O aumento dos preços da energia elétrica em diversos países tem feito cada vez mais pessoas se perguntarem o que fazer para reduzir os gastos e conseguir pagar as contas no final do mês.
Existem coisas básicas como desligar a luz toda vez que você sai de um cômodo. Mas pouca gente pensa em onde colocar a geladeira ou qual o eletrodoméstico que mais consome energia em toda a residência.
Confira os principais pontos para economizar energia em casa.
Ar condicionado e chuveiro elétrico: vilões do consumo brasileiro
Nos países de clima frio, o consumo de energia é maior no inverno, devido à necessidade de aquecimento das casas.
Já no Brasil, o maior consumo de energia acontece no verão. E o motivo é um só: o ar condicionado, usado durante a temporada de calor pelas famílias.
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Consumo residencial de energia no Brasil — Foto: BBC
Segundo a Enetec Consultoria em Engenharia Elétrica da UnB (Universidade de Brasília), como existem diversos tipos de ar-condicionado no mercado, o consumo mensal de energia do aparelho pode variar de 129 a 679 kWh (quilowatt-hora).
Um ar-condicionado tipo split de 12.000 BTUs de potência — um dos modelos mais comuns nas casas —, que fica ligado 8 horas por dia, durante os 30 dias de um mês, representa um consumo mensal médio de energia de 194 kWh, calcula a consultoria.
Para se ter uma ideia, isso é mais de duas vezes o consumo médio de um chuveiro elétrico ligado 30 minutos por dia — e o chuveiro é o segundo equipamento doméstico que mais pesa na conta de luz.
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Consumo médio de energia dos equipamentos — Foto: BBC
A empresa especializada em refrigeração Dufrio e a fabricante de aparelhos de ar-condicionado Consul dão dicas em seus sites de como economizar com o ar condicionado:
- 23ºC é o ideal: Mantenha o termostato de seu aparelho sempre regulado. A temperatura indicada para a maioria dos ambientes fica na casa dos 23ºC.
- Portas, janelas e cortinas fechadas: Deixe portas e janelas fechadas para manter o ar gelado no espaço e evite que o sol bata no ambiente a ser refrigerado.
- Aparelho no alto: Os modelos, em sua maioria, devem ser instalados no alto do cômodo, pois assim podem resfriar o ambiente de maneira uniforme, sem consumir energia desnecessariamente.
- Potência certa: Compre aparelhos com potência ideal para o tamanho do espaço, assim você evita gasto de energia e de dinheiro à toa.
- Seja amigo da função sleep: Nada de dormir com o aparelho ligado a noite toda. Com a função sleep, o aparelho é programado para desligar depois de funcionar um tempo suficiente para resfriar o ambiente.
- Para uso prolongado, modelo inverter: Avalie a quantidade de tempo que o aparelho ficará ligado. Se precisar usar o ar-condicionado durante quase o dia todo, um modelo inverter pode ser o mais indicado. Isso porque esse modelo tem um consumo mais baixo, por manter seu compressor ligado constantemente, sem permitir oscilação de temperatura.
- Parte externa na sombra: A parte externa do aparelho de ar-condicionado deve sempre estar protegida do contato direto com o sol.
- Aparelho sempre limpo: Mantenha os filtros de seu aparelho sempre limpos. Isso reduz o consumo de energia, aumenta a vida útil do aparelho, diminui ruídos e evita a proliferação de microrganismos.
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Só de passar de 17ºC para 23ºC, a economia pode chegar a 50%, segundo a Dufrio — Foto: DIVULGAÇÃO DUFRIO via BBC
Para o chuveiro elétrico, as dicas para economizar energia segundo a distribuidora de energia Enel e especialistas são as seguintes:
- Coloque o chuveiro no modo verão
- Reduza o tempo de banho
- Feche o chuveiro para procedimentos mais demorados como fazer a barba, raspar as pernas com gilete ou hidratar os cabelos com máscara capilar
- Nunca reutilize uma resistência queimada. Além de aumentar o consumo, isso coloca em risco sua segurança
- Mantenha as saídas de água do chuveiro limpas
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Coloque o chuveiro no modo verão e reduza o tempo de banho, recomenda a distribuidora Enel — Foto: GETTY IMAGES via BBC
Uso eficiente dos eletrodomésticos
Depois do ar condicionado e do chuveiro, é hora de olhar para os outros eletrodomésticos.
