O Departamento de Polícia Penal do Paraná (Deppen) e o Narcóticos Anônimos (NA) iniciaram nesta sexta-feira (25) as tratativas para o retorno da atuação do programa no sistema prisional. Desde março de 2020, o trabalho havia sido interrompido por conta da pandemia. A previsão é que as atividades sejam retomadas ainda neste primeiro semestre.
O programa do NA oferece aos presos a oportunidade de recuperação dos vícios por meio de um programa de doze passos, entre eles, o apoio dos colegas, religião, perdão, leitura e a participação regular em reuniões de grupo. O trabalho será retomado inicialmente em quatro unidades penais: masculina, feminina, público LGBTQIA+, além de uma Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac).
“Nossa expectativa é que possamos contribuir para a melhoria das inter-relações desses presos dentro das unidades penais tornando o ambiente mais acessível e harmonioso com menos risco à segurança”, relata a coordenadora da Política da Diversidade e Grupos Específicos do Deppen, Sandra Duarte.
Os grupos irão se reunir presencialmente nas unidades penais, uma vez por semana. A reunião será comandada pelo NA, em conjunto com a equipe técnica do Deppen, que oferecerá suporte psicológico aos presos.
Para Sandra, o trabalho do NA é fundamental para que a ressocialização do detento ocorra de modo eficiente. "É um suporte muito importante para os presos não só no tratamento contra as drogas, mas no alcoolismo também”, disse. Ela acredita que o resultado será a redução da ansiedade e a diminuição de casos de sintomas de abstinência nas unidades penais.
Por - AEN
O Cartão Comida Boa, programa de transferência de renda que oferece R$ 80 mensais por família para a compra de alimentos e itens de necessidade básica em estabelecimentos conveniados ao Governo, entrará em uma nova etapa nesta segunda-feira (28).
Segundo a Secretaria de Justiça, Família e Trabalho, que coordena as ações, 61.491 novas pessoas serão atendidas.
As novas famílias beneficiadas ficaram de fora da primeira etapa do programa, iniciada em dezembro de 2021, e vão ocupar o lugar das que deixaram de receber o recurso porque aderiram ao programa de transferência de renda do governo federal, o Auxílio Brasil. A seleção dos beneficiários tem como base o CadÚnico, registro que permite ao Estado saber quem são as famílias de baixa renda. A cada três meses, é feita uma atualização da lista dos inscritos.
“O Cartão Comida Boa é um projeto social que atende milhares de famílias humildes no Paraná, dando segurança alimentar para os paranaenses em todos os municípios”, disse o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Cada família recebe um cartão com um crédito para ir ao supermercado, na mercearia mais próxima da sua casa, e pode fazer uma compra de mantimentos básicos”.
O secretário estadual da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost, destaca que, com essa substituição, o programa mantém a missão de atender aqueles que mais precisam. “O programa começou como um auxílio emergencial, durante a pandemia, e agora é permanente. Serve como um socorro para as famílias que estão em estado de pobreza e extrema pobreza”, disse.
O Comida Boa é um programa do Governo do Estado. A distribuição dos cartões é feita pelos órgãos de assistência social das prefeituras de cada município. O principal objetivo é contribuir para a erradicação da pobreza, garantir a segurança alimentar e a redução da desigualdade social no Estado. Até o momento, o investimento total já ultrapassa R$ 21,5 milhões.
“Recebi o Cartão Comida Boa em 2020, durante a pandemia. Ajudou muito porque as coisas eram mais em conta, dava para fazer uma compra boa. Comprava sempre alimento, feijão, arroz, trigo”, contou Roseni Batista Demenjon, 43, moradora da Vila Santana, em Prudentópolis, no Centro-Sul, mãe de dois filhos, um de 9 e outro de 4 anos.
Mais informações estão no site oficial do Cartão Comida Boa.
Por - AEN
Nove dias após a liberação do uso de máscaras em ambientes externos no Paraná, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) analisou os números da pandemia para avaliar se o decreto governamental e a resolução da pasta interferiram na curva de contaminados. Neste sábado (26), o Estado completa dez dias sem a obrigatoriedade do uso ao ar livre ou para crianças menores de 12 anos.
Os números de casos, óbitos e internações pela Covid-19 já apresentavam queda significativa quando a medida foi tomada e, agora, mais de uma semana após a liberação, a redução é ainda maior.
A taxa de reprodução eficaz, ou Rt, número médio de contágios causados por cada pessoa infectada, indica a velocidade de contaminação da Covid-19 em cada localidade. Atualmente o Paraná está com 0,92, o que significa que 100 pessoas contaminadas pelo vírus Sars-CoV-2 transmitem, em média, para 92 novas pessoas. Os números são diferentes dos registros de 13 de janeiro, no pico da Ômicron, quando o Paraná atingiu o maior RT desde o início da pandemia, com 1,92.
O Paraná é um dos sete estados com índice abaixo de 1 no Brasil. O número é o menor registro desde 3 de janeiro deste ano. Os dados são do sistema Loft.Science. Segundo a plataforma, “um Rt de 3 - 4 infectará virtualmente toda a população, enquanto um Rt de 1,5 pode ainda alcançar 60% da população. Somente se o Rt for menor do que 1, a epidemia irá diminuir de tamanho até ser eliminada”.
