Secretaria de Saúde confirma mais uma morte por dengue no Paraná

O Informe Semanal da Influenza divulgado pela Secretaria da Saúde do Paraná nesta quarta dia 14, confirma mais uma morte pela doença no Estado, no município de Astorga, pertencente à Regional de Saúde de Maringá. O boletim totaliza 95 mortes confirmadas desde o início de janeiro até esta terça dia 13.

 

O monitoramento da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por Influenza aponta 510 casos confirmados, 11 a mais desde o último informe, na semana passada. Os novos casos foram registrados nos municípios de Almirante Tamandaré (1), Astorga (1), Curitiba (2), Curiúva (1), Lapa (1), Maringá (2), Paranaguá (1), Piraí do Sul (1) e Umuarama (1).

 

Segundo a Divisão de Doenças Transmissíveis da secretaria, três dos nove municípios com novos casos ainda não tinham nenhuma confirmação da doença, o que indica que as medidas de prevenção devem ser reforçadas em todo o Estado.

 

Cuidados

 

Medidas simples podem prevenir a contaminação, como higienização das mãos, principalmente antes de consumir algum alimento; cobrir nariz e boca ao espirrar ou tossir; evitar tocar os olhos, nariz e boca; não compartilhar objetos de uso pessoal; manter os ambientes bem arejados; evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença; evitar aglomerações e ambientes fechados; adotar hábitos saudáveis como alimentação balanceada e ingestão de líquidos.

 

“Embora a maioria dos casos geralmente envolva idosos e pessoas portadoras de outras doenças, vale ressaltar que ninguém deve deixar de realizar as medidas preventivas, tendo ou não sido vacinado, e caso apresente os sintomas, indicamos que procure uma unidade básica de saúde para iniciar tratamento, de preferência nas primeiras 48 horas”, orienta o chefe da divisão, Renato Lopes.

 

Sintomas

 

A população deve ficar alerta ao aparecimento súbito de calafrios, mal-estar, cefaleia (dor de cabeça), mialgia (dores musculares), dor de garganta, prostração, tosse seca, diarreia, vômito, fadiga e rouquidão, entre outros. (Com Bem Paraná)

 

 

 

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Queda em chão escorregadio de supermercado no PR rende indenização de R$ 7 mil

A 8ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) condenou na semana passada o Supermercado Condor a indenizar um cliente que, por duas vezes, escorregou e caiu no chão do estabelecimento durante as compras. O caso ocorreu em agosto de 2017, na cidade de Londrina, no interior do Estado. O autor da ação – pessoa com uma deficiência que limita os movimentos da perna esquerda – sofreu as quedas em um local molhado que passava por limpeza.

 

Segundo o cliente, as placas capazes de indicar o perigo aos consumidores que circulavam pelo lugar não foram utilizadas pelos funcionários do mercado. Em decorrência dos acidentes, o homem foi diagnosticado com uma luxação no joelho direito e precisou ficar em repouso absoluto por quatro dias. Devido ao constrangimento, ele procurou a Justiça e pediu mais de R$ 70 mil de compensação a título de danos morais.

 

Em 1º grau, o pedido de indenização foi negado, pois o magistrado considerou que o cliente não provou a ausência de sinalização de “piso molhado” ou “piso escorregadio”. O autor recorreu ao TJPR e pediu a reforma da sentença.

 

Negligência

 

Ao apreciar o caso, a 8ª Câmara Cível do TJPR, por unanimidade, condenou o supermercado a pagar R$ 7 mil de indenização ao cliente – o valor inicialmente pleiteado foi considerado excessivo diante das circunstâncias. “Uma queda em local público, por si só, já é uma situação vexatória, ainda mais quando ocorre por negligência do estabelecimento na limpeza do local, o que configura o dever de indenizar o dano moral suportado pelo consumidor, pelo que o valor referido respeitará as condições econômicas das partes envolvidas, as condições pessoais do ofendido, a gravidade da lesão, a repercussão do dano e a culpa do agente”, destacou a decisão.

