5 atitudes para quem exagerou no açúcar

Você entra no supermercado e a primeira prateleira que avista é a de chocolates? Ou então está no caixa e os doces estão ali ao lado para lhe tentar? Saiba que esta estratégia de marketing é uma velha conhecida dos supermercados que traz muitos resultados - para as empresas.



Se você anda exagerando no excesso de açúcar, então está mais do que na hora de começar a frear as consequências, até porque a época de Natal e Ano Novo está quase chegando e os exageros são muito comuns nesse período.

 

Além de ser importante saber quando e como comer doce, é igualmente fundamental saber o que fazer depois, e o consumo de proteína e fibra são essenciais para o consumo de guloseimas, segundo a revista Health.

 

Uma vez que o consumo de doces anda muitas vezes na carona de uma maior sensação de estresse, nada como apostar nas aulas de yoga e em técnicas de relaxamento para conseguir resistir à tentação. Porém, caso não seja possível, existe sempre a possibilidade de tentar fazer uma refeição equilibrada momentos depois do excesso de doces.

 

E como o consumo de açúcar tem poder viciante, é também possível controlar a vontade com o simples hábito que incluir mais probióticos na dieta diária, uma vez que estes alimentos fermentados conseguem atenuar o 'comportamento' das bactérias ruins que habitam o intestino.

 

 

9 alimentos que funcionam como laxantes naturais

Quem sofre com o intestino preso sabe como pode ser difícil ir ao banheiro.

 

Existem muitos medicamentos que prometem ajudar o intestino a "soltar", mas a medicação não deve ser usada indiscriminadamente, pois o órgão pode ficar acostumado ao remédio e só funcionar à base dele.



Para resolver o problema, é essencial investir em certos alimentos saudáveis, que ajudam a regular o trato intestinal e, claro, a flora bacteriana. Os denominados alimentos laxantes podem ajudar a aliviar a constipação. Eles afrouxam as fezes e estimulam o movimento intestinal e do trato digestivo e aceleram o trânsito.

 

 AVALIE AGORA SEU PESO

 

Segundo o médico e fisioterapeuta Juliano Pimentel, autor do livro "Viva Melhor Sem Glúten", existem seis tipos de laxantes: os formadores de massa, suavizantes de fezes, lubrificantes, de tipo osmótico, salinos e estimulantes. Confira os nove principais laxantes naturais:

 

1. Leguminosas como feijão, ervilhas e amendoins, por serem ricas em fibras.

 

2. Kefir, por conter probióticos, que ajudam as bactérias benéficas à saúde.

 

3. Verduras como espinafre, couve e repolho, por serem ricos em nutrientes.

 

4. Maçãs são muito ricas em fibras.

 

5. Azeite, por funcionar como um lubrificante natural.

 

6. Ameixas Secas, por conterem muita fibra e sorbitol, um agente osmótico que traz água para os intestinos.

 

7. Kiwi possui muita fibra, o que ajuda a aliviar a constipação.

 

8. Café, pois estimula os músculos do cólon.

 

9. Água é essencial para manter a regularidade do funcionamento do intestino.

 

 

 

Não consegue emagrecer? A culpa pode ser da vitamina D

Muitas pessoas iniciam dietas, mas poucas sabem que para conquistar o seu peso ideal é preciso estar com a saúde em dia.

 

De acordo com o médico Márcio Elias pular refeições, dormir mal e até o desequilíbrio de vitamina D no corpo podem dificultar a perda de peso. Para tirar dúvidas sobre o assunto, selecionamos 4 curiosidades sobre essa vitamina que, quando equilibrada, pode ser aliada de sua dieta.

 

 

 

É importante estar com o exame 25 – hidroxi em dia

 

A vitamina D é uma espécie de hormônio que, entre outras funções no corpo, atua na conservação do sistema imunológico, auxilia na absorção de cálcio, tem papel importante no equilíbrio do açúcar no sangue e contribui para o metabolismo de gordura e liberação da Leptina, hormônio regulador de apetite. É fundamental seu equilíbrio para que seu corpo responda bem ao processo de emagrecimento. Procure orientação de profissionais para saber como anda o nível da sua vitamina D.

 

 

Índices elevados de vitamina D no organismo afinam a região abdominal

 

Em um estudo envolvendo mulheres universitárias, entre 20 e 35 anos, foi identificado maior peso corporal, IMC e circunferência da cintura entre aquelas com baixa ingestão de vitamina D e níveis baixos de vitamina D no sangue.

