Alongamento de cílios fio a fio: conheça as vantagens

Quem não sonha em acordar, todos os dias, linda com um olhar marcante e cílios de boneca?

 

Isso não é mais sonho desde que a técnica de alongamento de cílios chegou pelo Brasil.

 

Mas você sabe como funciona e para quem é indicado este procedimento estético?



O alongamento de cílios fio a fio pode durar até 50 dias, desde que recebam cuidados específicos e passem por uma manutenção que garantirá o volume e beleza inicial.

 

 

A colocação é um trabalho minucioso que vai exigir da agenda da cliente uma média de 90 a 120 minutos. A especialista no procedimento, Lourdes Amaral, garante que são os melhores minutos que seu olhar poderá receber.

 

Procedimento

 

A colocação começa com um higienização da face, com foco na área dos olhos e dos cílios naturais.

 

Em seguida, é feito um isolamento da pálpebra inferior e, se preciso, uma sustentação da pálpebra superior para que a área que receberá os cílios, geralmente de fios de seda, fique pronta para o procedimento.

 

Para a colocação dos cílios fio a fio, é utilizada uma cola especifica, na cor preta, e a fixação se dá na haste do cílio natural. Pessoas sem cílios por qualquer que seja o motivo, precisam passar por uma avaliação médica antes do procedimento.

 

A colocação é minuciosa e os desenhos são vários. Você pode optar por um olhar mais gatinha, quando o fio da parte exterior é mais alongado, deixando o olhar mais “puxado”. Outras mulheres preferem o designer boneca, cílios mais longos na parte central e, propositalmente menores nas partes interna e externa.

 

Especialista em alongamento de cílios e micropigmentação hiper realista Lourdes Amaral, explica que as vantagens são inúmeras quando se opta por uma colocação fio a fio: “Além da durabilidade de até 50 dias, o cílio fio a fio fica muito mais natural. A lash designer pode aplicá-los de acordo com o que a cliente desejar no que diz respeito ao formato, ou obedecer a simetria do rosto”.

 

 

 

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Saiba o que é a síndrome da bunda morta

Se você é o tipo de pessoa que passa muito tempo sentada e não pratica exercício físico, talvez esteja incluída num determinado grupo da população, que detém a síndrome da bunda morta.



O termo pode parecer estranho, mas como explicou o 'IG', a síndrome está diretamente ligada ao sedentarismo, no glúteo médio , responsável pela abdução e extensão do quadril e também pela rotação interna do fêmur.

 

 

O não fortalecimento do músculo, faz com que ele comece a perder força e parar de funcionar corretamente, causando dores e, com isso, a síndrome .

 

Segundo o Dr. Pablis Braga, médico do esporte do Hospital 9 de Julho, em São Paulo, os glúteos têm como função auxiliar na estabilidade da posição em pé e, com a perda dessa firmeza, outras regiões do corpo passam a ser afetadas.

 

“Com os glúteos mais fracos, outros músculos do quadril e da coluna terão que fazer este papel. E, com certeza, não conseguirão com tanta eficiência”, explica.

 

Sintomas

 

O médico Nemi Sabeh Junior, coordenador do Centro de Medicina Esportiva do Hospital Samaritano Higienópolis, explica que o principal sintoma do defeito mecânico do glúteo médio é a dor no joelho e, algumas vezes, na virilha.

 

Outro sinal associado ao problema é a existência de dores lombares. “Uma das situações mais comuns é a falta de força ao se levantar, dor durante grandes esforços e a sensação da perda de força ou câimbras”, completa o Dr. Pablius.

 

Tratamento

 

Para descobrir a doença, pode ser feito realizar o exame de eletroneuromiografia, que analisa a função dos nervos e dos músculos ou o dinamômetro, um aparelho que mede a força do músculo em movimento

 

Depois do resultado positivo, uma das etapas do tratamento envolve a mobilização neural, que é um conjunto de técnicas aplicadas para restaurar a elasticidade e o movimento do tecido do corpo e, dessa forma, fazer com que volte a funcionar normalmente. Após essa etapa, os exercícios de resistência no glúteo devem ser retomados.

