A Motorola decidiu adiar o lançamento do Motorola Razr 2022, o novo integrante da linha que ficou famosa no Brasil pelo nome V3 há 15 anos.
A medida é tida como misteriosa porque a gigante de tecnologia não explicou a motivação. Havia grande expectativa para que os detalhes do Razr 2022 fossem apresentados num evento nesta terça (02), mas isso não aconteceu.
O aviso não foi emitido nos canais oficiais, mas sim pelo gerente-geral de dispositivos móveis, Chen Jin, numa rede social. Nenhuma explicação foi dada até agora. Além do Razr, era esperado também o anúncio do Motorola X30 Pro.
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Lançamento do Motorola Razr 2022 foi adiado — Foto: Reprodução/Motorola
O lançamento era esperado por parte do mercado, que almejava ver tanto o sucessor do Motorola Razr, quanto o novo dispositivo premium da marca. O dobrável chegaria para substituir o atual integrante da linha, que desembarcou no varejo brasileiro em 2020. O concorrente direto de modelos como Galaxy Z Flip 3 e Galaxy Z Fold 3 deve ter processador Snapdragon 8 Plus Gen 1 e tela de 6,7 polegadas.
Consumidores e entusiastas continuam sem conhecer os novos telefones. Num post, Jin comentou o adiamento de forma objetiva: “lamento informá-los que o evento de lançamento do novo produto da Motorola, marcado para às 7h30 desta noite, foi cancelado por algum motivo. Esperamos ainda trazer os novos produtos para todos”.
A empresa também disse lamentar o ocorrido e agradeceu o apoio “entusiástico” aos produtos da marca. Sem mais delongas ou explicações, complementou: “para obter informações sobre novos produtos, você pode continuar prestando atenção na plataforma oficial de informações da Moto”.
Entre os principais motivos especulados está a visita de Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, a Taiwan, realizada nesta terça. A viagem da norte-americana cria um clima tenso entre Estados Unidos e China, de modo a impactar diversos campos, inclusive o da tecnologia.
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Tela aberta do Motorola Razr 2019 — Foto: Thássius Veloso/TechTudo
Por - Agência Brasil
Não é novidade que crianças e adolescentes tendem a reproduzir comportamentos dos mais velhos.
A maquiagem é uma das formas encontradas para emular essas atitudes e, em alguns casos, pode até ser considerada uma atividade lúdica. Mas a prática nas fases de crescimento pode ser prejudicial?
De acordo com o dermatologista Cauê Cedar, o rosto das crianças é composto por uma pele mais fina, que tem menos condições de formar uma barreira contra agentes externos. Por isso, é necessário tomar cuidados em relação aos produtos utilizados.
— Com frequência, observamos que muitos componentes encontrados na maquiagem podem causar ressecamento, vermelhidão, coceira, irritação. O uso prolongado, principalmente em crianças, pode afetar negativamente a barreira e a estrutura da pele, e aí ela fica mais sensível a outros fatores, como água, sabão, sol e calor — esclarece o profissional.
Cauê ressalta que, na adolescência, a acne é um fator comum da puberdade. Isso acontece pelo excesso de oleosidade na pele, aliado ao acúmulo de bactéria e à desregulação hormonal. Se, além disso, houver um excesso de produtos utilizados na pele e a remoção incompleta deles, os poros ficam entupidos e a acne pode piorar. É também nessa fase que há um maior estímulo ao uso da maquiagem, e o dermatologista fala sobre a recomendação a partir de certas faixas etárias.
— Existe um consenso entre os profissionais de que não há uma idade certa para começar a maquiagem. Os dermatologistas pediátricos recomendam que não se use maquiagem em crianças, somente a partir da adolescência. Nesse caso, é necessário usar produtos com fator de proteção solar, que vai variar de acordo com o tipo de pele. Também pode ser bom para que os adolescentes aprendam sobre práticas saudáveis de higiene — explica o dermatologista.
Por outro lado, a psicóloga clínica Isabella Turella avalia que o uso de cosméticos desde a infância pode trazer prejuízos para o desenvolvimento de crianças e adolescentes, especialmente na construção da autoimagem.