"É muito importante comprar eletrodomésticos com alto nível de eficiência energética", afirma Enrique García, da Organização de Consumidores e Usuários da Espanha, à BBC Mundo (serviços em espanhol da BBC).
No Brasil, a recomendação é dar preferência aos eletrodomésticos classificados como classe A pelo selo Procel do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia). E fazer o melhor uso de cada um dos equipamentos é fundamental para economizar eletricidade em casa.
"Em termos de gasto de energia, um eletrodoméstico que consome muita energia é o refrigerador, porque ele fica 24 horas ligado na tomada. É um dos eletrodomésticos no qual temos que focar mais na eficiência energética", recomenda García.
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Uma geladeira eficiente pode consumir até 40% menos energia — Foto: GETTY IMAGES via BBC
Para que o refrigerador funcione de maneira ideal, é importante seguir estas recomendações:
- Evite acúmulo de gelo.
- Mantenha a parte traseira ventilada e sem poeira, deixando um espaço entre a geladeira e a parede para que o ar possa circular.
- Instale a geladeira longe de fontes de calor, como o forno, e certifique-se de que não esteja exposto à luz solar direta.
- Evite guardar alimentos quentes que aumentem a temperatura no interior do equipamento.
- Guarde os alimentos com espaço suficiente entre eles para que o ar circule, facilitando o resfriamento.
- Por fim, algo que pode parecer bobo, mas não é: abra a geladeira o mínimo possível para evitar a perda de frio para o ambiente.
Na máquina de lavar, a recomendação é optar sempre que possível pelos ciclos de lavagem mais curtos ou pelo modo econômico da máquina, que diminui o consumo de energia e água.
Acumular peças usadas no cesto de roupa, deixar as peças mais sujas de molho no balde ou tanque antes da lavagem e usar a quantidade recomendada pelos fabricantes de sabão e amaciante também são boas dicas para usar a máquina de lavar menos vezes.
A secadora, por sua vez, é um aparelho que consome muita energia. Embora ela facilite a vida de quem mora em apartamentos pequenos ou imóveis sem quintal ou área de serviço, seu uso deve ser evitado sempre que possível.
Quanto à máquina de lavar louça, que consome muita energia e é usada com um pouco mais de frequência por quem tem o aparelho, uma recomendação é reduzir o número de lavagens aproveitando toda a capacidade da lavadora e posicionando a louça de forma adequada para otimizar o espaço disponível.
"Com isso você pode cortar as lavagens pela metade", diz García.
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'Se você tem um alimento que precisa de uma hora no forno e desliga dez minutos antes, consome 15% menos energia' — Foto: GETTY IMAGES via BBC
Recomenda-se desligar as placas elétricas do fogão por indução ou o forno elétrico ou a gás um pouco antes do tempo necessário para cozinhar.
"Aproveitar o calor residual desligando um pouco antes do tempo de uso e usar esse calor residual para terminar de cozinhar o alimento também ajuda a economizar. Se você tem um alimento que precisa de uma hora no forno e desliga dez minutos antes, consome 15% menos energia", explica o especialista.
Use panelas e frigideiras com o diâmetro certo para cada boca do fogão para evitar que o calor seja desperdiçado. Outro truque é tampar as panelas para aproveitar melhor o calor.
Evite o 'consumo fantasma'
Você é daqueles que desliga a televisão com o controle remoto? A luz vermelha brilhante te entrega.
Pouco a pouco, dia a dia, minuto a minuto, eletricidade está sendo desperdiçada.
