Pipas e rede elétrica: uma combinação que não é brincadeira. Por duas vezes consecutivas, nesta segunda-feira (12) e na quarta (14), pipas enroscadas na fiação de energia foram as causas de desligamentos registrados pela Copel, na cidade da Lapa, na Região Metropolitana de Curitiba, que deixaram 522 unidades consumidoras sem luz.
A Copel reforça que, além de causar interrupção no fornecimento de energia, empinar pipas próximo da rede elétrica é uma prática que coloca a vida em risco.
“A rede de energia é exposta e as causas externas são as principais causas de desligamentos, entre essas causas estão as pipas. Além disso, o contato das linhas das carretilhas com os cabos de energia pode ocasionar curto-circuitos e conduzir energia levando a acidentes severos, até mesmo fatais, por choque elétrico”, alerta o gerente do Departamento de Segurança do Trabalho na Copel, Rodrigo Marcacine Resende.
“Sob nenhuma hipótese a pessoa deve tentar resgatar uma pipa enroscada na rede. Não há brincadeira que valha o risco de perder uma vida”, acrescenta.
Os dias com vento, ensolarados e secos do outono e do inverno que se aproxima são um convite para soltar pipas, mas isso deve ser feito em locais seguros e afastados da rede elétrica e de ruas onde as linhas podem causar outros tipos de acidentes com pedestres, ciclistas e motociclistas.
“A segurança sempre vem em primeiro lugar. Campos abertos, praças públicas com áreas amplas são bons lugares para empinar pipa”, orienta Marcacine.
EMERGÊNCIAS – A Copel alerta que é fundamental que se mantenha distância das redes de energia para evitar acidentes que podem ser fatais. Em caso de emergências, o 0800 51 00 116 da linha direta da Copel pode ser acionado de qualquer telefone. Faça a ligação e tecle 1 para situação de risco à vida ou acidente com a rede elétrica.
Por - AEN
As exportações de milho no Paraná alcançaram 1,18 milhão de toneladas nos primeiros quatro meses do ano, um aumento de 77% em relação ao mesmo período do ano passado, em que o Estado registrou 668,4 mil toneladas segundo dados do Agrostat/Mapa.
Esse é um dos assuntos detalhados no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 8 a 14 de maio preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).
Em relação à receita, foram gerados US$ 267,1 milhões, ou R$ 1,5 bilhão. O aumento foi de 81% em comparação com o primeiro quadrimestre de 2024, de US$ 147,9 milhões. Isso por conta do aumento no volume embarcado e pelos preços melhores.
Por outro lado, a exportação nacional registrou 6,07 milhões de toneladas no mesmo período, uma queda de 14% em relação aos primeiros quatro meses do ano passado, que foi de 7,07 milhões.
O analista do Deral, Edmar Gervásio, destaca o crescimento do Estado no âmbito nacional de exportações da cultura. “De janeiro a abril de 2024 o Paraná encontrava-se em terceiro lugar do ranking nacional em exportação de milho. No mesmo período deste ano o Estado se consolidou como segundo lugar, ficando atrás apenas do Mato Grosso” disse.
O Irã foi o principal destino do milho paranaense durante o período, que importou 52% do volume total exportado pelo Paraná, seguido do Egito com 12,8% e Turquia com 11,3%.
FRANGO – O abate de frangos no Brasil somou 1,63 bilhão de cabeças no primeiro trimestre de 2025, segundo dados do IBGE, um crescimento de 2,3% em relação ao mesmo período de 2024. Também houve alta de 0,9% na comparação com o último trimestre do ano passado. A produção de carne acompanhou esse movimento, alcançando 3,45 milhões de toneladas no período. Neste cenário, o Paraná manteve a liderança nacional. No acumulado do ano de 2024 o Paraná respondeu por 34,2% do abate e 34,9% da carne de frango produzida. O Estado teve crescimento de 2,5% no número de abates e de 3,1% no volume produzido em relação a 2023.
