Enviar vídeo grande no WhatsApp é um procedimento que, se feito de forma direta, pode não dar certo.
Isso acontece devido à limitação imposta pelo recurso no tamanho dos arquivos, que devem ter até 16 MB. Por isso, para enviar mídias maiores, usuários precisam recorrer a outros métodos para mandar vídeos no app - como usar o botão “Documentos”. Por meio dele, a mídia é transformada em anexo e, assim, o envio é realizado. Ainda, outra opção possível é fazer o compartilhamento por link de nuvem, como por WeTransfer. Veja, a seguir, como enviar vídeo grande no WhatsApp.
Como mandar vídeo grande no WhatsApp ao anexar como documento
Passo 1. Escolha o contato que receberá seu vídeo e, na página do bate-papo, toque no ícone de clipe localizado na barra inferior da tela. Em seguida, selecione o botão “Documento”;
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É possível enviar arquivos "pesados" através do botão “Documentos” do WhatsApp — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
Passo 2. Para encontrar os vídeos salvos no dispositivo, aperte em “Procurar outros documentos”. Em seguida, toque na opção “Vídeos”, na parte superior da tela, e selecione o arquivo que deseja enviar;
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Selecionando vídeo a ser enviado através do WhatsApp — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
Passo 3. Confirme o envio do arquivo, que será recebido pelo destinatário em formato MP4. É importante lembrar que, através desse processo, só poderão ser enviados arquivos com até 100 MB. Caso o conteúdo ultrapasse esse limite, será necessário comprimir o vídeo para diminuir seu tamanho.
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Mensageiro permite o envio de documentos com até 100 MB de tamanho — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
Como mandar vídeo grande no WhatsApp por meio de link de nuvem
Passo 1. Abra o WeTransfer, site para compartilhamento de arquivos grandes – outras opções de plataformas específicas para esse tipo de upload podem ser encontradas aqui. Toque em “Enviar ficheiro?” e, na tela seguinte, em “Carregar ficheiros”;
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Página inicial de site para compartilhamento de arquivos grandes — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
Passo 2. Na aba “Vídeos” do dispositivo, selecione o arquivo que deseja enviar e toque em “Seguinte”;
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Existem diversas opções de sites que permitem o upload de arquivos grandes, facilitando o compartilhamento — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
Passo 3. Selecione a opção “Obtém um link” e toque no botão “Obtém um link”, na parte inferior direita da tela. Então, copie o link gerado pela plataforma;
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Arquivos grandes podem ser baixados facilmente através de um link de nuvem — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
Passo 4. Escolha o contato que receberá o conteúdo, cole o link na página do bate-papo e envie a mensagem.
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Compartilhando link de nuvem através do WhatsApp — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
Pronto! Agora você já sabe como enviar vídeos grandes pelo WhatsApp.
Por - TechTudo
Alvo de críticas por copiar outras redes sociais, o Instagram está testando a implementação de uma das principais funções do aplicativo BeReal, que ficou popular por ser uma rede "anti-Instagram".
De acordo com informações divulgadas pelo desenvolvedor Alessandro Paluzzi, famoso por antecipar novidades de aplicativos, a plataforma da Meta está desenvolvendo o recurso "IG Candid Challenges". Com ele, os usuários irão receber, todos os dias em horários aleatórios, uma notificação para tirar e compartilhar uma foto nos Stories em apenas dois minutos.
Nesta função só é possível tirar fotos de modo que apareça, ao mesmo tempo, tanto uma selfie quanto uma imagem feita pela câmera traseira. O objetivo da ferramenta é fazer com que os usuários compartilhem fotos autênticas e espontâneas no dia a dia, em vez de imagens mais produzidas e editadas. Por enquanto, o recurso está sendo testado apenas internamente e não foi liberado para o público geral.
A funcionalidade testada pelo Instagram é semelhante à proposta do BeReal, aplicativo de rede social que se diferencia por incentivar uma experiência mais espontânea e autêntica na Internet. O app não tem filtros e permite apenas uma publicação por dia, de acordo com a seguinte regra: em dois minutos, é preciso tirar uma selfie e uma foto com a câmera traseira simultaneamente, para exibir o que você está fazendo "de verdade" naquele exato momento.
Embora tenha sido lançado em 2019, o app tem ganhado cada vez mais popularidade na web e aparece entre os dez primeiros aplicativos de redes sociais mais buscados na App Store, loja de aplicativos do iPhone. Além do sistema iOS, o BeReal também está disponível para celulares com Android.
