Lifting facial sem cirurgia promove rejuvenescimento da pele

Cada vez mais cresce a procura por tratamentos estéticos menos invasivos, seja pelo baixo risco de complicações ou pelo menor tempo de recuperação.

 

Com isso, novos procedimentos vêm ganhando espaço, como o lifting com fios de sutura.



Indicado para tratar a flacidez na área do pescoço e da mandíbula, levantar as pálpebras e sobrancelhas e eliminar rugas, o tratamento é composto de uma única sessão que dura de 30 a 40 minutos, não sendo necessário nenhum tipo de corte cirúrgico ou sedação.

 

 

“O procedimento é realizado através da aplicação dos fios de sutura por meio de duas agulhas na região a ser trabalhada. Por isso, a anestesia é local e só se faz necessária nos pontos de entrada e saída das agulhas”, explica a dermatologista Dra. Thais Pepe, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia.

 

Segundo a médica, o lifting com fios de sutura não tem tempo de recuperação e os resultados podem ser vistos imediatamente após a sessão. Porém, devido a estimulação de colágeno provocada pelo ácido polilático, há uma melhora progressiva do resultado nos meses seguintes à aplicação.

 

“Apesar dos resultados duradouros, chegando a permanecer por até 24 meses, é necessário refazer o procedimento após este período, pois, com o tempo, o tecido volta ao seu estado natural de envelhecimento”, destaca.

 

Entre as possíveis complicações do procedimento estão pequenos hematomas, vermelhidão e leve inchaço na região, mas esses sintomas desaparecem em poucos dias. Há ainda o risco de ocorrer o deslocamento do fio de sutura nos dias seguintes ao lifting. Por isso é importante adotar alguns cuidados, como evitar atividades físicas de contato, cirurgias dentárias e outros tratamentos estéticos faciais.

 

“É recomendado também que nas primeiras noites o paciente realize compressas frias na região e mantenha a cabeça elevada em 30 graus na hora de deitar. Além disso, nas três semanas seguintes ao procedimento, o paciente deve dormir de barriga para cima para evitar pressão no rosto e não deve fumar ou beber através de canudos”, alerta a dermatologista.

 

De acordo com a Dra. Thais Pepe, o procedimento é contraindicado para pacientes que possuem alergia ou sensibilidade a biomateriais, além de pessoas com a face obesa, com flacidez excessiva ou com a pele do rosto extremamente grossa ou fina.

 

“É imprescindível que você realize consultas regulares com um especialista, pois apenas ele saberá indicar quais tratamentos e recomendações devem ser seguidos em cada caso”, finaliza.

 

 

 

Aprenda uma máscara facial usando as sobras dos ovos de Páscoa

A Páscoa já está chegando e o chocolate é, sem dúvida, uma das maiores tentações dessa época.

 

Com tantos ovos de páscoa que ganhamos, que tal aprender uma receita saudável para usar na pele do rosto? Sim! É possível reverter a tentação dessa época a nosso favor.



A cosmetóloga e diretora do Grupo Spa da Pele, Lucienne Souza, garante que o chocolate pode ser um ótimo hidratante facial. “O chocolate tem como maior benefício o fator umectante, promovendo maior flexibilidade e uma ação hidratante natural e prolongada, além de ter um aroma que desperta os sentidos”, completa Lucienne.

 

 

Anote a receita e hidrate sua pele de maneira especial.

 

Ingredientes

 

½ barra de chocolate

1 pote de iogurte natural

2 colheres de sopa de mel

1 colher de sopa de óleo de amêndoa ou canola (opcional)

 

Modo de preparo

 

Derreter o chocolate e bater o iogurte natural com a ele no liquidificador, adicionar as colheres de mel e o óleo (opcional). Lembrando que para quem tem pele oleosa o melhor é evitá-lo. Depois disso é só deixar agir por 20 minutos na pele e retirar com água morna.

 

Para finalizar, pegue o Leite de Limpeza da Koloss Cosméticos, que limpa profundamente, eliminando as impurezas e retirando toda e qualquer sujeira restante na pele. Em seguida, aplique o Sérum Concentrado da marca, que hidrata e nutre altamente, deixando nossa pele mega cuidada e linda.

