O gengibre, uma raíz de sabor intenso e apimentado, é um ingrediente popularmente reconhecido pelo uso medicinal. Fonte de vitamina B6, cobre, magnésio e potássio, a erva possui ação anti-inflamatória e antioxidante no organismo.
Seu sabor e aroma inconfundíveis são normalmente utilizados para harmonizações com receitas salgadas, orientais e chás. No entanto, o gengibre oferece contraste e refrescância interessantes quando utilizados na preparação de sucos diversos, que são ótimas opções para consumo no verão.
Para aproveitar todos os benefícios do gengibre, confira a dica de Suco Refrescante de Gengibre que a Kitano preparou:
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Ingredientes
1 folha de couve
1 colher (sopa) de gengibre moído
2 fatias de abacaxi
1 copo (200 ml) de água de coco
Gelo
Modo de preparo
Bata todos os ingredientes no liquidificador e sirva gelado.
Estar de mau humor muitas vezes pode ser benéfico, explicam especialistas. O psiquiatra Luiz Scocca, por exemplo, lembra, em entrevista ao UOL, que é desnecessário sorrir quando você não tem vontade.
"Vivemos um perigoso tempo em que o baixo astral é negado, temos que estar felizes o tempo todo e exibir isso no Instagram. Mas nós variamos de humor, não tem jeito. Todos estamos sujeitos a um vazio existencial. E, ao mesmo tempo, é ele quem diz: o que faço com a minha vida?", afirmou.
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O mau humor pode ajudar a passar por situações tensas e difíceis. "Aproveite esse dia para resolver pendências, ter aquela conversa difícil que estava adiando com seu vizinho, seu patrão, seu empregado. Desde que você não seja do tipo que explode, perde a razão e ofende. O mau humor aumenta a energia e a atenção", disse o psiquiatra.
Ter uma barriga lisa é um objetivo de escala quase mundial. O aspecto saudável e atlético que uma barriga lisa proporciona é desejado e apreciado por muitos, mas nem sempre alcançado por todos.
A culpa está (quase) toda nos hábitos diários, sejam eles relacionados com a alimentação, com o sedentarismo, com a procrastinação ou até mesmo com as amizades. Sim, estar sempre rodeado de amigos que não param de comer não facilita na árdua tarefa de perder aquele teimoso pneuzinho.
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Se quer começar o próximo ano com uma barriga mais lisa e um corpo mais saudável, então comece por aliar o exercício físico com a boa alimentação e, claro, adote bons hábitos diários.
Quer uma barriga lisa? Siga estas dicas - Precisa reduzir aquele inchaço abdominal em pouco tempo? Claro que a prática de exercício regular e uma alimentação saudável podem ser ótimas ajudas, contudo existem outros métodos e truques que também pode usar que ajudam qualquer um a atingir bons resultados.
Comer devagar - Se comer rápido, irá engolir ar em excesso, o que fará com que a sua barriga inche e sinta um certo desconforto. Para além disso, o nosso cérebro só sabe reconhecer que está cheio passados cerca de 15 a 20 minutos da comida ter sido ingerida.
Chá - Beber chá acelera o seu metabolismo. Se tem um sistema digestivo lento, tomar chá, especialmente de gengibre logo de manhã é uma ótima forma de acelerar o seu processo de digestão.
Não mascar chicletes - Os adoçantes artificiais que as pastilhas contêm, como sorbitol e xilitol, podem causar inchaço abdominal, e, não, não precisa de as engolir para que isto aconteça.
Comer bananas - São ricas em potássio, um ótimo nutriente para regular o balanço hídrico e achatar a barriga em vez de a inchar.
Deixe as barras de cereais - Estas barras populares contêm hidratos de carbono que provocam gases e contribuem para o inchaço da barriga.
Coma coentros - Esta planta é uma ótima ajuda para relaxar os músculos digestivos.
Beber água com limão - Se é uma pessoa que tem tendência a reter líquidos e bebe pouca água por causa disso, então tente esta técnica. O limão é um diurético natural que ao ser adicionado na água vai acelerar o processo e diminuir o inchaço abdominal.