Um simples gesto como desconectar o eletrodoméstico da tomada ou conectar o cabo a um filtro de linha com um botão liga/desliga pode levar a uma economia considerável de energia elétrica no final do ano.
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Usar um filtro de linha pode ajudar a economizar até 10% — Foto: GETTY IMAGES via BBC
O mesmo acontece com computadores, impressoras, carregadores de celular, aparelhos de som, microondas e roteadores, entre muitos outros dispositivos permanentemente conectados à rede elétrica de nossas casas. E o que se chama de "falso desligamento".
Então, quando parar de usar um aparelho, desligue-o completamente, não deixe em modo de espera, pois, embora menos, ele continua consumindo.
Também deve-se ter em mente que quanto mais antiga a televisão, mais ela consome.
"[Desligar os aparelhos completamente] representa uma economia significativa. Estimamos que o consumo fantasma pode variar entre 7% e 10% do consumo anual de uma residência", afirma García.
Troque as lâmpadas
As lâmpadas tradicionais consomem uma quantidade excessiva de eletricidade, por isso precisam ser substituídas por outras mais eficientes.
Lâmpadas halógenas, fluorescentes compactas (CFLs) e luzes LED usam 25% a 80% menos eletricidade e duram de 3 a 25 vezes mais do que as lâmpadas incandescente tradicionais — cuja venda está proibida no Brasil desde 2016.
Embora as lâmpadas mais modernas sejam mais caras, elas geram economia a longo prazo.
A grande questão é: quanto se pode economizar?
Neste ponto, você pode estar se perguntando quanto pode economizar seguindo estas recomendações.
"Estimamos que com eficiência energética, ou seja, somando todas essas medidas, seja possível economizar até 30% da conta", diz o especialista.
Por - Época Negócios
A reciclagem é um processo que reaproveita materiais descartados para dar uma nova utilidade a eles.
O objetivo da prática é devolver estes materiais para a cadeira produtiva, criando um ciclo – e também menos lixo no mundo.
Por isso, é extremamente importante reciclar em casa. Para além da separação entre lixo comum e reciclável, alguns itens devem ser destinados corretamente para poderem voltar à cadeia produtiva.
O professor Carlos Cerqueira, docente da ESEG, explica que, normalmente, embalagens de produtos contém símbolos de reciclagem e informações sobre sua composição, mas não há uma padronização e os consumidores podem ter dificuldades para encontrar o caminho certo de descarte.
"Atualmente, a orientação tem sido separar o lixo em dois grandes grupos: resíduos orgânicos (sobras de alimentos, resíduos sanitários, etc.) e resíduos potencialmente recicláveis (plásticos, vidros, papéis, embalagens em geral, etc.). As empresas de coleta seletiva então fazem a separação dos resíduos potencialmente recicláveis, identificando de modo mais criterioso o que pode ser reaproveitado e dando a destinação adequada àquilo que não é reaproveitável", diz o professor.
1.Pilhas
As pilhas têm diversos compostos químicos tóxicos para a saúde e o meio ambiente. Por esse motivo, não podem ser descartadas no lixo comum. A Política Nacional de Resíduos Sólidos, lei que trata do lixo, indica que comerciantes, importadores e fabricantes são responsáveis pelo recolhimento de pilhas usadas, para darem o destino adequado. Pontos de venda, normalmente, possuem caixas de coleta, retiradas pelas empresas responsáveis.
2. Remédios e cartelas
Carlos explica que o descarte inadequado de remédios em lixo comum pode contaminar o solo, e o de líquidos (como remédios em gota ou spray) em pias ou vasos sanitários podem contaminar a água. Recentemente, em 2020, um decreto federal regulamentou o disposto na PNRS, que responsabiliza comerciantes, importadores e fabricantes pelo recolhimento e descarte seguro de medicamentos vencidos. Farmácias e drogarias podem receber o medicamento para repassar aos responsáveis. A lei determina que os comerciantes, importadores e fabricantes devem divulgar pontos de coleta na internet.
