Celular compatível com 5G será essencial para aproveitar a nova geração da internet móvel, que começa a chegar ao Brasil depois do leilão realizado pela Anatel.
Os consumidores encontram diversos caminhos para saber se o smartphone tem 5G, desde uma lista publicada pela agência até os sites das fabricantes.
Nas linhas a seguir, saiba como checar se o aparelho que você já possui conta com a tecnologia. As ferramentas também são interessantes para consultas antes de decidir qual será o seu próximo celular, pois o 5G passará a ser um recurso bem mais interessante a partir de agora.
1. Como saber se o celular tem 5G pelo site da Anatel
Passo 1. Abra a página no site da Anatel dedicada a celulares 5G (informacoes.anatel.gov.br) e selecione a opção “Modelo”. Vale ressaltar que a página pode apresentar lentidão e ficar desatualizada com o tempo.
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Site da Anatel apresenta tabela com aparelhos celulares compatíveis com rede 5G — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
Passo 2. Digite o modelo do seu aparelho, conforme consta na caixa do produto ou nota fiscal. Também é possível pesquisar pelo nome comercial ao rolar a tela para baixo e acessar a tabela de aparelhos compatíveis.
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Filtre compatibilidade por modelo e nome comercial no site da Anatel — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
Passo 3. Outra possibilidade é verificar a data de emissão da homologação do aparelho pesquisado, tanto pelo filtro quanto pela tabela.
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Verifique se seu celular é compatível com 5G pela página da Anatel — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
2. Como checar se smartphone tem 5G pelo GSM Arena
Passo 1. O site GSM Arena traz um banco de dados sobre smartphones. Acesse a página pelo seu celular (gsmarena.com), toque nas três linhas verticais e selecione em “My Phone” para ver as especificações do aparelho.
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Site GSM Arena apresenta especificações e compatibilidade de redes do aparelho celular — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
Passo 2. O próprio sistema consegue detectar o modelo do seu smartphone. Pressione nele e role a tela seguinte até a opção “Network”.
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Verifique redes compatíveis com site GSM Arena — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
Passo 3. Toque na seta ao lado de “Network” e verifique as redes compatíveis com seu aparelho. O exemplo abaixo traz um modelo compatível com 2G, 3G e 4G. Já o iPhone 13, por exemplo, lista diversas bandas do 5G.
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GSM Arena mostra compatibilidade de rede móvel do smartphone — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
3. Sites de fabricantes também mostram informação
Passo 1. Abra o site do fabricante e busque no menu pelo aparelho que deseja descobrir a compatibilidade de rede móvel. Neste tutorial, foi utilizada a empresa Realme.
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Site do fabricante apresenta especificações de rede e conectividade do aparelho — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
Passo 2. Abra a página do modelo desejado e pressione a opção “Especificações”. Esse nome pode variar de acordo com o fabricante.
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Verifique o modelo do seu aparelho no site do fabricante para descobrir se há compatibilidade com 5G — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
Passo 3. Busque por “rede”, “Wi-Fi” e termos similares para verificar os detalhes sobre as redes móveis disponíveis.
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Site do fabricante mostra compatibilidade do aparelho com redes móveis — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
Por - TechTudo
A quantidade de brasileiros que enfrentou algum tipo de insegurança alimentar ultrapassou a marca de 60 milhões, de acordo com um relatório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) divulgado nesta quarta-feira (6).
Os números da publicação mostram que o número de pessoas que lidou com algum tipo de insegurança alimentar foi de 61,3 milhões - praticamente três em cada dez habitantes do Brasil, que tem uma população estimada em 213,3 milhões. Desse total, 15,4 milhões enfrentaram uma insegurança alimentar grave.
Os dados da FAO para o Brasil englobam o período de 2019 a 2021.
O que é insegurança alimentar
Os últimos números da instituição revelam uma piora alarmante da fome no Brasil. Entre 2014 e 2016, a insegurança alimentar atingiu 37,5 milhões de pessoas - 3,9 milhões estavam na condição grave.
Segundo a FAO, as definições para a insegurança alimentar são as seguintes:
- Insegurança moderada: as pessoas não tinham certeza sobre a capacidade de conseguir comida e, em algum momento, tiveram de reduzir a qualidade e quantidade de alimentos.
- Insegurança grave: as pessoas que ficaram sem comida e passaram fome e chegaram a ficar sem comida por um dia ou mais.
No ano passado, em todo mundo, 2,3 bilhões de pessoas enfrentavam um cenário de insegurança alimentar ou severa, 350 milhões a mais do que o observado antes da pandemia de coronavírus.
Mais de 33 milhões de brasileiros passam fome todo dia, revela pesquisa
A pesquisa também mostrou que as mulheres sofreram mais com a insegurança alimentar.
