A atividade econômica do Estado do Paraná, apresentou expansão de 1,5% em agosto de 2025, em comparação ao mês anterior. Essa taxa, ajustada sazonalmente, é a maior entre os 13 estados pesquisados pelo Banco Central no Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR). O estudo foi feito pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) e divulgado nesta sexta-feira (24).
O Paraná superou as médias de Rio Grande do Sul (0,64%), São Paulo (-0,03%), Bahia (-0,04%), Rio de Janeiro (-0,27%), Pará (-0,53%), Ceará (-0,62%), Espírito Santo (-0,85%), Pernambuco (-0,89%), Goiás (-1,10%), Santa Catarina (-1,27%), Minas Gerais (-1,36%) e Amazonas (-3,18%).
No confronto com ao resultado nacional, o crescimento paranaense foi três vezes superior, visto que a atividade econômica brasileira avançou 0,40% no período.
O alto desempenho do Paraná pode ser atribuído principalmente à indústria, que contabilizou incremento de 4,2% no seu volume de produção em agosto, na comparação com julho, de acordo com o IBGE. Adicionalmente, a produção estadual de grãos registrou crescimento de 23% em relação à safra de 2024.
O governador do Paraná, Ratinho Junior, celebrou o resultado. “Com a menor taxa de desemprego da nossa história e atração de investimentos crescentes, como os leilões da B3 apontaram essa semana, o Paraná continua em franca evolução, com uma economia cada vez mais dinâmica”, afirma.
Segundo Jorge Callado, diretor-presidente do Ipardes, a performance da atividade econômica do Estado é resultado do propício ambiente para o desenvolvimento produtivo. “O investimento em infraestrutura, propiciado pelo equilíbrio das contas públicas, o elevado patamar do capital humano, os incentivos governamentais e a competência da classe empresarial explicam os destacados resultados”, analisa.
Já o secretário do Planejamento do Paraná, Ulisses Maia, ressalta a prioridade conferida ao bem-estar da população. “No Estado, não há dúvida quanto aos ganhos sociais derivados do crescimento econômico, com a geração de emprego e renda aos paranaenses”, afirma.
Por - AEN
A amplitude térmica é o destaque do tempo no início deste fim de semana no Paraná. O amanhecer desta sexta-feira (24) e o de sábado (25) seguem com temperaturas amenas, e à tarde as temperaturas sobem bastante em todas as regiões. Entre sábado e domingo (26), entretanto, a aproximação de mais uma frente fria trará chuva para as metades Oeste e Sul do Paraná. A chuva se espalha por todo o Estado na segunda-feira (27).
De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), nesta sexta-feira as menores temperaturas ao amanhecer foram em São Mateus do Sul (Inmet), com 7,1°C, e Palmas, que registrou 7,9°C. O tempo fica predominantemente estável na maior parte do Paraná, com exceção do trecho entre a Serra do Mar e as praias, que pode ter garoa ocasional e, por conta da formação de um cavado meteorológico, também podem ocorrer pancadas de chuva isoladas entre o Oeste e Sudoeste.
À tarde os termômetros devem chegar aos 25°C, pelo menos, em todo o Estado. O maior aquecimento está previsto para os municípios do Noroeste, que podem atingir os 35°C.
O vento, que se manteve constante em várias regiões do Paraná ao longo desta semana, devido a um sistema de alta pressão no oceano, seguirá entre sexta-feira e sábado. “Desta vez, o vento será resultado do avanço da frente fria. As rajadas merecem atenção, pois serão persistentes, especialmente na metade oeste, podendo atingir cerca dos 60 km/h no Oeste e Sudoeste", ressalta Júlia Munhoz, meteorologista do Simepar.
No sábado, entre a tarde e a noite, uma frente fria avança pelo Sul do Brasil em direção ao Paraná, e há previsão de chuva começando no Sudoeste, Oeste, Noroeste e Centro Sul. Há possibilidade de temporais isolados nestas regiões, mas as temperaturas seguem elevadas à tarde em todo o Estado.
“Já no domingo, o céu fica bastante encoberto por nebulosidade em todo o Paraná, com sensação de abafamento e chuvas ocorrendo em vários momentos do dia, principalmente nas metades Oeste e Sul, onde o risco de tempestades também será maior”, afirma Júlia.
TEMPERATURAS DIMINUEM – As temperaturas começam a diminuir nas regiões atingidas pela chuva. É o caso de Loanda, que tem previsão de máximas de 34°C no sábado, e 29°C no domingo. O mesmo ocorre em Foz do Iguaçu, que pode chegar aos 30°C no sábado, e não passa dos 27°C no domingo. Em Palmas, a previsão é que a temperatura máxima reduza de 26°C para apenas 22°C no domingo.
