Mais de 900 pessoas participam nesta terça e quarta-feira (19 e 20) do seminário que debate estratégias e ações voltadas ao fortalecimento da Atenção Primária à Saúde (APS) - que é o atendimento feito nos municípios.
Denominado “APS nos Territórios: Equidade, Vínculo e Qualidade no Cuidado”, o seminário é promovido pelo Ministério da Saúde e reúne no Expo Trade, em Pinhais, profissionais e gestores da saúde, além de representantes dos 399 municípios paranaenses.
São realizadas palestras, oficinas e atendimentos especializados para gestores, visando ampliar a resolutividade e a qualidade da atenção à saúde em todo o território.
"Este é um momento importante de diálogo e construção conjunta com o Ministério da Saúde e os representantes dos municípios do Paraná”, disse o secretário da Saúde do Paraná, Beto Preto. “Nosso objetivo é fortalecer a Atenção Primária, garantindo mais proximidade com a população e qualidade no cuidado em saúde".
No encontro, são apresentados avanços expressivos no Paraná nas áreas de saúde digital, planificação da saúde, saúde bucal, boas práticas na saúde da família, dentre outros. Outro tema são mudanças promovidas pelo Ministério da Saúde no financiamento da Atenção Primária. "O cuidado em saúde acontece nos territórios", disse a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti David Lopes.
"Por isso, é essencial que gestores e equipes compreendam as mudanças no financiamento da Atenção Primária, para registrar corretamente a produção nos sistemas nacionais. Esse processo garante mais recursos, fortalece a integração com os serviços especializados e consolida a Rede de Atenção à Saúde em todo o Paraná”, afirmou.
O encontro integra uma série de eventos presenciais que estão sendo promovidos nos estados e no Distrito Federal. Durante o evento serão realizadas oficinas práticas sobre o uso de indicadores de qualidade da APS, que orientam ações mais resolutivas, humanizadas e integradas no cuidado à população.
A programação também servirá para troca de experiências e apresentação de boas práticas de diferentes regiões do País.
Por - AEN
A Polícia Militar descobriu um laboratório de produção de cocaína em uma residência no bairro Cantelmo, em Francisco Beltrão, no Sudoeste do Paraná, na madrugada desta quarta-feira (20).
A operação começou ainda na noite de terça-feira (19), por volta das 22h, quando policiais do 3º BPM de Itapejara do Oeste receberam a informação de que um carro havia saído de Francisco Beltrão para realizar uma entrega de drogas.
O veículo foi localizado e abordado. Nele estavam dois ocupantes, um adulto e um adolescente. Durante a revista, os policiais encontraram 125,5 gramas de cocaína. A investigação revelou que a droga era produzida em Francisco Beltrão e revendida na região por R$ 50,00 o grama. Os dois foram encaminhados à 12ª Central Regional de Flagrantes de Pato Branco.
Com as informações, o 21º BPM foi acionado e uma equipe da 1ª Companhia seguiu até o endereço suspeito. No local, os policiais abordaram um homem de 29 anos e, durante buscas, confirmaram que funcionava ali um laboratório de drogas. Foram apreendidos 880 gramas de cocaína já pronta para venda, 920 gramas de insumos químicos, uma prensa hidráulica utilizada para compactar a droga em blocos e balanças de precisão.
Segundo a Polícia Militar, o prejuízo causado ao crime organizado com a apreensão foi de aproximadamente R$ 90 mil.
O homem foi preso em flagrante e responderá por tráfico de drogas, crime previsto no artigo 33 da Lei 11.343, com pena de 5 a 15 anos de prisão, e também por corrupção de menores, conforme o artigo 244 do ECA, que prevê pena de 1 a 4 anos. Ele, juntamente com o material apreendido, foi encaminhado à 19ª Subdivisão Policial de Francisco Beltrão para os devidos procedimentos.
Por - CAtve
O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) oferece a partir de agora aos usuários a opção de parcelar sua Dívida Ativa junto ao órgão. O processo deve ser realizado por meio da página Consulta e Emissão de Certidões do DER/PR e utiliza o BB Pay do Banco do Brasil.
Multas e taxas que não foram pagas dentro do prazo são inscritas como dívidas ativas, que podem ser cobradas judicialmente e também impossibilitam o interessado de gerar certidões negativas de débito, entre outras consequências. Anteriormente, o usuário podia pagar somente o valor integral de cada dívida ou o saldo total de todas as dívidas pendentes.
“O parcelamento atende a uma demanda antiga dos contribuintes que buscam quitar a dívida ativa com o DER, e que já está disponível para todos os interessados, acessando nosso portal”, explica o diretor administrativo-financeiro do DER/PR, Mohamed Mudar Sheikh Kasem. “É uma oportunidade para que o contribuinte quite seus débitos com um impacto menor para suas finanças a curto prazo, e possa limpar seu nome na praça”.
