Saúde encerra campanha Paraná Rosa com balanço de ações e palestra sobre mindfulness

Uma palestra online sobre o mindfulness como instrumento de promoção da saúde foi o destaque do evento que a Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa) promoveu nesta segunda-feira (28), em Curitiba, para marcar o encerramento da 6ª edição do Paraná Rosa, campanha dedicada à conscientização e prevenção dos cânceres de mama e colo do útero.

Além disso, o encontro apresentou as ações que foram reforçadas durante a campanha e incentivou as equipes da Sesa a manterem a orientação às mulheres para que as atitudes de prevenção sejam adotadas durante todo o ano.

O mindfulness, que significa atenção plena, é uma ferramenta que ajuda a desenvolver a autoeficácia e a autonomia em saúde e auxilia no autoconhecimento e no gerenciamento das diversas situações do cotidiano. Ela ajuda as mulheres a permanecerem conscientes e focadas na atenção ao autocuidade, potencializando a prevenção da doença.

A palestra intitulada “Mindfulness na Promoção da Saúde” foi ministrada por Marcelo Demarzo, médico e professor da Escola Paulista de Medicina (Unifesp), com uma reflexão sobre a saúde integral e o autocuidado. A palestra pode ser acessada AQUI.

“Encerramos mais uma edição do Paraná Rosa, mas nosso compromisso com a saúde da mulher é permanente. A prevenção é um ato de amor e autocuidado, e é fundamental que cada uma de nós se mantenha atenta e engajada. Juntas, podemos fazer a diferença na luta contra os cânceres de mama e do colo do útero. Vamos continuar promovendo a saúde e o bem-estar ao longo do ano, porque cuidar de si é um gesto de amor", disse a primeira-dama do Paraná, Luciana Saito Massa, idealizadora do Paraná Rosa.

AÇÕES – Nesta edição do Paraná Rosa, o Governo do Estado ampliou em 30% o repasse para os dois principais exames de prevenção da doença, elevando a capacidade de realização para aproximadamente 80 mil exames citopatológicos do colo do útero e 15,4 mil mamografias por mês. Esse reforço, que visa atender a uma demanda ampliada e assegurar a detecção precoce da doença para todas as mulheres paranaenses, será mantido até o final do ano.

Como parte das ações de incentivo à saúde feminina, foi lançado no site oficial do Paraná Rosa e nas redes sociais do Governo o Desafio dos 21 Dias, uma ação que promoveu atividades diárias de combate aos fatores de risco para câncer e doenças crônicas. O desafio incluiu propostas de incentivo para a prática regular de exercícios físicos, atenção plena, alimentação saudável, cultura de paz, cuidados com o sono e cessação do tabagismo.

“Junto com o Desafio dos 21 Dias, encerramos as atividades da 6ª edição do Paraná Rosa, mas isso não significa que as ações de prevenção ao câncer de mama e do colo do útero também se encerram. A realização de exames e os cuidados com a saúde das mulheres seguem ao longo de todo o ano, reforçando o compromisso com a prevenção e o cuidado integral da saúde da mulher,” destacou Maria Goretti David Lopes, diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa.

Ao longo da campanha, foram intensificadas também as ações do Programa de Cessação do Tabagismo e a vacinação contra HPV para meninos e meninas de 9 a 14 anos.

PARANÁ ROSA EM AÇÃO – Com a participação de diversos órgãos, secretarias estaduais e parceiros, outra frente da iniciativa é o Paraná Rosa em Ação, série de eventos que têm como foco principal a sensibilização das mulheres para a detecção e o diagnóstico precoce dos cânceres de mama e do colo do útero, e que oferece mais de 40 serviços no mesmo local, como emissão de documentos, oferta de vagas de emprego e estágio, orientações jurídicas, agendamento para testes de DNA, entre outros.

Na semana passada, fechando a programação deste ano, o evento aconteceu em Nova Esperança, no Centro-Oeste do Estado, com público estimado de 1.474, somando 5.438 atendimentos. Um total de 1.358 adolescentes assistiram a uma palestra sobre socioeducação, com o objetivo de  conscientizar sobre o mito da impunidade.