3. Plástico-filme
Apesar de ser normalmente descartado em lixo comum, o plástico-filme deve ser reciclado. Anne Catadora, criadora de conteúdo e catadora de resíduos, explica que a composição do produto tem polímero, fácil de derreter, que o torna reciclável. Basta limpar o plástico após o uso para não deixar nenhum resíduo orgânico, e colocá-lo na reciclagem.
4. Vidro quebrado
O vidro é perfeitamente reciclável, e pode ser descartado na reciclagem comum. Entretanto, é preciso sinalizar – principalmente quando o objeto está quebrado –, já que os cacos são uma das principais causas de acidente de trabalho para coletores. Basta usar um recipiente rígido com um aviso para alertá-los.
5. Cabos e fones de ouvido
Chamado lixo eletrônico, este tipo de material contém metais nobres na composição, tornando o processo de reciclagem mais interessante devido ao valor. Empresas especializadas neste material estão surgindo para contribuir com a redução do impacto ambiental do resíduo, que pode ser descartado em postos de coleta de reciclagem de celulares.
6. Eletrodomésticos
Os fabricantes também devem disponibilizar no site informações sobre a forma de descarte de eletrodomésticos. Algumas prefeituras fazem mutirões, onde caminhões passam por bairros recolhendo o material nas residências. Objetos maiores, como fogões e geladeiras, podem ser recuperados por cooperativas ou catadores autônomos, mas é responsabilidade do fabricante se assegurar que os materiais não serão abandonados
7. Móveis que não podem ser doados
Algumas prefeituras também disponibilizam pontos de descarte de móveis, que não podem mais ser doados ou repassados devido às condições. Chamados Ecopontos em São Paulo, eles estão distribuídos por diversos pontos da cidade. O descarte é gratuito, mas o dono do móvel fica responsável pelo transporte do resíduo até o ponto de descarte.
8. Lâmpadas LED
Especialista em iluminação de alta potência e decorativa, a LLUMM indica reciclar lâmpadas LED, já que o objeto não possui metais pesados e tóxicos na composição. Basta embalar a lâmpada corretamente para não quebrá-la e entregar em postos de reciclagem ou empresas especializadas.
Por - Casa e jardim
Localizar celular Android ou iPhone (iOS) é algo fácil de ser feito. As ferramentas utilizadas para encontrá-los podem ser úteis em caso de perda, roubo ou se você simplesmente esqueceu onde guardou o smartphone.
Para utilizá-las, é necessário que o dispositivo esteja conectado à internet e que as configurações necessárias sejam feitas antes da perda. Usando o WhatsApp, por exemplo, é possível encontrar um aparelho se um link for previamente enviado para algum contato, e a localização estiver ativada. Nas linhas a seguir, conheça quatro métodos para localizar qualquer celular Android e iPhone.
1. Localizar celular por "Find My" ou "Encontre o meu dispositivo"
O “Find My Device” ou” Encontre o meu dispositivo'' é um serviço nativo que ajuda o usuário a localizar celulares Android em caso de perda ou roubo - isto é, desde que ele esteja conectado à Internet. Mesmo remotamente, é possível ativar algumas funções, como “alarme sonoro” para localizar o smartphone mais rapidamente.
Para fazer a localização geográfica do celular, é preciso acessar o site do Google Find My Device, em "google.com/android/find", sem aspas, e fazer login com o e-mail e senha cadastrados no Android. Depois, basta tocar no marcador no centro da página para exibir a localização no Google Maps.
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Google Find My Device — Foto: Reprodução/Júlio César Gonsalves
A Apple também tem uma ferramenta parecida, chamada Find My iPhone, disponível apenas para iOS. Ela permite que você bloqueie, ative avisos sonoros e até mesmo apague dados do telefone de maneira remota, usando sua conta da Apple. Antes de tudo, é preciso primeiro ativar o recurso no seu celular. Para isso, vá até o menu Ajustes e toque sobre o seu nome de usuário. Então, vá em iCloud e ative a opção Find My Iphone.