Vale lembrar que esta não é a primeira vez que o Instagram copia um recurso do BeReal. Em julho de 2022, a rede social lançou o Dual Capture, uma ferramenta para gravar Reels usando as câmeras frontal e traseira ao mesmo tempo, semelhante ao recurso do app rival. A diferença entre eles é que, no aplicativo concorrente, não é possível editar a imagem depois da captura.
O maior investimento nos Reels também foi bastante criticado entre os usuários, que, insatisfeitos com as constantes tentativas de "copiar" o TikTok, reclamaram da quantidade de vídeos sugeridos pelo algoritmo. Na época, a polêmica foi tanta que o Instagram voltou atrás, pausou os testes do feed em tela cheia e prometeu reduzir o número de publicações sugeridas.
Por - TechTudo
Imagens capturadas pelo telescópio James Webb e divulgadas pela Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) nesta segunda-feira (21) revelam detalhes do planeta Júpiter como nunca vistos antes: com tempestades e auroras.
“Não esperávamos que fosse tão bom [o resultado], para ser honesto”, disse o astrônomo que lidera as observações do planeta, Imke de Pater, com Thierry Fouchet, professor do Observatório de Paris, em uma colaboração internacional.
Segundo anúncio da Nasa, parceira nesta missão da Agência Espacial Europeia (ESA) e da Agência Espacial Canadense (CSA), pelas imagens é possível observar tempestades como a Grande Mancha Vermelha, ventos fortes, luas, auroras e até mesmo outras galáxias.
Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar, com mais de 142 mil quilômetros de diâmetro. É o quinto planeta a partir do Sol, localizado entre Marte e Saturno.
Mancha vermelha e luas
A Grande Mancha Vermelha – uma complexa tempestade que se move em sentido anti-horário – assim como outras nuvens, aparecem como imagens brancas, devido ao reflexo da luz solar.
“O brilho aqui indica alta altitude. Então a Grande Mancha Vermelha tem névoas de alta altitude, assim como a região equatorial”, disse Heidi Hammel, cientista interdisciplinar da missão Webb. A Nasa explica que, em contraste, também aparecem faixas escuras ao norte da região equatorial com pouca cobertura de nuvens.
O telescópio também registrou as luas Amalteia e Adrastea e o possível efeito da matéria de Io, um dos mais conhecidos satélites de Júpiter, que ao entrar na atmosfera de Júpiter seria responsável pelas auroras nos polos sul e norte do planeta.
Anéis invisíveis
As imagens de Júpiter vêm da Near Infrared Camera (NIRCam) do observatório, que possui três filtros infravermelhos. Como os dados capturados pelo Webb são invisíveis aos olhos humanos, eles precisam ser processados para o espectro visível. Assim, foi possível registrar até mesmo os tênues anéis do planeta gasoso. De acordo com a Nasa, ‘’um milhão de vezes mais fracos que o planeta’’.
Tudo isso em cooperação com cientistas cidadãos, que são pessoas não necessariamente habilitadas em astronomia, mas que cooperam com conhecimentos especializados.
Neste caso, segundo a Nasa, a missão contou com o trabalho da jovem Judy Schmidt para traduzir os dados brutos do Webb em imagens.
Há dez anos, Judy ficou entre os finalistas de um um concurso da ESA e, de lá para cá, colabora no processamento de imagens, inclusive nas que já foram disponibilizadas por outro telescópio precursor do Webb, o Hubble.
De acordo com a Nasa, todo o material disponibilizado pelo James Webb deverá ser estudado por especialistas na tentativa de desvendar um pouco mais da dinâmica e do sistema meteorológico do gigante gasoso.
Por - Agência Brasil
O Spotify, aplicativo disponível para download na Google Play Store e App Store, apresenta diversas funcionalidades.
Porém, alguns recursos ainda não foram adicionados e fazem falta na plataforma. A opção, por exemplo, de inserir comentários nas músicas ou avaliar as produções que estão presentes no streaming, seriam funções interessantes para o app. Além dessas, outras ferramentas poderiam ser bons acréscimos para o serviço de áudio, como a possibilidade de identificar músicas e contabilizar a quantidade de vezes que uma canção foi reproduzida.
