Comer carboidratos de manhã é melhor do à noite?

Na hora de encontrar o potencial causador do ganho de peso ou da incapacidade de perdê-lo, eis que todos os dedos são apontados aos carboidratos.

 

Este macronutriente deve fazer parte de um plano alimentar variado e saudável, contudo, importa escolher a sua melhor versão.



Os carboidratos complexos são mais saciantes e oferecem melhores níveis de nutrientes e fibra ao contrário dos refinados. Contudo, e independentemente do tipo de carboidratos, a hora a que o alimento é ingerido faz toda diferença.

 

 

Esta ideia é defendida pelo mais recente ‘Trust Me, I’m Doctor’ da BBC, que decidiu analisar o impacto da ingestão de carboidratos nos níveis de glicose no sangue.

 

Para o estudo, conta o canal britânico, os cientistas recorreram a um conjunto de voluntários saudáveis que, em momentos diferentes, tiveram de incluir uma maior quantidade de carboidratos ao café da manhã ou ao jantar.

 

Todos os participantes comeram uma quantidade fixa de vegetais, pão e massa ao longo do dia – numa primeira fase (ao longo de cinco dias), comeram a maior parte dos carboidratos de manhã, numa segunda fase, seguiram a sua dieta normal pré-estudo e numa terceira fase, sempre durante cinco dias, comeram os carboidratos à noite. Em qualquer uma das fases foram analisados os níveis de açúcar no sangue dos participantes.

 

Assim que cruzaram os dados de cada uma das fases do estudo, os cientistas notaram que os níveis de glicose eram superiores quando os carboidratos eram ingeridos de manhã do que à noite (15,9 unidades e 10,4 unidades, respectivamente).

 

Para os cientistas, esta mudança nos níveis de glicose deve-se, em parte, ao tempo de ‘jejum’, isto é, à quantidade de tempo entre cada refeição com carboidratos. Deste modo, e uma vez que o organismo esteve em jejum durante a noite, a capacidade de processar os carboidratos é menor de manhã, daí que os níveis de açúcar no sangue estejam mais elevados.

 

 

 

Seu nariz está sempre frio? A culpa é do estresse

Se há uma palavra que define os dias de hoje é estresse.

 

Por mais que a vida esteja ‘às mil maravilhas’ e tudo pareça estar controlado, eis que surge – de forma quase constante - uma causa de estresse, seja pela acumulação de trabalho, do chefe, do colega fofoqueiro, do filho com más notas, de uma dor nas costas que se arrasta há dias, de uma entrevista de emprego inesperada, da compra de uma casa, da simples rotina parada no trânsito.

 

E poderíamos ficar aqui várias horas enumerando todas as potenciais causas de estresse diário.

 



É certo e sabido que o estresse tem um impacto direto e imediato na saúde humana, conseguindo afetar o bem-estar físico e emocional. Ansiedade, nervos, queda acentuada de cabelo, tiques nervosos, tensão muscular, dor de barriga e dor de cabeça são alguns dos sinais mais claros de um estado constante de estresse, mas, há um outro um tanto ou quanto surpreendente.

 

Segundo um recente estudo da Universidade de Nottingham, o estado de estresse é também facilmente espelhado quando se tem o nariz (e o rosto) frio. Conta o "Guardian" que os cientistas concluíram que tal se deve à reação do corpo humano a uma potencial situação de emergência (que é assim que muitas vezes o estresse é analisado).

 

Na prática, durante os momentos de maior estresse e tensão – vistos como perigo para o corpo humano por conta da ação dos níveis crescentes de cortisol -, o organismo humano faz com que o sangue se movimente para qualquer parte do corpo que possa necessitar de maior força e rapidez de ação (como os membros superiores e inferiores), ficando, por isso, a cara e o nariz para segundo plano.

 

Como nota a publicação, a longo prazo, esta forma de reação do corpo humano pode trazer consequências, uma vez que o organismo fica à mercê da ação do hormônio responsável pelo estresse. Entre os ‘efeitos colaterais’ mais comuns está a maior probabilidade de ficar doente – pois as defesas do sistema imunológico ficam enfraquecidas por culpa do cortisol -, o envelhecimento precoce (a nível físico, orgânico e emocional), maior ansiedade e maior dificuldade em lidar com o estresse ou momentos de tensão.

 

 

 

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Beber para lidar com o estresse é prática (muito) comum entre adultos

É este o resultado de um estudo avançado pelo site Drinkaware que analisou um grupo de mais de 6 mil adultos entre os 18 e os 75 anos, nos Estados Unidos.



Os motivos para beberem foram variados e concluídos de um teste de escolha múltipla: 47% admitem que muitas vezes bebe bebidas alcoólicas para se animar, 8% bebem para esquecer os problemas e 41% admitem que por vezes bebe por se sentir depressivo ou nervoso.

 

Uma das conclusões que alertou os investigadores foi o fato de 3 em cada 5 adultos beberem como forma de lidar com a pressão do dia a dia. Para Elaine Hindal, chefe-executiva do Drinkaware, é comum a pressão sentida nesta altura do ano, devido a problemas financeiros e não só, o que leva a que muitos pensem que um copo de vinho, por exemplo, ajude a relaxar depois de um dia estressante.

 

 

Apesar disso, os responsáveis pelo site alertam que o álcool em excesso pode contribuir para um estado depressivo ou de ansiedade. Ainda que um copo social e pontualmente não seja algo negativo, pelo contrário, importa ter em conta que o seu consumo em excesso e de forma rotineira não irá ajudar a evitar o estresse.

 

 

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Por que usar shampoo sólido?

Numa altura em que os produtos "cruelty free" e naturais ganham destaque, o shampoo sólido surge como "must-have" para incluir nos essenciais de beleza.



Além da falta de químicos, que ajudam a "desintoxicar" o cabelo dos produtos anteriormente usados, o shampoo sólido tem a vantagem de conservar o aspecto naturalmente brilhante e hidratado do cabelo já que, ao contrário dos shampoos líquidos, não inclui SLS nem ALS, que impedem a produção de óleos naturais, deixando o cabelo seco e sem brilho (Lauriléter sulfato de sódio e de amônio são dois químicos desengordurantes presentes em muitos produtos de higiene e limpeza).

 

Como se não bastasse, os shampoos sólidos ou em barra duram mais que os líquidos, resultando num 'win-win-win', já que é vantajoso para o ambiente, cabelo e carteira.

 

 

Mas a par de todo este cenário, e sem querer cortar desde já a relação dos leitores com este novo produto, o site Style Caster aponta o outro lado dos shampoos em barra: a sua consistência cerosa torna mais propícia a hipótese de ganhar caspa, devido ao acumular de resíduos do próprio shampoo no couro cabeludo. Para o evitar, alguns usam vinagre de cidra de maçã para garantir que o cabelo fique brilhante e sem resíduos.

 

Além disso, os cabelos mais frisados podem sentir estranha a sensação de esfregar o shampoo sólido no couro cabeludo, que frequentemente resulta em 'frizz' ou cabelo emaranhado, pelo menos até o cabelo se habituar ao novo produto. A solução? Procure um amaciador igualmente natural e cruelty free que seja indicado ao seu tipo de cabelo e complete o processo de lavagem capilar.

 

Com estes alertas, resta-lhe passar pelo processo de tentativa e erro até encontrar o produto mais indicado a si. Seja paciente, o processo de adaptação pode durar até um mês.

 

 

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