CASOS E ÓBITOS – Com relação aos casos, entre 17 e 25 de março foram registradas 8.616 confirmações da doença e 45 mortes. A média diária de casos neste período é de 957 diagnósticos positivos e cinco óbitos. Considerando os dados de 8 a 16 de março (antes da flexibilização) – 16.899 testes positivaram e 127 óbitos foram confirmados – os números caíram pela metade, 50% com relação aos casos e 64% no número de óbitos.
Somente neste mês, os boletins da Saúde divulgaram 47.025 casos e 334 óbitos. O número de casos é 84% menor do que os registros de fevereiro e 89% inferior na comparação com janeiro. Já com relação aos óbitos, a redução é 71% menor que fevereiro e 41% de janeiro.
Ainda segundo o levantamento, 284 municípios não registraram mortes em decorrência da doença este mês. Destes, 103 não possuem óbitos desde o ano passado. O Paraná está há oito semanas consecutivas com redução de casos e seis consecutivos com óbitos em queda.
LEITOS – O número de internamentos também caiu. No último dia 16, a Regulação de Leitos registrou 518 pacientes internados, 254 em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e 264 em enfermarias. Naquela ocasião, a Sesa possuía 1.990 leitos preferencias para atendimento à Covid-19. A ocupação destes leitos estava em 36% e 21%, respectivamente.
Agora, o Estado soma 1.287 leitos preferenciais, mas a ocupação reduziu quase 39% em relação a nove dias atrás. Atualmente são 317 pacientes internados, sendo 188 na UTI e 129 em enfermarias. A ocupação nesta sexta-feira (25) é de 33% e 18%, respectivamente. Nesse hiato das novas decisões, por exemplo, Curitiba chegou a ficar 24 horas sem nenhum novo internamento, no dia 23.
MONITORAMENTO – No Paraná, as máscaras devem ser utilizadas para acesso aos espaços ou ambientes fechados localizados em todo o território estadual. Indivíduos que apresentem sintomas da Covid-19 devem usar a máscara em todos os locais. O uso também é mantido como obrigatório em contato com pessoas imunosuprimidas, no acesso e atendimento nas instituições hospitalares por funcionários e para todos os pacientes e visitantes, em instituições de longa permanência e outros ambientes com características que justifiquem sua necessidade.
Para o público infantil, até os 12 anos de idade, o uso da máscara é facultativo em ambientes abertos e fechados, a partir da decisão dos pais ou responsáveis. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) desaconselham o uso do acessório em crianças com idade menor que 6 anos por não conseguirem utilizá-lo de forma adequada sem supervisão.
A Sesa também não recomenda o uso em ambientes fechados para pessoas com transtorno do espectro autista, deficiência intelectual, deficiências sensoriais ou com quaisquer outras particularidades que impeça o uso da máscara de proteção facial adequadamente, conforme declaração médica.
“A equipe técnica da Sesa realiza esse monitoramento diário sobre os dados da pandemia. Graças a essa análise pudemos flexibilizar o uso da máscara e começar a discutir com a sociedade novas estratégias”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto. "E vamos continuar esse monitoramento, sem perder de vista a necessidade de ter responsabilidade em locais coletivos e acompanhar o calendário de vacinação".
Por - AEN
A Copel Mercado Livre voltou a ocupar a primeira posição no ranking nacional de comercialização de energia.
A subsidiária comprou 2.728 megawatts (MW) médios em janeiro de 2022, o maior volume entre todas as empresas do mercado livre de energia, e vendeu 2.824 MW, o segundo maior montante. Os dados integram o relatório mais recente divulgado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
Além da classificação mensal, a subsidiária ocupou também o primeiro lugar geral em comercialização de energia ao longo de 2021. Foram 31.830 MW médios comercializados, uma média mensal de 2.652 MW médios vendidos. Esse resultado conferiu à empresa a maior participação no mercado (market share) no ano passado: 4,7% do total, em um segmento do qual participam mais de 400 comercializadoras.
“Ocupar o topo do ranking de comercialização de energia demonstra que estamos atuando de forma competitiva e, principalmente, gerando valor para nossos clientes”, ressalta o diretor-geral da Copel Mercado Livre, Fillipe Henrique Neves Soares. “Para entregar qualidade e satisfação aos nossos clientes, temos investido na capacitação de nossa equipe e em um portfólio diferenciado, que prioriza as fontes de energia renováveis”, acrescenta.
Em seis anos de vida, a Copel Mercado Livre construiu uma história de sucesso. No final do primeiro ano de sua criação, a empresa possuía 23 clientes. Atualmente, atende 2.275 clientes – quase 100 vezes mais do que no primeiro ano – e está presente em 23 estados nacionais. Para obter essa conquista, a equipe investiu em capacitação e implementou um processo de modernização e digitalização de suas atividades, integrando sistemas e processos.
