais jovem.

 

 

De acordo com o site do "New York Times", o estudo contou com a participação de 27 mulheres com idades entre os 40 e os 45 anos. Numa primeira fase do estudo, as mulheres realizaram um plano diário de exercícios faciais de 30 minutos ao longo de oito semanas. Esse plano de treino foi o Happy Face Yoga, um conjunto de exercícios que simulam várias expressões de emojis, ajudando a trabalhar os mais variados músculos do rosto de uma só vez.

 

Antes desta nova rotina de treino tiraram uma fotografia e repetiram a sessão passadas as oito semanas. Após esta segunda fotografia, as mulheres – que seguiram um plano de treino facial com 32 exercícios – voltaram a ser fotografadas passadas mais 12 semanas de treino, tendo tirado uma quarta e última fotografia no final.

 

Depois de terem reunido todas as fotografias tiradas pelas mulheres, os cientistas norte-americanos convidaram um conjunto de dermatologistas independentes do estudo para avaliarem a evolução da aparência e da pele das participantes… e foi aqui todas elas rejuvenesceram cerca de três anos, tanto aos olhos das próprias, como também depois de serem avaliadas pelos especialistas.

 

 

 

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Abdominais sim, mas não todos os dias

Uma barriga lisa e tonificada é o objetivo de muitos que praticam exercício físico e o treino de abdominais é sem dúvida o mais comum para o conseguir.



Além de tonificar, ajuda a prevenir dores nos rins, melhora a postura e aumenta o equilíbrio, pois fortalece o tronco.

 

Apesar disso, fazer abdominais todos os dias não é aconselhado, pelo contrário, poderá estar negando os efeitos do seu próprio treino.

 

 

Em qualquer exercício que trabalhe os músculos, a recuperação faz parte do processo, e nos abdominais não é diferente. Depois do esforço, importa que o tecido recupere, sendo que é nesta fase que se está definindo. Ao praticar o mesmo exercício diariamente, não dá tempo para que o tecido recupere, o que significa que está a contrariar os efeitos pretendidos com o exercício.

 

Segundo o site The Health, três a quatro treinos de abdominais por semana, em dias alternados, é o ideal. Nos dias de treino, não se foque num só tipo de abdominal: flexões com as pernas na vertical ou abdominais laterais são variações que vão complementar o seu treino (e garantir uma barriga mais definida, que pode chegar ao famoso six pack).

 

Além disso, exercícios complementares também ajudam na tonificação e perda de gordura na zona abdominal. Tente juntar ao seu treino 20 minutos de sprint, quanto ao treino de força, será mais eficaz fazer menos repetições com mais pesos, do que o contrário, pois o esforço do músculo será maior.

 

 

 

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