Houve três edições do Paraná Rosa em Ação em 2024 que resultaram em 17.800 atendimentos – as edições anteriores ocorreram em Londrina (10.120) e Foz do Iguaçu (2.242).

 

 

 

 

 

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 Orientação e cuidados: atendimentos de adolescentes no SUS do Paraná crescem 22%

A atenção integral e atendimento acolhedor contribuem para o aumento do número de adolescentes que buscam o Sistema Único de Saúde (SUS) do Paraná.

O número de pessoas com idade entre 10 e 19 anos atendidas na rede de Atenção Primária (APS) nos municípios vem crescendo desde o ano passado, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde. De janeiro a agosto deste ano foram registrados 461.346 atendimentos de pessoas nesta faixa etária na APS, alta de 22% em relação ao mesmo período de 2023 (377.676).

Neste ano, a média mensal é de 10.459 atendimentos a mais do que no mesmo intervalo de tempo de 2023. Da população total do Paraná, de 11,8 milhões de habitantes, 1.498.274 são da faixa etária de 10 a 19 anos, segundo o Censo 2022 do IBGE. A Secretaria da Saúde dedica especial atenção a essa população, em atendimento à saúde física e mental e, também, em promoção da vida saudável.

"É fundamental que o profissional da saúde estabeleça laços de confiança com os adolescentes, tratando todos com respeito e imparcialidade, valorizando suas opiniões e sentimentos. O ambiente seguro e acolhedor, traz o adolescente para mais perto, fazendo com que eles se sintam mais à vontade para expressar suas preocupações, dúvidas e inseguranças”, afirma o secretário estadual da Saúde, Cesar Neves. 

A diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti Lopes, afirma que a Sesa está sempre vigilante e atenta à realidade deste público, reforçando a necessidade de uma atenção integral, especialmente em relação à promoção da saúde e prevenção de agravos.

"Temos muitos desafios, mas as equipes da Sesa trabalham em várias frentes, desde a alimentação, tabagismo, doenças transmissíveis, e a saúde sexual e reprodutiva como um todo. Queremos que nossos jovens adolescentes entrem na fase adulta o mais saudáveis e preparados possível”, afirma.

Os dados da Sesa mostram que, nos primeiros oito meses de 2024, o atendimento de pessoas de 10 a 19 anos foi maior na puericultura, área da pediatria que monitora o crescimento e desenvolvimento da infância e adolescência, que concentrou o maior número de atendimentos (122.296). Na sequência estão os atendimentos relativos à saúde mental (101.887) e ao pré-natal (91.272). Atendimentos para dengue (74.215), reabilitação (27.026) e saúde sexual e reprodutiva (17.431) também tiveram peso nas condições avaliadas.

ACESSO – A Secretaria de Estado da Saúde ressalta que a falta dos pais ou responsáveis não deve ser um impedimento para que o adolescente busque atendimento na Unidade de Saúde, seja para agendar uma consulta ou receber atendimento direto. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) assegura esse direito dos 12 aos 18 anos.

A Sesa também recomenda às equipes de saúde que acolham e atendam os adolescentes conforme suas demandas, respeitando os princípios de confidencialidade, privacidade e sigilo. O Conselho Tutelar deve ser notificado caso os profissionais avaliem que o adolescente esteja em situação de risco, assim como devem estimular a participação dos pais ou responsáveis no acompanhamento.

Davi Miguel Pereira é um exemplo disso. Ele está entrando na adolescência. Há quatro dias ele foi atendido na Unidade Básica de Saúde de Imbaú, nos Campos Gerais. “Eu estava com dores na barriga e na cabeça. Conversei com a médica e fui melhorando. Eu achei bem bom e legal o meu atendimento. Quando preciso, sempre venho aqui”, disse.

