O cargueiro Bavand, um dos dois navios iranianos que ficaram quase dois meses parados no Porto de Paranaguá (PR) por falta de combustível precisou atrasar neste domingo, 28, sua saída por causa de um problema mecânico, confirmaram os administradores portuários e a empresa que contratou as embarcações.
Os cargueiros ficaram retidos depois que a Petrobrás se negou a fornecer combustível por medo de violar as sanções americanas contra a República Islâmica.
Após uma decisão da Suprema Corte, a Petrobrás abasteceu os navios no sábado e a previsão era que deixassem Paranaguá ainda no fim de semana.
Um dos navios, o Termeh, zarpou no sábado para o Porto de Imbituba, Santa Catarina, onde seria carregado com milho antes de voltar para o Irã.
Mas o Bavand, que já estava carregado com 48 mil toneladas de milho e partiria na manhã deste domingo, sofreu um problema mecânico e precisou atrasar sua saída, prevista agora para as 11 horas de hoje. Ele seguirá para o Porto de Bandar Imam Khomeini, no Irã, uma viagem que deve durar 37 dias.
"Foram feitas as primeiras manobras, mas ficou constatado que precisava de uma manutenção porque ficou muito tempo parado sem combustível", informou à AFP um porta-voz da Eleva Química, a empresa brasileira que contratou as embarcações. A administração do porto confirmou a informação.
Na terça-feira, o Irã ameaçou cortar as importações do Brasil, se a Petrobrás não reabastecesse os dois navios. No dia seguinte, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, determinou que a estatal abastecesse os cargueiros ao considerar que as embarcações iranianas estão sob contrato com a empresa brasileira Eleva Química, que não faz parte da lista de agentes sob efeito de sanções dos EUA.
As sanções foram implementadas em novembro, após o presidente Donald Trump abandonar o acordo nuclear com o Irã. Segundo o Departamento do Tesouro dos EUA, empresas ou países negociarem com as entidades podem ser alvos de multas e sanções. (Com agência internacionais).
Vá se preparando. O clima ameno previsto para esta semana vai dar lugar ao frio intenso a partir do próximo final de semana.
No sábado dia 03, segundo a previsão do Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar), faz frio em todo o Estado, com marcas negativas no Sul e possibilidade de geada para quase todas as regiões.
Ao longo da semana, Curitiba deve ter marcas entre 9 e 25 graus, com o sol aparecendo entre terça-feira (30) e a quinta-feira (1). Na sexta 92) já faz frio pela manhã, com mínima de 5ºC. No sábado a Capital pode marcar apenas 1ºC. (Com Bem Paraná)
Uma adolescente de 15 anos morreu afogada em uma cachoeira em Guarapuava na tarde deste domingo dia 28.
A ocorrência foi registrada pelo Corpo de Bombeiros às 16h20, em uma cachoeira no Rio das Pedras. A queda d´água fica a cerca de um quilômetro da cachoeira na BR 277.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, duas adolescentes estavam andando no topo da queda, quando uma delas escorregou e caiu. Ela foi retirada da água por populares. Os socorristas do Corpo de Bombeiros tentaram reanimá-la com uso de desfribilador. O Samu foi acionado e o médico também tentou reanimar a adolescente, porém ela morreu enquanto era transportada para a UPA do Batel.
O corpo da adolescente foi encaminhado ao Instituto Médico legal (IML) de Guarapuava, a qual foi identificada por Vanessa dos Santos Pinto, de 15 anos. O corpo foi liberado para sepultamento.
Desde a quarta dia 27, 72 prédios da prefeitura municipal de Entre Rios do Oeste, no Oeste do Paraná, são abastecidos com energia elétrica gerada pelos dejetos de 40 mil suínos de criadores da região. A iniciativa partiu de uma parceria do poder público com o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e o Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás), que viram uma oportunidade para diminuir a poluição ambiental na região. Apesar de pequena, Entre Rios do Oeste conta com uma criação de mais de 150 mil suínos.
Com o projeto de geração de energia, cerca de 215 toneladas por dia de dejetos de 18 propriedades rurais passaram a ser tratados, servindo de matéria-prima para a para a produção do biogás, usado na geração elétrica. O esquema é razoavelmente simples: os dejetos são recolhidos e acondicionados em biodigestores. Lá dentro ocorre a decomposição desse material por bactérias, gerando o biometano. O gás é transportado por gasodutos até o local da geração de energia. A queima do material, aciona um gerador que produz eletricidade.
ECONOMIA E SOLUÇÃO AMBIENTAL
A iniciativa não é nova, uma vez que produtores rurais já fazem o uso de dejetos para a produção de energia, utilizada para consumo próprio. A diferença para o projeto paranaense é que a energia produzida é "vendida" para a prefeitura, gerando recursos para os produtores. Segundo o presidente do CIBiogás, Rodrigo Régis Galvão, a Minicentral Termoelétrica (MCT) de Entre Rios do Oeste movida a biogás vai resultar em economia para a população, além de resolver o problema ambiental que os dejetos geram.
"A gente está em uma região em que o agronegócio se desenvolveu com muita velocidade e a demanda por energia cresceu muito rápido. Com esse projeto a gente está fazendo o tratamento de 215 toneladas de dejetos de animais por dia, esse resíduo acaba poluindo o solo, os lençóis freáticos e inclusive os rios que acabam desembocando no reservatório de Itaipu. Com isso, o projeto busca transformar um problema ambiental em um ativo econômico", disse Galvão à Agência Brasil.