Agora, para localizar o celular, acesse a página de localização do iCloud ("iCloud.com/localizar", sem aspas) e vá em Todos os dispositivos. Basta, então, selecionar o iPhone que deseje encontrar. Caso esteja com acesso à Internet, ele vai aparecer no mapa. Caso contário, o usuário verá a mensagem de “off-line” e a última localização conhecida do dispositivo.
2. Localizar pelo Google Maps
O Google Maps também é uma opção para localizar um celular Android ou iPhone (iOS) - porém, para que isso seja possível, é necessário primeiro enviar sua localização para algum contato. Assim, durante o período de até 24h você poderá identificar onde está o seu smartphone utilizando o app. Vale lembrar que não é necessário que o contato tenha uma conta do Google para isso.
Para possibilitar que o celular seja encontrado abra o Google Maps e faça login. Depois, toque em sua foto de perfil, vá na opção "Compartilhar local" e toque novamente em “Compartilhar local”. Em seguida, selecione o contato desejado e pressione “Compartilhar”. Também é possível dividir a localização no Google Maps com alguém que não esteja em seus contatos.
Para isso, siga o mesmo passo a passo anterior e, no momento de escolher o contato com quem quer compartilhar, procure pela opção “Compartilhar por link”. Aí, basta apertar novamente em "Compartilhar" e, então, enviar o link pelo seu app mensageiro.
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Opções de Localização do Google Maps — Foto: Reprodução/Júlio César Gonsalves
3. Localizar pelo WhatsApp
Para localizar um celular pelo WhatsApp é necessário que, antes de perdê-lo, você tenha compartilhado sua localização com alguém, e a internet do dispositivo esteja ativa. Para compartilhar a localização, abra a conversa com o contato desejado e selecione o menu para enviar mídias. Depois, toque em "Localização" e escolha se quer compartilhar local fixo ou em tempo real. Em seguida, basta fazer o envio.
A pessoa para quem você enviou a localização só precisará tocar sobre a mensagem para que a localização do dispositivo seja exibida em um mapa. Vale lembrar que o recurso tem duração limitada e que, passado o prazo, não é mais possível fazer a consulta.
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Passos do envio da localização pelo WhatsApp — Foto: Reprodução/Júlio César Gonsalves
4. Localizar pelo Google Family Link
O Google Family Link é um app de controle parental disponível para Android e iPhone, mas que pode ser usado para localizar um celular. Para que o serviço funcione, porém, é também necessário que o smartphone esteja conectado à Internet e que, anteriormente, a função tenha sido ativada por meio do pareamento entre o dispositivo a ser encontrado e o que se pretende usar para acessar a localização. Essa configuração é realizada já na hora que o usuário baixar o app, bastando seguir as instruções pós download.
Com a configuração feita, abra o Google Family Link e identifique o celular cadastrado que gostaria de encontrar. Depois, toque em “Ver” e vá na opção "Localização". Agora, basta ir em "Configurar", selecionar "Ativar" e pressionar "Ok". A localização pode demorar algum tempo para aparecer, mas, se estiver disponível, o usuário conseguirá vê-la em um mapa. É possível ampliar para visualizar o local em detalhes.
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Páginas iniciais do Google Family Link — Foto: Reprodução/Júlio César Gonsalves
Por - TechTudo
É possível bloquear o recebimento de mensagens no WhatsApp mesmo com a internet ligada, procedimento que é útil nos casos em que o usuário está completando uma atividade e não quer ser distraído pelos alertas no celular.
As dicas incluem alternativas que envolvem forçar a parada do app e desativar os dados móveis para reduzir o funcionamento do mensageiro em segundo plano, bloqueando temporariamente as mensagens e interrompendo os alertas.
Na lista a seguir, o TechTudo reuniu quatro dicas de como não receber mensagens no WhatsApp mesmo com a internet ligada. Confira, a seguir, como funcionam as ações, em que casos são úteis e como ativá-las no celular.