Alimentos que estimulam a produção de bactérias saudáveis - A kombucha e o kefir são alimentos que contém probióticos e ajuda no processo de digestão e igualmente a perder peso.
As cólicas menstruais aparecem entre cinco a 11 dias antes da menstruação, mas é possível que esta dor abdominal apareça em qualquer outra altura do mês que não esteja relacionada com o período.
Segundo a ginecologista e obstetra Alyssa Dweck, as cólicas podem acontecer frequentemente em mulheres que sofrem de endometriose, uma doença que “ocorre quando o tecido de revestimento uterino – que tipicamente responde a flutuações hormonais mensais e sangra como resultado disso – está implantado em qualquer outro lugar da pélvis”, algo que causa dores intensas.
Este tipo de cólicas pode aparecer mesmo quando a mulher não menstrua, diz o site da "Women’s Health".
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O desenvolvimento de quistos nos ovários e a fibrose uterina são outras duas condições que podem estar na origem das cólicas não-menstruais, assim como o cancro dos ovários, sendo este tipo de cólicas fora do período menstrual um dos sinais aos quais as mulheres devem prestar mais atenção.
De acordo com a publicação, as cicatrizes abdominais podem dar origem à síndrome de Asherman, uma doença caraterizada pela presença de fibrose no interior da cavidade uterina por conta de cicatrizes.
Cezar Xavier carregou durante toda a vida o peso genético de uma doença que acreditava ser incurável.
Aos 14 anos, viu a mãe desenvolver os primeiros sintomas de uma forma hereditária de esclerose lateral amiotrófica (ELA) e sabia, desde então, que o risco de ter a doença era de 50%. Por volta dos 40 anos, suas pernas e braços começaram a fraquejar, confirmando o diagnóstico que os testes genéticos da época ainda não eram capazes de fornecer: que a mutação responsável pela doença estava, sim, embutida em seu DNA.
Nesse meio tempo, Xavier viu muitos de seus parentes sucumbirem à doença, que ataca os neurônios motores do sistema nervoso central, causando degeneração muscular, paralisia e falência respiratória.
Hoje, aos 74 anos, porém, ele nunca esteve tão esperançoso. "Até pouco tempo atrás, parecia que tudo que estava sendo feito era para os nossos filhos ou netos. Agora, pela primeira vez, estamos nos dando o direito de sonhar como uma solução já para a nossa geração", diz o cirurgião aposentado, falando por telefone de sua "casa na roça" em Ipanema, pequeno município do sudeste mineiro.
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O motivo de tanta esperança reside em uma tecnologia revolucionária conhecida como crisper (CRISPR-Cas9, na sigla em inglês), que permite aos cientistas fazer alterações no DNA de forma simples e rápida. Funciona como um editor de texto genético, pelo qual é possível corrigir ou apagar palavras (genes) que estão soletradas erradas no genoma humano - abrindo, assim, a possibilidade de se desfazer ou silenciar mutações relacionadas a doenças.
Criado em 2013, nos Estados Unidos, o sistema crisper se tornou um fenômeno global instantâneo, adotado por milhares de laboratórios ao redor do mundo como ferramenta básica de edição genética. E voltou a ser notícia em agosto deste ano, quando cientistas colocaram em prática a aplicação mais polêmica da técnica: a edição do DNA de embriões humanos.
Um grupo de pesquisadores americanos e chineses utilizou o crisper para corrigir uma mutação no genoma de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro. O trabalho, publicado na revista Nature, alimentou uma série de discussões sobre as limitações técnicas e éticas da manipulação do genoma humano, tornada muito mais simples pelo crisper. Seria este o primeiro capítulo de uma nova era de seres humanos geneticamente modificados pela ciência?
Os embriões "crispados" não chegaram a ser implantados, mas eram viáveis e poderiam, teoricamente, ter gerado bebês livres da mutação.
Em adultos, o desafio é maior, mas não impossível. Vários laboratórios ao redor do mundo já estão trabalhando com o crisper para aumentar a eficácia - e a segurança - das técnicas de terapia gênica, que buscam corrigir mutações em células doentes do organismo. Os primeiros testes clínicos já estão em andamento na China e nos Estados Unidos, para o tratamento de câncer.
