Em grande parte da quinta-feira o Sol aparece entre poucas nuvens e contribui para uma rápida elevação das temperaturas. Mas no final do dia uma área de instabilidade desloca-se pelo Estado e tende a trazer chuva, preferencialmente na metade sul do Paraná.
Durante a madrugada, o tempo estável na região do Paraná. Em relação as temperaturas, variavam em média de 10 ºC no leste do estado até 18 ºC em média a noroeste.
Em algumas áreas do setor leste, as temperaturas apresentam valores um pouco abaixo dos 10ºC. (Com CGN)
O Governo do Estado confirmou, nesta quarta dia 21, a morte de uma adolescente de 17 anos, vítima de gripe, em Almirante Tamandaré, na região metropolitana de Curitiba. O boletim confirma ainda mais três mortes no Paraná na semana: um idoso de 88 anos em Mamborê e um homem de 59, em Curiúva.
Ao todo, o boletim aponta 98 óbitos desde o início de janeiro deste ano. O monitoramento traz números desde janeiro de 2019, até o último sábado, 17 de agosto. O acompanhamento da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por Influenza apresenta 512 casos confirmados. Deste total, 438 casos são de contaminação por H1N1.
A Regional de Saúde de Curitiba registra o maior número de casos de gripe confirmados, com 201 casos. A Regional de Foz do Iguaçu aparece na sequência, com 57; a de Ponta Grossa, com 41, e a de Maringá, com 32 casos confirmados.
Faixa etária
Em relação à faixa etária, o boletim semanal mostra que 53,1% dos casos de contaminação pelo vírus da Influenza acontecem em pessoas com mais de 60 anos, portadoras de comorbidades.
Na sequência, estão as pessoas com idade entre 50 a 59 anos, que representam 18,4% dos casos; pessoas de 40 a 49 anos, 14,3%; crianças menores de 6 anos, 5,1% e, na faixa etária entre 10 a 19 anos, representa 4,1% dos casos confirmados.
Orientações
Os dias frios aumentam a necessidade da adoção das medidas preventivas que ajudam proteger contra a gripe e as principais recomendações da Secretaria Estadual da Saúde são: higienização das mãos, principalmente antes de consumir alimento; cobrir o nariz e a boca ao espirrar ou tossir; não compartilhar objetos de uso pessoal, como copos e talheres, manter ambientes arejados e seguir hábitos saudáveis de alimentação balanceada.
A Sesa orienta ainda que os sintomas compatíveis com a doença são: aparecimento súbito de calafrios, mal-estar, cefaléia, mialgia, dor de garganta, dor nas articulações, prostração, corrimento excessivo do muco nasal e tosse seca. Pessoas que apresentarem estes sintomas devem procurar atendimento médico.
Um caminhão tombou e pegou fogo na manhã desta quarta dia 21, na PR-170, entre Pinhão e Bituruna, na região sul do Paraná. Segundo o Corpo de Bombeiros o caminhão estava carregado com cigarros contrabandeados.
De acordo com os bombeiros, o caminhão tombou na Serra do Bituruna, próximo da barragem da Usina de Foz do Areia.
O motorista do veículo não foi encontrado no local do acidente. Os bombeiros acreditam que o condutor tenha fugido por uma mata.
O Corpo de Bombeiros informou que há a suspeita de que o caminhão também estava transportando munição, já que pequenas explosões aconteceram dentro do baú do veículo.
A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) também foi acionada para atender a ocorrência.
O Boletim Epidemiológico publicado nesta terça dia 20, pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) informa que foram registrados 32 novos casos confirmados de dengue no Paraná, totalizando 75 registros neste novo período, iniciado em 13 de agosto. Os números de ocorrências de notificações também aumentaram, 273 suspeitas foram registradas nesta semana, somando 856 no período desde o início do novo período epidemiológico.
Os dados demonstram que 11 municípios aparecem pela primeira vez com registros de casos suspeitos ou confirmados: Matelândia, Cascavel, Juranda, Nova Cantu, Quinta do Sol, Santa Isabel do Ivaí, São Carlos do Ivaí, Doutor Camargo, Itambé, Sarandi e Apucarana. Além destes, outros 13 municípios já têm registro: Uraí, São Miguel do Iguaçu, Amaporã, Ivaté, Foz do Iguaçu, Itaipulândia, Alto Paraná, Bandeirantes, Loanda, Umuarama, Marechal Cândido Rondon, Maringá e Londrina.
A Sesa alerta para que a população fique atenta e se mobilize para eliminar a dengue. “Estamos num período atípico em relação ao clima. Julho, por exemplo, teve pouco frio e em breve já chegaremos à primavera, que é mais quente. Para conter a proliferação da dengue, precisamos acabar com o mosquito, com as larvas do aedes, e para isso, cada um dos paranaenses precisa cuidar do seu ambiente, com medidas simples e efetivas. São ações do cotidiano que fazem com que a gente possa eliminar os focos do mosquito”, recomenda o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
As condições de temperaturas mais elevadas e chuvas constantes condições ideiais para a proliferação do mosquito. Por isso o ideal é eliminar os possíveis criadouros de ovos e larvas do mosquito aedes. “Eliminando recipientes que acumulam água, limpando o ambiente de resíduos que possam acumular água, já é uma forma de prevenção assertiva”, explica a Ivana Belmonte, coordenadora de Vigilância Ambiental da Sesa.