 

 

Baixa imunidade e fraqueza muscular estão entre os sintomas de insuficiência de vitamina D

 

Pessoas com deficiência de vitamina D no corpo podem ter prejuízo no relaxamento e na contração muscular, além de dor e fraqueza que podem aumentar o risco de quedas e consequentemente o risco de fraturas, e maior predisposição a adquirir infecções.

 

 

E agora, qual especialista devo procurar para saber mais sobre vitamina D?

 

Vários especialistas médicos podem ser procurados para acompanhar os níveis de vitamina D no organismo e corrigir a deficiência quando houver. Dentre eles, endocrinologista, clínico geral ou o ginecologista. Em relação às crianças, os pediatras podem acompanhar com muita propriedade.

 

“Além de estar com a vitamina D equilibrada, para um emagrecimento saudável e eficiente é importante dormir de 8 a 9 horas por dia, já que nesse período nosso corpo transforma a gordura acumulada em energia. Não pular refeições, para não comer em excesso na refeição seguinte e evitar situações estressantes. O estresse libera sustâncias que geram acúmulo de gordura em nosso corpo. Tenha uma rotina saudável e lembre-se: atividade física sob supervisão de um profissional da saúde também deve ser incorporada para melhor qualidade de vida”, sugere o especialista.

 

 

 

4 fatos sobre antibióticos que deve saber

Os antibióticos são substâncias de origem química, natural ou sintética que têm a função de frear a ação de bactérias e microrganismos nocivos ao organismo.

 

A ingestão deste medicamento apenas deve ser feita sob a vigilância e recomendação médica, uma vez que se trata de um remédio que impacta muito mais do que apenas no combate à origem da infecção.

 

"Os antibióticos não são todos iguais, por isso, perguntem sempre ao médico o que devem evitar", diz a médica Keri Peterson em declarações à revista Women's Health. Uma das perguntas diz respeito ao impacto que o antibiótico pode ter na ação da pílula contraceptiva. Embora vários estudos já tenham mostrado que a maioria dos antibióticos não 'anulam' o efeito da pílula, é sempre importante perguntar a um especialista qual a ação do antibiótico específico.

 

Apesar de ser comum ouvir conselhos que dizem para não beber bebidas alcoólicas quando se toma antibiótico, a verdade é que o álcool não reduz o efeito do remédio, mas faz com que a recuperação possa ser mais lenta, uma vez que afeta negativamente os níveis de energia e o funcionamento do sistema imunológico. Contudo, e uma vez que tanto o antibiótico como o álcool têm um impacto direto na saúde, a combinação de ambos pode causar mal-estar, dores de estômago e até mesmo tonturas, explica a médica, que aconselha sempre a leitura da bula do medicamento para perceber se se trata ou não de um tratamento que impede a ingestão de bebidas alcoólicas.

 

Por ter como principal função 'matar' as bactérias que estão na origem da infecção, o antibiótico mata toda e qualquer bactéria que esteja ao seu alcance, por isso, ingerir antibióticos deve ser sempre acompanhado de um suplemento de probióticos, que irá reforçar a microbiota e as bactérias boas dos intestinos.

 

Ao comprar na farmácia o antibiótico é ainda importante saber qual a melhor forma de tomar, uma vez que alguns pedem que o estômago esteja cheio e outros pedem jejum para que a absorção seja mais eficaz.

 

 

 

Hashtag: |
Estratégias mais certeiras para tratar a acne em adulto

A acne é uma doença cutânea causada por uma inflamação e caracterizada pelo aparecimento de espinhas.

 

O rosto é a parte mais afetada e aquela em que a acne fica mais notória, contudo, este problema cutâneo pode aparecer em qualquer outra região do corpo humano e está longe de ser um problema apenas de adolescentes.

 

Um estudo publicado na revista científica Journal of Women's Health revela que a acne afeta cerca de metade das mulheres com idades entre os 21 e os 30 anos, sendo ainda frequente em uma em cada quatro mulheres entre os 31 e os 40 anos. Mas, o que é que leva um adulto a ter um problema de jovens? O estilo de vida, sobretudo.

 

Uma vez que a acne anda de mão dada com os hormônios e com o bom funcionamento do organismo, aquilo que se come diariamente acaba por ter um impacto no aparecimento ou prevenção do problema.

