5 mitos e 5 verdades sobre protetor solar que você precisa saber

Será que o fator do filtro tem que ser o mais alto mesmo? E usar boné já protege do sol, não é?

 

A dermatologista Graziela Leão revelou ao site do "Globo Esporte" quais são os mitos e as verdades sobre o uso do protetor solar. Veja:

 



MITOS

 

1. Não precisa passar filtro soltar em dias sem sol: "As piores queimaduras solares acontecem, na sua maioria, em dias nublados e sem sol aparente."

 

2. Boné ou viseira já bastam para proteger do sol: "Nunca esquecer que os raios UV nos atingem também através do reflexo na água e areia."

 

3. O protetor solar é à prova d'água: "Alguns são mais resistentes e aderentes à pele, resistindo um pouco mais que outros, mas não à prova de água."

 

4. Não tem problema usar protetor com a pele molhada: "A pele estando molhada dilui o filtro e diminui tanto sua fixação na pele quanto o seu FPS, ocorrendo o risco de queimaduras."

 

5. Se já passei bastante protetor, não precisa passar novamente: "Devemos sempre reaplicar o filtro em toda área exposta a cada no máximo duas horas."

 

VERDADES

 

1. Quanto mais alto o fator de proteção solar (FPS) do filtro, mais segura estará a pele: "O FPS do filtro mostra o tempo que sua pele aguentará a exposição solar sem se queimar. Quanto maior este FPS, maior será este tempo."

 

2. Filtros em spray são tão eficientes quanto os de creme: "Os filtros em spray são ideais para serem aplicados em couro cabeludo e áreas pilosas do corpo."

 

3. Tem que passar o protetor solar em todas as partes expostas, inclusive na orelha: "Deve-se sempre aplicar protetor solar em todas as áreas expostas ao sol."

 

4. Protetor solar ajuda a prevenir o envelhecimento: "Reduz o risco do aparecimento de câncer de pele e manchas."

 

5. Há filtros solares próprios para quem vai se exercitar na água: "Os filtros mais resistentes a água são os filtros físicos, que possuem cor visível. O filtro deve conter dióxido de titânio e óxido de zinco e ser em creme, mousse ou pasta e nunca fluidos."

 

 

 

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Brasileiras passam pelo menos três meses do ano com TPM, aponta estudo

A duração da tensão pré-menstrual (TPM) varia: algumas mulheres vivem apenas dois “daqueles dias”, enquanto outras sofrem até dez.

 

Mas especialistas concordam que a mulher brasileira vive, em média, sete dias ao mês com ela.

 

Multiplique isso por doze meses e pasme – a danada toma até 84 dias do ano. Estudos conduzidos pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) reforçam que a brasileira está entre as mulheres mais impactadas pela tensão pré-menstrual, já que mais de 80% delas já experimentaram seus sintomas.



Embora a maioria dos casos seja considerada saudável, uma parte da população sofre grandes perdas na qualidade de vida devido à TPM. Estudos indicam que 11,63% das faltas de mulheres ao trabalho se devem aos efeitos da tensão pré-menstrual. “De 3% a 8% delas têm sintomas tão intensos que exigem mudanças em suas atividades diárias, comprometendo a rotina, as relações interpessoais e a produtividade”, afirma a ginecologista e obstetra Thalita Russo Domenich, da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

 

 

Os sinais mais comuns são cólicas, irritabilidade, dores de cabeça e nas mamas, inchaço abdominal e a temida acne. A especialista lembra que cada mulher pode apresentar um grupo específico de sintomas, já que existem mais de 200 listados. “O importante é atentar-se ao impacto que eles trazem ao dia a dia. Se a mulher deixa de sair com os amigos, precisa faltar no trabalho com frequência ou muda sua rotina toda vez que está de TPM, é sinal de que é preciso procurar um médico”, orienta.

 

A boa notícia é que, atualmente, existem soluções para amenizar ou mesmo acabar com os sintomas da TPM, trazendo mais qualidade de vida à mulher. Além do tratamento, que pode ser indicado pelo ginecologista, algumas mudanças no estilo de vida também podem ajudar a combater os incômodos desse período. Confira algumas dicas abaixo!

 

Procure seu médico - Se os sintomas passarem dos limites, vá ao ginecologista. Ele poderá avaliar, de acordo com o seu perfil, a possibilidade de administrar um anticoncepcional. A contracepção contínua, por exemplo, ajuda na estabilização dos níveis hormonais, combatendo os sintomas da TPM e trazendo mais tempo para você curtir a vida.

 

Escolha bem os alimentos - Priorize a ingestão de fibras e nutrientes encontrados em frutas, grãos, legumes e verduras. Evite consumir cafeína, alimentos com gordura saturada e sódio, geralmente encontrados em produtos industrializados. Também passe longe de bebidas alcoólicas nesse período.

 

Mexa-se mais - Pratique exercícios regularmente, principalmente os aeróbicos, que liberam endorfinas, resgatando a sensação de bem-estar e aliviando a irritabilidade típica da TPM.