 

 

 

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Poluição pode causar alterações cerebrais ainda no feto

Um novo estudo realizado na Holanda associou a poluição das residências com anormalidades cerebrais, no período fetal, contribuindo para disfunção cognitiva nas crianças em fase escolar.

 

O estudo publicado na revista Biological Psychiatry da Elsevier revela que os níveis de poluição do ar relacionados às alterações cerebrais estavam abaixo do considerado como seguro.



“Nós observamos o desenvolvimento dos efeitos cerebrais em relação às partículas finas de nível considerado pela UE abaixo do ideal”, disse Mònica Guxens, autora líder do Barcelona Institute para Global Health (ISGlobal), Espanha, centro apoiado pela “la Caixa” Foundation e Erasmus University Medical Center, da Holanda.

 

 

Essa descoberta completa estudos anteriores que relacionavam os níveis de poluição do ar com a disfunção cognitiva e o desenvolvimento do feto. “Entretanto, não podemos garantir segurança de níveis de poluição nas nossas cidades” acrescenta a Dra. Guxens.

 

A exposição às partículas durante a fase fetal está relacionada com uma pequena camada exterior do cérebro, o córtex, em vários lugares. O estudo mostra que essas anormalidades no cérebro interferem no desenvolvimento do controle inibitório, habilidade que regula o autocontrole evitando comportamentos impulsivos, do qual está relacionado problemas de saúde mental, como vícios, déficit de atenção e transtornos de hiperatividade.

 

O estudo foi feito através do acompanhamento de um grupo de mulheres holandesas grávidas. O monitoramento foi realizado durante todo o processo de desenvolvimento do feto. A Dra. Guxens e o corpo de pesquisadores avaliaram, durante um longo período, os níveis de poluição do ar da casa de 783 crianças.

 

Os dados foram coletados por campanhas de monitoramento de poluição, que detectaram níveis de dióxido de nitrogênio (partícula poluente causada pelo tráfego e pela fumaça do cigarro), tanto partículas finas quanto grossas.

 

Imagens do cérebro de crianças entre seis e dez anos revelaram anormalidades na espessura do córtex do precuneus e da região meio frontal da face. Apesar da relação entre as alterações da estrutura cerebral e a exposição às partículas finas ( os níveis de partículas registrados nas casas, estavam abaixo do classificado como seguro pela UE), apenas 0,5% do grupo de grávidas estavam expostas a níveis considerados como não seguros. Na maioria dos casos, a média registrada de dióxido de nitrogênio estava no limite.

 

“A poluição é obviamente invasiva aos pulmões, coração e a outros órgãos. Entretanto, nunca foram considerados seus efeitos no desenvolvimento cerebral. Talvez devêssemos ter aprendido com os estudos de fumo na gravidez, que já apontavam como as toxinas inaladas prejudicavam o desenvolvimento cognitivo”, disse John Kristal, editor de Biological Psychiatry.

 

O cérebro do feto é muito vulnerável durante o período de gestação, pois ainda não foram desenvolvidos mecanismos de proteção contra as toxinas do ambiente. Os resultados do estudo sugerem que a exposição a níveis considerados abaixo do seguro podem causar danos cerebrais permanentes.

 

 

 

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5 erros comuns que prejudicam os dentes

Por mais cuidadoso que você seja com a higiene bucal, existem alguns erros pouco conhecidos na hora da escovação que podem prejudicar os dentes.

 

Nem sempre escovar, usar fio dental e enxaguante é o suficiente, se não o fizermos da maneira adequada.



Veja quais os erros mais comuns listados pelo 'UOL' e evite problemas:

 

 

1 - Escovar os dentes com muita força

 

Você não deve pressionar a escova contra os dentes como faz quando quer tirar uma mancha do chão. Em longo prazo, o excesso de força tende a desgastar o esmalte dos dentes. Isso pode deixá-los sensíveis, sem brilho, amarelados ou com as pontas quase transparentes.