 

Além disso, o Desembargador Relator observou que o estabelecimento (não o cliente) deveria ter comprovado a correta sinalização do local de limpeza. O acórdão salientou que o supermercado “não logrou êxito satisfatório em comprovar a colocação das placas de advertência quanto ao piso molhado, sendo que facilmente teria confirmado tal tese com vídeos das câmeras de segurança, por exemplo, ou o depoimento de outros clientes do estabelecimento, o que não o fez, deixando de cumprir com o ônus que lhe fora atribuído em razão da inversão do ônus probatório”. (Com Bem Paraná)

 

 

 

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Paraná terá cobrança de pedágio em mais seis rodovias

Acordo assinado nesta terça dia 13, entre o governador Ratinho Junior (PSD) e o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, prevê que o Paraná terá concessões de pedágio em mais seis rodovias que cortam o Estado.

 

De acordo com o documento, além dos pedágios já existentes nos 2,5 mil quilômetros do chamado Anel de Integração, a União deve leiloar concessões para a cobrança do serviço em mais três estradas estaduais: a PR-092 (Norte Pioneiro), a PR-323 (Noroeste) e a PR-280 (Sudoeste). Além disso, o futuro leilão também deve abranger novos trechos paranaenses de rodovias federais nas BRs 163, 153 e 476.

 

As atuais concessões se encerram em 2021. O acordo foi fechado no momento em que as concessionárias estão sob investigação da operação Lava Jato sob a acusação de encabeçarem um esquema de pagamento de propina a políticos e agentes públicos em troca do aumento de tarifas e cancelamento de obras. Na segunda-feira, a Ecorodovias – que controla a Ecovia e a Ecocataratas – fecho compromisso com a Lava Jato para pagar R$ 400 milhões em compensação pelo esquema, com redução de 30% das tarifas em seis praças de cobrança na BR-277. Em março, a Rodonorte já havia fechado acordo semelhante, prevendo compensação de R$ 750 milhões, também com redução de 30% das tarifas nos trechos operados pela concessionária nas BRs 277, 376, 373, da PRC 373 e da PR-151.

 

Ao todo, serão licitados pela União 4,1 mil quilômetros de estradas estaduais e federais até 2021. Estado e governo federal vão formar um grupo de trabalho para definir o modelo de concessão. “Possivelmente será o maior lote de concessões do Brasil”, afirmou Ratinho Junior. “Vamos criar uma modelagem que atenda o desenvolvimento do Paraná, atenda a população com tarifas justas e obras e, acima de tudo, com muita transparência”, disse o governador. Segundo ele, o objetivo do Estado é uma “forte” redução no valor das tarifas e a execução de obras de duplicação e implantação de contornos nas principais cidades paranaenses.

 

O ministro Tarcísio de Freitas lembrou que os atuais contratos de concessão de rodovias no Paraná são da década de 1990 e trazem grandes transtornos ao desenvolvimento do Estado . “Hoje, o usuário paga uma tarifa muito alta e não percebe porque está pagando aquele valor”, analisou. “Os brasileiros e paranaenses podem esperar melhores contratos, mais investimentos e tarifas mais baixas”.

 

Inventário

 

Secretário da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex explica que a União já contratou uma empresa para fazer os levantamentos dos 4,1 mil quilômetros de rodovias que serão concedidas. O custo destes estudos é de R$ 60 milhões. Somente após esse inventário é que os editais serão formalizados. (Com Bem Paraná)

 

 

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Operação resgata 72 cães em situação de maus tratos

Uma operação contra uma rede de pet shops de Curitiba, deflagrada na manhã desta terça dia 13, pela Polícia Civil, resultou na apreensão de 72 animais em endereços de Curitiba e São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, onde fica o canil da empresa. A ação, coordenada pela Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), apura suspeitas de maus tratos e de crimes contra as relações de consumo.

 

As apreensões foram realizadas em cumprimento a 11 mandados de busca e apreensão. Segundo o delegado Matheus Laiola, da DPMA, durante o crumindo das ordens judiciais foram encontradas irregularidades, como locais e condições de saúde inadequados. Os três proprietários da rede foram encaminhados para a delegacia, onde foram autuados e liberados em seguida.