VACINAÇÃO – O calendário nacional de vacinação para adolescentes inclui seis vacinas. Sem uma idade específica (a qualquer tempo) estão as vacinas da hepatite B, difteria e tétano (dT), febre amarela (VFA – atenuada) e tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola). Dos 9 aos 14 anos é ofertada a vacina contra papilomavirus humano (HPV) 6,11,16 e 18 ou a vacina HPV4, imunizante que protege contra esses tipos. E ainda está no calendário a meningocócica ACWY (MenACWY - Conjugada), recomendada de 11 a 14 anos. 

GRAVIDEZ  NA ADOLESCÊNCIA – Apesar de o pré-natal na adolescência estar em terceiro lugar no número de atendimentos na APS, a gravidez nesta faixa etária está diminuindo. Em 2019 foram 18.169 jovens grávidas com até 19 anos. Em 2023, 12.769, uma queda de 29,7%.

O enfrentamento à gestação precoce é uma das metas do Governo do Estado, por meio da Sesa, dentro da Linha de Cuidado Materno-Infantil, criada para o fortalecimento da assistência à saúde das gestantes de todas as idades, instituindo diretrizes para o cuidado integral.

MORTALIDADE – Os atendimentos de saúde também ajudam a analisar os cenários. De acordo com as informações do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, causas externas são o maior número de óbitos de adolescentes do Paraná, representando 55,10% do total da mortalidade neste público. Neoplasias e doenças do sistema nervoso estão na sequência, mas com números muito menores, 8,8% e 8,7%, respectivamente.

Homicídio, lesões causadas pelo trânsito e suicídio também estão os principais motivos, sendo que a mortalidade é maior entre adolescentes do sexo masculino em comparação ao sexo feminino. 

AÇÕES REGIONALIZADAS – Desde o início do mês, a 19ª Regional de Saúde de Jacarezinho, no Norte Pioneiro, realiza oficinas sobre o tema “Sexualidade na Adolescência”, nos 22 municípios de abrangência. Tendo como público-alvo enfermeiros e agentes comunitários de saúde vinculados à Atenção Básica, a iniciativa é em parceria com a Universidade Estadual de Londrina (UEL), pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem.

O projeto faz parte da pesquisa “Oficinas de educação sexual e prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (IST) com adolescentes: estudo experimental na Atenção Básica”, e tem como objetivo atingir melhores índices de ISTs, gravidez não planejada e outros agravos.

A saúde mental dos adolescentes é destaque no município de Pérola D´Oeste, no Sudoeste do Paraná. Uma parceria entre as profissionais das secretarias de Saúde, da Educação e da Assistência Social do município resultou no projeto “Criando Caminhos”, que surgiu como resposta ao alto índice de demandas em saúde mental encaminhadas por escolas e conselho tutelar.

Em setembro o projeto foi intensificado com convidados de diversas áreas de atuação para contar aos adolescentes suas histórias de vida, trajetória, dificuldades, bem como conquistas. O propósito da atividade foi inspirar os adolescentes, por meio de exemplos práticos e testemunhos, a criarem novos caminhos e novas possibilidades para a vida. Mais de 200 adolescentes participaram da ação.

 

 

 

 

 

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 Paraná lidera ranking nacional de empregos para jovens via Agências do Trabalhador

As Agências do Trabalhador do Paraná e postos avançados de atendimento encaixaram, de janeiro a setembro deste ano , 68.423 jovens com idade entre 18 e 29 anos em empregos com carteira assinada.

O desempenho mantém o Estado em primeiro lugar com folga no ranking nacional de contratações via rede Sine, à frente do Ceará, com 24.298, e de São Paulo, que intermediou 20.790 contratos.

O desempenho do Paraná em colocar trabalhadores com idade máxima de 29 anos no mercado de trabalho representa 39% do total de 174.826 intermediações de mão de obra jovem realizadas pelo sistema em todo o País. Em comparação ao mesmo período de 2023, quando 55.905 trabalhadores dentro desta faixa etária conquistaram espaço no mercado de trabalho, o avanço foi de 22%. 