Confira como utilizar o parcelamento de dívida ativa:
- Basta acessar o portal www.der.pr.gov.br entrar na opção ‘Serviços’ na barra de menu e escolher a opção ‘CND – Consulta e Emissão de Certidões’
- Informar o CNPJ ou CPF ou a placa do veículo para mostrar o auto (ou autos) de infração e clicar em ‘Ok’ e logo após em ‘Visualizar’
- Havendo débitos, aparecerá a lista dos autos em Dívida Ativa
- Escolher um ou mais autos, clicar no botão ‘Parcelar com BB Pay’, entrar com seus dados para a negociação com o Banco do Brasil (quantidades de parcelas) e efetivar o parcelamento
- Com o parcelamento aprovado pelo Banco do Brasil, a Dívida Ativa será baixada em até 24 horas nas bases do Estado.
Acesse mais informações sobre dívida ativa AQUI.
Por - AEN
O Governo do Paraná, por meio do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar), vinculado à Secretaria de Estado da Educação (Seed-PR), e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) lançaram um livro de receitas que reúne preparações desenvolvidas durante o curso de formação das merendeiras da rede estadual de ensino. O livro está disponível no site e nas redes sociais do Fundepar.
A publicação é resultado das aulas práticas realizadas em julho, em 22 polos do Senac espalhados pelo Estado, com a participação de mais de 1,8 mil merendeiras. O cardápio contempla pratos que valorizam a criatividade, o aproveitamento integral dos alimentos e a adaptação às realidades das cozinhas escolares.
O livro é organizado em quatro categorias: bebidas, lanches, pratos salgados e pratos doces. São receitas práticas, nutritivas e visualmente atrativas, todas elaboradas com ingredientes disponíveis na alimentação escolar.
Entre os destaques estão o Sanduíche de Frango Crispy com Maionese de Cenoura, que combina proteína com vegetais frescos, e o Pão de Beterraba, que alia cor vibrante e nutrientes, incentivando o consumo de vegetais.
Há ainda preparações que ampliam o repertório das merendeiras, como o Quibe de Carne Moída com Berinjela, o Macarrão ao Molho Branco de Inhame com Tilápia Assada e a Torta de Quirera e Legumes – exemplos de pratos que exploram insumos regionais e oferecem variedade ao cardápio escolar.
Para Rosangela Mara Slomski Oliveira, coordenadora de Planejamento da Alimentação Escolar (CPAE) do Fundepar, o livro representa mais do que um compilado de receitas. “É um instrumento de padronização, inovação e inspiração. Estimula o uso criativo dos insumos, amplia o repertório das nossas merendeiras e contribui para tornar as refeições escolares mais atrativas e nutritivas”, diz
Segundo Angelo Marco Mortella, diretor do Departamento de Nutrição e Alimentação (DNA), também do Instituto, o material é também um registro histórico. “Essa publicação simboliza uma ação inédita de formação profissional que reforça o compromisso do Fundepar com a capacitação e valorização das equipes de alimentação escolar", afirma.
A expectativa é de que as merendeiras possam reproduzir e adaptar as preparações apresentadas, reforçando a ideia de que a alimentação escolar pode ser, ao mesmo tempo, saudável e saborosa.
MERENDA NA REDE – O Governo do Estado adquire por ano quase 50 mil toneladas (49 mil toneladas em 2024) de produtos para servir três refeições por turno aos alunos da rede estadual. Uma boa parte da merenda é abastecida pela agricultura familiar: são mais de 11 mil toneladas de todos os produtos, entre ovos, frutas, verduras, hortaliças, adquiridas de 20 mil famílias paranaenses.
A utilização de orgânicos também ganha corpo todos os anos. Cerca de 1,4 mil famílias fornecem 2,7 mil toneladas de orgânicos, o que corresponde a 25% de todos os produtos que vêm da agricultura familiar.
Por - AEN
Uma pesquisa desenvolvida no Hub de Inovação AgriTech Symbiosis da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), campus de Toledo, está transformando um dos principais resíduos da cadeia da tilápia em um ingrediente de alto valor agregado: o colágeno.
Iniciado em 2025, o projeto investiga rotas tecnológicas para a produção de colágeno hidrolisado a partir da pele e das escamas do peixe, com foco em sustentabilidade, inovação e fortalecimento da bioeconomia no Paraná.
A iniciativa surgiu a partir de uma demanda da empresa paranaense Oestegaard Kontinuer, especializada no desenvolvimento de equipamentos para o reaproveitamento de subprodutos de origem animal. A empresa busca aprofundar o conhecimento técnico sobre processos industriais de obtenção de colágeno, segmento ainda não explorado em seu portfólio, mas com grande potencial de inovação e mercado, especialmente no Brasil, um dos maiores produtores mundiais de tilápia.