 

Durma direito - Uma noite mal dormida já pode ser o suficiente para aumentar o estresse e a ansiedade. Por isso, a boa qualidade do sono é importante para regular o humor, principalmente quando os hormônios estão à flor da pele.

 

Pratique o que te faz bem - Escolha um dia para sair da rotina e fazer aquilo que mais gosta. Adotar hobbies também pode ajudar a combater os efeitos psicológicos da TPM. Meditação, aulas de dança e esportes são algumas opções.

 

Mantenha-se hidratada - Beba muita água, para estimular o trabalho dos rins e evitar o inchaço que ocorre nesse período. Também vale consumir frutas ricas em água, como melancia, melão e abacaxi, entre outras. Chás sem cafeína também são uma boa pedida.

 

 

 

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Psicólogos explicam o transtorno da personalidade narcisista

Muitas páginas na internet têm acolhido mulheres que se dizem vítimas de “mães narcisistas”, isto é, sofrem maus tratos físicos e emocionais e desabafam sobre isso nesses grupos fechados.



Segundo a psicóloga clínica Silvia Rawicz disse ao portal UOL, isso se intitula transtorno de personalidade narcisista, conforme é descrito no "Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais", da Associação Americana de Psiquiatria.

 

“Uma das características é pouca ou falta de empatia. Basta apenas essa para criar sérios problemas para qualquer um que se relacione com o narcisista”, afirmou Silvia ao UOL.

 

 

Acreditar ser especial e único, sentir inveja das pessoas ou pensar ser alvo de inveja frequentemente e exigir ser constantemente admirado são outros traços desse comportamento.

 

“Nem todo mundo que comete abusos, físicos ou emocionais, é narcisista patológico. Pode ser apenas uma pessoa má. Mas todo narcisista patológico comete abusos”, afirmou o psiquiatra Erlei Sassi, coordenador do Ambulatório de Transtornos de Personalidade e Impulso do IPq (Instituto de Psiquiatria) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo.

 

Segundo Erlei Sassi, a psicoterapia é uma forma de tratar o transtorno de personalidade narcisista: “O entrave, no entanto, é o narcisista aceitar que tem algo a ser tratado.”

 

“Quem convive com o narcisista sofre de níveis altíssimos de estresse. O tratamento passa por reconstruir a autoestima da vítima. É a validação do sofrimento dela. Passa por ela saber que não está louca”, disse Silvia.

 

 

 

Ganhar peso e fazer dieta pode ser ciclo vicioso, alertam médicos

A busca por regimes milagrosos cresceu na mesma proporção que o excesso de peso na população e ambos são ocasionados por uma mudança nos hábitos alimentares.

 

Mas é preciso ter cuidado com o ciclo vicioso entre ganhar peso e fazer dieta, como alerta o médico nutrólogo e presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), Dr. Durval Ribas Filho.

 

"Quando alguém inicia alguma forma de restrição alimentar e não perde peso com a rapidez imaginada, entra em uma fase de frustração. O desejo do alimento ‘proibido’ aflora, a pessoa come mais, exagera e se sente culpada. Com isso, fica insatisfeita com o seu corpo e entra no ciclo de uma nova dieta ou restrição alimentar", explica o médico.

 

Por isso, o correto é buscar orientação médica antes de seguir qualquer dieta alimentar. Com o intuito de orientar seus pacientes, três médicas nutrólogas da Abran analisaram algumas dietas da moda e seus impactos na vida de pacientes.

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Dieta SIRT

 

De acordo com a Dra. Isolda Prado, essa é a dieta "para quem quer emagrecer e ficar jovem". Ela inclui alguns alimentos específicos, ricos em polifenóis, como uvas, trigo sarraceno, café e chá verde, por exemplo, que, quando associados a um planejamento alimentar hipocalórico, ativam enzimas sirtuínas, que são responsáveis pela longevidade celular e pelo aumento do metabolismo corporal. "A dieta é indicada a quem deseja incluir grande parte destes alimentos no dia-a-dia e fazer uma redução na ingestão calórica para o emagrecimento", diz.

 

Baseado em estudos, ficou comprovado que o jejum e as dietas hipocalóricas liberam as sirtuínas, que favorecem o antienvelhecimento, e fazem com que se perca peso rapidamente, além de melhorar a qualidade da pele. Contudo, polifenóis como o resveratrol, presente no vinho tinto, também promovem a liberação das sirtuínas.

 

"É importante ressaltar que, apesar de inserir os mesmos alimentos, a dieta se comporta de forma diferente em cada indivíduo e, por mais que a pessoa perca peso, ela não promove uma reeducação alimentar, fundamental em longo prazo", afirma a médica nutróloga.

 


Dieta Low Carb

 

A Dra. Simone Miranda comenta que a premissa da Low Carb é reduzir a ingestão de carboidratos, o que diminui a insulinemia (necessidade de insulina) e consequentemente a fome. Existem várias versões dessa dieta, mas a mais famosa é a dieta de Atkins – na qual existe um elevado consumo de alimentos proteicos.

