O golpe do falso emprego é uma proposta fraudulenta que geralmente chega às vítimas via SMS e WhatsApp, app mensageiro para celulares Android e iPhone (iOS).
A farsa consiste em uma suposta vaga de meio período em uma grande empresa, como a Amazon, e promete alta remuneração sem que o usuário precise sair de casa. O golpe já foi aplicado de diferentes formas desde que surgiu, e também é disseminado em um sistema de "esquema de pirâmide".
Nos últimos 12 meses, as buscas pela fraude tiveram aumento de mais de 1.000%, segundo informado pelo Google Trends, ferramenta que monitora as pesquisas feitas no Google. Para se manter protegido, veja a seguir tudo o que você precisa saber sobre o golpe do falso emprego no WhatsApp.
O que é o golpe do falso emprego e como funciona?
A mensagem do golpe do falso emprego geralmente é enviado por usuários desconhecidos e acompanha a descrição da vaga — que normalmente oferece alto salário e poucas horas de trabalho —, e um link, que imita a página oficial da empresa relacionada à oferta para garantir "legitimidade". Ao ser aberto, o site solicita que o usuário forneça informações pessoais diversas, como nome, CPF, data de aniversário, credenciais de redes sociais e até dados bancários. Assim, ao ter posse das informações, os criminosos conseguem, por exemplo, realizar diferentes tipos de golpes, como clonagem de cartão e/ou de login em apps.
Ao final do preenchimento, a página falsa ainda pode pedir para que o usuário compartilhe a vaga com amigos em grupos de WhatsApp, alegando que eles também conseguirão uma oportunidade na empresa. Assim, mais do que um simples golpe, funciona como um esquema de pirâmide também.
A fraude, porém, não para por aí: em alguns casos, ela gera danos financeiros de maneira direta. Isso porque, dependendo da situação, o golpista informa que só é possível iniciar no suposto cargo após a conclusão de um curso de treinamento, que, para fazer parte, o usuário deve pagar uma taxa. Feita a transferência do valor, os criminosos encerram o contato, e a pessoa perde o dinheiro investido.
Bandidos enviam links para aplicar golpes via WhatsApp — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
Como posso identificar e me proteger desse golpe?
Existem algumas formas de verificar se uma vaga ofertada se trata de golpe ou não. Descrições de empregos com salários altos e promessas tentadoras, que não são condizentes com o cargo exercido, são um dos principais indicadores de fraude, por exemplo. Além disso, as falsas propostas também podem apresentar textos confusos e com erros gramaticais, o que também ajudar a identificá-las.
Outra forma de descobrir a veracidade de uma oportunidade de emprego é checar se a oferta foi divulgada em um canal oficial da empresa. Geralmente, a abertura de vagas é anunciada em um perfil verificado da companhia nas redes sociais, como no Linkedin.
Ainda, instalar um antivírus no celular que detecte links maliciosos pode ser uma solução. Mas, se preferir, outra maneira gratuita de descobrir se um site pode ser perigoso, é inserir o link recebido em páginas de análise, como o dfndr lab (https://www.psafe.com/dfndr-lab/pt-br/).
Além disso, desconfie de sites que pedem dados pessoais como nome, telefone e endereço, mas não apresentam um campo para anexar o currículo ou inserir informações como experiências profissionais e habilidades. Também fique atento caso seja solicitado o compartilhamento da vaga com outras pessoas. O ideal aqui é só buscar por sites oficiais, evitando compartilhar suas informações pessoais.
Verificar procedência do link é importante para evitar golpes — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes
Cliquei no link do falso emprego. O que faço agora?
Caso já tenha aberto o link, algumas medidas podem ser tomadas para evitar possíveis problemas. A primeira ação que pode ser feita é realizar uma varredura com o antivírus para descobrir se o smartphone foi infectado por algum tipo de malware.
Já para descobrir se seus dados foram expostos de alguma maneira, sites como Serasa Experian, SCPC e SPC Brasil podem ajudar. Os serviços apontam se há inadimplências ou irregularidades por meio do CPF. Há também sites que monitoram vazamentos de informações online e podem ser utilizados para verificar se algum dado seu vazou. Veja opções aqui.
Ainda, para verificar possíveis compras ou desvios de dinheiro realizados por terceiros na sua conta, entre em contato com o banco. Lembre-se também de bloquear e denunciar o contato que enviou a mensagem a você. Por fim, caso exista necessidade, recorra à polícia e às autoridades responsáveis para reportar a situação e saber como proceder em casos específicos - como de clonagem de cartão, por exemplo.
Essa semana, a cena em que Guta termina com Tadeu e diz que não o ama deu o que falar em "Pantanal". E
o Fantástico mostrou que, desde a estreia da novela, as buscas no Google por "como deixar de amar alguém" triplicaram, e as por "desapaixonar" subiram 80%. Mas se você, assim como Tadeu, de repente leva um fora, como curar um coração dilacerado?
A repórter Renata Capucci conversou com a antropóloga americana Helen Fischer, que busca uma explicação científica para a dor de amor. Ela vem analisando imagens cerebrais de ressonâncias magnéticas desde 2005 na tentativa de entender os circuitos da paixão.
"Nós identificamos atividade cerebral em uma região pequena, ligada com todos os vícios, como heroína, cocaína, álcool ou nicotina. A região também fica ativa quando você está apaixonado. O amor é um vício", explica a profissional.
Durante a pesquisa, a doutora também descobriu que, quando nós estamos apaixonados, uma área do cérebro relacionada à fome e à sede é ativada. Então, tentar se "desligar" desse sentimento, é como acabar com a sede sem beber água. E, por isso, é tão difícil se recuperar de uma rejeição amorosa.