 

“Conseguimos colher elementos de que realmente essa empresa tem fortes indícios de que pratica crimes contra a relação de consumo e também situação de maus-tratos, tanto é que os três donos estão sendo autuados por isso”, afirmou Laiola, revelando ainda que as investigações começaram há três meses, após denúncias de um ex-funcionário. Clientes da empresa também foram ouvidos.

 

Segundo a Polícia Civil, há indícios de que os animais eram submetidos a condições degradantes de sobrevivência, como passar fins de semana sem alimentação e higiene adequadas. Além disso, as investigações também apontam que o grupo utilizava a estrutura e a fama consolidada para enganar ois clientes, que compravam animais a alto curso acreditando na boa procedência. Contudo, recebiam cães, na maioria das vezes, doentes e com certificado falso de registro de raça pura, conforme a polícia.

 

Laiola informou que a polícia vai apurar a conduta da empresa responsável pela emissão dos pedigrees dos animais na Grande Curitiba. Há a suspeita de que os certificados de linhagem eram emitidos sem contato direto com o animal, apenas por meio telefônico.

 

Sócios e funcionários da empresa, informa ainda a Polícia Civil, são suspeitos de crimes como maus-tratos a animais, estelionato e falsificação de documentos privados.

 

Animais resgatados recebem cuidados especiais


Os cães resgatados pela Polícia Civil da rede de pet shop agora estão sendo tratados por especialistas, com cuidados especiais com a saúde. 50 dos 72 cães, inclusive, foram levados para a Clínica da Casa do Produtor, a Vet Produtor, onde tomaram banho e receberam medicamentos. Estão sendo tratados pela clínican particular todos os animais que precisam de atendimento especializado.

 

Embora inicialmente tenham sido resgatados 72 cães, o número ainda pode subir. Isso porque entre os resgatados estão cadelas prenhas, o que significa, segundo a Casa do Produtor, que o número de animais resgatados pode até mesmo dobrar. (Com Bem Paraná)

 

 

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Campo Real abre inscrições para o Vestibular de Medicina

Centro Universitário Campo Real, em Guarapuava, abriu nesta segunda dia 12, as inscrições para o Vestibular de Medicina 2020. Serão ofertadas 55 vagas. A prova será aplicada no dia 20 de outubro, com início às 14h, nas dependências da instituição.

 

As inscrições devem ser realizadas exclusivamente pela internet, no site www.camporeal.edu.br, até às 17h do dia 3 de outubro. A taxa de inscrição para o processo seletivo é de R$ 300,00. O Vestibular de Medicina será organizado e aplicado pelo Núcleo de Concursos da Universidade Federal do Paraná (NC/UFPR).

 

CONTEÚDO DO VESTIBULAR DE MEDICINA

 

O Vestibular de Medicina terá duração de 5 horas. Serão 60 questões objetivas e 2 questões discursivas. Os temas da prova objetiva de conhecimentos gerais serão de múltipla escolha, com cinco alternativas cada, das quais apenas uma deverá ser assinalada e serão distribuídas da seguinte forma: 8 questões de Língua Portuguesa; 5 questões de Literatura Brasileira; 8 questões de Língua Estrangeira Moderna (inglês ou espanhol); 7 questões de Matemática; 6 questões de Física; 6 questões de Química; 10 questões de Biologia; 5 questões de História; e 5 questões de Geografia.

 

MEDICINA NA CAMPO REAL

 

Com um projeto pedagógico inovador, a graduação em Medicina, do Centro Universitário Campo Real, possibilita uma formação humanística e de acesso às tecnologias de ponta, com diversos diferenciais aos acadêmicos.

 

O curso conta com um corpo docente com ampla experiência acadêmica e profissional. Os professores trabalham com um projeto pedagógico inovador, com um dos principais fundamentos a oferta de atividades práticas nos serviços de saúde.

 

Os professores e alunos discutem problemas reais, construindo o aprendizado e o desenvolvimento da autonomia, preparando profissionais com novas visões, poder de mudança e transformação da realidade. (Com Jornal Extra de Guarapuava)

 

 

 

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