SUÍNOS – Com dados do Agrostat/Mapa o documento mostra que o Paraná estabeleceu um novo recorde mensal de exportação de carne suína, em que foram exportadas 21,2 mil toneladas, ou 25,5% a mais que abril de 2024, que foram registradas 4,3 mil toneladas, e 9,3% a mais que o mês de março deste ano, onde foram exportadas 1,8 mil toneladas.
Além disso, as perspectivas são positivas para os próximos meses, já que o segundo semestre é caracterizado historicamente pelo aumento de volume exportado, reforçando as chances de novos recordes ainda em 2025.
OVOS – No primeiro trimestre do ano o Paraná ficou em segundo lugar no ranking nacional de produção de ovos, segundo dados das Pesquisas Trimestrais da Pecuária, do IBGE. A produção do Estado no período foi de 459,1 milhões de dúzias produzidas (9,8% do total nacional), volume 5,5% maior que os três primeiros meses de 2024.
No âmbito de exportação, o Paraná foi o 4º no ranking nacional do primeiro quadrimestre do ano, onde exportou 2.454 toneladas que gerou uma receita de US$ 11,7 milhões, números menores em volume (-32,5%) e receita (-20,4%) em relação ao mesmo período de 2024.
CANA-DE-AÇÚCAR – Em 2025 a área destinada da cana-de-açúcar é projetada em 507 mil hectares, 1% superior à de 2024 (501 mil hectares) e, como consequência, o Estado deve colher uma safra maior da cultura neste ano, uma expectativa de 36,7 milhões de toneladas. As colheitas iniciaram em março e cerca de 8% já foram colhidos.
PITAIA – Pelo terceiro ano acompanhando a produção de pitaia, que está presente em 126 municípios do Estado, em 2023 o Deral registrou que o Paraná produziu 3,2 mil toneladas em uma área de 273 hectares, resultando em um Valor Bruto de Produção (VBP) de R$ 27,5 milhões.
O boletim destaca a aproximação do IV Simpósio Brasileiro e II Encontro Paranaense das Pitaias, que reunirão entre 21 e 23 de maio, em Maringá, produtores, associações e cooperativas, pesquisadores, extensionistas rurais e empresas interessados na produção da fruta.
TANGERINA – O Paraná é o 4º no ranking brasileiro de produção de tangerina, tendo produzido, em 2023, 94,5 mil toneladas da fruta em uma área de 7,1 mil hectares. Isso representa uma queda de 11,3% da área e 22% de volume entre 2014 e 2023.
A safra atual encontra-se no início da colheita e tem expectativas superiores à safra passada. As boas condições climáticas contribuíram para a antecipação da maturação e a inversão de ácidos em açúcares das frutas. Os produtores também podem se animar com a aproximação da 57ª Festa Nacional da Ponkan, entre 06 a 08 de junho, em Cerro Azul (RMC), a Capital Nacional do Cítrico.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa), por meio da Escola de Saúde Pública do Estado do Paraná (ESPP), está com inscrições abertas para projetos de pesquisa com soluções para a saúde pública. A 8ª edição do Programa Pesquisa para o SUS (PPSUS) é composta por cinco fases e o prazo vai até 16 de junho.
O objetivo do programa é apoiar e fortalecer pesquisas que podem ser aplicadas no Sistema Único de Saúde (SUS). As propostas aprovadas iniciam o convênio a partir de outubro deste ano.
A iniciativa é desenvolvida em parceria entre a Sesa, Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná, Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (DECIT/SECTIS/MS), do Ministério da Saúde (MS) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Podem submeter propostas pesquisadores, instituições de pesquisa e órgãos de gestão em saúde, que buscam financiar projetos de pesquisa que visam solucionar problemas de saúde prioritários para o SUS e fortalecer a ciência e tecnologia em saúde nas unidades federativas.