— Quando a gente fala sobre a definição de autoestima, que está tão ligado à vaidade e à imagem corporal, estamos falando sobre um ideal de beleza que é imposto, principalmente sobre as mulheres e as meninas. Quando uma mulher fica grávida de uma menina, já nasce junto uma fantasia, que passa por como vai se vestir, arrumar o cabelo, pintar as unhas... A busca por esse padrão pode gerar um sentimento de inadequação na criança, o que pode levar a um adulto com baixa autoestima — reflete a psicóloga.
Por - O Globo
Um relatório publicado pela Opensignal apontou a Claro como a empresa de telefonia com a melhor experiência em internet móvel do país.
A operadora venceu 13 das 15 categorias avaliadas pela pesquisa da empresa especializada em dados sobre redes, incluindo Velocidade de Download. Nesse quesito, ela ocupa o primeiro lugar com a taxa média de 21,7 Mb/s e fica 5,6 Mb/s (34,8%) à frente da Vivo, com 16,1 Mb/s. O pódio se repete quando é considerado especificamente o 5G.
As experiências de vídeo, games e uso aplicativos por voz também são melhores na Claro, de acordo com o estudo. A Opensignal analisou as três principais operadoras de telefonia móvel do país: Claro, TIM e Vivo. A Oi ficou de fora uma vez que, em abril de 2022, foi finalizada a venda dela para o consórcio formado pelas outras três rivais por R$ 15,9 bilhões.
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Relatório apontou a Claro como a empresa de telefonia com a melhor experiência em Internet móvel do país — Foto: Reprodução/Caroline Parreiras
Além da Claro, TIM também tem destaque em relatório
Segundo o levantamento, a Claro é a grande vencedora dos prêmios de velocidade em geral, incluindo Experiência de Velocidade de Envio (Upload Speed Experience), com pontuação de 7,6 Mbps, dessa vez, seguida pela TIM, com 0,7 Mbps (10,1%).
A TIM aparece na frente em dois quesitos: Qualidade de Consistência de Núcleo (Core Consistent Quality) e Disponibilidade. A empresa atingiu pontuação de 84% na categoria de consistência, que mede a porcentagem de testes de usuários que atenderam aos limites mínimos de desempenho recomendados.
Usuários da TIM conectaram-se a redes 3G ou superiores em 95,6% das vezes. A Vivo ficou apenas 0,6 ponto percentual atrás do primeiro lugar. A Claro vem em terceiro lugar, 2,1 pontos percentuais atrás da vencedora.
A Opensignal ressalta que as métricas de disponibilidade são feitas medindo a proporção de tempo que as pessoas têm uma conexão de rede, nos lugares que costumam frequentar e não em campos pouco habitados. Ou seja, quando os usuários têm uma conexão e não onde que, de acordo com a empresa, fornece uma reflexão mais precisa da verdadeira experiência.
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Novo relatório indica operadoras de telefonia mais rápidas do Brasil — Foto: Divulgação/Opensignal
Experiência Geral
A Opensignal também apontou que a Claro é a única operadora no Brasil a se classificar na categoria Aceitável (74 - 80) para Voice App Experience – experiência com aplicativos de voz. Essa modalidade faz parte das classificações de experiência geral dos usuários com a rede e significa que alguns consumidores ficaram satisfeitos, mas outros experimentaram prejuízos perceptíveis na qualidade das chamadas.
A empresa também arrematou os prêmios de Experiência de Vídeo e Experiência de Jogos, mas isso não quer dizer que os números sejam positivos. A pontuação geral da companhia na experiência de vídeo fica em 43,5 – considerada razoável – por ser ruim em vídeos de alta definição e satisfatória quando reproduzidos em baixa definição. Já na parte de jogos, o desempenho foi 62,1, considerado ruim pelo ranking do relatório.
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Novo relatório indica as operadoras de telefonia mais rápidas operando na rede 5G — Foto: Divulgação/Opensignal
Internet 5G no Brasil
O estudo feito pela Opensignal com TIM, Claro e Vivo também contemplou a rede 5G, recém-estreante no país. Divididos em experiências de vídeo, jogos, aplicativos de voz, download e envio, além da medição de disponibilidade e alcance, o ranking das operadoras traz Claro e TIM dividindo o pódio das velocidades, com pontuações na faixa de 51,6 Mb/s e 54,3 Mbps.