Muitos apps já apresentam algumas dessas ferramentas que faltam ao Spotify, como o Resso e o SoundCloud. Alguns, inclusive, podem ser integrados ao serviço de streaming para inserir novas funções, como o Last.fm e o SoundHound. Ainda assim, usuários acreditam que se fossem incluídos mais recursos nativos no app, a experiência de uso ficaria melhor. Mas enquanto isso não acontece, veja, a seguir, seis recursos que o Spotify poderia acrescentar.
1. Imagens em exibição como no Media Player
Um recurso interessante que poderia ser acrescentado é a opção de visualizar imagens em movimento enquanto uma música é reproduzida. Essa funcionalidade pode ser encontrada, por exemplo, no Media Player - software de reprodução de áudio e vídeo da Microsoft. Ao dar play em um áudio, o programa consegue exibir efeitos visuais que podem ser escolhidos pelo usuário, como barras, ondas e espirais.
O Spotify até apresenta uma funcionalidade semelhante, que “substitui” a capa do álbum por vídeos em loop do artista. A ferramenta se chama Spotify Canvas e permite que cantores, bandas e fãs criem vídeos de até oito segundos para serem reproduzidos continuamente enquanto a música é tocada. Apesar da ferramenta já estar disponível desde 2019, são poucas as canções que apresentam os recursos visuais no streaming.
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Spotify Canvas permite visualização de vídeos em loop, mas não está disponível para todas as canções — Foto: Marvin Costa/TechTudo
2. Acesso aos vídeos das músicas
Outra função que poderia ser útil seria a possibilidade de visualizar os clipes das músicas ouvidas. A opção poderia ser disponibilizada através de um link externo, por exemplo, que direcionaria o usuário para uma plataforma de vídeos. Uma outra alternativa seria o próprio aplicativo oferecer um player de reprodução.
Um app que permite esse tipo de ação é o YouTube Music. Com ele, é possível alternar entre a visualização da capa do álbum e o clipe da música nas opções “Música” e “Vídeo”. Outro streaming que oferece o recurso é o TIDAL, que apresenta produções de vídeos originais e que podem ser reproduzidas na própria plataforma.
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YouTube Music oferece opção de alternar entre visualizar a capa do álbum ou o clipe da música — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes
3. Poder comentar nas músicas
A possibilidade de comentar e ler comentários de outros usuários nas músicas é outro recurso que seria interessante, pois ele promoveria a interação com outras pessoas dentro do aplicativo. Assim, seria possível conhecer pessoas com gosto musical similar, bem como descobrir novas informações sobre artistas e conteúdos.
Concorrentes como Resso e SoundCloud são alguns dos que já apresentam a funcionalidade. No SoundCloud, por exemplo, é possível ver os comentários em tempo real na janela de reprodução da música. Já no Resso, há possibilidade de curtir comentários de outras pessoas e responder diretamente para alguém. Ambas as plataformas também permitem visualizar e seguir o perfil das pessoas que comentam.
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App Resso permite comentar em músicas — Foto: Beatriz Cardoso/TechTudo
4. Dar notas para álbuns e canções
O Spotify também poderia incluir a opção de dar notas para álbuns e canções. Essa função pode ser encontrada, por exemplo, em páginas de filmes e músicas em lojas digitais, como na Google Play Store e no Apple Music. Nessas plataformas, é possível tanto atribuir uma nota para as produções quanto conferir as avaliações feitas por outros usuários.
O máximo desse recurso que vemos em alguns streamings é a opção de curtir músicas e visualizar o número de curtidas. No Resso e no SoundCloud, por exemplo, é possível ver quantos corações uma canção recebeu. Já no Spotify, o número de curtidas só aparece em playlists.
5. Contabilizar streams pessoais
Uma função que também seria interessante é a possibilidade de analisar quantas vezes uma música foi reproduzida em um determinado período. O máximo que o Spotify oferece nesse sentido é a opção de visualizar o histórico de músicas escutadas recentemente, mas, ainda assim, não é possível saber quantas vezes a canção foi reproduzida pelo usuário.
Uma forma de ter acesso a esses dados é por meio da plataforma Last.fm. O app se conecta ao Spotify e rastreia o número de repetições de uma canção, além de fornecer um relatório com outras informações - como estatísticas e sugestões de artistas e álbuns, conforme o gosto musical do usuário.
6. Descobrir qual música está tocando.
Poder identificar músicas também seria um bom recurso nativo para o Spotify. Seria interessante, por exemplo, estar em um determinado local e, ao ouvir uma música desconhecida, ativar uma função que informasse qual é o nome da canção e artista.
