As rodovias federais que atravessam o estado do Paraná devem receber 19 novos equipamentos de fiscalização de velocidade após o acordo judicial firmado entre o Ministério Público Federal (MPF) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) na semana passada. Estão previstos novos radares nas BRs 153, 158, 163 (3), 272, 373, 376 (3), 467 (4) e 476 (5), todos em trechos não concedidos à iniciativa privada. Confira a localização dos novos dispositivos.
A medida vai contra a determinação do presidente Jair Bolsonaro (PSL), que suspendeu o processo de instalação de equipamentos para monitorar 8 mil pontos em estradas federais de todo o Brasil. Uma ação popular de iniciativa do senador Fabiano Contarato (Rede-ES), encampada pelo MPF levou a Justiça a determinar que a União mantenha os radares já instalados e renove os contratos para instalação de novos equipamentos.
Agora, o acordo firmado entre Dnit e MPF prevê a instalação, em todo o Brasil, de 1.140 novos radares, que monitorarão 2.278 faixas de rodovias. A decisão da juíza federal Diana Wanderlei que homologa o acordo prevê que o Dnit deve concretizar em até 60 dias a instalação de todos os radares em faixas de criticidade muito alta, alta ou média de áreas urbanas e de criticidade muito alta e alta de áreas rurais.
Os níveis de criticidade das faixas de tráfego estão identificados em um estudo realizado no ano de 2016. Conforme esse levantamento, o Paraná deve receber 11 equipamentos em área urbana e oito em segmento rural.
Serão instalados em rodovias do estado 11 equipamentos do tipo controlador eletrônico de velocidade (radar fixo tradicional), seis do tipo redutor eletrônico de velocidade (lombada eletrônica) e dois controladores eletrônico misto (que monitoram velocidade, parada sobre faixa de pedestre e avanço de sinal vermelho). Cada equipamento fiscalizará de duas a seis faixas de rolagem nos trechos em que serão instalados.
Em uma segunda fase, em até 120 dias, técnicos em engenharia do Dnit, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e um assistente técnico a ser indicado pelo MPF devem realizar um novo estudo, que será ponderado pela Justiça, sobre a necessidade novos radares nas faixas remanescentes (urbanas de criticidade baixa e muito baixa e rurais de criticidade média, baixa e muito baixa).
Segundo o Dnit, o novo estudo priorizará “trechos efetivamente necessários, considerando o caráter educativo dos equipamentos”. O órgão avalia que o acordo judicial permitiu uma redução do quantitativo de radares, “contemplando a instalação de equipamentos nos pontos mais sensíveis, prioritariamente em áreas urbanas” e que a definição das faixas onde os radares serão instalados “busca também coerência com a disponibilidade orçamentária do Dnit para tal finalidade”. (Com O Paraná)
O coordenador da Operação Cravada, o Delegado Martin Botarro Purper, afirmou durante a coletiva que os crimes cometidos pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) contra os dois agentes federais em Cascavel, Alex Belarmino e Melissa Almeida, foram praticados pois os executores tinham dívidas com a facção.
O Delegado apresentou os dados da operação Cravada desencadeada nesta terça-feira e que aponta a lista de devedores com a facção, e segundo ele, os devedores pagavam ou eram excluídos, ou "quitavam" com práticas criminosas com é o caso dos envolvidos com o assassinato dos agentes.
"O caso da Melissa e do Alex Belarmino em Cascavel são de integrantes que tinham dívidas com a facção e cometeram o crime para conseguir quitar os débitos", descreve.
Alex Belarmino foi morto em emboscada nas proximidades do Lago Municipal de Cascavel em setembro de 2016. Já Melissa Almeida chegava em casa, em maio de 2017, acompanhada do filho e marido, quando foram surpreendidos a tiros por membros da facção. A agente federal que atuava em Catanduvas morreu na hora. (Com Catve)
A produção de carteiras de identidade de forma presencial nos primeiros sete meses de 2019, no posto central da Polícia Civil do Paraná (PCPR), em Curitiba, superou o número de documentos emitidos durante todo ano passado. Enquanto em 2018 foram confeccionados 70,3 mil registros gerais, de janeiro a julho deste ano os servidores já produziram 73,4 mil documentos.
