O tanto de calorias e açúcar contidos na receita de um brownie são um dos maiores fatores para que as pessoas de dieta se mantenham afastadas dele.
A boa notícia é que é possível fazer a versão "fitness", ideal para quem está de dieta ou adotando um estilo de vida mais saudável.
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Confira:
Ingredientes (porção: 3)
2 jatos de óleo em spray
½ xícara de feijão-preto cozido ou em conserva (lavado e escorrido)
¼ de xícara de café forte sem açúcar pronto
½ xícara de manteiga light sem sal
120 g de raspas de chocolate
4 ovos
¾ de xícara de açúcar-mascavo
¼ de xícara de açúcar comum
1 c.c. de essência de baunilha
1 pitada de sal
1 xícara de farinha de trigo
Modo de Preparo
Pré-aqueça o forno a 180 ºC. Forre uma assadeira retangular de 22 x 33 cm com papel-alumínio e unte com os jatos de óleo em spray. Bata o feijão com o café no liquidificador ou processador, até se formar um purê. Reserve.
Numa panela em banho-maria, em fogo baixo, coloque a manteiga e o chocolate e mexa até derreterem por completo. Enquanto isso, numa tigela média, usando um batedor elétrico, bata os ovos com os açúcares, até a mistura ficar fofa. Reduza a velocidade, acrescente o chocolate derretido e misture.
Adicione a mistura do feijão, a essência de baunilha e o sal, até se formar uma mistura homogênea. Acrescente a farinha de trigo aos poucos, enquanto mexe em velocidade baixa.
Transfira o batido para a assadeira preparada e asse por 25-30 min, até que, ao inserir um palito, este saia limpo. Retire do forno e aguarde esfriar por 10 minutos. Retire o brownie da assadeira, removendo o papel-alumínio. Corte em 24 pedaços iguais e sirva. Cada porção equivale a 1 pedaço.
A exposição ao sol, à água do mar, ao cloro da piscina e ao vento, aliada à falta de cuidados adequados durante as férias ou viagens colocam os cabelos em estado de alerta.
Fios ressecados, pontas duplas e variação de cores são só alguns dos problemas recorrentes na estação mais quente do ano.
Marilia Kikuchi, consultora de beleza da Condor, disse que o primeiro passo é hidratar os fios. A dica da especialista é procurar um profissional para iniciar o tratamento e, em seguida, realizar a manutenção, em casa, de quinze em quinze dias.
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"Vale lembrar que cada tipo de cabelo exige uma linha diferente. Escolhendo os produtos adequados, os resultados são mais promissores e o uso correto evita imprevistos, como queda dos fios, seborreia, oleosidade e caspa", explicou.
Os chamados "cabelos normais" são os mais fáceis de tratar, pois permanecem macios e brilhantes por mais tempo. Já o tipo oleoso precisa ser lavado todos os dias e requer produtos específicos para controle da oleosidade, que deixa as madeixas com aspecto pesado. Por último, os cabelos secos são os que pedem mais atenção. Além de volumosos e difíceis de pentear, têm pontas quebradiças e opacas. "Nos casos mais críticos, o corte também pode ser uma boa alternativa para, não só eliminar os fios ressecados, como renovar o visual", afirmou a consultora. Veja as dicas dela:
- Máscaras de hidratação combinam bem com a temporada, principalmente as que possuem fórmulas com óleos vegetais e aloe vera;
- Muita química prejudica os fios, por isso faça intervalos entre os processos;
- Água quente estimula a oleosidade do couro cabeludo e resseca as pontas. A temperatura ideal para lavar os cabelos é morna ou fria;
- Ao enxaguar o cabelo, retire por completo o shampoo e o condicionador, pois os resíduos acumulados podem provocar escamação ou coceira.
A estria é um rompimento das fibras da pele, isto é, quando o tecido dá sustentação a epiderme se rompe, ela fica inflamada, vermelha, e, quando essa lesão cicatriza, a estria fica branca.