Onde a chuva ainda não chega no domingo, as temperaturas seguem em elevação. Em Curitiba as máximas podem chegar perto dos 27°C no sábado e até 28°C no domingo. Em Guaratuba, vão até 25°C no sábado para 26°C no domingo. Em Jacarezinho, sábado e domingo as máximas podem chegar aos 34°C.
Na segunda-feira (27), a chuva se distribui por todas as regiões paranaenses. “Aumenta o potencial para a formação de tempestades, distribuídas de maneira irregular. Entre sábado e segunda-feira, os acumulados de chuva mais significativos estão previstos para as metades Sul e Oeste, com valores superiores a 60 mm em algumas localidades”, detalha Júlia.
Com a chegada da chuva, as temperaturas máximas diminuem em todo o Estado, e ficam mais amenas na próxima semana. Em Curitiba as máximas na segunda-feira não passam de 22°C; em Loanda chegam a apenas 24°C; em Guaratuba não passam de 20°C; e em Jacarezinho não superam de 27°C. Já as temperaturas mínimas não sofrem grande alteração.
SIMEPAR – Com uma estrutura de 120 estações hidrometeorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas atmosféricas, o Simepar é responsável por fornecer dados meteorológicos para órgãos como a Coordenadoria da Defesa Civil e a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, de modo a facilitar ações de resposta a situações extremas. São monitoradas desde situações causadas por chuvas, como enxurradas, deslizamentos e alagamentos, até situações como incêndios e secas.
Dados mais detalhados da previsão do tempo para os 399 municípios paranaenses estão disponíveis no site www.simepar.br. A previsão tem duas atualizações diárias. Para cada cidade é possível saber o quanto deve chover, temperaturas mínimas e máximas previstas, umidade relativa do ar e vento, com detalhamento por hora para a data e o dia seguinte.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) faz um alerta para reforçar as doações de leite materno ao Banco de Leite Humano (BLH) do Hospital do Trabalhador (HT).
No fim da tarde desta quinta-feira (23), o estoque contava com aproximadamente 7 litros de leite humano pasteurizado, enquanto o mínimo necessário para atender os bebês da unidade neonatal (UTI Neonatal e UCIN) é de 35 a 40 litros. O alimento é essencial para a nutrição e recuperação de bebês prematuros internados, que não podem ser amamentados pelas próprias mães.
Atualmente o BLH atende mensalmente cerca de 30 bebês prematuros na unidade neonatal, sem considerar os outros setores da maternidade. Esses recém-nascidos dependem diretamente das doações para receber o alimento mais completo e fundamental ao seu desenvolvimento, para ganhar peso, fortalecer o sistema imunológico e se recuperar mais rapidamente.
“Doar leite materno é um gesto de solidariedade que salva vidas. O leite humano é insubstituível, especialmente para os bebês que estão em estado mais frágil de saúde. Cada doação representa uma chance de recuperação e esperança para essas famílias”, disse o secretário estadual da Saúde em exercício, César Neves.
Estudos apontam que o aleitamento materno pode reduzir em até 13% as mortes de crianças menores de cinco anos por causas preveníveis. Nenhuma outra estratégia isolada alcança o mesmo impacto na redução da mortalidade infantil, o que reforça a importância da amamentação e da doação de leite humano como atos que salvam vidas.
COMO DOAR – Toda mulher que amamenta pode se tornar uma doadora. Para isso, é necessário estar saudável, não fazer uso de medicamentos que interfiram na amamentação e não possuir doenças infectocontagiosas.
Não há quantidade mínima para doar, cada mililitro faz diferença. Estima-se que um litro de leite materno possa alimentar até 10 recém-nascidos por dia. Em alguns casos, apenas 1 ml é suficiente para nutrir um bebê prematuro a cada alimentação.
A equipe do BLH visita as doadoras, recolhe o leite doado e fornece todo o material necessário para o processo, como frascos esterilizados, toucas e máscaras, além de prestar todas as orientações sobre a coleta e o armazenamento do leite.
Após a coleta domiciliar, os frascos são transportados com segurança até o Banco de Leite, onde passam por análise e um rigoroso processo de pasteurização e controle de qualidade antes de serem oferecidos aos bebês que mais precisam.
CONTATO – As mulheres interessadas em doar podem entrar em contato com o Banco de Leite do Hospital do Trabalhador, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. O atendimento também é feito pelo WhatsApp (41) 99709-0098, onde a equipe fornece todas as orientações sobre coleta e armazenamento.
REDE – O Paraná conta atualmente com 15 Bancos de Leite Humano (BLHs) e 18 Postos de Coleta de Leite Humano (PCLHs), que formam uma estrutura integrada para receber, analisar, pasteurizar e distribuir o leite humano doado. Além disso, as unidades desenvolvem ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno, com atendimentos individuais e em grupo, orientação às famílias e incentivo a novas doações.