Nos primeiros sete meses de 2019 já foi possível perceber aumento de 168% na produção do posto 1 em comparação com o período anterior, quando foram emitidas 27.423 carteiras de identidade.
Além do aumento na produção, o atendimento se tornou mais ágil. Com o horário agendado, o tempo de permanência para produção do RG no posto 1 dura em torno de 20 minutos.
A dona de casa Jessica França Pimpão, 27, conta a facilidade que foi fazer o documento para a família. No início do ano ela fez o primeiro agendamento para a filha mais velha. Já, na quarta-feira (31), foi a vez de fazer o documento de Jean Pereira Pimpão, 6. "Foi bem fácil agendar de novo e vir aqui. O meu eu já tinha feito e da minha filha também", disse Jessica.
Josiane Vanessa Pontes, 41, se surpreendeu com o atendimento no posto 1. Depois de ter ido duas vezes para fazer o documento dos dois filhos, ela afirma que a agilidade é garantida. "Eu achei tranquilo, o pessoal tem falado em relação a demora e congestionamento, mas não achei", comentou.
A retirada da carteira de identidade do filho também foi mais rápida do que o esperado. "O pessoal tem falado que devemos esperar três meses para (a identidade) ficar pronta, mas em 10 dias já estava com ela na mão", conta. A segunda ida ao posto foi para fazer o documento do Bernardo Pontes Romero, 4, que cobrou o RG após ver o do irmão pronto.
Na quinta-feira (1), a moradora do bairro Barreirinha, Matilde Aparecida Krul, 57, foi até o posto 1 para buscar o novo RG. Foi bem fácil de fazer. A minha estava muito velha e já estava rasgada. Eles não estavam mais aceitando no comércio para comprar as coisas. Agora essa está novinha, compara Matilde com o documento em mão.
PROJETO-PILOTO - O aumento na eficiência do posto 1 do Instituto de Identificação da PCPR se deve à ampliação do horário de atendimento e à parceria com a Polícia Militar, que cedeu 10 servidores para trabalhar na unidade. As mudanças iniciaram em setembro do ano passado.
A chegada dos policiais militares e a implantação de mais um turno por dia possibilitou que o posto central passasse a funcionar 12 horas diariamente, quatro horas a mais do que anteriormente. O resultado é que cerca de 500 pessoas são atendidas por dia, o dobro do número de agendamentos atendidos antes das mudanças.
O delegado e diretor-chefe do Instituto de Identificação da PCPR, Marcus Michelotto, considera que a agilidade para a confecção e retirada de carteira de identidade passou a ser uma característica no atendimento do posto 1. "Com essa parceria entre a Polícia Civil e a Polícia Militar conseguimos estender os horários de atendimento do posto central das 7h às 19h30 e já conseguimos superar a produção de RG de 2018 inteiro", disse Michelotto.
"Os benefícios da união de forças entre as corporações é o canal para o pleno atendimento à população", afirma o delegado. "É importante mostrar que as polícias estão trabalhando juntas e quem ganha é a sociedade". (Com AEN)
A Polícia Civil prendeu na segunda dia 05, em duas situações distintas, dois homens suspeitos de praticarem crimes ambientais. Na primeira fiscalização, realizada no aviário na Cidade Industrial de Curitiba, na Capital, os policiais encontraram substâncias tóxicas e proibidas, como chumbinho e outros venenos.
O gerente do local, o homem de 64 anos de idade, foi preso em flagrante pela prática de crime contra a saúde pública. Além dos produtos ilegais, um papagaio sem autorização ambiental, também foi recolhido.
O homem foi autuado por manter o animal silvestre em cativeiro. Somando os dois crimes, o homem poderá cumprir pena de até cinco anos de reclusão, além de ter que pagar multa.
RMC - Em outro aviário, localizado no município de Colombo, Região Metropolitana de Curitiba, a Polícia Civil prendeu o gerente do estabelecimento, o homem de 66 anos, por irregularidades.
Além de vender sacos de carvão sem autorização ambiental, o suspeito mantinha um pássaro da espécie Cardeal mantido em cativeiro. Se condenado, o homem poderá ficar preso por até dois anos, além de ter que pagar multa imposta pelo Poder Judiciário.
As prefeituras municipais dos dois municípios foram informadas para tomar as medidas cabíveis em relação aos dois estabelecimentos.
