Os atrativos turísticos da usina de Itaipu receberam 82.299 visitantes em julho, ante 77.360 no mesmo período do ano passado (salto de 6,3%). Foi o julho mais movimentado de toda a história do turismo da binacional desde a implantação do CTI (Complexo Turístico Itaipu), em 2007.
No acumulado do ano já são 388.828 pessoas, 9,3% a mais do que foi registrado de janeiro a julho de 2018.
Os números consideram apenas a visitação turística do lado brasileiro de Itaipu. O levantamento não inclui as visitas institucionais e àquelas registradas no lado paraguaio da usina.
Para o diretor-geral brasileiro de Itaipu, general Joaquim Silva e Luna, esse novo recorde de visitação demostra que os investimentos que têm sido feitos na melhoria da infraestrutura e logística da usina para receber os visitantes dão bom retorno. "Ao sair daqui, eles levam na memória uma experiência única. O turismo é nossa indústria sem chaminé. Uma riqueza que se multiplica a cada visita."
O movimento foi puxado principalmente pelo roteiro Itaipu Especial, que recebeu 5.561 pessoas, 20,29% a mais que julho de 2018. A campanha publicitária do atrativo Itaipu Kids - desenvolvida pela Comunicação Social e Turismo de Itaipu, em parceria com o Complexo Turístico Itaipu - também ajudou a alavancar os números.
O passeio, uma das novidades deste ano, é voltado para crianças de 6 a 13 anos de idade e teve 347 visitantes no mês.
A Visita Panorâmica e o Ecomuseu registraram um crescimento de 9%. Os números levantados levaram em consideração o fluxo de visitantes no período de 1º de janeiro a 31 de julho nos seguintes atrativos: Visita Panorâmica, Circuito Especial, Ecomuseu, Refúgio Biológico, Iluminação, Polo Astronômico, Visita VIP (com veículo elétrico), Kattamaram, Itaipu Kids, Itaipu Natureza e Itaipu Tecnologia.
Em 2018, considerando as visitas turísticas e institucionais, nas margens brasileira e Paraguaia, Itaipu recebeu 1.024.549 pessoas, recorde anual de visitação. Foi a primeira vez que a usina superou a marca de 1 milhão de visitantes em um único ano.
Faleceu no Instituto San Rafael, em Chopinzinho por volta das 10:15, Rosina Monteiro, 49 anos, a qual foi atingida por 4 disparos de arma de fogo na manhã desta sexta-feira, dia 02, na comunidade de Linha Bom Jesus, interior de Saudade do Iguaçu.
O feminicídio aconteceu por volta das 07:00 da manhã desta sexta-feira, quando a vítima e seu esposo tiveram um desentendimento devido à divisão de bens, momento em que a mulher teria desferido um golpe de faca atingindo a mão do homem. Em seguida ele tomou posse de uma arma de fogo e desferiu quatro tiros contra a vítima e em seguida fugiu para o mato, não sendo encontrado.
Rosina Monteiro chegou a ser socorrida pelo SAMU, porém, não resistiu e entrou em óbito. (Com Rádio Chopinzinho)
Dois policiais militares foram presos por usar viatura da PM para o transporte de contrabando no início da noite de quinta dia 1º. Após denúncias, uma equipe da Polícia Militar seguiu a viatura até uma chácara entre São Miguel do Iguaçu e Santa Terezinha de Itaipu.
No local foram encontradas mais de 50 caixas de essência de narguile. A abordagem aos policiais envolvidos foi feita por uma equipe do Pelotão de Choque, quando os dois policiais trouxeram carregamento de mais 50 caixas de narguile e dois de cigarros paraguaios.
Os dois PMs foram presos em flagrante e levados para 14º BPM (Batalhão da Polícia Militar), em Foz do Iguaçu. Eles trabalhavam na cidade de Santa Terezinha de Itaipu. (Com Catve)
O Instituto Emater e a Embrapa Soja obtiveram bons resultados no manejo de pragas e doenças nas últimas safras de soja no Paraná. A redução no uso de agroquímicos chegou a 50% em determinados casos. A perspectiva é melhorar ainda mais os números com o uso de uma nova plataforma web.
Para desenvolver a plataforma web, foi assinado um protocolo de intenção entre Emater, Embrapa Soja, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campi Cornélio Procópio e Dois Vizinhos, e o Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural). A previsão é de que a plataforma esteja em pleno funcionamento na próxima safra 2019/2020.