Segundo o site VivaBem, do UOL, geralmente, as fibras da pele se rompem por dois motivos: gravidez e crescimento do corpo na puberdade.
Mas o uso de alguns medicamentos, como o corticoide, e a musculação, assim como o consumo de anabolizantes ou até de suplementos nutricionais, também podem favorecer o aparecimento.
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“No caso da musculação, o ideal seria que o ganho de massa fosse lento, mas evidentemente não é isso que acontece, ainda mais quando se usa algum tipo de suplemento”, disse o dermatologista Caio Lamunier ao site.
De acordo com ele, para cada tipo de estria há um método, que pode incluir esfoliação, uso de cremes, microagulhamento, carboxterapia, laser, peeling e injeção de medicação para romper a cicatriz. Já para diminuir o estiramento, é recomendável a hidratação da pele com cremes específicos para a estria, o controle de peso e até a prática de alongamentos.
Um estudo divulgado nesta semana provou que as dores menstruais podem ser “tão fortes quanto um ataque cardíaco”.
Contudo, “os homens não o entendem e por isso não é dada a devida importância a este problema” - algo que devia ser repensado, já que este é um caso que merece a mesma atenção que qualquer outro, diz o professor, pesquisador da Universidade de Londres e autor do estudo que ressalva que pouca investigação tem sido feita nesta área.
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De fato, conta o Independent, em média, um homem espera 49 minutos para ser assistido por um médico devido a dores abdominais. No caso da mulher, a média de espera é de 65 minutos. O motivo prende-se com a ideia pré concebida de que a mulher é “exagerada” e “dramática”.
Estas são noções comuns que se devem ao estereótipo sexual, visível não só nos homens, mas pelas próprias mulheres entre si que fazem da menstruação um assunto tabu, que é pouco falado, e apenas entre mães e filhas ou amigas próximas que silenciam a questão impedindo o assunto chegue a debates no meio médico.
Levar o tema a público será, aponta o Independent, o primeiro passo para que as dores menstruais não sejam vistas como algo sem importância.
Apesar de serem mais comuns em pessoas mais velhas, ninguém está imune ao aparecimento das olheiras. Há certos fatores que podem provocar o surgimento das olheiras, como destaca o site She Finds, que quem já tem predisposição para formar olheiras não deve cometer:
Muita exposição solar
Esta uma das principais causas das olheiras marrons e escuras. Mantenha o seus olhos protegidos através da aplicação diária de protetor solar. Além de impedir que a pele debaixo dos olhos fique mais escura, impede que fique fina, outra causa das olheiras.
Dormir pouco
Esta é sem dúvida a causa mais conhecida de olheiras. Quando não dá o descanso necessário ao seu corpo, os vasos sanguíneos debaixo da pele dos olhos dilatam e formam as tão odiadas olheiras. Tente dormir entre sete e oito horas por noite e quando não conseguir aplique saquetas de chá frias para fazer os vasos encolherem e reduzir as olheiras.
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Estresse
Quando está estressado, mais sangue circula para os seus órgãos principais, deixando menos para o rosto e fazendo com que fique com um ar pálido e cansado. Experimente exercícios de relaxamento para baixar os seus níveis de estresse e ver-se livre das olheiras.
Fazer uma dieta pouco saudável
Não seguir uma dieta saudável e equilibrada pode provocar uma série de desregulações no corpo, uma delas é o aparecimento das olheiras. A falta de proteína e ferro, bem como de água, podem estar na origem das olheiras.
Existem dois tipos de herpes. O herpes labial e o herpes genital são dos vírus mais comuns em todo o mundo. Mesmo assim, subsistem muitos – alguns deles perigosos – mitos tanto sobre a transmissão como sobre o tratamento.