Veja AQUI onde encontrar um banco de leite humano.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) destaca a importância da vacinação como uma das principais estratégias de promoção e cuidado integral à saúde feminina. Manter o calendário vacinal atualizado é essencial para prevenir doenças, proteger a qualidade de vida e garantir o bem-estar das mulheres em todas as idades.
“Reforçamos que a imunização não deve ser vista como um ato isolado, mas como um compromisso contínuo com a saúde”, afirma o secretário de Estado da Saúde em exercício, César Neves. “É fundamental que as mulheres mantenham o acompanhamento médico regular e consultem os profissionais de saúde sobre as vacinas indicadas para cada faixa etária”.
Desde o nascimento, as pessoas em geral devem receber mais de 20 vacinas, recomendadas ao longo da vida para a proteção e prevenção de doenças. Especificamente para as mulheres, em alguns períodos a imunização se torna ainda mais importante e determinante.
Durante a adolescência, por exemplo, vacinar-se contribui para a prevenção de doenças futuras. Nessa fase, a vacina contra o HPV (Papilomavírus Humano) é uma das principais formas de evitar cânceres relacionados ao vírus, como o de colo do útero. A imunização é recomendada para meninas e meninos de 9 a 14 anos, preferencialmente antes do início da vida sexual.
No Paraná, excepcionalmente até 31 de dezembro de 2025, está sendo ofertada a vacina gratuitamente para adolescentes de 15 a 19 anos. O público-alvo pode encontrar a vacina nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de todo o Estado.
Além disso, vacinas contra a meningite (meningocócica ACWY), dengue, tétano e difteria (dupla adulto) também são indispensáveis para reforçar a proteção nessa idade.
CUIDADOS NA IDADE REPRODUTIVA – Para mulheres em idade fértil, a atenção à imunização é igualmente importante, especialmente antes e durante a gestação. Atualizar a caderneta de vacinação durante o planejamento da gravidez é essencial, pois algumas vacinas não podem ser recebidas durante a gestação.
Já as doses contra a gripe, Covid-19 e tétano, coqueluche e difteria (dTpa) são recomendadas durante a gestação, pois protegem tanto a mãe quanto o recém-nascido.
PROTEÇÃO ESTENDIDA – Na menopausa e nas fases mais avançadas da vida, a vacinação continua sendo uma grande aliada. A imunização contra a gripe se torna essencial para prevenir complicações e fortalecer o sistema imunológico. Mulheres com doenças crônicas, como diabetes, ou que fazem tratamento oncológico ou imunissupressores devem redobrar os cuidados, pois têm direito a vacinas especiais ofertadas pelo Centro de Referências de Imunobiológicos Especiais (CRIE).
A Secretaria da Saúde segue orientando os municípios para que sejam intensificadas ações de vacinação, garantindo que todas as paranaenses tenham acesso às vacinas disponíveis na rede pública.
“As vacinas são um ato de amor e de responsabilidade com a própria vida. Garantir a imunização é garantir mais anos com saúde, qualidade de vida e segurança”, disse a chefe da Divisão de Vigilância do Programa de Imunização da Sesa, Virginia Dobkowski Franco dos Santos. “O cuidado com a saúde da mulher passa também pela prevenção, e a vacinação é uma das formas mais eficazes de protegê-la”, afirmou.
COBERTURAS VACINAIS – No Paraná, a cobertura vacinal entre mulheres atingiu, até o momento, 91,32% para a vacina contra o HPV em meninas e 83,80% para a vacina dTpa (contra difteria, tétano e coqueluche), destinada a mulheres em idade fértil, de 15 a 45 anos. Para aquelas recomendadas às mulheres gestantes, a cobertura vacinal é de 56,37% para a influenza e 3.129 doses foram aplicadas contra a Covid-19.
Por - AEN
O Paraná reafirma sua liderança nacional na produção de camomila, consolidando-se como referência na cadeia de plantas medicinais. Em 2024 foram colhidas 1,1 mil toneladas em 2,3 mil hectares somando Valor Bruto da Produção (VBP) de R$ 15 milhões. Em 2017, o volume produzido no Estado representou 79,5% da produção brasileira em 2017.
A camomila é dos assuntos tratados Boletim Conjuntural da Agropecuária, elaborado pelo Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab) e divulgado nesta quinta-feira (23).
A cultura está concentrada principalmente em Mandirituba, São José dos Pinhais e Contenda, municípios da Região Metropolitana de Curitiba. Juntos, eles respondem por mais de 70% da produção estadual. A atividade é dominada por pequenos produtores.