NOVAS SOLUÇÕES – De olho no futuro, a subsidiária do grupo Copel investe em inovação e no desenvolvimento de novos produtos para os consumidores livres. Recentemente a empresa desenvolveu um modelo de contrato especial para a compra e venda de certificados do International REC Standard (I-REC), sistema que permite rastrear o caminho da energia renovável, desde a geração até o cliente final.
Quem compra e vende energia pode adquirir os certificados I-REC para comprovar as emissões do Escopo 2 – provenientes do consumo de energia elétrica comprada do Sistema Interligado Nacional (SIN). “Quem opta por esses certificados agrega valor aos produtos e serviços de sua empresa”, afirma Soares.
Por - AEN
O Paraná alcançou nesta sexta-feira (25) a marca de 4 milhões de pessoas imunizadas contra a Covid-19 com a dose de reforço ou terceira dose, já disponível para o público adulto (acima de 18 anos) em todos os 399 municípios.
São, exatamente, 4.031.597 paranaenses com a passagem extra por uma unidade de saúde, cerca de 34% da população.
Os números ainda estão distantes do número absoluto da população com a imunização completa (segunda dose ou dose única): são 8.991.436 paranaenses, o que representa quase 80% do Estado coberto. Separando 771.116 menores de idade com a imunização completa, restam cerca de 4 milhões paranaenses para tomar a DR.
Outro indicador preocupante é a queda na procura da DR no decorrer dos meses desse ano. Foram 392.770 doses de reforço aplicadas em março, média de 16 mil por dia. Em fevereiro foram 897.876 (média de 32 mil) e em janeiro, 1.223.851 (média de 39 mil). Em dezembro foram 636.607, em novembro, 419.230, e em outubro, 417.099.
Em quantidade total, os principais públicos impactados foram 60 a 64 anos (394 mil), 40 a 44 anos (386 mil), 55 a 59 anos (385 mil), 50 a 54 anos (382 mil) e 45 a 49 anos (36 mil). As mulheres tomaram 2.260.764 doses, contra 1.770.822 dos homens.
De acordo com o Vacinômetro nacional, a Pfizer foi a mais aplicada, representando a maior parcela, com 2,8 milhões de doses, seguida pela AstraZeneca (697 mil) e Janssen (450 mil). Essas são as únicas autorizadas pela Anvisa no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19.
"A terceira dose é importante para a campanha de imunização. Como essa é uma estratégia coletiva, é preciso que as pessoas busquem as unidades de saúde para tomar esse reforço, o que cientificamente reforça a proteção contra as formas mais graves da Covid-19", disse o secretário estadual de Saúde, Beto Preto. "Estamos orientando todos os paranaenses a buscarem essa proteção".
NACIONAL – Essa procura aquém do ritmo das primeiras doses está espelhada em todos os estados. Segundo o consórcio dos veículos de imprensa, a média nacional de terceiras doses é de 34%, a mesma do Paraná, sendo que apenas São Paulo ultrapassa a faixa de 40%. No Sul, o Rio Grande do Sul tem média de 38%, enquanto a de Santa Catarina está em 29%.
TERCEIRA DOSE – O reforço para a população adulta que se vacinou no esquema primário com Pfizer, AstraZeneca ou Coronavac deve ser feito com as vacinas da Pfizer, AstraZeneca ou Janssen, segundo a recomendação do Ministério da Saúde. O intervalo ideal é de quatro meses desde o ciclo completo da imunização. Quem tomou a dose única da Janssen também pode procurar a terceira dose.
QUARTA DOSE – Nesta semana a Secretaria de Estado da Saúde e as secretarias municipais de Saúde aprovaram o início da vacinação da quarta dose contra a Covid-19 em idosos acima de 80 anos no Paraná. Com a decisão, os 399 municípios paranaenses responsáveis pela aplicação das doses poderão vacinar os idosos assim que os imunizantes forem enviados pelo governo federal.
Por - AEN
Policiais militares do Batalhão de Polícia Ambiental - Força Verde (BPAmb-FV) flagraram nesta quinta-feira (24) seis homens pescando com rede no Lago de Itaipu, na região de São Miguel do Iguaçu, prática ilegal por causar danos a espécies protegidas como corvina, traíra e piranha.
A ocorrência resultou no encaminhamento dos envolvidos e em R$ 11,1 mil em multas.
A abordagem foi durante o patrulhamento aquático nas imediações da Prainha de São Miguel do Iguaçu. A equipe percebeu que havia três pessoas numa rampa de acesso ao lago e outras três em um barco de madeira, e fez a abordagem. Foi constatado o crime de pesca com apetrecho proibido, no caso a rede. Até aquele momento, os homens já tinham pescado 29,6 quilos de peixes.
Foram apreendidos a embarcação, cerca de 330 metros de redes e demais acessórios. Todos os seis ocupantes do barco foram presos e encaminhados, primeiramente, à Companhia da PM de Foz do Iguaçu para a lavratura da documentação e, posteriormente, à Delegacia da Polícia Federal de Foz do Iguaçu.
por - AEN








-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
_large.jpg)
_large.jpg)



-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)
-PortalCantu-20-11-2025_large.png)







