Miopia aumenta 89% no Brasil, diz OMS

Pesquisa da OMS (Organização Mundial da Saúde) aponta que a prevalência global da miopia e alta miopia estão em ascensão no mundo todo, mas no Brasil avança mais que a média global.

 

De acordo com o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto do Instituto Penido Burnier, a miopia, dificuldade de enxergar de longe, ainda é pouco compreendida. Para ele, o esforço visual contínuo para perto, imposto pelo uso sem pausas das telas eletrônicas é uma variável importante do aumento da miopia, conforme ficou demonstrado em um estudo que realizou com 360 crianças. Outro fator ambiental, comenta, é a baixa concentração nos olhos da dopamina, hormônio ativado nas atividades externas pelo sol que está relacionado ao crescimento axial do olho.

 

É justamente este crescimento do olho, observa, a linha divisória para o aumento mais acelerado da alta miopia, acima de 5 graus, no Brasil do que no restante do mundo. O banco de dados da OMS mostra que de 2020 a 2040 a alta miopia no Brasil aumenta 89%. Passa de 6,8 milhões casos para 12,9 milhões. No âmbito mundial o crescimento no mesmo período atinge 49%, passando de 399,4 milhões de casos para 596,51 milhões.

 

O oftalmologista afirma que a maior propagação da alta miopia no país é uma grave questão da saúde pública. Isso porque, pode desencadear descolamento da retina, catarata e glaucoma, importantes causas de perda da visão.

 

Descolamento da retina

 

Ele explica que o crescimento axial do olho afina a retina, membrana no fundo do olho responsável pela visão. Por isso, pondera, a alta miopia é uma importante causa do descolamento da retina, separação entre a camada superior, epitélio, e os vasos sanguíneos que fornecem oxigênio e nutrientes essenciais para a saúde retiniana.

 

Sintomas

 

Queiroz Neto destaca que nem sempre o descolamento apresenta sintomas. Por isso, o acompanhamento periódico, especialmente entre os que têm grau mais elevados pode prevenir danos graves à visão. Para se ter ideia, 7 em cada 10 descolamentos acontecem entre maiores de 60 anos, mas podem acontecer picos dos 20 aos 30 anos em quem tem miopia muito alta.

 

Quando ocorrem, os sinais mais frequentes são: enxergar flashes de luz, pequenos pontos pretos ou moscas volantes e uma cortina sobre a visão que indicam emergência em passar por consulta oftalmológica

 

 

Outros grupos de risco

 

O oftalmologista ressalta que o descolamento da retina também pode acontecer por traumas, inflamações cório-retinianas, alterações no vítreo decorrente da idade, e doenças como o diabetes ou hipertensão maligna porque formam novos vasos na retina que dificultam a circulação e podem romper por serem mais frágeis.

 

Foram os traumas em campo, comenta, que afastaram Tostão do campo de futebol e que explicam o descolamento de retina sofrido por Pelé.

 

Tratamento

 

Queiroz Neto afirma que quanto mais rápido o atendimento médico maiores as chances de reabilitar a visão. Por exemplo, comenta, quando acontece uma ruptura da retina o descolamento pode ser prevenido com aplicação ambulatorial de laser ou crioterapia (congelamento) que sela a retina no fundo do olho.

 

As principais técnicas cirúrgicas para reabilitar o descolamento são:

Retinopexia convencional em que uma faixa flexível de silicone empurra a retina para a parede do olho.

Retinopexia pneumática que consiste em injetar uma bolha de no olho para empurrar a retina.

Vitrectomia em que o gel vítreo do olho é retirado e substituído por gás ou óleo de silicone

 

Prevenção

 

”Muitas pessoas acreditam que o tratamento da miopia consiste em usar óculos ou lente de contato. Não é bem assim. Quem tem mais de cinco graus precisa fazer exames de fundo de olho periodicamente para prevenir complicações que podem cegar”, afirma.

