Sarampo: saiba o que é, prevenção, sintomas e tratamento

Brasil vive um surto de Sarampo. O país registrou 10.163 casos confirmados este ano e 12 mortes confirmadas, sendo quatro em Roraima, seis no Amazonas e duas no Pará, segundo dados do Ministério da Saúde (MS).

 

Em 2016, o Brasil recebeu da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) o certificado de eliminação da circulação do vírus do sarampo. A doença contagiosa pode ser prevenida, desde que tomados os devidos cuidados. Abaixo, confira orientações do MS para prevenir e identificar sintomas e quais os cuidados necessários em caso de contaminação.

 

 

O que é?

 

O sarampo é uma doença infecciosa aguda, de natureza viral, grave, transmitida pela fala, tosse e espirro, e extremamente contagiosa, mas que pode ser prevenida pela vacina. Qualquer faixa etária está sujeita à infecção pela doença, mas crianças desnutridas e menores de um ano de idade aumentam a gravidade da doença.

 

 

Sintomas

 

- Os principais sintomas são:

- Febre alta, acima de 38,5°C

- Dor de cabeça

- Manchas vermelhas, que surgem primeiro no rosto e atrás das orelhas, e, em seguida, se espalham pelo corpo

- Tosse

- Coriza

- Conjuntivite

- Manchas brancas que aparecem na mucosa bucal conhecida como sinal de koplik, que antecede de 1 a 2 dias antes do aparecimento das manchas vermelhas

 

Prevenção

 

A vacinação contra o sarampo é a única maneira de prevenir a doença. Crianças de 12 meses a menores de 5 anos de idade recebem uma dose aos 12 meses (tríplice viral) e outra aos 15 meses de idade (tetra viral). Crianças de 5 anos a 9 anos de idade que perderam a oportunidade de serem vacinadas anteriormente: duas doses da vacina tríplice. Pessoas de 10 a 29 anos recebem duas doses das vacina tríplice e pessoas de 30 a 49 anos recebem uma dose da vacina tríplice viral. Quem comprovar a vacinação contra o sarampo conforme preconizado para sua faixa etária, não precisa receber a vacina novamente.

 

Não devem receber a vacina pessoas com suspeita de sarampo, gestantes devem esperar para serem vacinadas após o parto e mulheres que desejam engravidar devem ser vacinadas um mês antes e devem esperar pelo menos quatro semanas antes de engravidar, bebês menores de seis meses de idade e imunocomprometidos, como soropositivos.

 

Tratamento

 

Não existe tratamento específico para o sarampo, apenas a administração da vitamina A em crianças infectadas, a fim de reduzir a ocorrência de casos graves e fatais. O tratamento profilático com antibiótico é contraindicado.

 

Para os casos sem complicação, manter a hidratação, o suporte nutricional e diminuir a hipertermia. Muitas crianças necessitam de quatro a oito semanas para recuperar o estado nutricional que apresentavam antes do sarampo. Complicações como diarreia, pneumonia e otite média devem ser tratadas de acordo com normas e procedimentos estabelecidos pelo Ministério da Saúde.

 

 

 

Ortopedista explica como evitar dor nas costas ao dirigir

Dirigir por horas, enfrentar trânsito e estradas dentro de veículos automotivos é uma atividade muito comum na vida dos motoristas de ônibus, aplicativos e caminhoneiros.

 

Entre todas as queixas de dor por parte desses profissionais, a dor nas costas é a mais presente. Segundo dados da Previdência Social, somente no primeiro trimestre de 2016, foram mais de 24 mil trabalhadores afastados decorrentes de dores nas costas. Um afastamento a cada cinco minutos.



Segundo o ortopedista, cirurgião de coluna vertebral e professor da Faculdade de Medicina Santa Marcelina, Luiz Cláudio Lacerda, a postura sentada inadequada e a permanência prolongada nesta posição são os grandes vilões contra a saúde de quem dirige. “O sinal de que algo vai mal pode se manifestar por meio de dores lombares e articulares, tensão na base do pescoço, dores nas pernas, sobrecarga nas articulações e, em casos mais graves, desgaste articular”, explica o especialista.

 


Para que o profissional realize seu trabalho em condições favoráveis e com qualidade de vida e, consequentemente evite problemas nas costas, o ortopedista dá algumas dicas. “O indicado é manter a região lombar bem apoiada, o banco numa inclinação de 100 ou 110 graus e em uma altura razoável para que as pernas não tenham de ficar muito esticadas e nem muito dobradas para que os pés alcancem os pedais. Além disso, a cada uma hora e meia é importante fazer uma parada durante a jornada para repousos e alongamentos, a pratica de atividades físicas regulares também e importantíssima para a manutenção da saúde da coluna e das articulações”, finaliza Lacerda.

 

 

 

Dietas radicais podem causar a queda dos cabelos, adverte médico

As dietas restritivas podem alterar o funcionamento do organismo, causando, além de muito estresse, a queda massiva de cabelos.

 

Por conta destas restrições alimentares e dos cortes radicais de alimentos com proteínas e vitaminas, muitas pessoas que estão tentando perder peso notam que, além dos quilos, parte dos fios são perdidos.

 

Isto acontece devido à oscilação de peso que, somado à restrição dos alimentos, faz com que o organismo não consiga absorver todos os nutrientes necessários para seu bom funcionamento.

