O Paraná foi o quinto estado com maior número de nascimentos em todo o Brasil em 2023, de acordo com os dados das Estatísticas de Registro Civil, divulgadas nesta sexta-feira (16), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foram 139.999 nascimentos registrados no Estado ao longo de todo o ano.
O Paraná só teve menos nascimentos do que São Paulo (503.746), Minas Gerais (234.363), Rio de Janeiro (175.637) e Bahia (170.532). Os números fazem do Paraná também o Estado com maior número de nascimentos do Sul do Brasil, à frente do Rio Grande do Sul (120.505) e Santa Catarina (96.602). Em todo o Brasil foram 2,58 milhões de nascimentos.
Os dados ainda mostram que 99,39% dos partos dos paranaenses ao longo do ano aconteceram em hospitais, índice que é superior à média brasileira, de 98,87%. Dos nascimentos restantes, 0,38% aconteceram em casa e 0,22% aconteceram em outros locais. Em números absolutos são 139.151 nascimentos em hospitais, 538 em domicílio e 310 em outros locais.
A pesquisa também mostra que do total de crianças nascidas no Paraná, 51,17% foram do sexo masculino e 48,82%, do sexo feminino. Isso quer dizer que foram 71.633 meninos e 68.351 meninas.
Os registros também detalham as idades das mães dos bebês nascidos ao longo de 2023. Segundo o IBGE, 26,95% das mães do Paraná tinham entre 25 e 29 anos no momento do parto. 22,61% das mães tinham entre 30 e 34 anos, 22,60% tinham entre 20 e 24 anos e 13,59% estavam na faixa etária de 35 a 40 anos.
O Paraná tem a 5ª maior população do Brasil, segundo estimativa do Censo 2024. Com uma população estimada de 11.824.665 habitantes (5,6% do País), o Estado fica atrás apenas de São Paulo (45,9 milhões), Minas Gerais (21,3 milhões), Rio de Janeiro (17,2 milhões) e Bahia (14,8 milhões). O Paraná conta com 101 municípios com até cinco mil habitantes; 104 entre 5.001 e 10 mil; 99 entre 10.001 e 20 mil; 59 entre 20.001 e 50 mil; 22 entre 50.001 e 100 mil; 12 entre 100.001 e 500 mil; e dois acima de 500 mil moradores.
ÓBITOS – O Paraná foi o sexto estado com maior número de mortes em 2023, segundo os dados de Registro Civil. Foram 83.117 ao longo do ano. O Estado teve menos registros do que São Paulo (334.591), Minas Gerais (157.176), Rio de Janeiro (144.633), Bahia (98.906) e Rio Grande do Sul (92.981).
Em comparação com 2022, quando o Estado teve 89.344 mortes, o Paraná foi o quarto estado com maior queda no número de óbitos. A redução no número de pessoas que morreram ao longo do ano foi de 7%, atrás apenas da Paraíba (-11,8%), Rio Grande do Sul (-10,2%), Rio Grande do Norte (-7,7%) e Ceará (-6,7%).
Os registros mostram que, de todas as mortes, 55,88% foram de homens e 44,10% foram de mulheres. O restante, 0,03%, não foram identificados ou tiveram essa informação ignorada. Em números absolutos, isso quer dizer que 46.442 homens e 36.653 mulheres morreram no Paraná ao longo do ano.
O levantamento ainda aponta que 71,55% das mortes no Estado aconteceram em hospitais, 21,62% aconteceram nos domicílios e 6,82% aconteceram em vias públicas ou outros lugares.
MUNICÍPIOS – Entre os municípios paranaenses, Curitiba foi a cidade com maior número de nascimentos. Foram 17.985 novos curitibanos em 2023. Na sequência estão Londrina (6.338), Cascavel (4.775), Ponta Grossa e Maringá (4.613, cada), São José dos Pinhais (4.104), Foz do Iguaçu (3.968), Colombo (2.862), Guarapuava (2.675) e Toledo (2.045).
Já em relação aos registros de óbitos, Curitiba também teve o maior número do Paraná, com 11.907 mortes. Na sequência estão Londrina (4.305), Ponta Grossa (2.645), Maringá (2.630), Foz do Iguaçu (1.948), Cascavel (1.911), São José dos Pinhas (1.811), Colombo (1.476), Guarapuava (1.265) e Paranaguá (1.209).
Por - AEN
Durante as visitas, a representante da Gawa Capital pode acompanhar de perto os resultados alcançados pelos cooperados, além de conhecer histórias de transformação por meio do cooperativismo.