Na categoria de Upload a casadinha se repete com as duas operadoras com pontuações na faixa de 20,9 Mb/s a 21,6 Mbps. Segundo o relatório, TIM e Claro obtiveram velocidades 3,1 e 2,7 vezes mais rápidas quando conectadas ao 5G em comparação com a média em todas as gerações de tecnologia móvel (Upload Speed Experience).
Apesar de dividirem esses dois pódios, a grande vitoriosa foi a Claro, que conquistou o primeiro lugar em todas as etapas avaliadas.
O 5G começou a funcionar no Brasil em julho, tendo Brasília como a capital pioneira. Na última sexta-feira (29), a rede de internet de quinta geração foi liberada também nas cidades de Belo Horizonte, João Pessoa e Porto Alegre. As próximas cidades a receber o sinal são Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Salvador e Goiânia, todas ainda sem data definida. Outras capitais devem receber o 5G até dia 29 de setembro.
Por - TechTudo
A Intel está preparando o lançamento do Wi-Fi 7 (802.11be) para 2024. A nova tecnologia será aplicada inicialmente em notebooks de última geração e, depois, expandida para outros tipos de aparelhos.
De acordo com o site ETNEWS, em publicação nesta segunda-feira (1º), o novo padrão tende a ser duas vezes mais rápido do que o Wi-Fi 6E (802.11ax).
A nova tecnologia deve ampliar o que o padrão 802.11ax faz atualmente, trazendo mais estabilidade na mesma largura de banda de 6 GHz, que já é utilizada. Dessa forma, os executivos da empresa acreditam que podem elevar a frequência atual de 170 MHz para 320 MHz.
Esse aumento tende a melhorar a velocidade de transmissão e o processamento de dados de uma forma geral. Por outro lado, vale mencionar que, mesmo que o Wi-Fi 6E tenha sido lançado em 2020, ele ainda não é amplamente utilizado pelos usuários domésticos e, portanto, a adoção deve ser lenta também.
A revelação do "novo Wi-Fi" veio pela voz do vice-presidente da divisão de soluções sem fio da Intel, Eric McLaughlin, em entrevista para a imprensa asiática. "Estamos atualmente desenvolvendo o Wi-Fi 802.11be da Intel para obter a certificação 'Wi-Fi Alliance' e instalar em produtos de PC, como laptops, até 2024", disse o executivo, garantindo que o produto estará disponível para o grande público em 2025.
É claro que as primeiras aplicações serão feitas em notebooks com processadores da Intel. No entanto, já está prevista uma expansão dessa tecnologia em aparelhos de realidade virtual (VR), realidade aumentada (AR) e robôs visando à melhoria de desempenho e confiabilidade de comunicação.
Na mesma entrevista, McLaughlin também afirmou que a velocidade máxima pode atingir a marca de 36 Gb/s. Ele ainda disse que algumas empresas como Qualcomm, Broadcom e MediaTek já estão trabalhando em produtos com Wi-Fi 7, mas que ainda não têm previsão de lançamento.
Por - TechTudo
O SayMe é um aplicativo mensageiro gratuito disponível para Android e iPhone (iOS) e que pretende competir com o WhatsApp no mercado brasileiro.
Idealizado e produzido no Brasil, o app tem como principal proposta oferecer mais recursos de privacidade e segurança para os usuários, contando com recursos como seleção de contatos que podem ou não compartilhar suas mensagens, por exemplo. A função visa minimizar os riscos de distribuição de notícias falsas e vazamento de fotos íntimas e deve ser precisa ser habilitada nas configurações.
Além disso, o aplicativo permite grupos de até 500 membros e ainda retirar o status "online" - opção muito aguardada no WhatsApp. A seguir, saiba mais sobre o SayMe, novo app mensageiro desenvolvido no Brasil.
Apesar dos recursos adicionais, o mensageiro possui um funcionamento similar ao WhatsApp e, por isso, utiliza o repertório de contatos dos usuários para viabilizar as conversas. Desse modo, assim como acontece no app da Meta, para conversar com alguém utilizando o SayMe é necessário antes de tudo adicionar o indivíduo à sua agenda do seu celular.
Como os demais mensageiros, o SayMe permite o envio de texto, áudio e fotos, além de ter suporte para compartilhamento de arquivos e ligações entre os contatos. O aplicativo é, assim como o WhatsApp, totalmente criptografado - o que permite que o conteúdo não seja interceptado por terceiros, por exemplo. Além disso, o aplicativo possui recursos de acessibilidade também, contando com transcrição automática de áudio para texto.