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça dia 06, uma operação com o objetivo de desarticular o núcleo financeiro de uma facção criminosa com atuação nos estados do Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Acre e Roraima. A sede deste 'banco' era a Penitenciária Estadual de Piraquara, município da Região Metropolitana de Curitiba (RMC),
Foram expedidos 55 mandados de busca e apreensão e 30 mandados de prisão; 8 deles contra pessoas que já cumprem pena em presídios do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Até as 7h30, 18 pessoas foram presas.
De acordo com a PF, a investigação identificou a existência de uma espécie de núcleo financeiro do Primeiro Comando da Capital (PCC) dentro da Penitenciária Estadual de Piraquara. O núcleo era o responsável por recolher e gerenciar contribuições para a facção em todo o país.
A investigação apontou que os pagamentos eram repassados ao grupo em cerca de 400 contas bancárias de maneira intercalada para dificultar o rastreamento. Segundo a PF, por mês, circulavam nestas contas cerca de R$ 1 milhão.
De acordo com a PF, o dinheiro arrecadado era utilizado para a compra de armas e drogas, e bancar transporte e estadia de familiares dos presos próximo aos presídios onde os membros do grupo estão detidos. Segundo a polícia, a comunicação do núcleo era feito por meio de bilhetes levados por parentes dos presos.
As contas bancárias foram bloqueadas.
A ação foi batizada de Operação Cravada e foi deflagrada em conjunto com o Departamento Penintenciário Federal, Ministério Público do Paraná, Secretaria de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo e Polícia Militar de São Paulo. (Com Bem Paraná)
A advogada Mariana Favoreto Thiele, de 38 anos, empregada de carreira de Itaipu, é a nova diretora jurídica da usina binacional. Ela substitui o advogado Cezar Ziliotto, que ficou no cargo durante sete anos e meio.
A nomeação foi publicada na edição de terça-feira (6) do Diário Oficial da União. O ato leva a assinatura do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. A posse está marcada para 9h, em solenidade no Centro Executivo de Itaipu, em Foz do Iguaçu.
Terceira diretora de toda a história da margem esquerda da usina de Itaipu e quinta "prata da casa" a ser nomeada para um cargo de diretoria, Mariana tem 17 anos de empresa. Ela é o quinto nome escolhido pelo presidente Bolsonaro para compor a equipe do diretor-geral brasileiro, general Joaquim Silva e Luna. A Diretoria Executiva de Itaipu é composta por 12 diretores, seis deles brasileiros e outros seis paraguaios.
O primeiro a ser nomeado pelo presidente Bolsonaro foi o general Joaquim Silva e Luna, seguido do almirante Anatalicio Risden Junior, na Diretoria Financeira Executiva, do general Luiz Felipe Carbonell, na Diretoria de Coordenação e do engenheiro Celso Villar Torino, empregado de carreira da Itaipu.
Mariana conta com o apoio irrestrito do diretor-geral brasileiro, que conseguiu emplacar mais um nome em seu quadro.
RECONHECIMENTO
Natural de Londrina, Mariana é viúva e tem dois filhos. Ela entrou na Itaipu em 2002. Graduada pela Faculdade de Direito de Curitiba (2002) e pós-graduada em Direito Administrativo (2005), Mariana possui formação em Educação Executiva e tem MBA em Gestão de Previdência Complementar.
Mariana atuou por 16 anos na Diretoria Jurídica da Itaipu, entre 2002 a 2018, nas funções de superintendente e gerente de Licitações e Contratos. Desde abril de 2018, exercia a função de diretora superintendente da Fibra (Fundação Itaipu Brasil de Previdência Complementar). Recentemente havia sido nomeada como assistente do diretor-geral brasileiro.
Entre suas atividades profissionais, a nova diretora participou do Conselho Deliberativo da Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar), Comitê de Investimentos da Fibra, Comitê de Ética da Itaipu e Comitê de Segurança da Informação.
A nova diretora jurídica também integrou a Comissão Julgadora do Concurso de Monografias - Natureza Jurídica da Itaipu, o Comitê de Responsabilidade Socioambiental, da margem esquerda, e comissões específicas de análise e julgamento.
Por Assessoria














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