O PPSUS está estruturado em cinco eixos temáticos: Ações Estratégicas para Atenção e Vigilância em Saúde; Atenção à Saúde Mental e outras Condições Crônicas Não Transmissíveis; Atenção à Saúde Materno-Infantil, da Criança, do Adolescente, da Mulher e da Pessoa Idosa; Monitoramento e Avaliação de Programas e Políticas de Saúde; e Tecnologias, Sustentabilidade e Inovação em Saúde.
“O desenvolvimento científico e tecnológico na área da saúde contribui para a melhoria da saúde das pessoas, com temas importantes. No caso do programa, a parceria entre as várias instituições é fundamental para o avanço e melhoria do SUS”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
FASES DO PROGRAMA – As etapas do edital consistem em: apresentação da proposta para a Fundação Araucária/Pré-seleção, análise e julgamento das propostas por consultores ad hoc, avaliação pela comissão de especialistas, análise pelo comitê gestor e resultado do julgamento. Mais informações no link.
Por - AEN
O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta quinta-feira (15) o decreto que regulamenta a devolução de créditos acumulados de ICMS via Sistema de Controle da Transferência e Utilização de Créditos Acumulados (Siscred) para empresas e cooperativas agrícolas que adquirirem cotas de Fundo de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Paraná FIDC). A medida é uma das novidades do programa pioneiro do Estado, que funciona como uma espécie de Plano Safra estadual.
Como explica o secretário da Fazenda, Norberto Ortigara, o
estabelece as regras para a transferência desses créditos homologados pela pasta e que serão usados em apoio à cadeia produtiva agroindustrial e agrícola do Paraná. “Na prática, isso significa a injeção de dinheiro na veia para financiar a instalação de aviários e chiqueiros, para ampliar a produção de leite e para a construção de indústria de processamento agroindustrial”, ilustra o chefe da pasta.De acordo com o regramento, a transferência do crédito acumulado poderá ter início a partir da integralização da operação de aquisição da cota do FIDC – ou seja, da aplicação de recursos no fundo de investimento – e será feita em 24 parcelas.
Com isso, os destinatários poderão usar o valor para abater até 100% do saldo devedor próprio no período de apuração. No entanto, não será possível utilizar esses créditos para liquidar o ICMS obtido por substituição tributária.
O FIDC Agro Paraná funciona como uma espécie de ‘guarda-chuva’, sob o qual as cooperativas instaladas no Estado e empresas integradoras podem participar por meio da criação de outros fundos vinculados e oferecer condições facilitadas de financiamento aos cooperados e integrados para a compra de máquinas, equipamentos, sistemas de irrigação e logística.
“Os FIDCs são uma nova forma de financiar a necessária expansão de nossa produção agrícola e nosso processamento agroindustrial. E agora a possibilidade de transferir os créditos do ICMS vem para complementar e ampliar esse esforço de financiamento. É uma medida inteligente e inventada aqui no Paraná que está sendo copiada em todo o Brasil. É motivo de orgulho para todos nós”, conclui Ortigara.
Lançado em abril na B3, o Paraná FIDC oferece uma alternativa às condições de financiamento do Plano Safra e de outros recursos destinados ao crédito rural e agroindustrial. A ideia é promover investimentos estratégicos para impulsionar ainda mais o agronegócio no Paraná. Para isso, o Estado vai aportar R$ 350 milhões para financiar essas iniciativas e espera gerar R$ 2 bilhões em negócios no campo.
O fundo deve contribuir ainda na promoção do crescimento econômico, com a segurança alimentar, com a preservação do meio ambiente e com o fortalecimento das comunidades rurais, podendo ser usados para sistemas de irrigação, expansão da produção, armazenagem, equipamentos e outras linhas. A iniciativa é inédita no País e, por isso mesmo, serve de modelo para que outros estados repliquem a proposta em outras regiões do Brasil.