Os resultados obtidos até agora em modelos animais são promissores. Em um trabalho publicado na semana passada, também na Nature, cientistas usaram crisper para reverter a surdez congênita de camundongos que nasceram com uma mutação no gene Tmc1.
No caso da família Xavier, o alvo seria uma versão modificada do gene VAP-B, responsável por uma forma hereditária de esclerose lateral amiotrófica chamada ELA8.
A mutação foi identificada em 2004 pelo grupo da geneticista Mayana Zatz, da Universidade de São Paulo (USP). Ela agora coordena um projeto de pesquisa com dezenas de membros da família de Xavier, que envolve o uso de crisper para "nocautear" (desligar) a versão defeituosa do gene em células in vitro e ver o que acontece com elas.
Dependendo dos resultados, poderia se pensar em uma terapia gênica para ELA8 no futuro. "É uma tecnologia extremamente promissora, com um futuro muito grande no caso de doenças genéticas", aposta ela.
Aos 74 anos, Xavier é um sonhador realista. Ele sabe que nocautear a mutação não vai reverter os estragos já causados ao seu corpo nesse estágio da vida. Mas quem sabe numa pessoa mais jovem, em que a doença ainda não se manifestou - como sua filha, de 30 anos? "Não penso tanto em cura, mas pelo menos num controle da doença", diz ele. "Já seria um avanço tremendo."
Há muitas outras mutações associadas a diferentes formas de esclerose lateral amiotrófica; mas, neste caso da doença hereditária, ela é causada pela alteração deste único gene. Cerca de 10 mil doenças desse tipo, chamadas monogênicas, são conhecidas da ciência, e poderiam potencialmente se beneficiar da técnica de crisper.
A possibilidade de se modificar o DNA de embriões humanos com relativa facilidade - graças ao crisper - é vista com entusiasmo e cautela pela comunidade científica internacional, que vem debatendo o assunto intensamente nos últimos anos.
Em uma conferência realizada em 2015, as Academias Nacionais de Ciência, Engenharia e Medicina dos Estados Unidos concluíram que a técnica só deveria ser usada para fins de pesquisa em laboratório, e não para a implantação de embriões no útero. Agora, em um novo relatório lançado no início deste ano, a conclusão é de que ela pode, sim, ser usada para fins de reprodução humana, desde que seja para evitar a ocorrência de doenças graves e sem cura.
Ainda assim, muitos acreditam que a principal aplicação da técnica será para fins de pesquisa, visto que já é possível evitar a transmissão de doenças genéticas pela seleção de embriões sadios, em vez de tentar corrigir aqueles que têm a mutação.
"Como ferramenta de pesquisa é uma coisa extremamente poderosa", diz a pesquisadora Lygia Pereira, do Instituto de Biociências da USP. Para fins reprodutivos, "é mais fácil selecionar do que editar".
A arquiteta Júlia Xavier, de Belo Horizonte, viveu essa situação. Ao saber que tinha herdado a mutação ELA8 do pai, Cezar, ela optou por fazer uma fertilização in vitro e selecionar os embriões livres da doença. Desse processo nasceram os gêmeos Théo e Giovanna.
Ao contrário da maioria de seus parentes, que preferem não saber, Júlia fez questão de se testar para descobrir se era portadora da mutação. Aos 30 anos, ela ainda não tem sintomas, mas sabe que eles vão aparecer. "Conviver com a dúvida para mim era muito pior", justifica.
Sobre a possibilidade de um dia, quem sabe, fazer uma terapia gênica com crisper para desligar a mutação em seu organismo, Júlia diz que "seria cobaia na certa". Ela também participa do projeto de pesquisa da geneticista Mayana Zatz.
Mayana concorda que é mais fácil selecionar embriões, mas lembra que muitas mulheres produzem poucos e, por isso, podem não ter essa opção de escolha. Nesses casos, o crisper seria uma alternativa.
O entusiasmo é justificado, mas a cautela também, diz a pesquisadora Angela Saito, do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas, que utiliza crisper para gerar camundongos com mutações associadas a doenças do sistema nervoso.