A estirpe 1 do vírus do herpes simplex (VHS-1) causa herpes labial, que geralmente se caracteriza por vesículas preenchidas por líquido que se formam na boca e à sua volta. A área infectada é frequentemente dolorosa e muito contagiosa, provocando a infecção pelo vírus do herpes a pessoas que entrem em contato com a zona infectada. A maioria das pessoas contrai o vírus quando são crianças.
A prevalência de infecção pelo VHS-1 é de 60% a 80% na população mundial, o que pode significar que existe um vasto reservatório deste vírus. A infecção pelo VHS-1 depende da idade, sendo superior a 40% aos 15 anos de idade e de 60 a 90% em adultos. Nos países desenvolvidos, ela é de 20% aos 5 anos de idade e de 40 a 60% entre os 20 e os 40 anos.
O herpes genital é uma doença de transmissão sexual que afeta a zona genital e que é causada pelo vírus herpes simplex, mas de estirpe 2 (VHS-2). O herpes genital resulta de uma transmissão que ocorre na sequência de sexo vaginal, oral ou anal com alguém que esteja infectado. Os líquidos presentes nas vesículas contém o vírus e o contato com esses fluidos pode causar a infecção. A doença caracteriza-se também por vesículas preenchidas na área genital, nádegas e ânus.
A infecção pode ocorrer mesmo quando não existem bolhas ou vesículas visíveis porque o vírus pode ser libertado a partir da pele da zona infectada.
Mesmo quando os indivíduos estão infectados e não apresentam sintomas, o vírus do herpes continua ativo e pode voltar a qualquer momento.
Os surtos não são os únicos sintomas do herpes
Na verdade, os sintomas atípicos são o motivo pelo qual tantas pessoas não sabem que têm herpes. Sintomas atípicos incluem coisas como, dor nos nervos, músculos doloridos, comichão e uma sensação de formigueiro. "A pessoa pode até ter febre, fadiga e sintomas de gripe", diz Vanessa Cullins, vice-presidente de Assuntos Médicos Externos na Planned Parenthood, nos Estados Unidos.
Os surtos podem ser muito mais frequentes durante a gravidez
De acordo com um estudo no New England Journal of Medicine, mais de 30% das mulheres grávidas nos Estados Unidos têm herpes genital. Durante a gravidez, o sistema imunológico da mulher está enfraquecido, estando mais propensa a ter surtos de herpes. De acordo com Cullins, "a gravidez é o período em que [um médico] realmente quer saber se a pessoa teve ou não herpes no passado, para que possa proteger a gestante e seu bebê da infecção”.
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Pode transmitir herpes ao seu parceiro, mesmo que não esteja a ter um surto
A herpes é transmitida através do contato pele a pele, e não pelo sangue ou saliva. Cullins explica que alguém com VHS pode transmitir o vírus da herpes sem ter um surto (situação conhecida como transmissão viral assintomática) e infectar alguém dessa forma. “Medicamentos antivirais supressivos, como o aciclovir ou outros medicamentos antivirais, inibem a replicação do VHS o que diminui a transmissão, mas não eliminam o vírus completamente”, diz Cullins.
Como se previne o Herpes Genital?
A melhor forma de prevenção é não ter relações sexuais com pessoas infectadas pelo herpes simplex. No caso de pessoas sexualmente ativas, é importante, mesmo nas relações monógamas e estáveis, realizar testes laboratoriais regulares para se despistar esta e outras doenças sexualmente transmissíveis.
O uso de preservativo reduz o risco de infecção pelo vírus herpes simplex. Contudo, uma vez que as lesões podem ocorrer em áreas adjacentes aos órgãos genitais, o contágio pode ocorrer mesmo na presença de preservativo.
Ainda assim Cullins alerta “o fato de alguém ter VHS não significa que essa pessoa foi imprudente ou irresponsável com a sua vida sexual. E a pessoa já estando infectada, não importa como e por que contraiu o vírus, ele não apaga sua humanidade e o direito ao respeito”.