Por volta das 16:45 desta terça feira, dia 27, a Polícia Militar de Honório Serpa foi chamada pelo Conselho Tutelar, na Escola Rural Municipal Reinaldo França, localizada na comunidade Pinho Fleck, onde a diretora da escola disse que uma aluna de 06 anos relatou que estaria sofrendo abusos sexuais de seu bisavô materno.
Diante dessas informações, a equipe deslocou até a residência do bisavô, acompanhada da equipe do conselho tutelar, onde o mesmo foi localizado, sendo dado a voz de prisão e conduzido ao Destacamento da Policia Militar. Também compareceram no Destacamento, a menor de 06 anos com a avó, a diretora da escola que fez a escuta livre, e as conselheiras tutelares de Plantão.
Já no Destacamento foi feito contato com a profissional habilitada do Município para realizar a escuta especializada da menor.
Onde segundo a escuta, a menor teria sido abusada pelo seu bisavô na data de ontem, 26/08/2019, na casa da avó. Após confecção da documentação pertinente todos foram encaminhados para a 5° Subdivisão Policial de Pato Branco para os procedimentos cabíveis.
O mapa do Simepar (Sistema Meteorológico do Paraná) começa a indicar chuva no Estado nos próximos dias.
A frente fria que avança cria possibilidade de chuvas, em algumas regiões como: Leste e Sul, com maior acumulado.
Nas demais regiões do Paraná o clima segue aberto, com predomínio do sol, exceto para Paranaguá - litoral do Estado, onde há previsão de chuva. (Com Catve)
O Detran-PR (Departamento de Trânsito do Paraná) anunciou na terça dia 27, a redução da taxa do Registro Eletrônico de Contratos de Financiamento de Veículos - a taxa de gravame. O novo valor, de R$ 143,63, começa a valer a partir de 1º de setembro e está quase 60% abaixo da taxa atual, de R$ 350,00. A partir de terça também passam a valer as novas regras para placas padrão Mercosul. As mudanças foram comunicadas em entrevista coletiva.
Quanto à taxa, a diretoria do órgão está construindo desde fevereiro um novo processo de credenciamento de empresas, em razão das inconsistências apontadas pelo TCE-PR (Tribunal de Contas do Estado do Paraná) no edital 01/2018. O Detran se reuniu com aquelas já credenciadas para definir a melhor forma de se proceder, viabilizar o novo valor e a forma de pagamento.
"O Detran atende, dessa forma, as demandas do TCE com relação ao valor e à forma de cobrança que eram praticados", afirmou o diretor-geral do Detran-PR, César Kogut.
PLACA MERCOSUL
Atendendo à resolução 780/2019 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), não será mais obrigatória a emissão de documentos, pelo Detran, de placas no modelo Mercosul para os casos de transferência de veículo no mesmo município; emissão de 2ª via do CRV (Certificado de Registro de Veículo); alteração de dados, quando não for troca de categoria ou troca de espécie para coleção; e emissão de 2ª via da Licença.
Quem deseja substituir a placa nacional para o modelo Mercosul, mesmo não sendo mais obrigatório nos casos mencionados, pode fazer a solicitação no Detran e o pagamento das devidas taxas. O órgão orienta a conversão para o novo modelo em casos de dano, roubo, extravio, furto ou necessidade de segunda placa traseira.
A troca para a nova placa segue obrigatória em casos de primeiro emplacamento; transferência de veículo com troca de município; alteração de dados, quando for troca de categoria ou troca de espécie para coleção; mudança de município; e registro de outro estado. (Com EPC)
A Policia Civil do Paraná, através do Núcleo de Proteção a Criança e ao Adolescente vitimas de Crime de Ponta Grossa, na última semana, deu cumprimento a 4 mandados de prisão. Ocorre que no final do mês de julho e começo de agosto os policiais civis deram início a 3 investigações distintas envolvendo crianças e adolescentes de 04, 11, 14 e 15 anos.
Em uma das investigações foi constatado que um casal, pai e madrasta, tinham relação sexual na presença da vitima, onde inclusive a mesma, com apenas 4 anos de idade, participava do ato sexual, acreditando estar em uma brincadeira.
"A vitima começou a querer representar a brincadeira de marido e mulher com outras crianças do seu convívio fato esse que chamou a atenção de familiares que o encaminharam para acompanhamento psicológico. E foi durante uma das sessões com a psicóloga que a vítima relatou espontaneamente essa relação sexual a três, ou seja, ele, o pai e a madrasta",afirma a delegada Ana Paula Cunha Carvalho.
Na mesma época a equipe investigava o caso de uma menina de 11 anos, que estava sendo abusada sexualmente pelo padrinho. Nessa situação foi verificado que o agressor também ameaçava a criança dizendo que iria matar a mãe, as irmãs e a própria vitima caso a menina revelasse os abusos que sofria.
A delegada do NUCRIA ressalta que nesse tipo de crime é comum a vítima demorar para denunciar uma vez que ela sente medo e não entende o que está ocorrendo. "Nesse caso o padrinho presenteava a vítima com material escolar, celular, roupas e calçados. E como a criança tem medo de contar pra alguém, guarda pra si e começa a externar a violência sofrida de outra forma, como a diminuição no rendimento escolar, depressão, automutilação e rejeição com o agressor, chamando a atenção de pessoas próximas", enfatiza.
A terceira investigação envolve dois adolescentes, do sexo masculino, que vinham sendo abusados por um homem de 57 anos. "Conversas apresentadas por uma das vitimas demonstraram o interesse do investigado em manter um relacionamento sexual com os adolescentes, como também o vínculo que o mesmo tentava manter com os jovens lhes oferecendo presentes e lanches", destaca a delegada.