De acordo com os dados contabilizados por meio de visitas dos agentes de endemias dos municípios, mais de 50% dos tipos de criadouros de focos do aedes são em quintais com plantas, recipientes plásticos, pneus, vasos de flores, entre outros. (Com Bem Paraná)
O Paraná está entre as regiões afetadas por um corredor de fumaça proveniente das queimadas na Amazônia, que vem descendo pela América do Sul e chegou escurecer o céu de diversos municípios das regiões mais a Oeste, Norte e Noroeste do Estado. A relação entre a fumaça e a escuridão que tomou conta de alguns municípios é confirmada pela empresa MetSul Meteorologia. Procurado pelo jornal Bem Paraná, o diretor do instituto, Alexandre Aguiar, afirmou que o ar no Paraná, assim como São Paulo e outros estados, “está repleto de material particulado de fumaça de queimadas”.
O fenômeno da elevação dos níveis de partículas e de óxido de nitrogênio – um dos reflexos de queimadas comuns nesta época do ano —no entanto, não pode ser confirmado pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP). De acordo com a chefe do Setor de Qualidade do Ar do IAP, Dirlene Cavalcanti e Silva, duas estações de medição, que ficam justamente em Londrina e Maringá, estão com problemas técnicos desde a semana passada. O problema está supostamente ligado à falta de energia elétrica. “A gente tem algumas estações, duas delas em Maringá e Londrina, que estão fora do ar desde a última semana. A gente sabe que realmente há uma mudança, mais pelo que a gente viu na mídia, mas neste momento não tenho esses dados. O técnico está lá (em uma das estações que não funcionam). Parece que caiu a energia e a gente não tem como saber daqui. Identificamos isso (o problema nas estações) na quinta ou sexta-feira da semana passada e ele (o técnico) só conseguiu um carro hoje para ver o que aconteceu”, diz a chefe do Setor de Qualidade do Ar do IAP.
A população, entretanto, percebeu as condições atípicas no dia a dia. “Notei aqui em Campo Mourão e depois vi postagens em grupos de imagens do céu escuro. Era tarde e parecia noite”, conta Vanessa Dezidério dos Santos, moradora de Campo Mourão, no Noroeste. Onde não há “escuridão”, como nas regiões do Paraná onde não chove há mais de um mês, a qualidade do ar ficou ainda mais afetada, segundo a MetSul, que aponta que a maior proporção da névoa que atingiu o Norte do Paraná provém da Bolívia e do Paraguai.
O instituto diz que há dez dias tem registrado a ocorrência na região Sul de fumaça originada em focos concentrados de incêndio na Amazônia. O ponto mais crítico de queimadas em Rondônia, no Norte do estado, por exemplo, fica a cerca de 2,5 mil quilômetros de Londrina. Desde a semana passada um corredor de fumaça se estende do Norte do País, atingindo o Centro Oeste, o Sudeste e o Sul do Brasil, e países vizinhos como Argentina, Uruguai, Peru e Bolívia. O fenômeno neste ano foi mais intenso em razão da mistura de fumaça com a frente fria que atingiu os estados, incluindo o Paraná, e escureceu o céu na área.
Além do corredor de fumaça provocado por queimadas que vêm desde a Amazônia, no Paraná, o incêndio que já destruiu 62% do Parque Nacional de Ilha Grande, no Noroeste, também contribuiu para a queda na qualidade do ar. O incêndio já dura 13 dias consecutivos, segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que administra o local. Desde o dia 8 de agosto, o fogo já atingiu 47 mil dos 76 mil hectares do parque. Os focos de incêndio estão nas cidades de Altônia, São Jorge do Patrocínio e Alto Paraíso, no noroeste do Paraná.
Tempo seco e incêndios ilegais contribuem para problema
Em entrevista ao Portal UOL, o argentino Santiago Gasso, pesquisador da Nasa, a agência espacial norte-americana, conta que o fenômeno do “corredor de fumaça” não ocorreu nos últimos anos e depende de muitos fatores para se formar. “Incêndios sempre acontecem nesta época do ano. Mas o corredor da fumaça não se forma todos os anos por razões que incluem o número de incêndios e sua intensidade, o tipo de combustível, a umidade no solo e questões meteorológicas”, afirmou o especialista.
O tempo muito seco e o aumento de incêndios ilegais contribuem para o crescimento dos focos de incêndio na região amazônica, alimentando a formação do corredor. O Metsul aponta que o salto no número de queimadas neste ano também tem correlação direta com o clima.Segundo a MetSul, os ventos da Amazônia sopram de leste para oeste, entrando no continente pelo Nordeste do Brasil em direção aos Andes, onde encontram uma grande parede de montanhas de até 5.000 metros na cordilheira. A fumaça, que costuma concentrar-se entre 1.500 e 2.000 metros de altitude, não consegue ultrapassar esta barreira e desce em direção ao sul da América do Sul, passando po Peru, Bolívia, o Centro Oeste do Brasil e o Paraguai, chegando até o sul do Brasil. Com os fortes ventos e as queimadas na Bolívia e no Paraguai, a fumaça acabou atingindo o Paraná.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o número de pontos de queimada no País é o maior dos últimos sete anos, com 72,8 mil ocorrências. Mais de 38 mil focos de incêndio – 52% do total – se concentraram na Amazônia. O Paraná registrou 1683 queimadas, segundo o levantamento. (Com Bem Paraná)
Um grave acidente entre um carro e caminhão deixou pelo menos três mortos na BR-277, em Palmeira, nos Campos Gerais do Paraná, de acordo com as primeiras informações da concessionária Caminhos do Paraná, que administra o trecho.
A colisão frontal aconteceu por volta das 9h30 desta segunda dia 19.
Pela forma que o acidente aconteceu, um dos veículos teria invadido a pista contrária. Chovia muito no momento da colisão. Equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) se deslocam para o local, no km 178, a 8 km do Centro de Palmeira. As vítimas fatais estavam no carro. O trânsito no local flui com lentidão, sem bloqueio total da rodovia. (Com Banda B)














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