 

Ela é indicada para emagrecimento, controle de crises refratárias de epilepsia (cetogênica) e melhora do perfil de resistência insulínica (diabetes tipo 2, pré-diabetes, síndrome metabólica). Uma pesquisa publicada na revista acadêmica Nutrients, da Suíça, em agosto de 2017, analisou mais de 20 dietas da moda e comprovou que a de Atkins foi a melhor para perda de peso em curto prazo (6 meses) e em longo prazo (12 meses). No mais, deve ser evitada por quem tem diabetes tipo 1; hipoglicemia; mulheres grávidas; e pessoas com compulsão alimentar.

 

Mindfulness Eating

 

"Temos que entender que mindfulness não é dieta ou restrição alimentar, mas sim um programa", diz a médica nutróloga Dra. Nádia Juliana Beraldo Goulart Borges. Segundo ela, foca na atenção plena no momento presente, de maneira intencional e sem julgamento – a pessoa precisa fazer uma autoanalise, quais são os sentimentos no momento, os fatores externos no momento da alimentação (barulho, pessoas etc) e com quem está fazendo a refeição. É uma abordagem relativamente recente, por isso, não possui contraindicações evidentes.

 

Dra. Nádia recomenda que se coma sem pressa, beba muita água, faça exercícios e, acima de tudo, respeite seu corpo. "Sinta o gosto da comida. Cozinhe e coma de bom humor. No mais, é importante fazer as refeições na mesa e sem distrações como assistir televisão. Se preferir, combine o momento de alimentação com músicas calmas e relaxantes", indica.

 

 

Existem alguns princípios básicos no mindful eating:

 

1 – Permitir a si mesmo estar consciente das oportunidades através da seleção e preparação dos alimentos;

2 – Usar todos os sentidos na escolha do que comer para que seja gratificante e nutritivo para o seu corpo;

3 – Reconhecer respostas dos alimentos sem julgamento;

4 – Se tornar consciente de sua fome e sua saciedade para guiar as decisões de comer e parar;

5 – Fazer as refeições com calma para que o ato de comer não seja automatizado e guiado por influência ambiental.

 

 

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Tudo o que pode estar arruinando a audição

De acordo com os mais recentes dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), e citados pela Fox News, são já 360 milhões as pessoas que sofrem de problemas auditivos, especialmente no que diz respeito à perda de audição.

 

Aqui, incluem-se 32 milhões de crianças.

 

Os nossos ouvidos estão constantemente a ser agredidos... seja por culpa nossa ou por culpa do ambiente em que nos encontramos.

 

 

E entre os aspetos que mais danificam a saúde auditiva está o emprego, mais concretamente, o barulho que determinados empregos requerem, como aqueles que estão à mercê de máquinas ou dispositivos sonoros. O som de armas a disparar ou foguetes é de 150 decibéis, enquanto uma conversa normal entre duas pessoas é de 60 decibéis. Trabalhar com máquinas elétricas ou conduzir camiões são alguns dos exemplos em como o emprego arruína a audição.

 

Como não poderia deixar de ser, o volume a que se ouve constantemente música é também um fator a ter em conta. Mas não falamos apenas da música que se ouve com fones, falamos também daquela que é tocada a alto e bom som em concertos ou até mesmo em lojas de roupa.

 

Determinados medicamentos, como antibióticos, diuréticos, altas doses de aspirina e ibuprofeno e fármacos para o tratamento de cancro, podem também danificar a capacidade de ouvir, diz a Fox News.

 

Uma vez que o hábito de fumar tem um impacto direto com a passagem de sangue entre os vasos sanguíneos, também a capacidade de ouvir pode ficar comprometida à boleia do tabagismo, destaca a publicação, salientando que a nicotina deixa os vasos sanguíneos mais estreitos.

 

Estar constantemente no trânsito - como acontece aos taxistas e motoristas ou com quem vive em grandes cidades - é um outro fator a pesar na hora de apontar o dedo aos culpados pela má audição que afeta as pessoas nos dias de hoje.

Cura para a calvície pode ter sido descoberta

Há muito que a ciência pretendia acabar com um dos maiores dramas da humanidade: a perda de cabelo.

 

Embora a calvície seja comummente associada ao sexo masculino, este é também um problema que afeta mulheres... mas o fim parece estar à vista.

 

Conta o Metro.uk que um grupo de cientistas da Universidade de Yonsei, na Coreia do Sul, conseguiram encontrar a causa e uma potencial solução para a queda de cabelo. Na prática, detetaram as duas proteínas - da gama proteína de dedo de zinco do tipo CXXC 5 - que impulsionam a perda de fios e criaram uma substância bioquímica capaz de travar esse processo.

 

 

E essa substância há tanto aguardada é o PTD-DBM. Quando aplicada em ratos de laboratório fez com que o pele crescesse... e em apenas 28 dias.

 

"Encontrados a proteína que controla o crescimento do cabelo e desenvolvemos uma nova substância que promove a regeneração do cabelo e que controla a função dessa mesma proteína", diz Kang-Yell Choi, principal autor do estudo.

 

Para já, a equipa de Choi espera conseguir impulsionar a criação de fármacos e produtos ue sejam capazes de travar a calvície.

 

 

 

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