Apesar de ser uma técnica bastante eficiente, diz ela, o crisper não é livre de riscos. O principal deles é o de causar alterações em outras partes do genoma, além da mutação alvo. A acurácia, segundo ela, varia de acordo com o gene e o organismo envolvidos na pesquisa. "Tem de pesar os riscos e os benefícios na balança", diz.
Outra preocupação, de natureza ética, refere-se ao possível uso do crisper para fazer alterações no genoma não relacionadas à cura de doenças, mas a razões "cosméticas" ou visando à introdução de vantagens físicas ou cognitivas, tipo força ou inteligência.
"O risco existe e temos de estar preparados", diz o médico Dirceu Greco, presidente da Sociedade Brasileira de Bioética. "A pesquisa tem de ser incentivada, sempre; mas deve ser feita da maneira correta, com regras claras e com precaução."
"São preocupações importantes, às quais as agências regulatórias precisarão estar atentas", avalia Angela. (Com Jornal O Estado de S. Paulo)
A vitamina E tem uma forte ação antioxidante, protege o coração das doenças cardiovasculares, reforça o sistema imunológico, beneficia a saúde dos ossos e dos músculos e está diretamente associada a uma melhor saúde da pele, das unhas e do cabelo.
Por ter um impacto direto e positivo no exterior do corpo humano, a vitamina E marca presença num vasto leque de produtos cosméticos, especialmente em cremes de dia e de noite para aplicar no rosto, contudo, é preciso prestar atenção ao ingrediente sob a forma de vitamina E que é usado.
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De acordo com o Huffington Post, o óleo de vitamina E é o ingrediente muitas vezes incluído na composição dos cosméticos, contudo trata-se de “um ingrediente traiçoeiro”, pois, apesar de ser um “excelente antioxidante, é [um ingrediente] muito pesado, por isso, se a pessoa é propensa a ‘quebras’ de pele, [este ingrediente] pode fazer com que a pele quebre ainda mais”, alerta a especialista Joanna Vargas.
O risco de alergia associado ao óleo de vitamina E é apontado pela dermatologista Elizabeth Tanzi e o fato de alguns dos óleos de vitamina E terem mesmo a adição de soja na sua composição é revelado pelo cirurgião plástico Stafford R. Broumand, que alerta ainda que “a vitamina E existe em oito fórmulas químicas”, mas que apenas o tocoferol é a única que satisfaz as necessidades humanas. De acordo com o site HealthLine, o uso de óleo de vitamina E pode também agravar a aparência de cicatrizes e a sua aplicação frequente tem sido associada ao desenvolvimento de dermatite de contato.
Mas, devemos deixar de usar cremes com vitamina E ou óleo de vitamina E? Não necessariamente. Devemos, sim, passar a usar com cautela.
Em primeiro lugar (e como deve acontecer com qualquer outro tipo de cosmético), é importante procurar o aconselhamento de um especialista sobre o tipo de pele que se tem e o tipo de produtos mais adequados a usar, uma vez que o óleo de vitamina E é mais indicado para quem tem a pele muito seca e pouco ou nada sensível. As pessoas com algum tipo de alergia cutânea, oleosidade extra ou irritação devem procurar junto de um dermatologista se se trata de um ingrediente potencialmente nocivo para a pele.
Se os produtos com vitamina E são adequados ao tipo de pele que se tem, deve-se, então, optar por aplicar o creme com vitamina E ou o óleo em si apenas à noite e como substituto ao tradicional creme de noite, recomenda Broumand. Como alternativa ao comum creme de dia, o médico sugere o uso de produtos que combinem o óleo de vitamina E com vitamina C, uma mistura que se assume como a melhor forma de proteger a pele contra a radiação do sol, uma vez que a vitamina E atua como escudo protetor contra os radicais livres, mas necessita da vitamina C para atenuar os seus efeitos colaterais, como o tal risco de alergia.
Em casos de reação a um creme com óleo de vitamina E - rosto mais vermelho, irritação, comichão, ardor etc. -, o melhor é visitar um médico e possivelmente parar de aplicar esse mesmo creme.