De março a agosto desse ano o NUCRIA-Ponta Grossa, realizou 17 prisões pela pratica do crime de estupro de vulnerável. Segundo a delegada Ana Paula Cunha Carvalho, " esse número representa a confiança que a população tem no trabalho que estamos realizando na cidade. Todos os dias recebemos inúmeras denúncias envolvendo crimes que vão desde maus-tratos, negligencia, abandono e violência sexual. É muito importante estar atento ao comportamento da criança e do adolescente e havendo alguma suspeita procurar os órgãos de proteção ", alerta Ana Paula.
Por Assessoria
Não é à toa que a depressão é conhecida como o mal do século XXI. Em todo o mundo, mais de 320 milhões de pessoas são afetadas pela doença, sendo que 11,5 milhões são brasileiros (o equivalente a 5,8% da população). E nos últimos anos o problema vem batendo recorde de mortes. Em todo o Brasil, houve uma alta de 681,82% no número de mortes decorrentesde episódios depressivos entre 1996 e 2017, último ano com dados disponíveis. Só no Paraná, o aumento verificado nesse mesmo período foi de 354,55%.
O levantamento foi feito pelo Bem Paraná com base nos dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde. Estão incluídos na estatística casos que aparecem na Classificação Internacional de Doenças (CID 10) como ‘transtornos do humor (afetivos)’, o que inclui episódios depressivos e trantorno depressivo recorrente, entre outras doenças.
Os dados mostram que, no Brasil, haviam sido registradas, em 1996, um total de 77 mortes relacionadas à transtornos do humor, com onze vítimas oriundas do Paraná. Já em 2017, vinte e um anos depois, o número de falecimentos disparou, alcançando 602 – só no estado foram 50 mortes relacionadas à esses transtornos
Considerando-se todo o período analisado, 7.572 pessoas faleceram entre 1996 e 2017 em decorrência de transtornos do humor no país, com a média de 361 mortes ao ano. Só no Paraná, foram 724 óbitos, com média de 35 óbitos anuais. Se observados os dados mais recentes (de 2017), nota-se que a tendência é de crescimento.
Suicídios
O número de suicídios também vem crescendo significativamente no Brasil e no Paraná ao longo das últimas décadas. No país, haviam sido registradas, em 1996, 6.743 mortes por lesões autoprovocadas intencionalmente. Já em 2017, foram 13.097 registros, o que aponta para um crescimento de 92,04%. Mais assustador ainda: no Brasil, uma pessoa dá cabo à própria vida a cada 40 minutos.
Considerando-se apenas os dados do Paraná, o aumento verificado foi de 32,69%. Em 1996, foram registrados 621 suicídios no estado. Vinte e um anos depois, já foram 824 registros. Importante destacar que tanto os dados nacionais como o estadual apontam para um recorde histórico (considerando os números absolutos) de pessoas se suicidando num só ano
Por fim, cabe ainda destacar que as taxas de suicídio são muito superiores às mortes associadas à depressão porque, na maioria dos casos, o atestado de óbito não traz a doença como causa associada.
As causas da “epidemia”
Segundo especialistas, são dois os possíveis motivos para o aumento das notificações de mortes relacionadas à depressão e ao suicídio. O primeiro seria um aumento real no número de suicídios. Outro seria um registro mais fidedigno dos casos ocorridos, nas declarações de óbito.
Segundo a psicóloga Claudia Cristina Basso, as mudanças pelas quais a sociedade passou ao longo dos últimos anos ajudam a explicar esse aumento nos índices de óbitos. “(Esse aumento) É reflexo do desenvolvimento próprio da vida. Desenvolvimento da tecnologia, aceleração do mundo, mais famílias desestruturadas, dependentes químicos. Entre os adultos há muitos que passaram por experiência de abuso sexual, violência doméstica”, aponta Claudia. “A fragilidade emocional diante dessas situações geram muitas frustrações. A pessoa não quer se matar para morrer, ela quer se matar para tirar a dor dela. Ela não sabe controlar essa dor”, complementa.
Primeiro passo é conversar
A depressão tem tratamento. E o primeiro passo para superar a doença, que afeta pessoas de todas as idades e estilos de vida, é conversar sobre o assunto. Contudo, a dificuldade ainda existe porque há estigmas e pouca compreensão da sociedade, dando margem, com frequência, a visões que carregam preconceito.
“Faltam redes humanas de apoio, as pessoas vivem mudanças na configuração dos relacionamentos e tudo isso pode criar uma sensação de que você vive aquele sofrimento sozinho. Por isso, uma das apostas que fazemos em nosso atendimento preventivo é na expressão. Até para que se possa falar também das coisas ruins. Nas redes sociais, em geral, as pessoas falam das coisas maravilhosas. E é importante falar mais amplamente sobre os sentimentos”, diz a psicóloga Laura Quadros, chefe do Serviço de Psicologia Aplicada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).
Setembro Amarelo
Agosto se aproxima do fim e no próximo domingo começa setembro, o mês mundial de prevenção do suicídio, chamado também de Setembro Amarelo. Iniciado em 2015 e promovido pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), o Setembro Amarelo tem a proposta de associar à cor ao mês que marca o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio (10 de setembro). A ideia é pintar, iluminar e estampar o amarelo nas mais diversas resoluções, garantindo mais visibilidade à causa e também conscientizando e sensibilizando a população sobre a questão, que aos poucos vem deixando de ser um tabu, o que favorece aqueles que precisam a procurar ajuda. (Com Bem Paraná)














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