Com apoio institucional do Governo do Estado, a iniciativa foi contemplada no edital do ano de 2023 da Agência de Desenvolvimento Regional Sustentável (Ageuni), promovido pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). O programa incentiva a integração entre universidade, empresas, governo e sociedade, com o objetivo de agregar tecnologia aos processos produtivos e fomentar o desenvolvimento socioeconômico regional.
Para coordenadora do Programa Ageuni na Unioeste, professora Dra. Maria da Piedade Araújo, o programa tem desempenhado um papel fundamental ao aproximar as universidades estaduais das demandas concretas do setor produtivo, criando um ambiente propício para parcerias estratégicas. “No caso específico da pesquisa com colágeno e colágeno hidrolisado a partir de resíduos da tilápia, a Ageuni viabilizou o diálogo inicial, por meio do edital, possibilitando que a empresa apresentasse o desafio e a Unioeste apresentasse a proposta de solução, se transformando em uma colaboração concreta. Iniciativas como essa geram benefícios diretos para o desenvolvimento regional ao agregar valor à cadeia produtiva do pescado, incentivar a inovação em setores estratégicos, como o de biotecnologia e saúde, e promover o aproveitamento sustentável de resíduos”, diz.
Para Vinicius Torquato, diretor da Oestegaard Kontinuer, a iniciativa do Programa Ageuni/Unioeste promove não somente o agronegócio da região, mas também coloca o Brasil em um patamar de desenvolvedor de tecnologia. “Temos um desafio grande na região, e no nosso país, que é agregar valor aos nossos produtos e tentar de certa forma fugir das commodities; esse projeto executado pela Unioeste vem também ajudar nesse sentido. Além disso vemos como efeito secundário uma alavancagem na indústria nacional com relação a implantação dessas possíveis novas fábricas, o que fomenta toda uma cadeia metal mecânica e de insumos da região.” afirma.
“Apesar de o Paraná ser destaque nacional na produção de tilápia, ainda não há registros de produção industrial de colágeno ou colágeno hidrolisado a partir da pele e das escamas dessa cadeia produtiva no país. Boa parte desses subprodutos é destinada à produção de farinha de peixe para exportação ou simplesmente descartada em aterros sanitários”, explica a professora Dra. Mônica Lady Fiorese, coordenadora do projeto.
A pesquisa busca justamente transformar esse cenário. Atualmente, apenas 30% a 40% do peso vivo da tilápia é aproveitado para alimentação humana. Pele e escamas, por outro lado, são consideradas subprodutos de baixo valor comercial. Transformá-las em colágeno representa não apenas o aproveitamento integral da matéria-prima, mas também a geração de emprego, inovação e agregação de valor em um setor estratégico para a economia paranaense, afirma a coordenadora.
O colágeno extraído da tilápia apresenta importantes diferenciais em relação às fontes tradicionais, como bovinos e suínos. Segundo Mônica Fiorese, trata-se de um produto com alta biocompatibilidade, baixo risco de contaminação por zoonoses e estrutura molecular semelhante ao colágeno humano, o que favorece sua absorção, especialmente no caso do colágeno hidrolisado. Além disso, o produto atende a consumidores que evitam ingredientes de origem suína ou bovina por motivos religiosos, culturais ou alimentares.
Outro ponto de destaque é a sustentabilidade. O reaproveitamento da pele e das escamas reduz o desperdício, diminui a pegada ambiental do setor aquícola e se alinha aos princípios da bioeconomia e da circularidade produtiva, cada vez mais exigidos pelos mercados globais.
PROJETO - O projeto está sendo conduzido em etapas. Inicialmente, as atividades ocorrem em ambiente laboratorial, no campus da Unioeste em Toledo, com foco na definição de condições ideais para pré-tratamento físico-químico, extração, hidrólise enzimática, concentração e secagem do colágeno. Paralelamente, os produtos gerados passam por caracterização físico-química e funcional. Posteriormente, será definido o melhor processo, e o escalonamento. Os resultados preliminares já indicam frentes com potencial de escalabilidade e viabilidade industrial. A expectativa da equipe é apresentar, ao final da pesquisa, um modelo tecnológico apto à transferência para o setor produtivo.