Outra ferramenta interessante do aplicativo é a aba "Hub", que funciona como um canal de difusão pública de mensagens. Essa opção visa a grandes audiências e tem número ilimitado de inscritos - o que pode ser interessante para grandes canais e/ou veículos, por exemplo. Todas as mensagens postadas em um Hub são assinadas com o nome do criador.
O SayMe possui a versão Corporativa, que, como o WhatsApp Business, conta com recursos voltados para comércios, como agendamento de mensagens e respostas automáticas em horários específicos, definidos pelos usuários. No uso comercial, é possível ainda definir o horário de trabalho em que funcionários podem trocar mensagens para evitar que extrapolem o expediente.
O aplicativo é gratuito e está disponível nas lojas oficiais do Android (Google Play Store) e iPhone (App Store), além de contar com versão web, que pode ser instalada site oficial ("http://sayme.com.br/", sem aspas).
Por - TechTudo
Algumas funções nativas de celulares Android e iPhone (iOS) e serviços oferecidos por apps podem ser incômodas e também afetar a privacidade de usuários.
O rastreamento de publicidade por algumas empresas, por exemplo, salva atividades em plataformas com o intuito de oferecer anúncios personalizados. Além disso, softwares podem ter acesso à sua localização, mesmo que não precisem disso para funcionar. Por essas e outras razões, fazer ajustes e limitar permissões podem ser medidas essenciais de cuidado. Veja, a seguir, seis configurações para dar mais segurança e privacidade ao seu celular.
Seis configurações que você precisa mudar no celular
1. Esconder notificações da tela de bloqueio
Ter as notificações disponíveis na tela de bloqueio pode ajudar a verificar e acessar rapidamente novas atividades de apps. Os celulares oferecem essa funcionalidade por padrão, a fim de que seja possível verificar alertas de aplicativos sem que o smartphone precise ser desbloqueado. Porém, apesar da praticidade, o recurso pode deixar dados pessoais vulneráveis, uma vez que qualquer pessoa com acesso físico ao celular poderá ler as mensagens recebidas ou descobrir informações contidas nele.
Para manter a privacidade, é possível ocultar as notificações da lockscreen. Para realizar esse ajuste no Android, vá em “Configurações” > “Tela de bloqueio” > “Notificações” > e desabilite a seleção ao tocar em “Desativado”. Já no iPhone, é possível ocultar o conteúdo dos alertas em “Ajustes” > “Notificações” > “Pré-visualizações” > “Nunca”.
Se preferir, também é possível desativar por completo as notificações de um app no celular da Apple. Para isso, vá até a guia de “Notificações”, busque pelo app desejado e selecione-o. Em seguida, toque em “Tela bloqueada”.
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Obtenha mais proteção ao desativar notificações da tela de bloqueio — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
2. Desativar rastreamento de publicidade
É fato que empresas como Google e Meta guardam informações relevantes sobre seus usuários, como idade e gênero, para que anunciantes possam fornecer publicidades direcionadas aos perfis. Os serviços de rastreamento do Google, por exemplo, podem armazenar atividades como histórico de pesquisa, interação com anúncios, abertura de links, etc. Todas essas ações servem para personalizar o tipo de propaganda a ser exibida para cada pessoa.
Nesse sentido, é possível realizar ajustes para reduzir a quantidade de anúncios customizados. No Google, acesse sua conta em (https://myaccount.google.com/) e selecione a opção “Dados e Privacidade”. Em seguida, vá em “Suas atividades e os lugares em que esteve” > “Configurações de anúncios” > “Personalização de anúncios”. Desabilite a opção em “A seleção de anúncios está ativada”.
Já no iOS 14.5 ou posterior, é possível escolher - assim que um app é instalado - se ele poderá ou não rastrear as suas atividades para fins publicitários. Para gerenciar as permissões de rastreio em apps já baixados, vá em “Ajustes” > “Privacidade” > “Rastreamento”. Nessa área, será possível selecionar os aplicativos que deseja desativar o rastreamento.