Com 480 kW de potência instalada, a energia produzida na usina é vendida para a Companhia Paranaense de Energia (Copel), financiadora da iniciativa e que desconta o total produzido do valor das contas de luz do município. Já à prefeitura cabe o pagamento a cada produtor pela energia gerada. A estimativa é que os produtores envolvidos recebam de R$ 900 a R$ 5 mil, a depender da quantidade de biogás produzida por cada um.
O procedimento utilizado é o da micro e minigeração distribuída, regulamentado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Por esse modelo, o consumidor pode produzir a própria energia, a exemplo do uso de painéis solares e do uso de biogás, e depois injetar na rede de distribuição. Essa energia pode ser utilizada para abater até a totalidade da conta de luz de uma ou mais unidades do mesmo titular.
A diferença é que no modelo de Entre Rios do Oeste, a prefeitura remunera os produtores pela produção do biogás. Medidores nas propriedades mostram a quantidade de biogás de cada ao longo do mês. Ao mesmo tempo, um medidor especial, mostra a quantidade de energia produzida pela usina e injetada na rede. Uma conta simples mostra quanto cada metro cúbico de biogás gera em termos de energia elétrica, o que possibilita cada produtor saber quanto vai receber por sua produção.
"Cada produtor produz o seu biogás e vende o seu biogás. Todo esse gás é coletado por uma rede de gasodutos que passa para a minicentral e lá se produz energia elétrica. A energia gerada vai abater cerca de R$ 80 a 100 mil reais por mês das contas do município", estima Galvão. "Quanto mais o produtor produzir biogás é melhor ainda para a prefeitura porque gera crédito [junto à distribuidora de energia] e se ela [a Prefeitura] não usar, pode deixar o crédito para o mês seguinte", acrescentou.
PRÉ-SAL CAIPIRA
A iniciativa, de produzir energia elétrica a partir de biogás gerado por dejetos de suínos, começou em 2016. No total, foram investidos R$ 17 milhões na construção de 22 km de gasodutos e da usina. Os custos com a instalação dos biodigestores foram arcados pelos produtores rurais.
Além de dejetos de suínos, também é possível produzir biogás com dejetos de outros animais e com matéria-prima vegetal, como a cana de açúcar. Galvão aponta que a região Oeste do estado tem grande potencial para produzir energia a partir desse tipo de matéria prima, uma vez que o Paraná é um dos estados brasileiros com as maiores criações de suínos e também de aves. A previsão é que o projeto seja instalado em outras cidades do estado.
"Especialmente agora que o governo federal está discutindo a flexibilidade do gás no Brasil, a gente mostra que tem um grande potencial de gás. O país ainda não tem rede coletora, infraestrutura para levar o gás produzido no litoral para o interior. Mas a gente tem um grande potencial de gás a partir de outras fontes, então o Brasil tem que usar esse potencial que tem", disse Galvão. "Se já existe o pré-sal, a gente chama esse nosso potencial de pré-sal caipira", acrescentou. (Com Agência Brasil)
Parece até piada, mas não. Em Paiçandu, município localizado no norte do Paraná, o proprietário de um carrinho de lanches foi baleado na tarde de sábado dia 27. E tudo por causa de uma briga envolvendo a compra de duas salsichas - popularmente conhecidas como 'vina' em Curitiba.
Segundo a Polícia Militar (PM), a confusão teria tido início na sexta-feira, quando o suspeito de efetuar os disparos foi até o local e comprou duas salsichas. Na hora de pagar, contudo, afirmou que só entregaria o dinheiro mais tarde, em outro dia, o que acabou causando uma discussão.
No dia seguinte, o cliente voltou ao local com seu pai e uma nova discussão acabou acontecendo. Durante o entrevero, o dono do carrinho de lanches acabou baleado na virilha e precisou ser socorrido pelo Samu, que em seguida o encaminhou ao Hospital Universitário de Maringá.
A Polícia Civil investiga o caso e tenta localizar o suspeito de efetuar os disparos. A situação do vendedor baleado seria estável. (Com Bem Paraná)
A equipe da PRF (Polícia Rodoviária Federal) de Cascavel, falou com nossa equipe sobre o grave acidente envolvendo sete veículos no fim da manhã de domingo dia 28, no perímetro urbano da BR 277 em Cascavel.
Segundo o Inspetor Felipe, o condutor do caminhão estava em estado de choque e não deu detalhes do que teria motivado o acidente.
O inspetor, contou que não há como confirmar o que aconteceu para provocar o acidente.
Uma possível falha mecânica será investigada pela perícia da Polícia Civil.
Mais cedo a PRF (Polícia Rodoviária Federal) de Cascavel divulgou fotos e vídeo do acidente entre seis veículos que deixou três pessoas mortas e cinco feridas.
De acordo com a PRF no momento do acidente o trânsito estava parado no sentido Curitiba devido obras de sinalização que eram realizadas na rodovia. A moto e os veículos estavam parados na fila, quando o caminhão não conseguiu frear e atingiu os veículos.
O motorista do caminhão, de 34 anos, não teve ferimentos. Ele foi submetido ao teste do etilômetro com resultado negativo para ingestão de álcool.
A empresa, que pertencia o caminhão, só irá se manifestar após a conclusão do laudo da perícia. (Com Catve)














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