Um app que cumpre essa função é o Shazam, que descobre músicas que estão tocando no ambiente por meio da biblioteca do Apple Music. Com a ferramenta, é possível escutar por alguns segundos a música e, então, descobrir nome e de quem é. Outro aplicativo que fornece o mesmo recurso é o SoundHound.
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Shazam permite identificar músicas que estão tocando ao redor — Foto: Marvin Costa/TechTudo
Por - TechTudo
TV 55 polegadas com resolução 4K podem ser interessantes para quem busca uma televisão com boa qualidade para assistir a filmes e séries em casa.
Os modelos com resolução Ultra HD oferecem quatro vezes mais resolução do que o Full HD e também são conhecidas como TVs 4K. Empresas como Samsung, LG, Philips e TCL oferecem opções por preços a partir de R$ 2.899, como é o caso da LG 55UN751C, que traz função HDR10+ e conexão com Google Assistente e Alexa.
Já a Samsung BEAHVGGXZD apresenta bordas finas e um processador Crystal 4K que permite uma visualização sempre em resolução máxima em UHD por valores que partem de R$ 2.958. Outra opção é a 55PUG7406/78, da Philips, que promete uma transmissão mais com alta qualidade de brilho e contraste ao HDR10+ por R$ 3.949. Confira a seguir sete TVs 4K para assistir filmes e séries para comprar na Amazon em 2022.
1. LG 55UN751C — a partir de R$ 2.899
A LG 55UN751C é um modelo de 55 polegadas da empresa sul-coreana com HDR10+, função que traz uma resolução de capacidade máxima ao 4K. Isso faz com que apenas cores puras e precisas sejam exibidas na tela. Esse modelo conta com a LG ThinQ, uma função de inteligência artificial criada pela empresa para acompanhar seus produtos conectados. O produto é encontrado por valores que partem de R$ 2.899.
Assim como os modelos dessa linha, ela pode ser transformada em parte da decoração do ambiente por meio da exibição de imagens na tela. O controle remoto tem formato ergonômico e a TV ainda pode ser comandado pelos assistentes Google Assistente e Alexa. Além disso, ela conta com Apple AirPlay & HomeKit. A avaliação no site da Amazon é de 4,7 de 5 e os compradores elogiam a qualidade de imagem, mas com críticas de que dependendo do ângulo do espectador as imagens podem ficar distorcidas.
- Prós: várias opções de conectividades e LG ThinQ
- Contras: relatos de distorção da imagem dependendo do ângulo
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LG 55UN751C conta com a conectividade ThinQ, uma função de criada pela empresa para acompanhar seus produtos conectados ao Wi-Fi — Foto: Divulgação/LG
2. Samsung BEAHVGGXZD — a partir de R$ 2.958
A Samsung BEAHVGGXZD tem resolução de 3840 x 2160 pixels e conta com um processador Crystal 4K HDR10+ que converte todas as imagens na resolução mais próxima ao 4K. A tela tem bordas finas e um visual livre de cabos graças às canaletas que permitem organizar e esconder os fios. Para o comando de voz, o televisor de 60 Hz conta com a possibilidade de escolher entre os assistentes Bixby, Alexa e Google Assistente. O modelo também é equipado com a função de Business TV que permite personalizar a TV tanto para o modo residencial quanto para o modo empresarial. Ela é encontrada por cifras a partir de R$ 2.958.
Para a conectividade, o aparelho conta com Bluetooth, entradas USB, Ethernet e HDMI. A TV também permite o espelhamento com o smartphone com apenas um toque e o controle remoto reconhece todos os aparelhos compatíveis com a TV e passa a controlá-los também. Tem ainda a Samsung TV Plus com diversos canais exclusivos. O som tem potência de 20W e recurso Dolby Digital Plus. Na Amazon, está com avaliação 4,7 de 5 com elogios para a qualidade da imagem, facilidade de instalação e por ser um televisor fácil de esconder os fios.