 

 

 

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Mitomania: conheça a mentira patológica

O dia 1º de abril é conhecido como o Dia da Mentira, ocasião em que pessoas pregam “peças” e inventam histórias entre amigos.

 

A verdade é que, todo mundo mente para evitar situações constrangedoras ou até mesmo para agradar alguém, e essas pequenas mentiras fazem com que a prática seja socialmente aceita.



A partir do momento em que as invenções se tornam permanentes e o indivíduo passa a vivenciá-las, a situação pode se reverter para um transtorno chamado mitomania.

 

 

De acordo com a psicóloga Sarah Lopes, do Hapvida Saúde, a mitomania é um quadro psiquiátrico, e pessoas próximas devem fazer o alerta, já que muitos que possuem a doença não estão cientes de suas criações.

 

“O distúrbio envolve uma mania por mentiras, mesmo que não haja necessidade alguma. Semelhante ao quadro compulsivo, o sujeito, na maioria das vezes, não percebe que está mentindo”, explica.

 

O hábito obsessivo e excessivo se difere da prática consciente. “O mentiroso compulsivo é aquele que sempre cria algo diferente da realidade. E, mesmo diante da verdade, não se convence e cria novas histórias para tentar corrigir o lapso anterior”, descreve a especialista.

 

O mitomaníaco tem como sintoma, mentir sem necessidade e com objetivos aparentemente supérfluos para enaltecimento próprio, criando ou valorizando excessivamente os fatos.

 

A especialista ressalta que apesar da mentira não ser levada à sério, a doença existe: “a mitomania pode ser vista até como brincadeira, muitas vezes acaba sendo a marca registrada de alguém, mas, é um transtorno psiquiátrico e deve ser tratado”.

 

A partir de avaliação clínica é feito o diagnóstico para iniciar o tratamento, e a família e amigos podem contribuir com informações para identificação do problema. O tratamento dependerá do grau da patologia. Na maioria das vezes a psicoterapia pode ser eficiente, porém nos casos graves, recomenda-se o uso de psicotrópicos.

 

 

 

Câncer renal atinge, sobretudo, homens na faixa dos 50; saiba mais

Cerca de 6.255 brasileiros receberam diagnóstico de câncer de rim em 2012.

 

Destes, cerca de 3.761 eram homens e 2.494 mulheres, na faixa dos 50 aos 70 anos de idade.

 

Além disso, este é o terceiro tipo de câncer mais frequente no aparelho genitourinário e o 13º tipo mais comum de doença no mundo. As informações são fruto do Globocan, base de dados vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS).

 



O câncer renal é uma doença assintomática e, em muitos casos, o diagnóstico ocorre durante um check-up médico de rotina ou durante algum exame específico para outra enfermidade. A evolução da doença varia de acordo com o perfil de cada paciente sendo que em estágios mais avançados podem surgir sintomas como:

 

• Dores na região lombar
• Sangramento na urina
• Palidez, cansaço e emagrecimento severo.


O primordial para controle da doença é a descoberta do tumor ainda no início. Sem tratamento adequado e o acompanhamento médico, a doença pode avançar para outros tecidos e para a corrente sanguínea. A evolução da doença é medida em quatro estágios:

 

• Movimentação do câncer para outros tecidos ao redor do órgão – tecido gorduroso, veia renal e os linfonodos
• Tumor no rim com até 7 cm
• Tumor no rim com mais de 7 cm
• Metástases em outros órgãos (pulmão, fígado e etc)³.


Nos primeiros estágios da doença, a cirurgia de retirada total ou parcial do órgão e o acompanhamento médico constante são as principais alternativas para controle do câncer.

 

Nos estágios mais avançados, a imuno-oncologia e a terapia-alvo são opções de tratamento. A imuno-oncologia, por exemplo, estimula o sistema imunológico a combater a doença e proporciona aos pacientes qualidade de vida com aumento das taxas de sobrevida.

 

 

 

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