Em 2021, 31,9% das mulheres no mundo enfrentavam um cenário de insegurança moderada ou grave, acima dos 27,6% apurados entre os homens. A diferença de quatro pontos percentuais também é maior do que a observada 2020, quando era de três pontos.
De acordo com as projeções da FAO, 670 milhões de pessoas passarão fome em 2030, o que é equivalente a 8% da população global.
Por - G1
O golpe do falso emprego é uma proposta fraudulenta que geralmente chega às vítimas via SMS e WhatsApp, app mensageiro para celulares Android e iPhone (iOS).
A farsa consiste em uma suposta vaga de meio período em uma grande empresa, como a Amazon, e promete alta remuneração sem que o usuário precise sair de casa. O golpe já foi aplicado de diferentes formas desde que surgiu, e também é disseminado em um sistema de "esquema de pirâmide".
Nos últimos 12 meses, as buscas pela fraude tiveram aumento de mais de 1.000%, segundo informado pelo Google Trends, ferramenta que monitora as pesquisas feitas no Google. Para se manter protegido, veja a seguir tudo o que você precisa saber sobre o golpe do falso emprego no WhatsApp.
O que é o golpe do falso emprego e como funciona?
A mensagem do golpe do falso emprego geralmente é enviado por usuários desconhecidos e acompanha a descrição da vaga — que normalmente oferece alto salário e poucas horas de trabalho —, e um link, que imita a página oficial da empresa relacionada à oferta para garantir "legitimidade". Ao ser aberto, o site solicita que o usuário forneça informações pessoais diversas, como nome, CPF, data de aniversário, credenciais de redes sociais e até dados bancários. Assim, ao ter posse das informações, os criminosos conseguem, por exemplo, realizar diferentes tipos de golpes, como clonagem de cartão e/ou de login em apps.
Ao final do preenchimento, a página falsa ainda pode pedir para que o usuário compartilhe a vaga com amigos em grupos de WhatsApp, alegando que eles também conseguirão uma oportunidade na empresa. Assim, mais do que um simples golpe, funciona como um esquema de pirâmide também.
A fraude, porém, não para por aí: em alguns casos, ela gera danos financeiros de maneira direta. Isso porque, dependendo da situação, o golpista informa que só é possível iniciar no suposto cargo após a conclusão de um curso de treinamento, que, para fazer parte, o usuário deve pagar uma taxa. Feita a transferência do valor, os criminosos encerram o contato, e a pessoa perde o dinheiro investido.
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Bandidos enviam links para aplicar golpes via WhatsApp — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
Como posso identificar e me proteger desse golpe?
Existem algumas formas de verificar se uma vaga ofertada se trata de golpe ou não. Descrições de empregos com salários altos e promessas tentadoras, que não são condizentes com o cargo exercido, são um dos principais indicadores de fraude, por exemplo. Além disso, as falsas propostas também podem apresentar textos confusos e com erros gramaticais, o que também ajudar a identificá-las.
Outra forma de descobrir a veracidade de uma oportunidade de emprego é checar se a oferta foi divulgada em um canal oficial da empresa. Geralmente, a abertura de vagas é anunciada em um perfil verificado da companhia nas redes sociais, como no Linkedin.
Ainda, instalar um antivírus no celular que detecte links maliciosos pode ser uma solução. Mas, se preferir, outra maneira gratuita de descobrir se um site pode ser perigoso, é inserir o link recebido em páginas de análise, como o dfndr lab (https://www.psafe.com/dfndr-lab/pt-br/).
Além disso, desconfie de sites que pedem dados pessoais como nome, telefone e endereço, mas não apresentam um campo para anexar o currículo ou inserir informações como experiências profissionais e habilidades. Também fique atento caso seja solicitado o compartilhamento da vaga com outras pessoas. O ideal aqui é só buscar por sites oficiais, evitando compartilhar suas informações pessoais.
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Verificar procedência do link é importante para evitar golpes — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
Cliquei no link do falso emprego. O que faço agora?
Caso já tenha aberto o link, algumas medidas podem ser tomadas para evitar possíveis problemas. A primeira ação que pode ser feita é realizar uma varredura com o antivírus para descobrir se o smartphone foi infectado por algum tipo de malware.
Já para descobrir se seus dados foram expostos de alguma maneira, sites como Serasa Experian, SCPC e SPC Brasil podem ajudar. Os serviços apontam se há inadimplências ou irregularidades por meio do CPF. Há também sites que monitoram vazamentos de informações online e podem ser utilizados para verificar se algum dado seu vazou. Veja opções aqui.