- Prós: fácil instalação e HDR10+
- Contras: não tem sensor de iluminação inteligente
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Samsung BEAHVGGXZD é um modelo com processador Crystal 4K HDR10+ — Foto: Divulgação/Samsung
3. TCL C715 — a partir de R$ 2.999
A TV C715, da TCL, é um modelo QLED da marca e possui uma tela com 55 polegadas, proporção de imagem de 16:9 e resolução em 4K (3840 x 2160 pixels), assim como os outros itens da lista. A tela traz dimensões totais de 144 cm de largura por 71 cm de altura. Ela conta com sistema operacional Android TV e o produto traz taxa de atualização convencional de 60 Hz e um display moderno sem bordas para dar a impressão de tela infinita. O fabricante ainda promete uma qualidade de imagem com 100% do volume de cores e recursos para promover uma experiência mais imersiva. O televisor é visto por valores que partem de R$ 2.999.
Já em conectividade, o modelo possui entradas USB e HDMI para conectar-se a outros dispositivos, além da conexão sem fio via Wi-Fi e Bluetooth, sendo uma opção para quem procura adquirir um aparelho de som para acompanhar. Além disso, é possível administrar o aparelho remotamente por controle de voz pelo assistente virtual Google Assistente. É possível ainda acessar serviços como YouTube, Netflix, Amazon Prime Video, Disney+ e Globoplay. Avaliado com uma nota 4,2 de 5 na Amazon, os consumidores destacam a leveza, qualidade sonora e a borda infinita da tela. No entanto, criticam que o sistema Android apresenta lentidão e travamento após um determinado tempo de uso.
- Prós: compatibilidade com aplicativos, conectividade e borda infinita
- Contras: relatos de travamentos constantes após determinado tempo de uso
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C715 é a nova TV QLED 4K da TCL no Brasil; preços começam em R$ 3.999 — Foto: Divulgação/TCL
4. Toshiba TB005 — a partir de R$ 3.058
A Toshiba TB005 é um televisor 4K de 55 polegadas com processador Quad-Core e Vidaa, um sistema operacional que oferece aplicativos para controlar o aparelho pelo celular Android ou iOS. O sistema operacional promete ser intuitivo e rápido na hora do uso. O sistema de som fica por conta do Dolby Atmos Experience, uma experiência de som surround capaz de criar ambientes multidimensionais, tornando as sensações mais ricas e eliminando as limitações de áudio. Esta opção pode ser comprada por cerca de R$ 3.058.
O modelo da Toshiba ainda oferece a possibilidade de controle parental e o modo arte para transformar a TV em uma obra de arte. O design é de bordas infinitas e a tela é DLED. Ela ainda apresenta tecnologia de conexão Bluetooth, Wi-Fi e HDMI. Além disso, pode se conecetar a serviços como YouTube, Deezer, Netflix, Amazon Prime Video e Globoplay. Avaliado em 4,2 de 5 estrelas na Amazon, o televisor se destaca pela qualidade visual e sonora, sendo fiel ao que promete. Porém, os compradores relatam dificuldade ao parear produtos.
- Prós: qualidade sonora e visual
- Contras: problemas na conectividade com outros produtos
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TV Toshiba TB005 possui tela é DLED de 55 polegadas e bordas infinitas — Foto: Divulgação/Toshiba
5. LG 55UN731C — a partir de R$ 3.130
A 55UN731C apresenta bordas finas com acabamento todo em preto para uma visão imersiva maior. O modelo da LG apresenta um sistema operacional webOS 5.0 e processador quad-core, que promete tempo de resposta de 5 ms para uma reprodução sem travamento. O televisor tem qualidade de imagem 4K Ultra HD com resolução de 3840 x 2160 pixels. De acordo com o fabricante, a TV é capaz de reproduzir mídias que não são 4K com qualidade bem próxima ao 4K. Avaliada em 4,8 de 5 estrelas, os usuários destacaram a TV pela fácil instalação e pelo sistema operacional com fácil conexão. Porém, eles apontam uma qualidade inferior no material do controle, sendo fácil de quebrar. O modelo é visto por preços que partem de R$ 3.130.
Esse modelo também possui conectividade com sistemas da casa conectada, o que permite controlar outros dispositivos diretamente pela televisão. O modelo traz conexões Wi-Fi, Bluetooth e portas HDMI e USB, além de ser compatível com Google Assistente e Amazon Alexa. Além disso, o modelo também possui a função Filmmaker Mode, que desativa o recurso de suavização de movimento para que as imagens fiquem mais nítidas e com maior riqueza de detalhes.