Na última semana, a Gawa Capital realizou visitas técnicas a cooperados da Cresol que integram o programa Empreendedorismo Urbano e Rural, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e o fortalecimento dos negócios locais. A iniciativa, fruto da parceria entre a Gawa e Cresol tem como foco principal o incentivo ao empreendedorismo no campo e na cidade, com ênfase em jovens e mulheres.
Em Guaraniaçu, o jovem Mateus Del Puppo é um dos destaques do programa. Ao lado dos avós, Adalto e Serli, ele lidera uma propriedade familiar dedicada à horticultura, com foco na produção de tomates. O projeto já incorporou práticas sustentáveis como o uso de esterco orgânico da própria fazenda, caldas naturais (bordalesa e sulfocálcica), produtos biológicos e defensivos de baixa toxidez. A família também busca ampliar a área de cultivo, diversificar os canais de comercialização e obter, futuramente, um selo de produção orgânica. “Estamos cada dia mais comprometidos com a qualidade e sustentabilidade. A parceria com a Gawa e Cresol tem sido fundamental para nosso crescimento”, afirma Mateus.
Já em Catanduvas, uma cooperada encontrou na plantação de morangos não apenas uma fonte de renda complementar, mas também uma oportunidade de planejar a sucessão familiar. Em Toledo, o cooperativismo ganhou espaço no ambiente urbano, com o desenvolvimento de uma startup voltada ao setor agro e uma oficina mecânica, evidenciando a diversidade de perfis atendidos pelo programa.
Segundo o vice-presidente da Cresol Integração, Renato Morais, “a Cresol tem um olhar que vai além das soluções financeiras. A cooperativa investe na qualificação técnica dos seus associados, apoiando o desenvolvimento de competências empreendedoras e o fortalecimento das cadeias produtivas”.
Sobre o Programa Empreendedorismo Urbano e Rural - O programa visa impulsionar a geração de renda tanto no campo, através do apoio a produtores e empreendedores rurais, quanto na cidade, por meio de empresas. A Cresol oferece linhas de crédito especiais, capacitação técnica e suporte para o desenvolvimento dos negócios participantes. A cooperativa almeja contribuir para o crescimento e a prosperidade das comunidades onde atua, gerando impactos positivos na qualidade de vida de agricultores, empresários e suas famílias.
Sobre a Gawa Capital - A GAWA Capital promove o desenvolvimento social e econômico alavancando os mercados de capitais privados. Assessora fundos de investimento captados entre investidores privados e institucionais para apoiar o crescimento de empresas sociais em mercados carentes, buscando retornos financeiros e um impacto positivo para a sociedade. Atualmente, assessora fundos com um total de ativos sob gestão (AUM) superior a 150 milhões de euros.
Sobre a Cresol - Com 29 anos de história, mais de 1 milhão de cooperados e 952 agências de relacionamento em 19 estados, a Cresol é uma das principais instituições financeiras cooperativas do País. Com foco no atendimento personalizado, a Cresol fornece soluções financeiras para pessoas físicas, empresas e empreendimentos rurais.
Por - Assessoria
A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) foi comunicada nesta sexta-feira (16) pelo Ministério da Agricultura e Pecuária da confirmação de um caso de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em uma granja comercial no Rio Grande do Sul. Até o momento, não há registros de casos suspeitos ou confirmados no Paraná.
O Governo do Paraná impõe protocolos rígidos de controle, reforça a necessidade de vigilância constante e aplicação das medidas de biosseguridade. O Estado mantém um sistema de vigilância em aves silvestres, estabelecimentos comerciais e de subsistência, além de capacitação contínua dos servidores da Adapar.
Uma nota técnica da Adapar também reforça que a Influenza Aviária não é transmitida pelo consumo de carne de aves ou ovos, sendo segura a ingestão desses alimentos provenientes de estabelecimentos inspecionados.
O Paraná é o maior produtor de frangos do País, com mais de 2 bilhões de aves abatidas em 2024, com 34% de participação nacional, e também o maior exportador, com mais de US$ 4 bilhões vendidos a diversos países no ano passado.
O Estado também tem um decreto vigente que mantém um status de emergência zoossanitária, o que ajuda a manter em alta a vigilância com o objetivo de evitar casos nas granjas comerciais. A influenza aviária é uma doença com distribuição global e ciclos pandêmicos ao longo dos anos, com sérias consequências para o comércio internacional de produtos avícolas.
O secretário de Agricultura e do Abastecimento, Marcio Nunes, disse durante participação na ExpoIngá que o Estado segue em alerta e mantém contato frequente com produtores para auxiliar o setor nesse momento.
"Temos um sistema robusto, forte, e que nos dá a certeza de que não teremos casos no Paraná", afirmou. "China e União Europeia suspenderam a compra de carne de frango pelos próximos 60 dias, de acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária, por conta de protocolos antigos, mas os mais modernos, com Japão e Arábia Saudita, já preveem interrupção apenas em casos isolados, restritos a onde o caso foi detectado".