Ainda, para verificar possíveis compras ou desvios de dinheiro realizados por terceiros na sua conta, entre em contato com o banco. Lembre-se também de bloquear e denunciar o contato que enviou a mensagem a você. Por fim, caso exista necessidade, recorra à polícia e às autoridades responsáveis para reportar a situação e saber como proceder em casos específicos - como de clonagem de cartão, por exemplo.
Essa semana, a cena em que Guta termina com Tadeu e diz que não o ama deu o que falar em "Pantanal". E
o Fantástico mostrou que, desde a estreia da novela, as buscas no Google por "como deixar de amar alguém" triplicaram, e as por "desapaixonar" subiram 80%. Mas se você, assim como Tadeu, de repente leva um fora, como curar um coração dilacerado?
A repórter Renata Capucci conversou com a antropóloga americana Helen Fischer, que busca uma explicação científica para a dor de amor. Ela vem analisando imagens cerebrais de ressonâncias magnéticas desde 2005 na tentativa de entender os circuitos da paixão.
"Nós identificamos atividade cerebral em uma região pequena, ligada com todos os vícios, como heroína, cocaína, álcool ou nicotina. A região também fica ativa quando você está apaixonado. O amor é um vício", explica a profissional.
Durante a pesquisa, a doutora também descobriu que, quando nós estamos apaixonados, uma área do cérebro relacionada à fome e à sede é ativada. Então, tentar se "desligar" desse sentimento, é como acabar com a sede sem beber água. E, por isso, é tão difícil se recuperar de uma rejeição amorosa.
"Nós encontramos entre as pessoas que foram rejeitadas muita atividade cerebral em áreas ligadas a afeto, romance, desejo e também à dor física. Ninguém se livra de um amor facilmente. Todos nós sofremos", afirma.
Para a antropóloga, a única forma de sofrer por menos tempo é ser radical e cortar qualquer tipo de ligação imediatamente.
"A única maneira de se recuperar é usar o modelo dos alcoólicos anônimos, tratar como um vício mesmo. Se livre das cartas, das fotos nos porta-retratos. Não escreva, não ligue, não procure. Vá fazer coisas novas. E, nas redes sociais, não siga a pessoa".
Por - Fantastico
Saber se um site é seguro para compras é importante para evitar cair em golpes online. Diversas lojas virtuais oferecem promoções vantajosas para compras na Internet, mas é preciso ficar atento para não acessar sites falsos, páginas clonadas ou fazer pagamentos para empresas envolvidas em esquemas de fraude.
Para terem mais segurança, os consumidores podem, por exemplo, checar a reputação do site em plataformas do governo, conferir se o CNPJ da empresa está ativo na Receita Federal e se existem reclamações de outros compradores nas redes sociais.
As dicas valem tanto para dias normais quanto em campanhas como Black Friday e Semana do Consumidor, época em que criminosos aproveitam a grande divulgação para capturar vítimas. Na lista a seguir, confira sete dicas para fazer compras online de forma segura e minimizar as chances de ser vítima de fraudes financeiras.
1. Verificar a presença de informações obrigatórias por lei
Todas as lojas virtuais em funcionamento no Brasil devem disponibilizar ao consumidor algumas informações obrigatórias por lei. De acordo com o decreto federal 7.962, de 2013, os sites devem expor, em local de destaque e de fácil visualização, o nome da empresa, CNPJ ou CPF do vendedor, endereço físico e eletrônico da companhia, além de outras informações necessárias para sua localização e contato.
O decreto também determina outras obrigações acerca dos produtos à venda. Os e-commerces devem informar características essenciais da mercadoria, incluindo possíveis riscos à saúde, discriminar separadamente o valor da entrega, seguros ou qualquer outra despesa adicional, as modalidades de pagamento oferecidas e o prazo de entrega. Caso a página que você esteja visitando não contenha todos esses dados de forma clara, desconfie da credibilidade da empresa.
2. Consultar a situação cadastral do CNPJ na Receita Federal
Qualquer pessoa pode consultar um CNPJ pelo site da Receita Federal de forma gratuita e imediata antes de fazer uma compra online. A pesquisa revelará a situação cadastral da empresa, indicando se a companhia está ativa ou se apresenta alguma irregularidade. Pela página, também é possível saber o quadro de sócios e administradores, assim como o capital social, informações que podem ser úteis para compreender melhor o funcionamento daquela marca.
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É possível pesquisar situação de um CNPJ pelo site da Receita Federal — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes
3. Atentar para a URL do site
A URL do site pode indicar se um site é confiável ou não. Várias páginas fraudulentas utilizam domínios parecidos com os utilizados por lojistas famosos, trocando apenas algumas letras no endereço, como o objetivo de enganar os consumidores mais desatentos. Vale conferir também se o navegador web apresenta HTTPS e um ícone de cadeado ao lado do endereço da loja — isso sinalizará que aquela página é segura.
