Deppen e Narcóticos Anônimos discutem retomada de atendimento no sistema prisional

O Departamento de Polícia Penal do Paraná (Deppen) e o Narcóticos Anônimos (NA) iniciaram nesta sexta-feira (25) as tratativas para o retorno da atuação do programa no sistema prisional. Desde março de 2020, o trabalho havia sido interrompido por conta da pandemia. A previsão é que as atividades sejam retomadas ainda neste primeiro semestre.

O programa do NA oferece aos presos a oportunidade de recuperação dos vícios por meio de um programa de doze passos, entre eles, o apoio dos colegas, religião, perdão, leitura e a participação regular em reuniões de grupo. O trabalho será retomado inicialmente em quatro unidades penais: masculina, feminina, público LGBTQIA+, além de uma Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac).

“Nossa expectativa é que possamos contribuir para a melhoria das inter-relações desses presos dentro das unidades penais tornando o ambiente mais acessível e harmonioso com menos risco à segurança”, relata a coordenadora da Política da Diversidade e Grupos Específicos do Deppen, Sandra Duarte.

Os grupos irão se reunir presencialmente nas unidades penais, uma vez por semana. A reunião será comandada pelo NA, em conjunto com a equipe técnica do Deppen, que oferecerá suporte psicológico aos presos.

Para Sandra, o trabalho do NA é fundamental para que a ressocialização do detento ocorra de modo eficiente. "É um suporte muito importante para os presos não só no tratamento contra as drogas, mas no alcoolismo também”, disse. Ela acredita que o resultado será a redução da ansiedade e a diminuição de casos de sintomas de abstinência nas unidades penais.

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

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Copel Mercado Livre reassume liderança da comercialização de energia no Brasil

A Copel Mercado Livre voltou a ocupar a primeira posição no ranking nacional de comercialização de energia.

A subsidiária comprou 2.728 megawatts (MW) médios em janeiro de 2022, o maior volume entre todas as empresas do mercado livre de energia, e vendeu 2.824 MW, o segundo maior montante. Os dados integram o relatório mais recente divulgado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Além da classificação mensal, a subsidiária ocupou também o primeiro lugar geral em comercialização de energia ao longo de 2021. Foram 31.830 MW médios comercializados, uma média mensal de 2.652 MW médios vendidos. Esse resultado conferiu à empresa a maior participação no mercado (market share) no ano passado: 4,7% do total, em um segmento do qual participam mais de 400 comercializadoras.

 “Ocupar o topo do ranking de comercialização de energia demonstra que estamos atuando de forma competitiva e, principalmente, gerando valor para nossos clientes”, ressalta o diretor-geral da Copel Mercado Livre, Fillipe Henrique Neves Soares. “Para entregar qualidade e satisfação aos nossos clientes, temos investido na capacitação de nossa equipe e em um portfólio diferenciado, que prioriza as fontes de energia renováveis”, acrescenta.

Em seis anos de vida, a Copel Mercado Livre construiu uma história de sucesso. No final do primeiro ano de sua criação, a empresa possuía 23 clientes. Atualmente, atende 2.275 clientes – quase 100 vezes mais do que no primeiro ano – e está presente em 23 estados nacionais. Para obter essa conquista, a equipe investiu em capacitação e implementou um processo de modernização e digitalização de suas atividades, integrando sistemas e processos.

NOVAS SOLUÇÕES – De olho no futuro, a subsidiária do grupo Copel investe em inovação e no desenvolvimento de novos produtos para os consumidores livres. Recentemente a empresa desenvolveu um modelo de contrato especial para a compra e venda de certificados do International REC Standard (I-REC), sistema que permite rastrear o caminho da energia renovável, desde a geração até o cliente final.

Quem compra e vende energia pode adquirir os certificados I-REC para comprovar as emissões do Escopo 2 – provenientes do consumo de energia elétrica comprada do Sistema Interligado Nacional (SIN). “Quem opta por esses certificados agrega valor aos produtos e serviços de sua empresa”, afirma Soares.

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

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