Especificamente em setembro, 6.884 jovens conseguiram um emprego por meio da rede Sine do Estado. Com esse resultado, o Paraná também liderou com folga o ranking de empregos nesta faixa etária. Novamente os estados do Ceará e de São Paulo encerraram o período como segundo e terceiro colocados, com 3.301 e 1.584 contratos de trabalho intermediados, respectivamente.

Para o secretário estadual do Trabalho, Qualificação e Renda, Mauro Moraes, o desempenho do Paraná em colocar jovens em vagas de emprego com carteira assinada reflete o sucesso de ações pontuais adotadas pelo Governo do Estado para alavancar a empregabilidade entre todos os grupos de trabalhadores, com destaque para os projetos de qualificação e capacitação profissional ofertados gratuitamente pela Pasta.

"Os jovens possuem maior dificuldade de inserção no mercado de trabalho pela falta de experiência típica da idade. Para superar esse desafio, oferecemos todo apoio para que ele tenha oportunidade de iniciar uma carreira profissional de maneira sólida, com formação focada no mercado de trabalho", disse.

Além da gratuidade em todos os projetos de qualificação profissional ofertados pelo Governo do Paraná, alguns cursos garantem a alunos inscritos, e com presença regular nas aulas, uma bolsa-auxílio no valor de R$ 600 para as despesas com transporte e alimentação. Mais informações disponíveis no site www.qualificacao.pr.gov.br.

 

 

 

 

 

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 Do Clic Rural aos 19 mil km de redes do Paraná Trifásico, Copel leva investimentos ao campo

Ao completar 70 anos de existência no dia 26 de outubro, a Copel acaba de concluir a construção de 19 mil quilômetros de redes rurais com o Paraná Trifásico.

O programa, pelo qual a companhia está investindo cerca de R$ 3 bilhões para instalar 25 mil quilômetros de novas redes trifásicas em todo o Estado, é o ápice de uma série de ações desenvolvidas pela companhia ao longo dos últimos 40 anos para levar energia de qualidade aos produtores rurais paranaenses.

Com o cronograma rigorosamente em dia, 76% das obras já foram concluídas e beneficiam, até agora, 373 municípios em todo o Estado. Com a iniciativa, a companhia está substituindo as antigas redes rurais monofásicas por estruturas trifásicas, que modernizam a infraestrutura elétrica e garantem acesso mais barato à rede para os consumidores do campo.

“Ao longo de sua história, a Copel construiu um legado de contribuição para o desenvolvimento do setor agroindustrial paranaense”, diz o presidente da companhia, Daniel Slaviero. “Nos anos 1980 a empresa ousou ao levar energia por redes monofásicas a todo o Paraná. Agora, estamos modernizando a infraestrutura elétrica do campo com o maior programa de investimentos em redes rurais do Brasil”.

CLIC RURAL – O primeiro grande passo rumo à eletrificação do campo começou em 1983, com o programa Clic Rural. A iniciativa tinha como objetivo levar energia a todo o interior rural do Paraná. Para fazê-lo, foram construídas redes monofásicas em todo o Estado. O programa buscava a otimização de recursos e, para isso, as redes foram construídas com o traçado mais curto possível, passando por plantações e matas.

Embora simples em comparação com as estruturas atuais, a tecnologia foi revolucionária à época. Permitiu ao Estado sair na frente em eletrificação rural e deu condições para o desenvolvimento do setor agroindustrial paranaense.

Ex-presidente da companhia à época do programa, o engenheiro Ary Veloso Queiroz lembra com carinho da transformação que o Clic Rural representou. “Na época, nós fizemos um levantamento, no Interior, sobre a contribuição do programa para o estímulo à economia local. Havia mais compra de televisões, geladeiras, eletrodomésticos. A geração de emprego só de eletricista para fazer as ligações nas casas era uma coisa maravilhosa, era uma mudança da vida. Eu me emocionava muito por estar contribuindo”, conta.

Nos anos seguintes, o programa levou energia a mais de 180 mil propriedades rurais – 120 mil somente nos primeiros quatro anos.

Francisco Gomide, que era diretor administrativo-financeiro no início do programa e assumiu a presidência da companhia após Queiroz, ressalta a relevância da iniciativa para a época.