 

Depois de instalada a miopia não regride, mas estudos demostram que o colírio de Atropina diluído a 0,01% interrompe um em cada dois casos de alta miopia na infância, período em que a progressão é mais intensa. A terapia é indicada até a idade de 15 anos nos casos de variação de 0,5 grau a cada seis meses. O tratamento deve ser feito por, no mínimo, 2 anos e sempre com acompanhamento médico porque a atropina em maior concentração pode levar ao glaucoma.

 

Implante é mais seguro que lente

 

Conviver com a alta miopia não é fácil porque 85% de nossa integração com o meio ambiente depende da visão. Queiroz Neto afirma que muitos preferem usar lente de contato para fugir do limitado campo visual imposto pelos óculos. A boa notícia para quem tem mais de 5 a 20 graus de miopia é que pode se livrar dos óculos com o implante de uma lente entre a íris, parte colorida do olho e o cristalino. Uma metanálise da Cochrane mostra que este implante é mais seguro que a troca constante de lentes de contato. O médico explica que a cirurgia não retira o cristalino e só pode ser feita em quem tem o grau estabilizado há, no mínimo, um ano, não tem alterações na córnea, retina ou glaucoma. Não é o fim da alta miopia, mas quem já fez a cirurgia ganhou uma nova vida, conclui.

 

 

 

8 benefícios do mamão para a saúde

O mamão é uma fruta adorada pelos brasileiros.

 

Muito saudável, a versão papaia é, além de saborosa, rica em antioxidantes, que ajudam a reduzir a inflamação, radicais livres e combater doenças.



Segundo o médico e fisioterapeuta Juliano Pimentel, autor do livro "Viva Melhor Sem Glúten", esta fruta apresenta oito ótimos benefícios para a saúde:

 

1. Rico em nutrientes

Um mamão pequeno (152 gramas) contém apenas 59 calorias, 15 g de carboidratos, 3 g de fibras, 1 g de proteína, vitamina C, A, B9 (folato, ou ácido fólico), B1, B3, B5, E e K, potássio, cálcio, magnésio, caretonóides (antioxidantes), principalmente licopeno.

 

2. Efeitos antioxidantes

A fruta ajuda no combate aos radicais livres, que podem causar doenças quando o corpo entra em estresse oxidativo.

 

3. Propriedades Anti-Cancerígenas

Também graças ao licopeno, o mamão pode atuar no combate ao câncer, especialmente em células do câncer de mama.

 

4. Ajuda a prevenir doenças cardíacas

Os antioxidantes da fruta podem proteger o coração e aumentar os efeitos do HDL, o chamado colesterol bom.

 

 

5. Combate a inflamação crônica

A inflamação crônica pode originar muitas doenças e certas frutas podem ajudar a combatê-la, como é o caso do mamão.

 

6. Melhora a digestão

A papaína, enzima encontrada na fruta, pode ajudar no processo da digestão. A fruta é uma excelente aliada na constipação e outros sintomas da síndrome do intestino irritável. Já as sementes, folhas e raízes são eficazes no tratamento de úlceras.

 

7. Protege contra danos na pele

Graças à vitamina C e ao licopeno, os sinais de envelhecimento podem ser combatidos através da fruta.

 

8. Versátil

O mamão pode ser consumido puro, em sucos, misturado em batidos e em receitas de doces. Comer suas sementes também pode ser consumidas e trazer benefícios, por serem ricas em papaína.

 

 

 

Causas da rinite alérgica podem surgir a partir da alimentação

Crises de rinite são um problema constante na vida de muitas pessoas.

 

No entanto, apesar do cuidado diário com os ácaros e mudanças de temperatura, é comum quem ateste que a alergia persista. Pode não ser mero acaso: além desses dois fatores, a alimentação também pode afetar – e muito – a forma que o organismo responde.