Por - AEN
A Companhia de Saneamento do Paraná faz um trabalho contínuo de acompanhamento da situação dos mananciais superficiais e subterrâneos utilizados em todo o Paraná.
A Sanepar chama a atenção para a necessidade de uso racional da água devido à alteração dos níveis dos mananciais em função da baixa quantidade de chuvas em diversas regiões, especialmente no Centro e no Oeste do Estado.
Segundo o diretor de Meio Ambiente da Sanepar, Julio Gonchorosky, nestas duas regiões a Sanepar identificou, por meio do InfoHidro, desenvolvido em conjunto com o Simepar, um maior número de mananciais de abastecimento com vazão mensal abaixo ou muito abaixo da esperada.
“O acumulado de chuvas para o período nessas regiões está abaixo do estimado. É importante evitar desperdícios de água tratada. As ações para o uso racional precisam estar sempre presentes em nossas vidas, estejamos ou não numa estiagem. A água é um bem precioso, que não pode ser mal usado em nenhum momento. No entanto, agora, o cuidado com a água se faz ainda mais necessário. E não apenas nas regiões Central e Oeste do Estado, onde os mananciais apresentam mais baixas, mas em todo o Estado. Isso precisa fazer parte dos nossos hábitos”, diz o diretor.
Analisando os dados atuais e as previsões de chuva, ele relata exemplos de situações que comprovam a necessidade desses hábitos. “Em Vitorino, o Rio Vitorino que tem permanecido em regime de seca e, em Francisco Beltrão, o Rio Marrecas está com volume bem baixo. Em Curitiba, por exemplo, eram esperados mais de 120 milímetros de chuva nos últimos 30 dias e o volume nesse período foi cerca de 40 milímetros", complementa.
Na Capital, barragens auxiliam nos períodos de estiagem, especialmente nos meses de inverno, quando, naturalmente, as chuvas são muito mais escassas. "Somente a partir de setembro, ou seja, daqui a quase quatro meses, é que iniciarão as chuvas de primavera, que deverão ser mais abundantes, trazendo maior volume de água armazenada em barragens”, detalha Gonchorosky.
USO RACIONAL – A água da Sanepar deve ser priorizada para a alimentação e higiene, sendo importantes atitudes como reduzir o tempo de banho, fechar a torneira ao escovar os dentes e ao lavar a louça. Tratar a água de piscinas, implantar cisternas para armazenar e usar a água da chuva em atividades como a lavagem de calçadas ou a rega de plantas, além de consertar vazamentos rapidamente, também contribuem para o uso adequado. Essas ações são importantes para utilização racional da água e também auxiliam na redução do valor da conta.
Por - AEN
Usuários que passam por rodovias do Oeste e Sudoeste do Paraná passam a contar com socorro médico e mecânico
A EPR Iguaçu assume a 00h00 desta sexta-feira (16) a prestação de serviços nas rodovias que compõem o lote 6 das Rodovias Integradas do Paraná. A partir de agora os usuários que trafegam pelos 662 quilômetros, que passam por 31 municípios nas regiões Oeste e Sudoeste, têm acesso a serviços como: atendimento médico, socorro mecânico (guinchos leve e pesado) e inspeção de tráfego.
“Oferecer ao usuário estrutura, conforto e segurança é primordial, por isso iniciamos os trabalhos em pista antes mesmo do prazo determinado em contrato. As vias que compõe o Lote 6 são estratégicas para o desenvolvimento econômico do estado e do país, já que conectam o Brasil a dois importantes parceiros comerciais, Paraguai e Argentina. É por elas que passa a produção regional, o escoamento da safra de grãos, além de ser um corredor turístico de grande importância. Possibilitar ao usuário a garantia de que ele tenha com quem contar em situações que podem impactar a viagem e auxiliar no que for possível para que ele chegue seguro ao seu destino é o que nos move”, afirma o diretor-presidente do Núcleo EPR Paraná, Marcos Moreira.