 

No caso dos adultos, uma das estratégias mais eficazes de combater a acne, conta o site da revista Prevention, passa por consumir menos carboidratos simples, que se resumem, quase sempre, a alimentos processados e industrializados repletos de açúcar e gorduras saturadas. Estes alimentos podem, porém, continuar a ter espaço na alimentação, só de forma esporádica. Embora o impacto possa variar de pessoa para pessoa, o consumo de leite pode ser também um dos causadores da acne, diz a publicação.

 

Ainda no que diz respeito à alimentação, consumir menores quantidades de sal é bom, uma vez que este ingrediente está presente num vasto leque de alimentos consumidos diariamente e está diretamente associado ao aumento de processos inflamatórios, cuja consequência fica bem notória na pele.

 

Combater a acne em idade adulta pode ser possível com terapias à base de luz azul, uma técnica capaz de aniquilar as bactérias que estão na origem do problema. Quem preferir um tratamento mais natural pode sempre optar pelo uso de óleo da árvore do chá, um antiséptico natural que atua ainda como calmante e anti-inflamatório.

 

Procurar a ajuda de um dermatologista e passar a usar cosméticos e produtos de higiene que sejam antibacterianos pode ser também uma solução, assim como verificar junto da ginecologista se a pílula usada é, de fato, a mais indicada, uma vez que este contraceptivo atua diretamente no sistema hormonal e pode impulsionar o aparecimento de câncer.

 

Contudo, para que qualquer um destes conselhos acima seja eficaz, é preciso banir o estresse de vez da vida, uma vez que esta sensação de pressão, ansiedade e nervosismo constante nada mais faz do que ativar o cortisol, hormônio que tem um impacto negativo na saúde aos mais variados níveis.

 

 

 

Hashtag: ||
Como melhorar a digestão em 6 passos simples

A digestão é um dos processos mais importantes do organismo, responsável por converter os alimentos em compostos menores, hidrossolúveis e absorvíveis, de forma a que todos os nutrientes possam ser eficientemente extraídos.

 

A digestão começa no momento em colocamos o alimento na boca, durante a mastigação, contudo, a digestão eficiente depende de mais do que isso; depende da adoção de um estilo de vida saudável e, sobretudo, da escolha certa dos melhores alimentos para o processo digestivo, um dos que mais implica a ação de vários órgãos.

 

O médico Frank Lipman explica ao site Mind Body Green que a digestão pode ser mais eficaz e benéfica para a saúde e bem-estar quando se presta mais atenção ao que se come e ao momento em que se come.

 

Em primeiro lugar, não há nada melhor para a digestão do que comer sentado e com calma, centrando todas as atenções na comida e em cada garfada que se leva à boca. Aliar a prática de mindfulness a este momento faz com todas as mensagens para o cérebro sejam emitidas corretamente.

 

E é no ato de mastigar que está o ganho de prazer e saúde. E, claro, de um corpo mais leve e com menos gordura. Engolir sem mastigar não sacia e ainda aumenta o risco de soluções, mal-estar e até mesmo azia.

 

De acordo com o médico, um dos piores hábitos para a digestão é beber quando ainda se tem comida na boca. Embora pareça inofensivo, este hábito de beber água (ou qualquer outra bebida) durante a refeição dilata o estômago e diminui a atuação do ácido, comprometendo a capacidade de 'quebrar' as propriedades de alguns alimentos. O ideal é beber 30 minutos antes ou depois da refeição.

 

Para uma boa digestão é também importante reduzir o consumo de alimentos que causem sensibilidade - isto é, gases, inchaço abdominal ou azia. É o caso dos alimentos com glúten, lacticínios, soja, leguminosas e de alguns vegetais ricos em fibra. O consumo destes alimentos não deve ser banido, mas sim controlado. Já os adoçantes artificiais e os refrigerantes danificam a saúde e devem ser excluídos.

 

E por falar em alimentos, melhorar a digestão depende do que se come, sendo, por isso, fundamental adotar uma alimentação voltada para a saúde dos intestinos, ou seja, que favoreça as bactérias intestinais e que seja rica em probióticos, como é o caso do iogurte, dos picles e do tempeh.

 

Por fim, mas não menos importante, está a perda do hábito de comer antes de ir para a cama, especialmente se a refeição for calórica e pesada. Um pequeno lanche antes de dormir não faz mal, mas é fundamental que se tenha a consciência de que o processo digestivo é mais lento ao final do dia, podendo levar a uma sensação de mal-estar durante a noite. 

feed-image
SICREDI 02