1. Desativar notificações do WhatsApp
Usuários que desejam interromper o recebimento de mensagens no WhatsApp podem desativar as notificações da plataforma para bloquear os alertas temporariamente. Essa medida não impede o recebimento de mensagens no aplicativo, mas suspende os avisos por um tempo determinado, permitindo que o usuário se concentre em outras atividades e não seja distraído com as notificações.
Para desativar os alertas no Android, acesse as configurações do dispositivo e toque sobre a aba "Apps e notificações". Em seguida, selecione "Ver todos os apps", vá no ícone do WhatsApp e toque em "Notificações". Para concluir o procedimento, desative a chave ao lado de "Todas as notificações do app WhatsApp".
Já no iPhone (iOS), vá até os ajustes do aparelho e selecione "Notificações". Em seguida, deslize a tela para baixo até encontrar o ícone do WhatsApp e toque sobre ele. Na próxima tela, desative a chave ao lado de "Permitir Notificações" para interromper os alertas do app.
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Desativando notificações do WhatsApp no Android e iPhone (iOS) — Foto: Reprodução/Clara Fabro
2. Impedir funcionamento em segundo plano
Impedir o funcionamento do app em segundo plano também é uma medida útil para suspender o recebimento de mensagens no WhatsApp. Isso acontece porque o mensageiro continua funcionando mesmo quando o app está aparentemente fechado - e é por isso você recebe notificações de novas mensagens mesmo quando está longe do celular.
Nesse sentido, ao impossibilitar que o WhatsApp rode em segundo plano, você impede que novas mensagens cheguem pelo mensageiro mesmo se a internet estiver ligada. Para isso, no Android, acesse as configurações do dispositivo e toque sobre a aba "Rede e internet". Em seguida, clique em "Avançado" e selecione a opção "Economia de dados". Na próxima tela, conclua a ação ativando a chave ao lado de "Usar o recurso Economia de dados".
No iPhone (iOS), acesse os ajustes e toque em "Celular". Em seguida, selecione "Opções de Dados Celulares", e toque em "Modo e Dados". Para prosseguir, escolha a opção "Modo de Economia de Dados" para pausar atividades em segundo plano.
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Desativando o funcionamento de apps em segundo plano no Android e iPhone (iOS) — Foto: Reprodução/Clara Fabro
3. Desativar uso de dados móveis no WhatsApp
Outra forma de impedir o recebimento de mensagens no WhatsApp consiste em desativar os dados móveis do aplicativo. Dessa forma, é possível encerrar as notificações do app momentaneamente. No entanto, vale lembrar que o mensageiro voltará ao normal assim que o usuário mantiver uma conexão estável novamente.
No Android, acesse as configurações e toque sobre a aba "Apps e notificações". Em seguida, em "Ver todos os apps" e selecione o ícone do WhatsApp. Na sequência, toque sobre a aba "Dados móveis e Wi-Fi" e desative a chave ao lado de "Dados em segundo plano".
No iPhone (iOS), acesse os ajustes e toque sobre a aba "Celular". Em seguida, deslize a tela para baixo e desative a chave ao lado de "WhatsApp".
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Impedindo o uso de dados móveis no Android e iPhone (iOS) — Foto: Reprodução/Clara Fabro
4. Forçar parada
Também é possível impedir o funcionamento do WhatsApp e bloquear as notificações da plataforma ao forçar parada do aplicativo. Dessa forma, o mensageiro encerrará todas as suas atividades em primeiro e segundo plano, permitindo que o usuário fique "offline" por um tempo e pare de receber os alertas.
Para forçar parada do mensageiro no Android, acesse as configurações da plataforma e vá em "Apps e notificações". Em seguida, toque sobre "Ver todos os apps" e selecione o ícone do WhatsApp. Na próxima tela, escolha "Forçar parada" para concluir o procedimento.
