Maquiagem mineral: o 'detalhe' que pode fazer toda a diferença

Com fórmulas cada vez mais avançadas e resultados mais notórios, a indústria da maquiagem parece ter encontrado a chave do sucesso naquilo que de mais puro e eficaz há: a natureza.

 

Os produtos naturais, biológicos, orgânicos e até mesmo minerais começam a ganhar mais espaço num mercado em que a preocupação em cuidar da pele ganha destaque face à vaidade que até agora lhe foi atribuída.



Mas se a maquiagem natural é aquela que possui um alto teor de ingredientes de origem não sintética e a maquiagem biológica e orgânica é aquela que recorre nas suas fórmulas a componentes de agricultura e produção biológica e orgânica (respectivamente), o que é, então, a maquiagem mineral?

 

 

Tal como o nome indica, é a maquiagem onde reinam os minerais, como o zinco, o óxido de titânio e mica. Na prática, são produtos de beleza que usam ingredientes retirados da terra e que, por norma, se assumem como ‘puros’, pois são isentos de corantes, óleos, conservantes, fragrâncias sintéticas, ceras ou agentes de volume, explica o site do "Independent". Os parabenos e as substâncias que possam causar algum tipo de inflamação são também ingredientes excluídos da maquiagem mineral.

 

Além da lista de ingredientes (que tende a ser consideravelmente menor), o que mais diferencia a maquiagem mineral da convencional é o seu poder de eficácia nos mais variados tipo de pele, prevenindo de forma assertiva a obstrução de poros, o que torna este tipo de maquiagem a opção mais certeira para quem tem a pele sensível ou propensa a desenvolver acne, diz a "Marie Claire".

 

 

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9 estratégias para ser capaz de resistir ao açúcar

Açúcar: substância doce extraída da cana-sacarina e da beterraba.

 

Por outras palavras, carboidrato solúvel de sabor doce. Em modo de alerta: um dos maiores venenos da atualidade.



Por estar presente na grande maioria dos alimentos ingeridos ao longo do dia e por ter um efeito viciante semelhante ao de muitas substâncias, o açúcar é apontado como um dos principais vilões da saúde atual, podendo contribuir para a diabetes tipo 2, para a obesidade, patologias cardíacas, entre outras.

 

 

Mesmo quando se tem uma alimentação saudável e equilibrada é possível ficar à mercê da ‘necessidade’ de açúcar, um desejo que pode nascer por culpa da fome emocional, do desregulamento hormonal ou até mesmo pelo alimento ‘saudável’ que se acabou de comer e que, na verdade, é nada mais do que uma mescla de ingredientes, muitos dos quais açúcares disfarçados.

 

Para acabar com este ciclo vicioso que é o consumo de açúcar, o "Washington Post" listou aquelas que são as melhores estratégias e começa logo na primeira refeição do dia e tida por muitos como a mais importante: o café da manhã. Diz a publicação que fazer uma refeição sólida logo pela manhã – com reforço de proteína - ajuda a controlar os níveis de saciedade e, com isso, reduzir os picos de gula.

 

Planejar todas as refeições do dia, manter o organismo hidratado (e não conta o chá com açúcar, como é lógico, mas é válida a junção de limão, canela ou frutos vermelhos à água) e esperar dez minutos antes de agir perante um pico de gula são outras estratégias a ter em conta na hora de conseguir dizer ‘não’ ao açúcar. Nesta última situação, conhecer algumas práticas de autocontrole e meditar pode ajudar.

 

Quando a vontade por doces parece não desaparecer, nada como optar por alimentos saudáveis mais adocicados, como a batata-doce cozida/assada, as frutas, a cenoura ou até mesmo brigadeiros energéticos e saudáveis que podem ser feitos em casa com manteiga de frutos secos, tâmaras, coco ralado, baunilha etc.

 

Os smoothies caseiros (em que a quantidade de vegetais é superior à de fruta e junta-se sempre uma fonte de proteína, como o iogurte grego) são também uma excelente opção para os momentos de ‘fome por doces’, porém, nada como habituar o paladar a comer algo mais amargo quando se quer algo doce, diz a publicação.

 

Se não há a possibilidade de levar para o trabalho todas as refeições feitas em casa, a compra de alimentos isentos de adoçantes artificiais é fundamental. Aspartame, sacarina, sucralose são alguns dos ‘açúcares’ a evitar.

 

Por fim, mas não menos importante, está o controle da resistência à insulina, algo que se consegue com a inclusão de gengibre e açafrão-das-Índias na alimentação diária.

 

 

 

Mulheres sofrem o dobro do risco de lesão nos ligamentos quando correm

A corrida é a categoria esportiva onde se aponta um problema que afeta mais mulheres do que homens.



Falamos do risco de lesão nos ligamentos e fraturas de estresse que são mais comuns no sexo feminino como comprovam as estatísticas de lesões atléticas, diz o site do Globo Esporte.

 

 

Maior taxa de gordura corporal, débito cardíaco inferior e menor consumo máximo de oxigênio e hemoglobina, bem como de massa muscular e força são as principais características das mulheres, por comparação com os homens, que as deixam mais expostas a lesões durante os treinos. Tais lesões são ainda mais propícias em exercícios de rotação do joelho, o que pode acontecer na marcha ou corrida, devido à rotação interna do quadril que obriga a um apoio em maior área do joelho, diz o site.

 

Treinar o reforço muscular e o fortalecimento articular é uma forma de reduzir o risco de lesões referido, já que a menor articulação é uma das características do corpo da mulher que a torna mais frágil. Além disso, uma alimentação equilibrada diminui o risco de fraturas ósseas.

 

Embora possa parecer que não há uma ligação direta, o baixo consumo de calorias – frequente quando se tenta obter uma alimentação saudável sem aconselhamento de especialistas – pode ter repercussões a nível hormonal, que se traduz em ausência ou diminuição da menstruação. O baixo peso influencia a densidade óssea, tornando-a mais exposta a lesões como fraturas de estresse.

 

 

 

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