De acordo com o gestor estadual do Projeto Grãos da Emater, Edivan Possamai, o Instituto e a Embrapa Soja estão há seis anos trabalhando em conjunto na área de manejo de pragas e doenças. "Temos as unidades de referência que adotam o manejo integrado de pragas. Nelas, o extensionista da Emater segue um protocolo técnico, estabelecido entre pesquisa e extensão, para que o resultado seja positivo", esclarece Possamai.
Segundo ele, nas últimas safras reduziu-se pela metade a aplicação de inseticida nas áreas onde foi realizado o manejo integrado de pragas. "É um resultado bastante expressivo. O agricultor teve uma redução no custo de produção sem perder produtividade, o que aumentou a rentabilidade da lavoura", salienta o gestor. No manejo integrado de doenças o resultado também foi bom. Nas últimas três safras a redução no uso de fungicidas foi de 35%.
PLATAFORMA WEB
Para melhorar ainda mais esses números, será desenvolvida uma plataforma web para coleta e análise dos dados do manejo integrado de pragas e doenças na cultura da soja.
"Com essa plataforma, o extensionista poderá fazer o lançamento dos dados no sistema para termos informações das pragas e doenças em todo o estado. Isso vai compor um banco de dados para sabermos exatamente a quantidade e o momento certo de realizar as aplicações dos agroquímicos", explica Possamai.
O protocolo para desenvolvimento da plataforma web foi assinado durante o Treinamento Emater 2019 com foco na cultura da soja, finalizado quarta-feira (31), em Londrina. Durante o evento foram apresentados os números do manejo integrado de pragas e doenças e realizadas palestras de atualização, como eficiência dos fungicidas no controle da ferrugem. (Com AEN-PR)
O Paraná chegou a 90 mortes por gripe em decorrência do vírus Influenza em 2019, conforme boletim da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), divulgado nesta quarta dia 31. Em relação ao boletim anterior, são três mortes a mais.
As ocorrências foram em Guarapuava, na região central, Londrina, no norte, e em Capitão Leônidas Marques, no oeste do estado. As três vítimas são homens, com idades entre 48 e 72 anos.
Conforme a Sesa, as mortes por Influenza atingem principalmente os idosos, que representam 55%. Pessoas entre 50 a 59 anos correspondem a 18,9% dos casos.
O boletim aponta que 92,2% dos óbitos são de pessoas que apresentaram fatores de risco, como fragilidades decorrentes da terceira idade, doenças cardiovasculares crônicas e doenças que afetam os pulmões.
Em uma semana, os casos confirmados da doença subiram de 448 para 488. O vírus que registra maior circulação é o H1N1, presente em 421 casos de Influenza, ou seja, 86,3%, indica a Sesa.
A região que apresenta mais casos é a Metropolitana de Curitiba, com 193 confirmações, seguida da região de Foz do Iguaçu, com 55, e a região de Ponta Grossa, com 38 confirmações.
Transmissão e prevenção
Segundo a secretaria, a transmissão do vírus Influenza, causador da gripe, ocorre durante todo o ano, mas no inverno existe a tendência do aumento em função das pessoas permanecerem por mais tempo em locais fechados e com pouca ventilação.
O clima seco predominante no período e as baixas temperaturas também propiciam maior sobrevida ao vírus, informa a Sesa.
Ainda conforme a secretaria, as medidas preventivas contra a gripe são a higienização frequente das mãos, cobrir nariz e boca com espirrar ou tossir, não compartilhar objetos de uso pessoal e deixar os ambientes ventilados. (Com G1)
Uma tragédia ocorreu na cidade de Arapongas, região metropolitana de Londrina. Uma bebê de apenas um mês de vida, morreu asfixiada na cama onde dormia. O caso ocorreu nesta terça-feira (30). A filha estava dormindo com os pais na cama do casal, quando sem querer o pai teria se virado em cima da criança.
Ao constatar que a filha não respirava, os pais correram até o hospital com a menina, mas ela já estava em óbito. A família está em choque.
O corpo da bebê foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Apucarana. O caso também será investigado.
Os familiares, pais e amigos estão desolados.
Entenda os riscos
Especialistas não indicam que pais, mães e bebês recém nascidos compartilhem da mesma cama, durante os primeiros meses de nascimento. O hábito é condenado pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) devido ao alto risco de morte súbita. (Com Redação Tem)














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