 

“Já se sabe que o aspecto nutricional é crucial para o desenvolvimento ou cura de doenças respiratórias”, diz o otorrinolaringologista do Centro de Rinite, do Hospital IPO, Paulo Mendes Jr. “Nosso sistema digestivo funciona como um verdadeiro segundo cérebro. Para digerir alimentos, o corpo precisa produzir várias misturas químicas específicas que precisam ser transportadas para o local exato, na hora certa. Tudo isso é feito por uma rede de milhões de neurônios que estão presentes por todo o sistema digestivo e, apesar de serem independentes, o sistema digestivo e o cérebro estão sempre se comunicando”.

 

É o caso de alimentos como frutas, que possuem concentração de polén de gramíneas e plantas relacionadas. Essa mistura, em casos mais leves, pode ocasionar forte crise de rinite e, nos mais graves, pode travar a respiração, levando a uma emergência. Por conta disso, é essencial se prevenir com os seguintes itens, conforme explica Mendes:

 

 

Trigo e cereais

“Os cereais em geral contêm partículas que, quando inaladas, podem desencadear doenças como a rinite e a asma. Além disso, o glúten, um dos componentes do trigo, aumenta a produção de muco”.

 

Leites e derivados

“Os laticínios contêm uma proteína, chamada caseína, que causa inflamações que geram rinite e sinusite.”

 

Frutas

“O alérgico ao pólen de gramíneas e outros pólens de plantas relacionadas, pode desenvolver alergia a algumas frutas. É o caso do pêssego e do morango, por exemplo”.

 

Bebidas alcoólicas

“Mais notórias nesse caso, podem provocar vasodilatação e obstrução nasal”.

 

Aditivos industrializados

“Corantes, realçadores de sabor e sabores artificiais são substâncias relacionadas a reações alérgicas”.

 

Histamina

“A Histamina é a substância que é liberada pelo corpo em resposta a uma reação alérgica. Alguns alimentos desencadeiam a sua produção pelo organismo e em outros a histamina já está presente. Pimenta peixe cru, mariscos e frutos do mar podem contar alta quantidade”.

 

Alimentos benéficos para a rinite

Assim como existe o que faz mal, também é possível comer de forma saudável para evitar crises alérgicas. “Água, chás, grãos, mel e frutas cítricas, entre outros, podem fazer bem e gerar anticorpos, devido às suas vitaminas. Os tradicionais vegetais, como brócolis, vagem e folhas escuras também auxiliam no processo de recuperação do organismo”, aconselha Mendes.

 

 

 

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3 produtos naturais para cabelos cacheados

Quem tem cabelo bem encaracolado sabe: não é qualquer cabeleireiro que sabe cortar, não é qualquer xampu, condicionador e produto de finalização que serve.



Para garantir que os cachos estão bem, muitas mulheres evitam arriscar e se mantém fiéis a um certo produto. Por isso, vale a pena arriscar em produtos naturais, que são indicados neste tipo de cabelo.

 

 

Alguns produtos possuem várias utilidades, como o óleo de amêndoas. Segundo o Health Site, este é um dos óleos mais leves para o cabelo, além disso, é altamente rico em vitamina E o que ajuda a hidratar o cabelo, evitando as pontas secas. Bastam duas ou três gotas misturadas na palma da mão e passar por todo o comprimento do cabelo. O ideal é que seja feito depois de lavá-lo, mas mesmo com o cabelo seco, não ficará grudento.

 

Outra opção é o gel de aloe vera. É possível comprá-lo, mas se tiver a planta em casa, pode também remover o gel do interior de cada folha e guardar num frasco. O gel deve ser aplicado nas regiões do cabelo mais danificadas e que precisam de mais hidratação.

 

Por fim, água de rosas e óleo de argan são outras opções ideais para hidratar o cabelo mais frisado, por ajudar a ‘selar’ as pontas.