Temos 131 escritórios locais da Adapar, 33 postos nas divisas, além das parcerias com as Prefeituras Municipais e sindicatos rurais nos 399 municípios do Estado. É um sistema muito organizado e robusto que dialoga com o setor diariamente. O Paraná se preparou e está preparado para enfrentar esse momento, com grande responsabilidade", complementou.
De acordo com Rafael Gonçalves Dias, chefe do Departamento de Saúde Animal, da Adapar, a missão agora é reforçar os protocolos de biosseguridade, como a suspensão de visitas não essenciais às granjas, reforço ao uso de barreiras sanitárias, controle de acesso, desinfecção de veículos e equipamentos, e alerta para identificação de sinais respiratórios nas aves.
A Adapar já vem monitorando o fluxo de aves migratórias principalmente no Litoral há alguns anos, orientando principalmente propriedades que têm galinhas para subsistência. Esse trabalho é feito em parceria com o Centro de Estudos Marinhos, da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
"A Influenza Aviária está localizada em todos os continentes. Desde 2006, ocorre a circulação do vírus, principalmente na Ásia, África e no norte da Europa. Desde 2023 temos a doença em aves silvestres no Brasil e esse foi o primeiro caso comercial. Mas no Paraná temos um monitoramento muito forte para evitar a introdução da doença nas granjas comerciais", disse.
"A avicultura já vem se preparando para esse momento há muitos anos. Os investimentos feitos pelo setor são um dos maiores do mundo em termos de biosseguridade. O que a gente precisa é realmente se atentar aos processos, aos procedimentos para utilizar essa estrutura que nós já temos para que não hajam falhas nos processos. Na Adapar continuaremos fazendo a vigilância nas propriedades, tanto em aves silvestres e migratórias, mas também uma vigilância dentro das propriedades comerciais", complementou.
De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária, as medidas de contenção e erradicação do foco previstas no plano nacional de contingência já foram iniciadas e visam não somente debelar a doença, mas também manter a capacidade produtiva do setor, garantindo o abastecimento e, assim, a segurança alimentar da população.
Por - AEN
A Receita Estadual do Paraná reforça o alerta para que os contribuintes fiquem atentos na hora de pagar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).
Com a proximidade do fim do calendário para o pagamento do tributo em 2025, as tentativas de golpe aumentaram consideravelmente. Apenas nos 15 primeiros dias de maio, o número de reclamações e denúncias de fraudes feitas ao Setor de Atendimento ao Cidadão (SAC) é o equivalente a todo o primeiro trimestre do ano.
Foram 104 ocorrências registradas nesta primeira quinzena do mês, frente a 102 registradas entre janeiro e março de 2025. E embora o número diga respeito somente ao total de pessoas que entraram em contato com a Receita Estadual pelo seu canal de atendimento, trata-se de um termômetro importante para um problema que pode ser ainda maior.
Como explica a responsável pelo SAC, Michele Frizzo, alguns contribuintes entram em contato quando percebem que o pagamento que realizaram não consta no sistema da Receita. “É quando se dão conta de que foram vítimas de um golpe. Só que nem todo mundo faz essa comunicação, o que significa que o número de pessoas lesadas pode ser muito maior”, diz.
CAMINHOS SEGUROS – Por isso mesmo, a Receita Estadual reforça que o contribuinte fique atento na hora de pagar o IPVA 2025, optando sempre pelos canais oficiais e acessando-os via caminhos seguros. “Antes de emitir a guia de pagamento, é fundamental que o contribuinte confira se o site tem a terminação ‘pr.gov.br’ – exatamente assim, com todos os pontos e sem nenhum ‘.com’, ‘.com.br’ ou coisa parecida depois”, alerta o gerente do IPVA da Receita Estadual, Leonardo Marcon.
Outro cuidado importante é ficar atento aos resultados que aparecem em sites de busca. Muitas dessas páginas falsas se aproveitam de ferramentas de impulsionamento para aparecerem em destaque nos resultados de pesquisas sobre o IPVA, induzindo o contribuinte a acreditar que se trata de uma página real. Nesse caso, a recomendação é sempre evitar clicar nos links marcados como patrocinados.
“Uma forma de se blindar contra esses sites falsos é fazer o pagamento do IPVA pelo aplicativo oficial da Receita Estadual”, afirma Marcon. “Com o app instalado em seu celular, o contribuinte vai ter sempre a certeza de que está acessando um ambiente seguro”. O Aplicativo Receita Estadual – Serviços Rápidos está disponível tanto para aparelhos Android quanto para iOS.