- Prós: fácil conexão e instalação
- Contras: relatos de que o material do controle é inferior e quebra fácil
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LG 55UN731C é compatível com sistemas de smart home e tem integração com a Alexa e Google Assistente — Foto: Divulgação/LG
6. Philips 55PUG7406/78 — a partir de R$ 3.469
A 55PUG7406/78, da Philips, é uma das linhas de aberturas da marca, porém, ela se destaca pelo custo-benefício e pela resolução 4K HDR10+ para uma transmissão mais com alta qualidade de brilho e contraste. Ela conta com sistema operacional Android TV e conta com comando de voz no controle remoto e traz aplicativos instalados de fábrica como Netflix, Youtube, Amazon Prime Video e Disney+. A TV pode ser comprado por cerca de R$ 3.469.
O televisor conta com Dolby Vision e Dolby Atmos, para uma qualidade de imagem e som de cinema, além de uma tela sem bordas para uma imersão maior para que seu foco fique apenas no conteúdo assistido. A conectividade fica com HDM 2.1, VRR e ALLM, Baixo Input LAG para consoles, Bluetooth 5.0 e Chromecast Integrado. Avaliado em 4,7 de 5 estrelas, os clientes destacaram a qualidade da imagem e do som. Porém, outros destacam que ela costuma travar após um tempo de uso dependendo do aplicativo.
- Prós: Dolby Vision, Dolby Atmos e entradas próprias para consoles
- Contras: travamento após determinado tempo de uso
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A Philips 55PUG7406/78 se destaca pelo custo-benefício e pela resolução 4K HDR10+ — Foto: Divulgação/Philips
7. Samsung 55Q65B — a partir de R$ 3.949
A 55Q65B, da Samsung, é um modelo 4K QLED que oferece uma experiência visual de pontos quânticos que prometem brilho e cores duradouras. Além disso, assegura dez anos sem manchas na tela, o que pode ser uma boa opção para quem procura um televisor com durabilidade. O destaque fica para Quantum HDR, uma função que promete vídeos mais realísticas, detalhadas e nítidas. Ela ainda conta com funções Modo Filme, redutor de ruídos e Modo Filmaker. O som adaptativo 3D permite uma imersão mais real ao assistir TV. O áudio tem uma potência de 20 W com dois canais de alto-falante e suporte de áudio duplo via Bluetooth. A TV vem com assistentes Bixby, Alexa e Google Assistente instalados de fábrica e modo de instalação facilitado e intuitivo. Os consumidores interessados precisam desembolsar R$ 3.949 para comprar o produto.
O controle remoto SollarCell tem em sua composição plástico reciclável e que é recarregável por energia solar, pela própria luz ambiente da casa ou por USB e pode controlar qualquer aparelho conectado ao televisor. O modelo ainda conta com a função Smart Things, que transforma a TV em uma central de automação controlando os demais aparelhos inteligentes da Samsung ou criando programações personalizadas. A 55Q65B está avaliada com nota 5 de 5 no site da Amazon, sendo também um dos produtos mais vendidos, com clientes que afirmaram que o aparelho superou as expectativas, além de apontarem a qualidade visual do televisor em aparelhos de streamings.
- Prós: qualidade visual QLED, Quantum HDR e sistema Smart Things
- Contras: o áudio não conta com a função Dolby Atmos
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Samsung 55Q65B é um modelo 4K QLED com proporção de imagem de 21:9 ou 32:9 — Foto: Divulgação/Samsung
Por - TechTudo
Descobrir se uma foto é fake pode ser útil para não ser enganado por perfis falsos e compartilhamentos de desinformação.
Mesmo com tecnologias capazes de mascarar edições em um primeiro momento, algumas técnicas podem ajudar a checar a veracidade de mídias recebidas. Entre elas, usar apps como Google Lens e Pinterest, já que podem encontrar resultados similares pela web. Além disso, também pode ser importante verificar metadados e identificar características comuns em fotos alteradas. Veja, a seguir, como descobrir se uma imagem é falsa.
Use o Google Lens ou o Pinterest para encontrar fotos similares
O Google Lens é uma ferramenta de reconhecimento de imagens que possui aplicativo próprio disponível para celulares Android. Para usar o recurso na hora de identificar fotos fake, basta ir até a plataforma, tocar no ícone da câmera e selecionar uma imagem para realizar a pesquisa - nesse caso, a foto de quem você desconfia. Feito isso, caso a mesma foto seja mostrada como resultado similar, pode ser um indício de que o perfil é fake.