 

 

 

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Sol e pele delicada: é bom ter cuidado e atenção redobrados

O uso do protetor solar e os outros cuidados com a exposição ao sol devem ser práticas adotadas por pessoas com todos os tipos de pele, principalmente as delicadas.

 

Quem possui tons de pele mais claros, com tendência à acne ou acabou de passar por algum tratamento dermatológico, compõem esse grupo no qual a atenção com o sol deve ser redobrada.



A pele delicada, quando exposta ao sol de forma incorreta, acaba tendo reações diferentes e específicas como erupções cutâneas, coceira, machucados, vermelhidão e pequenas bolhas, além do risco de câncer de pele. Se usado da maneira adequada e seguindo as orientações corretas de um dermatologista, que pode orientar desde o fator de proteção à textura ideal do produto, o protetor solar ajuda a evitar esses problemas.

 

Pensando na pele delicada, veja algumas dicas que podem contribuir na escolha do protetor solar mais adequado para cada necessidade:

 

 

Tendência à acne

 

Um dos principais cuidados que se deve ter ao expor a pele com acne à luz solar é com a hiperpigmentação pós-inflamatória, ou seja, quando há o risco de surgir pequenas manchas, espinhas ou outras lesões na pele. Os medicamentos para acne também podem aumentar a sensibilidade ao sol. Nesses casos, é importante usar protetores que atendam a necessidade da pele oleosa e propensa à acne. É o caso do Eucerin SUN Creme-Gel Oil Control Toque Seco FPS 60, com textura leve e que ajuda a controlar a oleosidade da pele.

 

Após tratamentos dermatológicos

 

Procedimentos como laser e peelings químicos, ou outros processos dermatológicos, podem deixar a pele mais sensível e irritada, tornando-a mais vulnerável. Por isso, após esse tipo de tratamento, é aconselhável evitar a exposição ao sol. No caso da necessidade de exposição moderada com a pele já íntegra, consulte seu dermatologista para verificar o protetor ideal para as condições da sua pele. É importante ressaltar que a luz do sol é fundamental para a saúde, e evitá-la não é aconselhável. Ela ajuda o corpo a liberar endorfina, melhorar a circulação, o metabolismo e a produtividade. Por isso, a exposição ao sol é essencial, devendo ser realizada de maneira moderada e com a pele devidamente protegida.

 

 

 

Terapia com animais ajuda a tratar transtornos psicológicos

Ter um animal de estimação em casa pode ser uma ótima maneira de se manter ocupado, de se divertir e de ter uma companhia.

 

Mas, nos últimos anos, pesquisas científicas têm revelado cada vez mais benefícios na interação entre humano e animal, de modo que essa convivência pode se transformar em um verdadeiro remédio.



No Brasil, a técnica, reconhecida pelo Conselho Regional de Medicina como TAA (Terapia Assistida por Animais), é popularmente conhecida como pet terapia ou zooterapia. No caso dos cavalos, o nome usado é equoterapia.

 

O Centro de Pesquisa de Conexão Pessoa-Animal da UCLA (Universidade da Califórnia), em Los Angeles (EUA), fez um levantamento com base em seis pesquisas científicas sobre TAA. Os dados apontam que o simples acariciar dos animais proporciona um relaxamento automático por liberar serotonina e ocitocina, os "hormônios da felicidade", que são liberados quando estamos apaixonados, por exemplo.

 

Além disso, os animais estimulam a atividade cerebral, diminuem a pressão arterial e, por estimularem a liberação de hormônios, ajudam a diminuir a sensação de dor ou desconforto. Com isso, os animais deixaram de ser apenas pets e passaram a integrar equipes de clínicas e mesmo hospitais, em que podem auxiliar o tratamento de pessoas com doenças psicológicas ou limitações físicas, principalmente crianças e idosos.