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Forçando a parada do WhatsApp no Android para impedir o recebimento de mensagens — Foto: Reprodução/Clara Fabro
No iPhone (iOS), o conceito de forçar parada de um app é um pouco diferente. Para impedir que o programa continue funcionando em segundo plano, basta abrir o Switcher e deslizar o aplicativo para cima para fechá-lo.
Por - TechTudo
É possível fazer cursos de Excel online sem gastar nada. Sites como Udemy, Escola Virtual e Senai oferecem videoaulas para quem quer aprender a usar o editor de planilhas da Microsoft.
Há opções de nível básico, para iniciantes; intermediário, para os que já conhecem o Excel; e avançado, para quem deseja aprimorar ainda mais o conhecimento. Em alguns casos, os estudantes também podem obter um certificado após concluírem o curso. Na lista abaixo, o TechTudo reúne cinco sites que disponibilizam cursos de Excel gratuitos. Conheça mais detalhes sobre as plataformas, saiba como se cadastrar e descubra qual é o melhor curso de Excel online.
1. Microsoft
O site da Microsoft, fabricante do Excel, oferece um treinamento em vídeo sobre o programa. Não é necessário se cadastrar na plataforma para fazer o curso; basta clicar em cada um dos temas disponíveis para ter acesso à vídeoaula e ao passo a passo que mostra como colocar os ensinamentos em prática. É possível, ainda, baixar modelos de fórmulas e tabelas dinâmicas.
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Site da Microsoft oferece curso gratuito de Excel — Foto: Reprodução/Thaisi Carvalho
Este é um curso básico de Excel, indicado para iniciantes. Ele é dividido nos seguintes tópicos: início rápido, introdução ao Excel, linhas e colunas, células, formatação, funções e fórmulas, tabelas, gráficos, tabelas dinâmicas, compartilhamento e coautoria e tipos de dados vinculados. Não há certificado de conclusão do curso.
2. Escola Virtual
A Escola Virtual (https://www.ev.org.br/) é uma plataforma da Fundação Bradesco que conta com mais de 70 cursos gratuitos em diversas áreas do conhecimento. A plataforma oferece curso básico, intermediário e avançado sobre o Microsoft Excel 2016. Cada um deles possui uma carga horária diferente: 15, 20 e 30 horas, respectivamente. Todos os cursos são divididos em módulos e dão direito ao certificado de conclusão.
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Fundação Bradesco oferece curso de excel avançado gratuito — Foto: Reprodução/Função Bradesco
Para acessá-los, é preciso fazer um cadastro no portal, informando dados como nome, data de nascimento, CPF e e-mail. Após criar uma conta, o usuário pode fazer login e se matricular nos cursos disponíveis no catálogo. Basta ir até a opção "Cursos", na página inicial, para conferir todas as opções. O aluno tem 60 dias para concluir um curso depois de fazer a matrícula. Se for aprovado com pelo menos 70% de aproveitamento na avaliação final, receberá um certificado de conclusão.
3. Udemy
Udemy é um site que disponibiliza cursos online, gratuitos e pagos, em diversas áreas do conhecimento. Existem mais de 200 cursos de Excel gratuitos na plataforma. Para encontrá-los, basta filtrar a busca selecionando apenas as opções grátis. As aulas contemplam os três níveis de conhecimento: básico, intermediário e avançado. Entre os cursos oferecidos estão: "Excel para negócios", "Excel para estatísticas", "Principais funções do Excel", "Excel básico", "Excel para o mercado de trabalho" e mais.
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Relação de cursos de Excel online na Udemy — Foto: Reprodução/Thaisi Carvalho
É preciso criar um cadastro, informando dados como nome e e-mail, para poder se inscrever nos cursos. Vale ressaltar que, embora as opções gratuitas forneçam acesso a todo o conteúdo das videoaulas, só é possível obter certificado de conclusão nas modalidades pagas.