O modelo de cooperação promovido pelo Programa Ageuni articula diversas entidades em torno de objetivos comuns, gerando benefícios concretos. Para a Oestegaard Kontinuer, os resultados do projeto oferecem embasamento técnico para o desenvolvimento de novos equipamentos e processos industriais. Para a Unioeste, a iniciativa fortalece a pesquisa aplicada, amplia a formação prática dos estudantes e contribui para a produção de conhecimento em uma área de fronteira tecnológica. Para o governo, a proposta apoia políticas públicas de inovação e uso sustentável de recursos. Já para a sociedade, os impactos se refletem na geração de empregos, no estímulo a soluções sustentáveis e na agregação de valor à economia regional, destaca Mônica Fiorese.
“A parceria com a Oestegaard Kontinuer é estratégica. Essa empresa já é reconhecida pela expertise em soluções para o processamento de subprodutos de origem animal. As colaborações anteriores entre a Unioeste e a empresa geraram resultados positivos em projetos voltados ao reaproveitamento de subprodutos da cadeia cárnea. Agora, avançamos para um novo desafio, aplicando esse conhecimento à cadeia do pescado”, ressalta a coordenadora.
Para a professora Mônica Fiorese, a iniciativa do Programa Ageuni reforça o potencial da Unioeste em desenvolver soluções sustentáveis e inovadoras em parceria com o setor produtivo. “Estamos falando da transformação de um subproduto de baixo valor em um ingrediente nobre, com aplicações nas indústrias alimentícia, cosmética, farmacêutica e biomédica. É um avanço científico e tecnológico que contribui para a sustentabilidade, a geração de empregos e o posicionamento do Paraná como referência em bioeconomia e inovação”, finaliza.
Por - AEN
O salário médio mensal dos trabalhadores da agropecuária paranaense atingiu R$ 3.428 no 2º trimestre de 2025, superando em 58,5% o rendimento médio de R$ 2.163 alcançado pelos ocupados no setor em âmbito nacional. Os dados são da PNAD Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na semana passada.
No período de um ano, a remuneração média dos trabalhadores da agropecuária estadual registrou aumento real de 23%, ou seja, já com o desconto da inflação, enquanto os rendimentos no setor primário brasileiro avançaram 5,2% no mesmo intervalo. Com isso, o salário médio dos ocupados na agropecuária brasileira correspondeu a apenas 63,1% do rendimento médio referente ao Paraná, abaixo do percentual de 73,7% observado há um ano.
O rendimento médio do Paraná está acima de outros estados com forte produção agrícola: em Santa Catarina, é de R$ 3.229, no Mato Grosso do Sul, R$ 3.149, em Goiás, R$ 3.071, em São Paulo, R$ 2.989, em Minas Gerais, R$ 2.440, e no Pará, R$ 1.425.
O maior aumento dos salários no Paraná é resultado, entre outros fatores, da elevação da produção agrícola. Segundo levantamento mais recente do IBGE, acompanhado pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), a colheita de cereais, leguminosas e oleaginosas deverá totalizar 45,7 milhões de toneladas no Paraná na safra 2025, superando em 21,8% o volume produzido no ano passado (37,5 milhões de toneladas). No Brasil, estima-se um incremento da ordem de 16,3%.
Na pauta da agricultura paranaense, verifica-se que a produção de soja apresentará ampliação de 14,2%, saltando de 18,6 milhões de toneladas em 2024 para 21,3 milhões em 2025. Já a produção de milho deverá exibir acréscimo de 33,3%, considerando a 1ª e a 2ª safras, subindo de 15,1 milhões para 20,1 milhões de toneladas.
Outras culturas, como a cevada e a aveia, poderão registrar aumentos ainda mais relevantes. Nesses dois casos, são esperadas taxas de crescimento da produção de, respectivamente, 50,3% e 47,3% na safra 2025. O Estado deve fechar o ano com 78,6% de participação na safra brasileira de cevada.
Jorge Callado, diretor-presidente do Ipardes, ressalta a influência que a elevação da renda agrícola exerce sobre toda a economia paranaense. “Considerando que o Estado apresenta 511 mil ocupados na atividade agropecuária e que o salário médio do setor atinge R$ 3.428, temos aproximadamente R$ 1,75 bilhão injetados mensalmente na economia local sob a forma de salário, o que impulsiona uma série de segmentos produtivos”, analisa.
Já o secretário do Planejamento do Estado do Paraná, Ulisses Maia, destaca o nível de excelência alcançado pelo Paraná na atividade agropecuária. “O território paranaense corresponde a 2,3% da área do País e a nossa participação na produção nacional de grãos ultrapassa 13%, o que não deixa dúvida à elevada produtividade do Estado”, afirma.
O Paraná é o segundo maior produtor brasileiro de grão, com 13,4% do mercado nacional. Em julho, ficou com o terceiro maior incremento na expectativa de safra em relação ao mês anterior: as principais variações positivas ocorreram no Mato Grosso (5 536 658 t), em Minas Gerais (561 874 t) e no Paraná (479 700 t).
Por - AEN