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Google e outras empresas rastreiam suas atividades para oferecer anúncios personalizados — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
3. Desativar acesso à sua localização precisa
Alguns aplicativos podem pedir acesso à sua localização para oferecer determinados recursos, como no caso de GPS’s e plataformas de transporte. Entretanto, outros apps podem solicitar a permissão apenas para obter dados de mercado sobre os usuários. Por isso, caso prefira manter essa informação oculta, é possível desativar o serviço de localização no celular. Vale ressaltar, porém, que alguns aplicativos, como o Facebook, continuam tendo acesso à localização aproximada do usuário mesmo que a permissão seja desabilitada.
Para desativar a função no Android, vá em “Configurações” > “Local” e desabilite a chave de ativação. É possível também permitir acesso apenas à localização aproximada. Ou seja, o app conseguirá ver somente a região em que você está, mas não o local exato – o que pode ser suficiente, a depender do aplicativo. Esse recurso pode ser habilitado também na aba “Local”, ao pressionar o aplicativo desejado e desativar a seleção “Usar localização exata”.
Para desativar as permissões de localização para todos os apps no iPhone, vá em “Configurações” > “Privacidade” > “Serviços de localização”. Em seguida, desabilite a função. Para ativar apenas a localização aproximada, ainda na guia de “Serviços de localização”, toque no aplicativo desejado e desabilite a opção “Localização precisa”.
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Limite a localização apenas para a região em aplicativos — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
4. Colocar senha no WhatsApp
Colocar uma senha no WhatsApp pode gerar mais proteção ao aplicativo e impedir que pessoas não autorizadas vejam suas informações e conversas. Ao acionar o recurso de código, ele será solicitado toda vez que acessar o mensageiro, o que vai conferir uma camada extra de segurança e privacidade ao smartphone.
Para fazer isso no Android, baixe o aplicativo Norton App Lock. Com ele aberto, toque em “Configurar”, selecione o Norton na lista de apps e marque a opção “Ativado”. Em seguida, desenhe o padrão de desbloqueio ou insira um código numérico. Depois, pressione “Escolha a conta do Google” e selecione o e-mail que utiliza para resgatar o código, em caso de perda. Abra a tela inicial do Norton e escolha o WhatsApp na lista de apps. Então, a senha terá sido adicionada ao aplicativo.
Já no iPhone, é possível inserir o bloqueio facial ou por toque. Para ativar o recurso, vá em “Configurações” no WhatsApp. Depois, pressione “Conta” > “Privacidade” > “Bloqueio de tela” e habilite a opção “Solicitar o Face ID/Touch ID”.
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iPhone permite inserir senha por FaceID em WhatsApp — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes
5. Deletar automaticamente sua atividade em apps
Ao usar aplicativos do Google, como Maps ou YouTube, atividades como históricos de pesquisas ou locais frequentados ficam guardadas na plataforma. Essas informações são usadas para salvar dados que podem ser usados futuramente ou otimizar recomendações de vídeos e serviços, por exemplo.
É possível deletar esses dados, caso busque por mais segurança e privacidade. Para fazer isso, vá em (https://myactivity.google.com/) e toque em “Atividades na web e de apps”. Em seguida, pressione “Desativar”. Para desabilitar o histórico de localização e de pesquisas do YouTube, volte à página inicial e repita o procedimento ao tocar em “Desativar”.
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Limite o gerenciamento das atividades no Google para obter mais proteção — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
6. Limitar os apps que funcionam em segundo plano
Alguns aplicativos podem continuar “em funcionamento” mesmo quando estão fechados. Em alguns casos, as plataformas podem ficar em segundo plano para baixar novas atualizações e/ou enviar notificações e alertas. Dessa forma, eles podem consumir mais bateria do aparelho e causar bugs.
É possível impedir que isso aconteça, mas, para isso, é necessário acessar o Modo Desenvolvedor do celular. Para fazer isso no Android, vá em “Configurações” > “Sobre o telefone”. Em seguida, role a tela até encontrar a opção “Número de versão”. Toque no item repetidas vezes até que a mensagem “Você agora é um desenvolvedor” apareça. Volte para a tela anterior, que se chamará “Sistema”, e toque em “Opções do desenvolvedor”. Busque pela guia “Aplicativos” e pressione “Limite de processos em segundo plano”. Selecione a opção “Sem processos em segundo plano”. Pronto, isso limitará a quantidade de apps que funcionem em segundo plano.
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Acesse o modo de desenvolvedor para impedir funcionamento em segundo plano de apps — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
Por - TechTudo