Uma alimentação saudável é aquela que inclui legumes, frutas e verduras, numa variedade de nutrientes que supram as necessidades do organismo.
Para essa variedade, são necessários hidratos de carbono de libertação lenta, ácidos graxos essenciais, fosfolipídios, aminoácidos, vitaminas e minerais. Dessa forma, a criança poderá desenvolver bastante sua inteligência.
O nutricionista Patrick Holford explicou ao site 'Vix', porque alguns grupos de alimentos garantirão um cérebro desenvolvido e quais são eles.
Hidratos de carbono de liberação lenta
Alimentos: Batata, batata doce, mandioquinha, arroz branco, arroz integral e macarrão.
Funções: proporcionar energia necessária para as funções corporais, exercício muscular, manutenção da temperatura corporal, além de auxiliar na digestão e assimilação de nutrientes.
Ácidos graxos essenciais
Alimentos: Peixes como salmão e sardinha, frutos do mar, verduras de folhas escuras, frutos secos, sementes de linhaça e abóbora.
Funções: benefícios para o sistema cardiovascular, têm papel essencial na função cerebral, assim como no crescimento e desenvolvimento.
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Fosfolipídios
Alimentos: Leite, queijo, ovos e óleos vegetais, abacate, coco.
Funções: exercem papel fundamental no sistema imunológico e agem como isolantes térmicos do corpo, protegendo os órgãos internos.
Aminoácidos
Alimentos: Carne, frango, atum, soja, ovos
Funções: fontes de proteína, auxiliam no crescimento e reparação dos músculos.
Vitaminas e minerais
Alimentos: Vegetais, verduras, legumes e frutas em geral
Funções: evitam doenças hormonais ou de desenvolvimento, equilibram o organismo e ajudam a manter a pele e os cabelos saudáveis e bonitos.
A professora de Psicologia da Universidade da Flórida Laurie Mintz, revelou a ligação existente entre a qualidade da vida sexual e a duração do sono. Os resultados da pesquisa foram publicados na revista 'The Conversation'.
Mintz apontou que cada terceiro norte-americano adulto não dorme horas suficientes. Com isso, 31% dos homens e 45% das mulheres estão insatisfeitos com sua vida sexual.
A investigadora acredita que estes indicadores estão interligados. E não apenas porque as pessoas dormem e fazem sexo no mesmo lugar — na cama. Mas também porque mau sexo e mau sono têm a mesma causa — o estresse.
Segundo Mintz, as pessoas entram em um círculo vicioso: sexo ruim leva a problemas no sono e estes, por sua vez, diminuem o desejo sexual. Pelo contrário, bom sexo garante bom sono.
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A pesquisa mostrou que, para as mulheres, apenas uma hora extra de sono fez com que 14% das participantes tivessem melhor sexo no dia seguinte. Com informações do Sputnik News.
Março, o mês da mulher, traz para a sociedade a oportunidade de ressaltar a importância do cuidado com a saúde do público feminino, que inclui a realização periódica de exames de rotina. Conheça alguns dos principais procedimentos que auxiliam na prevenção de doenças de acordo com a ginecologista, Dra. Maria Elisa Noriler:
Ultrassom pélvico: Este exame avalia os órgãos genitais internos da mulher (ovários, útero e trompas) e serve para detectar doenças, acompanhar a gestação e controlar a ovulação em episódios de infertilidade.
Mamografia: Tem como finalidade estudar o tecido mamário e é o principal exame para detectar lesões benignas e cânceres, que geralmente se apresentam como nódulos ou calcificações. Mulheres acima dos 40 anos devem fazer o exame anualmente ou quando o médico julgar necessário de acordo com a inclusão da paciente no grupo de risco.
Papanicolau: É importante a realização desse exame para detectar HPV, câncer do colo de útero e diversas DSTs. Devem realizar anualmente o procedimento as mulheres que têm entre 25 e 65 anos e que já tiveram relações sexuais.
Colposcopia: Serve para analisar a vulva, a vagina e o colo do útero para identificar inflamações ou doenças como o HPV e o câncer. Normalmente é solicitada em caso de alteração no papanicolau.