No Pinterest, aplicativo disponível para Android e iPhone (iOS), o procedimento é parecido. Para isso, aperte no botão de lupa e, então, na barra de pesquisa exibida no topo da tela, toque no ícone de câmera. Na tela que será aberta, abra a sua galeria e selecione a imagem que deseja descobrir se é fake. Feito isso, o aplicativo vai te apresentar resultados similares através da aba "Explorar", e, assim, pode ser possível reconhecer possíveis edições ou encontrar a mesma foto vinda de outro endereço da web.
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Google Lens e Pinterest podem ajudar a identificar se uma foto é falsa — Foto: Reprodução/Júlio César Gonsalves
Faça uma busca reversa no Google
Também é possível usar o app do Google para pesquisar sobre uma foto. Ao abrir o buscador, basta tocar no ícone de câmera e, então, carregar uma imagem. Feito isso, procure por informações relevantes que possam ajudar a identificar se a imagem foi alterada ou se ela está sendo usada fora de contexto.
É importante verificar o histórico da imagem, comparando as datas e o endereço da web em que a foto está sendo utilizada. Observe também se o clima é condizente com a época e local onde a foto foi supostamente tirada. Palavras em placas de trânsito, outdoors, comércios e até o estilo das roupas podem fornecer informações sobre o local de origem da imagem.
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Google Lens — Foto: Reprodução/Júlio César Gonsalves
Procure marca d'água de apps de deepfake
Deepfake é uma técnica que usa inteligência artificial para criar vídeos e imagens com rostos editados. O recurso é geralmente utilizado para criar mídias através de feições de celebridades, por diversão. Contudo, sua capacidade para produzir conteúdos muito realistas podem tornar a ferramenta perigosa, uma vez que podem ser usados em perfis falsos ou para disseminar fake news.
Para não ser enganado por um deepfake, o primeiro passo é buscar por algum sinal de marca d’água na imagem a ser verificada. O símbolo costuma ser utilizado justamente para impedir usos indevidos, e, por isso, pode ajudar a fazer reconhecimentos.
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Exemplo de edição em app Deepfake — Foto: Reprodução/Júlio César Gonsalves
Além disso, essas edições, embora bem feitas, não são perfeitas. Nesse sentido, um olhar mais atento pode ajudar o usuário a identificar sinais de que a foto foi editada. Observe o rosto, por exemplo, e busque por detalhes que possam parecer estranhos - como os olhos, pois são pontos difíceis de ajustar e podem deixar vestígios da edição. Imagens com fundo muito desfocado e partes do rosto cortadas, por exemplo, também podem ter chance de serem falsas.
Use apps para verificar metadados
Os metadados são informações presentes em um arquivo de imagem, como a data e hora em que a foto foi tirada, modelo da câmera usada, aplicativos que fizeram o processamento e mais. Por isso, os dados podem apresentar indícios de adulteração, se for o caso.
No Android, o usuário pode usar o Photo EXIF Editor para verificar essas informações. Para isso, basta abrir o app, tocar na opção “Fotos” e, então, selecionar a imagem que deseja investigar. Ao final do carregamento, o aplicativo vai exibir diversos dados sobre o arquivo.
Já em celulares iPhone (iOS), é possível utilizar o EXIF Metadat. Ao selecionar uma imagem no app, o usuário tem acesso a diversos metadados. O aplicativo é grátis para teste, mas há uma versão Premium que pode ser adquirida pelo valor anual de US$ 4,99 (cerca de R$ 26,42 na cotação atual) e libera mais recursos.
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Tela inicial e tela de busca do Photo EXIF Editor para Android, que conta com versão Premium sem anúncios por R$ 9,49. — Foto: Reprodução/Júlio César Gonsalves
Busque erros/provas de edição na foto
Para identificar uma foto fake, procure por sinais diretos de edição. Afinal, mesmo as alterações bem feitas costumam deixar pistas. Nesse sentido, busque por bordas irregulares nos objetos e nas pessoas. Observe também a proporção de todos os elementos, pois se houver algo que parece ter um tamanho não condizente com o restante da foto, é um indício de que ele foi adicionado depois.
Além disso, a iluminação também pode apontar para uma alteração na imagem. Por isso, verifique se todos os elementos da foto apresentam a mesma intensidade, por exemplo. Outro ponto que pode denunciar uma montagem é a qualidade da foto, já que a adição de ruído é um truque muito utilizado para esconder edições.
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Procure por sinais claros de edição para identificar fotos fake — Foto: Reprodução/Júlio César Gonsalves
Por - techTudo