O QUE FAZER? – Para quem foi vítima de algum golpe relacionado ao IPVA, a Receita Estadual recomenda que o contribuinte lesado procure a Polícia Civil para fazer um boletim de ocorrência, o que vai ajudar as autoridades a combater esse tipo de crime. Além disso, é sugerido que a vítima entre em contato com seu banco para tentar recuperar o valor pago.
Por - AEN
O planejamento de operações policiais, estratégias no combate ao crime e ações integradas entre os estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e São Paulo foi o ponto central das discussões no Encontro Estratégico da Segurança Pública (SulMaSSP), nesta quarta e quinta-feira (14 e 15), em Porto Alegre.
Os secretários estaduais da segurança dos cinco estados reforçaram a importância da integração para a eficácia do combate ao crime e proteção da população.
“A partir do momento que começamos a conversar semanalmente e compartilhar situações que são comuns a todas as forças de segurança, melhoramos significativamente os dados da segurança pública”, disse o secretário do Paraná, Hudson Leôncio Teixeira.
O evento foi promovido associação, composta pelas secretarias da Segurança Pública dos estados da região Sul, do Mato Grosso do Sul e de São Paulo. No primeiro dia, os secretários estaduais participaram de uma reunião sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, que visa a criação de um Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) na Constituição Federal e a atualização nos serviços da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal.
Simultaneamente ocorreram reuniões entre os comandantes-gerais das polícias militares e delegados-gerais das polícias civis, além da palestra “A importância da perícia na morte suspeita”, ministrada pelos peritos criminais Renato Moreira Rosa e Ângela Malysz Sgaravatti. Os dirigentes das polícias científicas debateram algumas ideias importantes para os setores periciais. A programação foi uma iniciativa do Instituto-Geral de Perícias do Rio Grande do Sul.
O secretário do Rio Grande do Sul, Sandro Caron, explicou a escolha ressaltou o apoio durante as enchentes no Estado. “Chegamos a ter mil integrantes de forças de segurança enviados por outros estados, além de viaturas, embarcações e helicópteros logo nos primeiros dias, o que nos permitiu salvar muitas vidas”, destacou.
SULMASSP – A associação foi criada em março de 2023 com o objetivo de unir as forças de segurança de cada estado e fortalecer as ações no combate à criminalidade, com ênfase em operações nas fronteiras. Este é o quarto encontro do grupo, que já se reuniu no Paraná, São Paulo e Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
PRESENÇAS – Também participaram do evento o delegado-geral da Polícia Civil do Paraná, Silvio Jacob Rockembach; o chefe do Estado Maior da Polícia Militar do Paraná, coronel Paulo Roberto Lima; o coordenador de Planejamento Estratégico da Secretaria da Segurança Pública do Paraná, coronel Dalton Gean Perovano; o chefe de gabinete da Polícia Científica do Paraná, Leandro Cerqueira Lima; e o diretor de Segurança Penitenciária da Polícia Penal do Paraná, Marcos Antônio de Paula.
Por - AEN
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu preventivamente uma médica investigada pelos crimes de estelionato, propaganda enganosa e comércio irregular de medicamentos para emagrecimento, praticados em condições sanitárias inadequadas e com risco à saúde das pacientes. A detenção aconteceu nesta quinta-feira (15), em Maringá, no Noroeste do Estado.
A investigação começou em Arapongas, no Norte do Estado, após o registro de diversos boletins de ocorrência nos quais as vítimas relataram que a profissional anunciava tratamento com o medicamento Tirzepatida, cuja comercialização é proibida no Brasil, mas aplicava outro fármaco – de valor inferior e composição distinta – sem o consentimento das pacientes.
Segundo o delegado Bruno Delfino Sentone, também foram registradas denúncias sobre a reutilização de seringas descartáveis e de canetas injetoras.
Conforme apurado, uma investigação similar contra a mesma profissional tramita na Comarca de Colorado, onde foram deferidas medidas cautelares pelo Poder Judiciário, incluindo a suspensão do exercício profissional por 90 dias.
“Apesar disso, a PCPR obteve indícios de que a médica continuava atuando de forma clandestina nas cidades de Arapongas e Sabáudia, utilizando pessoas interpostas e promovendo a entrega de medicamentos acondicionados em seringas e enviados a domicílio”, explica.
Durante a operação, além do cumprimento da prisão preventiva, foi realizada busca e apreensão em um consultório localizado em Sabáudia, no qual a investigada mantinha a atividade irregular.
O delegado ainda ressalta que as investigações continuam para identificar novas vítimas, esclarecer a atuação de eventuais coautores e realizar a perícia nos materiais apreendidos.
Por - AEn