 

Aplicar muita força na limpeza também pode provocar erosão, retrações gengivais e exposição de parte da raiz dos dentes, o que gera sensibilidade, dor e mau hálito.

 

2 - Escovar os dentes logo após comer

 

O indicado é esperar cerca de 30 minutos para escovar os dentes após as refeições. Esse tempo é necessário para que a saliva possa neutralizar a acidez gerada na boca pelos alimentos. Passar a escova nos dentes quando a boca ainda está ácida pode contribuir para corroer o esmalte.

 

3 - Só usar creme dental branqueador

 

Na tentativa de deixar os dentes mais claros, muitas pessoas optam pela pasta com efeito clareador. Para deixar os dentes branquinhos, esses produtos possuem partículas abrasivas maiores. Elas removem a sujeira da superfície dos dentes ao agirem como uma espécie de "lixa". Se o produto for usado por muito tempo, sem acompanhamento de um profissional, tende a desgastar o esmalte dos dentes, provocando sensibilidade e até erosão.

 

4 - Escovar os dentes muitas vezes ao dia

 

“Pesquisas apontam que quem escova os dentes muitas vezes por dia acaba danificando o esmalte e comprometendo a saúde da gengiva”, alerta Jordan Lima da Silva, cirurgião-dentista e vice-presidente da regional de Jaú da APCD (Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas).

 

O recomendado é realizar a higienização ao acordar, antes de dormir e após grandes refeições. Ou seja, cerca de quatro vezes por dia --se considerarmos que a escovação depois do jantar é a mesma de antes de dormir.

 

5 - Trocar a escova pelo enxaguante

 

Às vezes, na correria, algumas pessoas deixam de escovar os dentes e só fazem um bochecho, que é mais rápido e prático. Apesar de ajudar a eliminar bactérias da boca e evitar o acúmulo de placa, o produto não é um substituto da escova e, sim, um complemento.

 

Segundo a dentista Amélia Mamede, diretora de promoção de saúde da Associação Brasileira de Odontologia (ABO), fazer a troca constantemente pode levar ao aparecimento de cáries e outras doenças relacionadas à má higienização. Lembre-se que a a escova e fio dental são muito importantes para garantir a manutenção da saúde bucal.

 

 

 

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Inverno: 5 produtos para higienizar a pele sem agravar o ressecamento

Sendo uma estação mais seca, com ventos e maior concentração de poluentes, o inverno favorece o ressecamento da pele. Por isso é necessário ter atenção quanto aos produtos de limpeza, pois eles podem ressecar ainda mais o tecido cutâneo



Com a proximidade das estações mais frias, o tempo começa a mudar e alguns hábitos devem acompanha-lo, principalmente aqueles relacionados à rotina de cuidados com a pele.

 

Por isso, uma boa rotina de cuidados é essencial para não sofrer com ressecamento da pele no inverno, principalmente com relação à limpeza, que deve ser menos agressiva para que não ocorra o efeito rebote.

 

Confira produtos específicos para realizar esta etapa durante a época mais fria do ano:

 

1 - Indicado para todos os tipos de pele, até mesmo as mais sensíveis, o U.SK Cleanser, da Under Skin, é um sabonete líquido que limpa de forma efetiva a pele, além de possuir em sua formulação quatro extratos vegetais, que agem em sinergia e conferem ao produto atividades antimicrobianas, anti-inflamatórias, cicatrizante, calmante, antisséptica e adstringente. Com Calêndula, Camomila e Hamamélis, o U.SK Cleanser promove mais que limpeza adequada sem agressão, sendo também capaz de equilibrar o pH cutâneo, conservar a microbiota natural e deixar um residual de hidratação sobre a pele, mesmo após o enxágue.

 

2 - A Emulsão de Limpeza, da Buona Vita, possui fórmula multifuncional para limpeza, amolecimento de comedões e higienização facial e corporal. Com ação demaquilante, sua formulação suave restabelece a pele, acentuando sua renovação e removendo impurezas e células mortas, sem retirar proteção natural do tecido. Além disso, a emulsão ainda conta com extrato de camomila em sua composição, ativo com ação emoliente, refrescante, antisséptica, suavizante, desintoxicante e calmante.