Os serviços de socorro médico e mecânico podem ser acionados pelo número de emergência 0800 277 0163. A frota de atendimento é composta por 15 ambulâncias, 9 guinchos leves, 5 guinchos pesados, 19 viaturas de inspeção, 3 caminhões pipa e 3 caminhões boiadeiro, garantindo a segurança, o conforto e a integridade do usuário.
Programa de investimentos
O lote 6 é composto por trechos das rodovias: BR-277, BR-163, PR-182, PR-483, PR-180, PR-280 e PR-158. Rodovias que são importantes corredores de escoamento agrícola e conectam o Oeste e o Sudeste do Paraná e o Mato Grosso do Sul ao Porto de Paranaguá, bem como caminhos que levam ao Paraguai, a Argentina e as Cataratas do Iguaçu, uma das sete maravilhas da natureza e um dos destinos mais procurados por estrangeiros.
Ao longo dos 30 anos de concessão, estão previstos R$ 13 bilhões de investimentos em obras de infraestrutura. O projeto contempla 462,4 km de duplicações, 31,4 km de faixas adicionais e 87,1 km de vias marginais, atendendo regiões fundamentais para o agronegócio e a logística nacional. Este é o maior pacote de duplicações do Programa Federal de Concessões de Rodovias.
As obras de duplicação de pistas devem iniciar no terceiro ano do contrato e das faixas adicionais no sétimo ano. A redução média de tarifa é de 20% na comparação com o contrato anterior. O modelo de concessão adota o Desconto para Usuários Frequentes (DUF), com redução de até 98% para veículos leves com uso de TAG eletrônica e passagens frequentes nas praças, e o Desconto Básico de Tarifa (DBT) de 5% para pagamento automático (TAG), tornando o pedágio mais acessível.
Obras no Sudoeste
As obras de recuperação do pavimento, sinalização e serviços de drenagem já iniciaram no Sudoeste, importante acesso para o município de Realeza. “A nossa prioridade é garantir que o usuário possa trafegar em rodovias que tenham pistas de qualidade, barreiras de segurança adequadas, boas condições de visibilidade e infraestrutura. Promovendo a segurança viária em todo o trajeto que está sob concessão”, destaca Silvio Caldas, Diretor Executivo da EPR Iguaçu.
Obras na BRs 277 e 163
Na região Oeste, já foi realizado o mapeamento de pontos emergenciais e já estão sendo realizados reparos e melhorias, tanto na BR-277, quando na BR-163. “O diálogo com o setor produtivo, cooperativas, transportadores e autoridades é prioridade. Seguimos sempre em sintonia com os usuários recebendo informações, demandas e pontos de vista que nos levem a melhorias contínuas na prestação dos serviços, contribuindo para o desenvolvimento do estado como um todo, fortalecendo a competividade do agronegócio e fomentando o turismo”, reforça o Diretor Executivo da EPR Iguaçu.
Além de garantir melhoria na fluidez do tráfego e o aumento da segurança viária, para os 31 municípios impactados, a EPR Iguaçu também fomenta a economia, com geração de mais de 400 empregos diretos e mais de 1.200 indiretos, até o momento.
Para saber mais informações sobre a EPR Iguaçu siga as redes sociais e fique bem-informado, no X e Instagram: @epr.iguacu. Acompanhe também o canal no WhatsApp https://x.gd/bhZS3
Sobre a EPR
A EPR é uma plataforma de investimentos em infraestrutura especializada em concessões de rodovias e mobilidade. A empresa consolida a expertise e solidez da Equipav, com mais de 60 anos de experiência no setor; e da Perfin Infra, gestora de fundos de investimentos em infraestrutura. A EPR prioriza a excelência na prestação de serviços, a segurança e o conforto dos usuários das rodovias, além de contribuir para o desenvolvimento sustentável das regiões onde atua.
Por - Assessoria