 

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“Os alimentos são a fonte da nossa sobrevivência. Dependendo do que a gente se alimenta, teremos saúde e um metabolismo regular. Quando nos alimentamos mal e escolhemos erroneamente os alimentos, os substratos que estamos fornecendo ao nosso organismo podem acabar provendo doenças e uma consequente queda dos cabelos, principalmente durante as dietas radicais”, conta o médico especialista em transplante capilar, Dr. Thiago Bianco.

 

Quem está buscando perder peso, mas quer passar longe dos problemas capilares, deve procurar ingerir alimentos que ajudam no fortalecimento e saúde dos fios como:

 

• Espinafre: fonte de ferro, além de gordura que protege os fios;

• Cenoura: confere brilho e é fonte de vitamina A (a deficiência desta vitamina causa ressecamento no couro cabeludo);

• Ovos e derivados do leite: são fontes de proteínas e ácidos graxos que, além de nutrir o organismo, também ajudam a restaurar os óleos naturais dos fios;

• Aveia: rica em fibras, zinco, ferro e ômega 6 que ajudam a engrossar os fios;

• Nozes: podem diminuir a perda capilar por conta da biotina, vitamina E, proteínas e magnésio.

 

Segundo o médico, quando esta queda se torna irreversível, a solução mais natural para devolver os fios à cabeça é o transplante capilar. “Dentro das opções de técnicas de transplante, nós avaliamos o paciente e escolhemos a melhor maneira de devolver estes fios. O cliente que perdeu peso, e consequentemente os cabelos ao longo deste processo, vai finalmente recuperar a autoestima, sem as cicatrizes aparentes”, conclui.

 

 

 

Má qualidade do sono está associada a aspectos depressivos

A má qualidade do sono está associada, em grande medida, a aspectos depressivos, disse à agência Lusa a especialista Marta Gonçalves, que participa no simpósio "Insônia: a perspectiva da Medicina do Sono", em Coimbra, em Portugal.



"É um sintoma muito comum em 80 a 90% das depressões haver insônia", salientou a médica psiquiátrica, coordenadora da psiquiatria e medicina do sono do Hospital CUF do Porto, em Portugal, que vai participar no sábado no simpósio para falar sobre "Insônia, depressão e ansiedade - velhos problemas, novos desafios".

 

Segundo a especialista em medicina do sono, que citou estudos de 2010, 18% da população de Portugal sofre de insônia, sendo que a mais prevalente é a dificuldade em adormecer, e desse número 10% tomava medicamentos para dormir, "o que é preocupante".

 

Um estudo mais recente em população adulta, com base numa amostra da região do grande Porto, concluiu "que 30% de jovens adultos com 21 anos têm má qualidade de sono e 15,6% tinham sintomas depressivos".

 

"Nesse grupo, 23,5% dormem menos de sete horas, que é o mínimo indicado de sono aos 21 anos (entre sete a nove horas)", explicou.

 

Para Marta Gonçalves, a insônia "é um sintoma comum associado a outros sintomas depressivos, mesmo que muitas vezes os outros não sejam tão evidentes e apareçam mascarados".

 

 

"Temos de estar atentos, porque 40% das insônias têm esta causa, esta morbilidade psiquiátrica - quer a ansiedade quer a depressão podem estar ligadas", sublinhou.

 

Em súmula, acrescentou, "a insônia pode ser um sintoma de ansiedade e depressão, de perturbações ansiosas e do humor".

 

"Por outro lado, a insônia a longo prazo, em estudos longitudinais, aumenta o risco de depressão para mais do dobro", frisou.

 

Outras causas possíveis de insônias estão relacionadas com a Síndrome do Apneia do Sono, da Síndrome de Pernas Inquietas, das alterações do ritmo circadiano e de várias outras doenças próprias da Medicina do Sono.

 

De acordo com Joaquim Moita, presidente da Associação Portuguesa do Sono (APS), citado num comunicado enviado à agência Lusa, a insônia é tratável, "embora, na maioria dos casos, não o seja de forma eficaz em Portugal pelo uso excessivo e inapropriado de benzodiazepinas, que provocam dependência, alterações cognitivas, comportamentais e demência precoce". (Com Agência Lusa)

 

 

 

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Entenda as diferentes disfunções sexuais femininas

Sentir dores, incômodos e ardência durante o sexo, não aguentar a penetração e ter dificuldade para ter orgasmos são algumas situações que muitas mulheres lidam ao decorrer de sua vida sexual.

 

Porém, o que muitas delas não sabem é que esses problemas podem estar atrelados à falta de desejo sexual, provocados muitas vezes pelo seu estado psicológico, estresse e até mesmo cansaço.

 



Segundo a ginecologista de São Paulo, Maria Elisa Noriler, entre os problemas mais comuns nas mulheres estão:

 

- Anorgasmia: a mulher se sente excitada e desejada, porém não consegue atingir o orgasmo;

 

- Vaginismo: acontece uma contração involuntária dos músculos ao redor da vagina, causando dor, dificuldade e até mesmo a impossibilidade de penetração;

 

- Dispareunia: dores durante a relação sexual que envolva penetração, mais comum em mulheres de meia-idade, entre 40 e 45 anos, ou após o parto com episiotomia;

 

- Fobia ou aversão sexual: medo e sentimento de repulsa diante de relações sexuais ou que levem ao sexo.

 

“Geralmente, depois de descobrir a causa, que vão desde questões socioculturais, psicológicas, doença crônica até efeitos colaterais de algum remédio, sessões de terapia e medicações, é possível resolver a situação. Porém, para um bom resultado é muito importante que o casal converse sobre o problema com naturalidade. Assim, a mulher ficará mais segura durante o tratamento”, finaliza a especialista.

 

 

 

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