“A grande revolução de eletrificação rural foi exatamente o Paraná. O programa de eletrificação rural, que desenvolveu o país e o Estado, deu condições para o Paraná se transformar no campeão do agronegócio que é hoje. Foi uma demonstração de como estavam certos os fundadores da Copel, como era importante ter uma companhia deste porte, com esta competência, ajudando o desenvolvimento do Paraná e atuando onde precisava”, enfatiza.

UNIVERSALIZAÇÃO E PARANÁ TRIFÁSICO – Após o Clic Rural, a Copel continuou a investir para levar energia a toda a população rural do Paraná. Em 2012, o Estado alcançou a universalização do fornecimento de energia, o que significa atender toda a população com energia elétrica. A universalização do atendimento com energia é uma das metas do Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 7 (Energia acessível e limpa).

O Paraná Trifásico é uma evolução do Clic Rural e das iniciativas posteriores. Passadas quatro décadas, o perfil do consumidor rural é outro. Com o avanço dos processos tecnológicos no campo, cada vez mais mecanizados e automatizados, a qualidade do fornecimento de energia elétrica passou a ser prioridade, tanto para o investidor quanto para a Copel.

Com o programa, toda a espinha dorsal da rede de distribuição no campo está sendo trifaseada. Além de garantir energia de mais qualidade e com maior segurança, o programa proporciona o acesso do produtor rural à rede trifásica a um custo muito inferior ao que era pago no passado.

“Os cabos que estão sendo instalados são protegidos e mais resistentes à queda de galhos e objetos”, explica Edison Ribeiro da Silva, superintendente de Engenharia de Expansão da Copel. Ele destaca que os postes antigos que ficavam no meio das plantações estão sendo retirados e os postes novos são instalados junto às estradas, o que facilita o acesso dos técnicos em caso de manutenção.

As novas estruturas também contam com conexões inteligentes com a central de monitoramento da rede. Esses equipamentos têm capacidade para identificar e isolar problemas, além de religarem a energia sem precisar de interferência humana. Os equipamentos podem ser acionados remotamente pelo novo Centro de Operação da Copel, em Curitiba.

Ao mesmo tempo, culturas agrícolas que dependem da energia elétrica intensiva para a sua produção já são beneficiadas, entre elas leite e derivados, suinocultura, avicultura, piscicultura e fumo, além de atividades como os poços artesianos. O Paraná é líder nacional em algumas delas, como avicultura e piscicultura.

OBRAS POR REGIÃO – Até o momento, o Paraná Trifásico chegou a mais de 90% dos municípios paranaenses. O Centro-Sul reúne a maior parte das redes construídas: 4.611 quilômetros entregues. Os municípios de Reserva, que já recebeu 267 km de novas redes, Prudentópolis (260 km) e Ortigueira (237 km) são os que detêm a maior quilometragem na região. Na sequência, o Oeste concentra 3.186 quilômetros de novas redes. Em Cascavel, são 266 km de redes, em Toledo, 202 km, e em Guaraniaçu, 163 km.

No Noroeste, a companhia entregou 3.148 quilômetros de redes trifaseadas. Umuarama, com 116 km construídos, Iporã (103 km) e Mandaguari (99 km) sediam as redes mais extensas na região. No Norte, as obras do Paraná Trifásico somam 2.841 quilômetros até o momento, com destaque para Cândido de Abreu, com 237 km, Londrina, com 128 km e Ivaiporã, 107 km.

Já a Região Sudoeste recebeu 2.812 quilômetros de redes do programa: Francisco Beltrão tem 222 km de novas estruturas, Marmeleiro conta com 140 km e Coronel Domingos Soares soma 126 km. Na Região Leste foram concluídos 2.456 quilômetros de redes trifásicas. A Lapa, com 321 km, é o município com a maior rede do programa em todo o Estado. Rio Branco do Sul, com 248 km de novas redes, e Antônio Olinto, com 179 km, são os outros destaques da região.

 

 

 

 

 

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