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Ultrassom de tireoide: Ajuda a detectar nódulos na região e a evitar possíveis disfunções e doenças que podem prejudicar a produção de hormônios essenciais para a saúde da mulher.
Densitometria óssea: Indicado para mulheres que já passaram pela menopausa, este exame serve para medir a densidade dos ossos, a possível perda de massa óssea, além de atuar na prevenção e no diagnóstico da osteoporose.
“Cuidados preventivos são as melhores medidas para manter a saúde da mulher em dia e devem ser realizados mesmo que elas estejam se sentindo saudáveis. Doenças descobertas no início geralmente têm maiores chances de cura, por isso, é tão importante visitar o médico regularmente”, finaliza a ginecologista.
Sobre a especialista
Dra. Maria Elisa Noriler é Especialista em Ginecologia e Obstetrícia. É Médica Preceptora de Ginecologia e responsável pelo setor de Ginecologia Endócrina InfantoPuberal e Climatério do Hospital Municipal Maternidade Escola de Vila Nova Cachoeirinha desde fevereiro de 2010.
A relação entre a alimentação e o estresse é complexa e nem sempre é fácil de controlar.
Aquilo que as pessoas comem pode influenciar (de forma positiva ou negativa) os níveis de estresse, mas o próprio estresse pode ser também um dos principais desencadeadores das escolhas alimentares.
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Tudo depende do organismo de cada um e da forma como o cortisol (hormônio do estresse) atua, sendo o mais habitual o estado do espírito estar diretamente relacionado com o ganho de peso.
Recentes estudos têm apontado o estresse como uma das principais causas da obesidade, uma vez que o cortisol tem-se revelado mais eficaz junto da grelina, conhecida como hormônio da fome por não facultar a capacidade de saciedade.
Para evitar o impacto nocivo do estresse, especialmente no ganho de peso, mas também para evitar ao máximo estar estressado, nada como apostar na alimentação, em particular nos alimentos no seu estado natural e isentos de algum tipo de processamento.
De acordo com o site Mind Body Green, um dos alimentos mais eficazes contra o nervosismo é a couve-flor, pois é rico em vitamina C e, por isso, eficaz na hora de limpar o organismo e reforçar o sistema imunológico. Este reforço acontece nas glândulas supra-renais, onde se encontram os hormônios que estão ligados ao estresse, como o cortisol e a adrenalina.
Também o espinafre é uma excelente opção. Para além da vitamina C, possui ainda vitaminas do complexo B e outros minerais capazes de regular o sistema hormonal.
Muito comum na alimentação vegetariana (devido ao alto teor proteico), o trigo sarraceno também se enquadra no leque de alimentos que ‘espantam’ o estresse. tanto pela isenção de glúten (o que faz com que não provoque qualquer tipo de desconforto ou ‘estresse’ no sistema digestivo) quanto pelo vasto leque de minerais, como é o caso do magnésio, capaz de se aliar a várias enzimas ‘amigas’. Os aminoácidos presentes neste cereal fazem com que o sistema nervoso funcione plenamente.
E por falar em aminoácidos, a publicação dá ainda destaque ao salmão, um peixe gordo rico em ácidos graxos ômega 3, gorduras saudáveis e vários nutrientes importantes para o bom funcionamento do organismo e do sistema nervoso. O consumo de salmão está associado a menores sintomas de depressão, ansiedade e a menores mudanças de humor, três fatores que são influenciados e também influenciam os níveis de estresse.
A pressão arterial elevada associada ao consumo exagerado de sal afeta mais de um em cada quatro adultos no Reino Unido e esse quadro não muda com uma alimentação saudável. Esse é o resultado de uma pesquisa britânica, publicada pela 'Veja'.
De acordo com a análise, os dados causados por uma dieta com alto teor de sal não são amenizados com a alimentação saudável (verduras, legumes, grãos). Ingerir mais do que 8,5 g de sal por dia, fazendo com que a pressão arterial aumente, faz com que o coração trabalhe muito mais para bombear o sangue que leva para todo o corpo.