 

 

3 - O Sabonete Facial para peles sensíveis com Coffee Skin, da Pharmapele, age higienizando a pele delicadamente, promovendo agradável sensação de alívio, limpeza, suavidade e hidratação. Com ação calmante, sua fórmula conta com Lactokine, uma proteína derivada do leite que promove o equilíbrio das funções celulares, e Coffee Skin, um ativo extraído da semente do café que promove ação antioxidante e proteção contra radicais livres, além de possuir ação descongestionante, anti-inflamatória e antiglicante.

 

4 - Com pH próximo ao da pele, o Sabonete Facial para peles secas com Ômega e Quinoa, da Pharmapele, limpa delicadamente a pele, preservando sua integridade e hidratação natural. O produto contém Quinoa Real em sua composição, ativo que forma uma espécie de película sobre a pele, impedindo a perda de água e, consequentemente, a desidratação. Além disso, sua fórmula é rica em Ômegas, proporcionando assim potente ação antioxidante e hidratante, o que deixa a pele jovem, saudável e com aspecto macio, sedoso e aveludado.

 

5 - O Sabonete Onface, da Biozenthi, tem alto poder de limpeza e renovação da pele, devido à grande composição de minerais presentes na argila preta com a qual o sabonete é formulado. De uso seguro para veganos e celíacos, o produto também auxilia na absorção da oleosidade e no controle do processo inflamatório da acne. Com agentes hidratantes e extratos de alecrim e calêndula, o sabonete Onface ainda pode ser usado como demaquilante para remover a maquiagem no final do dia.

 

 

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Saiba como escolher o chocolate mais saudável na Páscoa

A Páscoa se aproxima, e com ela vem a maior oferta de chocolates e a tentação de comê-los cada vez mais.

 

Os nutricionistas advertem que moderação deve ser a palavra de ordem para uma alimentação saudável, nesses dias e no restante do ano.

 

O cuidado deve ser redobrado com as crianças e os diabéticos.

 



“Indivíduos diabéticos devem ter atenção ao consumo do chocolate diet, pois a ausência do sacarose impacta significativamente na composição do produto, favorecendo ao acréscimo de outro tipo de carboidrato e gordura em excesso, especialmente a saturada. No final das contas, apresenta valor calórico bem similar.

 

O melhor é consultar o nutricionista para equilibrar o consumo dentro de um plano alimentar individualizado”, diz Nathalia Almeida, professora do curso de Nutrição na Faculdade Arthur Sá Earp Neto (FMP/Fase-RJ).

 

A nutricionista também chama a atenção para o fato de as crianças serem estimuladas a consumirem chocolate precocemente. “O ideal é restringir o consumo nos primeiros dois anos de vida e, após esse período, a oferta poderá ser feita de forma esporádica. O consumo de doces por crianças deverá ser mínimo. Vale a pena salientar a importância da leitura do rótulo do produto para a escolha daquele com menor número de ingredientes, optando por aqueles que não possuem o açúcar como primeiro ingrediente”, ressalta Nathalia.

 

Para as eternas crianças em busca dos ovinhos dos coelhos de Páscoa, ela recomenda dar preferência ao chocolate com menor teor de gordura possível e maior quantidade de cacau, entre os ingredientes: “O legal é preferir aqueles com teor de cacau acima de 60%. Quanto mais amargo melhor e mais benefícios terá para o corpo.”

 

Perguntada sobre qual o consumo máximo de chocolate por dia, Nathalia Almeida explica que não existe um número fechado, variando de acordo com a dieta ideal para cada pessoa. “Uma porção usual é estimada entre 25 e 30 gramas. Consumir chocolates que têm avelãs, castanhas e amêndoas é interessante, porque a combinação com as oleaginosas proporciona melhor potencial antioxidante e eleva o teor de fibras do produto”, completa a professora da FMP/Fase.

 

 

 

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