4. Senai
O Senai (https://www.sp.senai.br/) é uma instituição que possui cursos livres, técnicos, gratuitos e opções de pós-graduação. No site, é possível fazer um curso de Excel básico e gratuito, com carga horária de 20 horas, que tem como objetivo ensinar o aluno a usar funções e fórmulas para resolver problemas básicos de cálculos. Para se cadastrar, o usuário deve clicar na opção “Inscreva-se”, ler e concordar com o Termo de Compromisso, preencher e enviar o formulário de inscrição.
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Senai disponibiliza um curso de Excel gratuito com certificado — Foto: Reprodução/Senai
A plataforma estipula um prazo de 21 dias, a partir da data de inscrição, para que o estudante conclua o curso e faça a avaliação final – somente depois dela o aluno poderá baixar o certificado de conclusão. Vale ressaltar que o certificado fica disponível para download apenas enquanto o período do curso estiver vigente.
5. Escola do Trabalhador 4.0
A Escola do Trabalhador 4.0 é uma parceria entre o Ministério do Trabalho e Previdência e a Microsoft. A iniciativa tem como objetivo promover a qualificação profissional e a inserção das pessoas no mercado de trabalho, oferecendo cursos gratuitos sobre tecnologia e produtividade. Todos os cursos disponibilizam certificados para os estudantes.
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Escola do Trabalhador 4.0 tem cursos de Excel gratuitos e online — Foto: Reprodução/Escola do Trabalhador 4.0
Para ter acesso aos cursos, os alunos precisam se cadastrar no site da Escola do Trabalhador 4.0. O processo é simples: o usuário informa o nome, e-mail, CPF e cria uma senha. Há dois cursos de Excel disponíveis: um deles é de nível básico e faz parte das opções de cursos de produtividade. O outro chama-se "Educação financeira com Excel" e tem como objetivo usar o Excel como ferramenta de organização da vida financeira.
Por - Tech Tudo
A maioria das pessoas que não se expõe tempo suficiente a luz solar pode perceber os efeitos na saúde.
Um deles é a queda da quantidade de vitamina D no organismo. Essa redução pode ter efeitos no corpo e causar desde problemas nos ossos e no cabelo, até alterações de humor e fadiga diurna.
As mudanças acontecem pois o composto auxilia na regulação dos níveis de fosfato e cálcio no organismo, o que contribui para a saúde dos ossos, dentes e músculos, por exemplo. Além disso, a vitamina auxilia no sistema imunológico. Por isso, a redução ou deficiência em seus níveis causam uma série de efeitos e mudanças no corpo.
Fadiga muscular
Um estudo publicado na National Library of Medicine investigou a relação entre fadiga muscular e a vitamina D. Após acompanhar um senhor de 61 anos por mais de três anos, eles concluíram que a fadiga relatada era causada pelos baixos níveis do nutriente no organismo.
Nesse tempo os pesquisadores excluíram outras possibilidades, como depressão, apneia do sono e narcolepsia, que não eram evidentes.
Perda de cabelo
A vitamina D e a queratina — proteína que constrói cabelos unhas e pele — apresentam uma ligação. Isso porque essa vitamina é metaboliza pelos queratinócitos na pele, que por sua vez são responsáveis pela produção da queratina.
Quando há uma deficiência de vitamina, os queratinócitos nos folículos capilares lutam para regular o crescimento do cabelo e começam a cair.
Mudanças de humor
Especialistas afirmam que a redução de vitamina D no organismo podem prejudicar a a função cognitiva do cérebro. Além disso, estudos já apontaram que a deficiência do nutriente tem relação com a depressão e outros transtornos mentais.
Mas todos esses sintomas podem ser atenuados através de uma dieta rica em vitamina D. Ela é encontrada em um pequeno número de alimentos, como peixes oleosos, carne vermelha e gema de ovo.Na maioria das vezes apenas uma dieta adequada não é a solução, é preciso recorrer a suplementação da vitamina alinhada à alimentação saudável e equilibrada.
Por - Extra