A colheita da safra 2025 já foi encerrada, e a comercialização ocorre de forma contínua ao longo do ano, conforme a demanda industrial e de exportação. Apesar da escala relativamente modesta frente a outras cadeias do agronegócio, a camomila é considerada uma potência econômica local, com forte presença da agricultura familiar e grande potencial de agregação de valor.
SOJA E MILHO – O boletim do Deral também traz informações sobre as principais culturas do Paraná, que seguem em bom ritmo no campo. O plantio da soja 2025/26 atingiu 52% da área prevista, de 5,77 milhões de hectares, impulsionado pelas chuvas das últimas semanas. Já o milho da primeira safra está praticamente concluído, com 94% da área de 333 mil hectares semeada e lavouras em boas condições.
FRUTICULTURA – A fruticultura paranaense também se destaca pela diversidade e geração de renda. Em 2024, o setor movimentou R$ 3,9 bilhões em VBP, com 1,3 milhão de toneladas colhidas em 53,8 mil hectares. A citricultura lidera o segmento, respondendo por mais da metade da área e da produção e por 39% do valor total da atividade. Laranja, morango, uva, goiaba e banana concentraram mais de 70% do VBP estadual da fruticultura.
ERVA-MATE – Outro símbolo da produção paranaense, a erva-mate registrou R$ 1,2 bilhão em VBP em 2024, equivalente a 0,67% da agricultura estadual, mas com muita importância no Sul do Estado. Em Cruz Machado, o cultivo representa 25% da riqueza agrícola local, e em São Mateus do Sul e Bituruna, responde por cerca de 18%. O Deral destaca o peso cultural e histórico da erva, associada à identidade regional e à agricultura familiar.
SUINOCULTURA – Na suinocultura, o custo médio de produção subiu 0,7% em setembro, chegando a R$ 5,77 por quilo vivo, segundo a Embrapa Suínos e Aves. Mesmo com a alta, o Paraná manteve o segundo menor custo entre os principais estados produtores, reforçando sua competitividade. Já o mercado de carne bovina bateu recorde de exportações em setembro, com 348 mil toneladas embarcadas, 15% acima do acumulado de 2024, impulsionado pela demanda da China e de Hong Kong.
EXPORTAÇÕES – As vendas externas de carne bovina pelo Paraná atingiram 348 mil toneladas em setembro, novo recorde mensal. No acumulado do ano, o volume supera em 15% o de 2024, impulsionado pela demanda da China e de Hong Kong. As festas de fim de ano devem sustentar o consumo interno e os preços.
Por - AEN
A Sicredi Grandes Lagos PR/SP alcançou um marco histórico ao ultrapassar R$ 3 bilhões em ativos, consolidando seu porte e reafirmando seu papel como agente de transformação econômica e social nas regiões onde atua.
Com presença em 23 cidades do Paraná e litoral de São Paulo, a cooperativa soma mais de 57 mil associados e 30 agências, sendo referência em soluções financeiras sustentáveis e em ações de impacto comunitário.
“A marca de R$ 3 bilhões em ativos representa muito mais do que um número. É o reflexo da confiança dos nossos associados e da força do cooperativismo. Estamos construindo uma cooperativa sólida, moderna e próxima, que cresce com responsabilidade e propósito. Cada passo que damos é pensado para fortalecer o vínculo com quem acredita na nossa missão: promover desenvolvimento econômico e social com inclusão e colaboração.
Além dos resultados financeiros, a cooperativa distribuiu mais de R$ 6,4 milhões aos associados em participação nos resultados, e R$ 8,2 milhões em juros ao capital social, totalizando mais de R$ 14,6 milhões em retorno direto aos associados”, afirma o presidente da Sicredi Grandes Lagos, Orlando Muffato.
Compromisso com o associado
O resultado expressivo é fruto de uma gestão estratégica que coloca o associado no centro das decisões, promovendo o relacionamento próximo e a entrega de soluções alinhadas às necessidades reais das pessoas. A cooperativa adota o modelo “fisital”, que integra o atendimento presencial com a experiência digital, ampliando o acesso e a conveniência para os associados. “No Sicredi, o associado é o protagonista. Nosso modelo de negócio é construído com base na escuta ativa, no relacionamento e na entrega de soluções que realmente fazem sentido para cada pessoa. Seja no ambiente digital ou presencial, buscamos oferecer uma experiência completa, humana e eficiente. Crescemos porque colocamos o associado no centro, e é assim que continuaremos evoluindo”, destaca Jardiel Cherpinski, diretor executivo da cooperativa.
Essa conquista reafirma o compromisso da cooperativa com o desenvolvimento regional, a inclusão financeira e a construção de uma sociedade mais próspera.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 9 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 3 mil agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.
Por - Assessoria






