A recomendação é que adultos ingiram até seis gramas de sal por dia — o que é facilmente excedido se as pessoas comerem alimentos industrializados. Em agosto do ano passado, pesquisadores sugeriram que a ingestão de apenas duas colheres de chá de sal por dia ou 3,73 gramas, já danifica o coração
“Atualmente, temos uma epidemia global de alta ingestão de sal e pressão arterial elevada. Esta pesquisa mostra que não há truques quando se trata de reduzir a pressão arterial”, ressaltou o médico britânico Queenie Chan, do Imperial College, de Londres, e um dos principais líderes do estudo. “Ter uma dieta com baixo teor de sal é fundamental – mesmo que sua dieta seja saudável e equilibrada”, enfatizou.
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De acordo com as descobertas do estudo, o Dr. Chan disse: “Como uma grande quantidade de sal em nossa dieta provém de alimentos processados, pedimos aos fabricantes de alimentos que tomem medidas para reduzir o sal em seus produtos”.
O impacto do sal na pressão sanguínea está associado a ataques cardíacos, acidentes vasculares cerebrais e doenças renais.
É cada vez mais difícil calcular e limitar o tempo que passamos vendo imagens em objetos eletrônicos.
A intromissão das redes sociais nas nossas vidas também não ajuda. Passamos horas por dia verificando o Facebook, o Instagram ou o WhatsApp.
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"As preocupações sobre os danos provocados por passarmos tempo demais diante a telas aumentaram", diz Amy Orben, que investiga os efeitos das redes sociais nas relações humanas na Universidade de Oxford, no Reino Unido. Mas afinal quanto tempo é muito tempo?
Julgamento pessoal
"Estabelecer uma quantidade saudável de tempo diante do monitor não é uma tarefa fácil", afirma Orben. Para a clínica em psicologia experimental, definir uma quantidade correta de tempo para se passar em frente a telas e nas redes sociais depende do "julgamento pessoal" de cada um.
Um estudo que Orben e outros pesquisadores da Universidade de Oxford realizaram para a Unicef em 2017, no qual examinaram 120 mil jovens de 15 anos, do Reino Unido, verificou que o aumento do número de horas em frente a monitores usando redes sociais e outras ferramentas estava vinculado a uma melhoria do bem-estar, "possivelmente porque reforçam as amizades".
"As tecnologias digitais parecem ser benéficas para as relações sociais do jovens, embora o impacto nos níveis de atividade física seja inconclusivo".
A psicóloga afirma que o tempo em frente ao monitor pode ser comparado à ingestão de açúcar. "Em geral, concorda-se que açúcar demais é prejudicial para a saúde. Mas o efeito depende de outros fatores, como o tipo de açúcar e a pessoa. O mesmo tipo de lógica aplica-se às redes sociais".
A regra do 20-20-20
O professor de oftalmologia do Weill Cornell Medical College de Nova York, Christopher Starr diz que o tempo excessivo em frente a telas afeta os nossos olhos. "Alguns de nós passamos até nove horas por dia a usar dispositivos com monitores. Pode ser muito esgotante", explica.
"Para cada 20 minutos diante de um computador ou dispositivo móvel, temos que olhar para um objeto que esteja a seis metros de distância, durante 20 segundos ou mais. E assim os músculos dos olhos conseguem relaxar".
Entre meia hora e uma hora por dia
A psicóloga norte-americana Jean Twenge, da Universidade de San Diego, na Califórnia, recomenda reduzir o tempo de uso desses dispositivos - sobretudo no caso das crianças. Twenge é a autora principal de um estudo que foi publicado em 2017 na revista científica Clinical Psychological Science, da Associação para o Avanço da Ciência Psicológica.
O estudo vincula o aumento do suicídio entre os jovens com o tempo que passam a usar tecnologias digitais. "Entre meia hora e uma hora por dia. Esse parece ser o tempo adequado para a saúde mental dos jovens", diz a especialista.
Segundo o estudo, os adolescentes nos Estados Unidos passam cinco horas ou mais por dia em frente a esses aparelhos e têm 71% mais probabilidade de suicídio. E isso independentemente do conteúdo que consomem, assegura. Quanto maior o número de horas, maiores as possibilidades de sofrer de depressão.