 

Manuella Balliana Maciel, psicóloga do Cerne, Centro de Excelência em Recuperação Neurológica, em Curitiba, é coordenadora de um projeto com animais há um ano. Segundo ela, os bichos participam de diversas atividades e ajudam pacientes que têm mais dificuldade em criar vínculos com a terapia. Atualmente, cinco animais vivem lá e os outros visitam o local esporadicamente. Cachorros, coelhos, tartarugas e até uma galinha chamada Laila já passaram pelo centro.

 

 

"Em uma sessão, conversávamos com um paciente deficiente visual sobre como os animais andam. Ele imaginava que os cães andavam em duas patas. Então, a partir daí, levamos alguns animais para que ele apalpasse e conhecesse, incluindo a Laila", disse a psicóloga. Segundo ela, a galinha foi tão bem recepcionada pela clínica que virou uma visita recorrente.

 

Na terapia, Maciel relaciona as atividades vividas com os animais com aquelas que os pacientes muitas vezes têm dificuldade em assimilar. "Trabalhamos as questões de dar a mão, dar comida, dar carinho. Para muitos, esse movimento de dar é muito difícil e, com o animal, eles fazem sem sentir como se fosse uma obrigação da terapia."

 

Luciana Alencar Salles, fisioterapeuta do Centro Social Nossa Senhora da Penha (Cenha), em São Paulo, faz parte da equipe de equoterapia da organização, que também inclui a psicóloga Adriana Marinho, um equitador e uma fonoaudióloga. Segundo ela, o movimento tridimensional do cavalo (para frente, para os lados e para cima) estimula músculos e neurônios adormecidos, o que traz benefícios físicos para pacientes com problemas motores.

 

"A criança que é cadeirante, quando sai da cadeira para cavalgar tem a sensação de que está andando porque a marcha do cavalo é muito semelhante ao andar humano e esse estímulo pode levar à diversas evoluções no quadro".

 

Marinho explica que o cavalo se torna um facilitador do processo de interação e socialização. "No caso dos pacientes com distúrbios mentais, a equoterapia ajuda a aumentar a autoestima e a confiança."

 

Claudijane dos Santos, 40, é mãe de Alexa, 11, diagnosticada com paralisia múltipla. Ela relata que a filha, cadeirante, faz o tratamento com equoterapia há dois anos e teve uma melhora notável na postura. "A percepção dela melhorou, ela está mais atenta. Além disso, ela sai da terapia bem mais feliz, o contato com os cavalos faz bem para ela."

 

O equitador e aposentado da polícia Douglas Gonçalves teve a ideia de abrir um centro de equoterapia no Guarujá, litoral de São Paulo, com o apoio do grupo de escoteiros do qual faz parte, o Grupo 331 Lobo Guará. Ele narra que um dos processos mais emocionantes na equoterapia era o de aproximação, quando a equipe de profissionais apresentava o animal para os pacientes mais debilitados, que não conseguiriam montar à priori.


"Levávamos os pacientes mais crônicos para conhecer o cavalo, dar comida acariciar. Lembro de uma paciente que no primeiro dia saiu correndo e fugiu, mas depois de seis meses estava dando comida na boca do cavalo. Era incrível acompanhar essa evolução", disse ele.

 

Sem assistência do poder público, o centro, formado por voluntários, funcionou por dois anos e precisou encerrar as atividades em 2014. Existem, no entanto, contraindicações. Pessoas com problemas de coluna ou no quadril não devem andar a cavalo e, embora não exista restrição em relação ao contato com outros animais, é preciso verificar se o paciente é alérgico.

 

Em São Paulo, é possível conseguir sessões gratuitas de TAA através do serviço público de saúde, por meio de uma indicação médica de um profissional do SUS.

 

No Brasil, apenas clínicas, ONGs e hospitais particulares podem oferecer zooterapia. Existe um projeto de lei de fevereiro de 2018 que pede a liberação deste tipo de tratamento em hospitais públicos, uma vez que sua eficiência foi comprovada cientificamente e a oferta ainda não é coerente com a demanda de pacientes. (Com Folhapress)

 

 

 

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