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Criminosos criam sites falsos com pequenas mudanças na URL para enganar consumidores — Foto: Reprodução
Para tirar a dúvida, o usuário pode acessar o site WhoIs (registro.br/tecnologia/ferramentas/whois) e fazer uma consulta para descobrir se aquele domínio é legítimo. Para fazer a pesquisa, basta copiar a URL do e-commerce, colar no WhoIs e visualizar o resultado. A página também revelará se aquela página foi criada recentemente ou se possui um histórico antigo, o que dará mais credibilidade à empresa.
4. Consultar a lista do Procon-SP
O Procon-SP possui um site que fornece uma lista de lojas online que devem ser evitadas pelos consumidores. A página, chamada de “Evite Esses Sites”, expõe mais de 90 estabelecimentos não confiáveis de várias cidades do país, incluindo e-commerces de roupas, cosméticos, eletrônicos, calçados, entre outros. Caso esteja com dúvidas em relação a uma loja, vale conferir se a empresa está listada como duvidosa na plataforma.
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Lista do Procon revela lojas online fraudulentas — Foto: Melissa Cruz/TechTudo
Também é possível saber se a loja está com restrições por meio da extensão CanBuy, disponível para instalação grátis no Google Chrome. O plugin revela imediatamente se aquele e-commerce visitado pelo usuário está na lista proibida do Procon ou se parece confiável.
5. Verificar a reputação do site no Reclame Aqui e Consumidor.gov
É possível consultar plataformas online para saber a reputação das lojas com base nas experiências de outros consumidores. No Reclame Aqui, por exemplo, o usuário poderá visualizar reclamações deixadas por outros compradores para saber se aquele e-commerce está envolvido em denúncias de fraudes, propagandas enganosas ou divergências entre produtos vendidos. Quanto mais baixa for a reputação na plataforma, menos confiável é aquele estabelecimento.
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No Reclame Aqui é possível ter acesso às principais reclamações e reputação de lojas online — Foto: Reprodução/Reclame Aqui
Já o Consumidor.Gov funciona como um mediador de conflitos entre usuários e as lojas. A plataforma, que pertence ao Governo Federal e é monitorada pelo Procon e outros órgãos de proteção ao consumidor, também reúne reclamações de outros compradores, possibilitando descobrir se a loja possui histórico problemático envolvendo compras online.
6. Usar o Posso Confiar
O site Posso Confiar é um banco de dados online que permite ao usuário saber se pode confiar ou não naquela página. O catálogo possui mais de um milhão de sites cadastrados, incluindo lojas online, possibilitando uma pesquisa rápida para classificar um site como confiável ou duvidoso. A busca funciona de forma fácil: basta copiar a URL do e-commerce e colar no site para saber se a página é verdadeira ou fraudulenta.
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Site Posso Confiar atesta se site é confiável — Foto: Reprodução/TechTudo
7. Buscar por experiências de consumidores nas redes sociais
Outra forma de saber se as lojas online são confiáveis ou não é por meio das redes sociais. Ao visitar um site duvidoso, procure pelo nome da loja no Instagram, Facebook ou Twitter, por exemplo, para encontrar o perfil oficial daquela marca – de preferência com selo de verificação. As empresas não são obrigadas a possuir perfil nesses aplicativos, mas ter um canal de comunicação mais próximo dos clientes pode garantir uma credibilidade maior ao negócio.
Ao visitar o perfil, veja se existem publicações antigas e se a conta oferece a venda de produtos dentro da própria rede social. Além disso, leia comentários de outros consumidores nas fotos publicadas para descobrir se existem reclamações sobre fraudes ou problemas com as vendas.
Por - TechTudo
O descarte incorreto de embalagens, sejam encomendas de lojas virtuais ou pedidos de comida em aplicativo, pode gerar grandes dores de cabeça por facilitar a ação de golpistas. O alerta é feito pelo delegado Emannoel David, da delegacia de estelionato de Curitiba.
Segundo ele, os dados pessoais que estampam caixas e notas fiscais podem servir de meio para criminosos aplicarem golpes.
Por isso, o delegado orientou que, após recebida uma embalagem que contenha informações como nome, endereço, CPF, entre outras, o correto é cortar ou picotar o material e só depois jogar no lixo.
Emannoel também reforçou que, mesmo que sejam feitos riscos, algumas caixas vêm com um código de barras que pode ser acessado. Por isso, é fundamental cortar todo o material.
Além das embalagens, a orientação também vale para cartões de banco, documentos pessoais ou contas que contenham informações importantes.
"No estelionato, o melhor remédio a prevenção. [...] É uma conduta simples de simplesmente cortar ou picotar esses elementos e posteriormente não vai ter dor de cabeça", afirmou o delegado.
Por - G1