"Nós encontramos entre as pessoas que foram rejeitadas muita atividade cerebral em áreas ligadas a afeto, romance, desejo e também à dor física. Ninguém se livra de um amor facilmente. Todos nós sofremos", afirma.
Para a antropóloga, a única forma de sofrer por menos tempo é ser radical e cortar qualquer tipo de ligação imediatamente.
"A única maneira de se recuperar é usar o modelo dos alcoólicos anônimos, tratar como um vício mesmo. Se livre das cartas, das fotos nos porta-retratos. Não escreva, não ligue, não procure. Vá fazer coisas novas. E, nas redes sociais, não siga a pessoa".
Por - Fantastico
Saber se um site é seguro para compras é importante para evitar cair em golpes online. Diversas lojas virtuais oferecem promoções vantajosas para compras na Internet, mas é preciso ficar atento para não acessar sites falsos, páginas clonadas ou fazer pagamentos para empresas envolvidas em esquemas de fraude.
Para terem mais segurança, os consumidores podem, por exemplo, checar a reputação do site em plataformas do governo, conferir se o CNPJ da empresa está ativo na Receita Federal e se existem reclamações de outros compradores nas redes sociais.
As dicas valem tanto para dias normais quanto em campanhas como Black Friday e Semana do Consumidor, época em que criminosos aproveitam a grande divulgação para capturar vítimas. Na lista a seguir, confira sete dicas para fazer compras online de forma segura e minimizar as chances de ser vítima de fraudes financeiras.
1. Verificar a presença de informações obrigatórias por lei
Todas as lojas virtuais em funcionamento no Brasil devem disponibilizar ao consumidor algumas informações obrigatórias por lei. De acordo com o decreto federal 7.962, de 2013, os sites devem expor, em local de destaque e de fácil visualização, o nome da empresa, CNPJ ou CPF do vendedor, endereço físico e eletrônico da companhia, além de outras informações necessárias para sua localização e contato.
O decreto também determina outras obrigações acerca dos produtos à venda. Os e-commerces devem informar características essenciais da mercadoria, incluindo possíveis riscos à saúde, discriminar separadamente o valor da entrega, seguros ou qualquer outra despesa adicional, as modalidades de pagamento oferecidas e o prazo de entrega. Caso a página que você esteja visitando não contenha todos esses dados de forma clara, desconfie da credibilidade da empresa.
2. Consultar a situação cadastral do CNPJ na Receita Federal
Qualquer pessoa pode consultar um CNPJ pelo site da Receita Federal de forma gratuita e imediata antes de fazer uma compra online. A pesquisa revelará a situação cadastral da empresa, indicando se a companhia está ativa ou se apresenta alguma irregularidade. Pela página, também é possível saber o quadro de sócios e administradores, assim como o capital social, informações que podem ser úteis para compreender melhor o funcionamento daquela marca.
É possível pesquisar situação de um CNPJ pelo site da Receita Federal — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes
3. Atentar para a URL do site
A URL do site pode indicar se um site é confiável ou não. Várias páginas fraudulentas utilizam domínios parecidos com os utilizados por lojistas famosos, trocando apenas algumas letras no endereço, como o objetivo de enganar os consumidores mais desatentos. Vale conferir também se o navegador web apresenta HTTPS e um ícone de cadeado ao lado do endereço da loja — isso sinalizará que aquela página é segura.
Criminosos criam sites falsos com pequenas mudanças na URL para enganar consumidores — Foto: Reprodução
Para tirar a dúvida, o usuário pode acessar o site WhoIs (registro.br/tecnologia/ferramentas/whois) e fazer uma consulta para descobrir se aquele domínio é legítimo. Para fazer a pesquisa, basta copiar a URL do e-commerce, colar no WhoIs e visualizar o resultado. A página também revelará se aquela página foi criada recentemente ou se possui um histórico antigo, o que dará mais credibilidade à empresa.
4. Consultar a lista do Procon-SP
O Procon-SP possui um site que fornece uma lista de lojas online que devem ser evitadas pelos consumidores. A página, chamada de “Evite Esses Sites”, expõe mais de 90 estabelecimentos não confiáveis de várias cidades do país, incluindo e-commerces de roupas, cosméticos, eletrônicos, calçados, entre outros. Caso esteja com dúvidas em relação a uma loja, vale conferir se a empresa está listada como duvidosa na plataforma.
Lista do Procon revela lojas online fraudulentas — Foto: Melissa Cruz/TechTudo
Também é possível saber se a loja está com restrições por meio da extensão CanBuy, disponível para instalação grátis no Google Chrome. O plugin revela imediatamente se aquele e-commerce visitado pelo usuário está na lista proibida do Procon ou se parece confiável.
5. Verificar a reputação do site no Reclame Aqui e Consumidor.gov
É possível consultar plataformas online para saber a reputação das lojas com base nas experiências de outros consumidores. No Reclame Aqui, por exemplo, o usuário poderá visualizar reclamações deixadas por outros compradores para saber se aquele e-commerce está envolvido em denúncias de fraudes, propagandas enganosas ou divergências entre produtos vendidos. Quanto mais baixa for a reputação na plataforma, menos confiável é aquele estabelecimento.
No Reclame Aqui é possível ter acesso às principais reclamações e reputação de lojas online — Foto: Reprodução/Reclame Aqui
Já o Consumidor.Gov funciona como um mediador de conflitos entre usuários e as lojas. A plataforma, que pertence ao Governo Federal e é monitorada pelo Procon e outros órgãos de proteção ao consumidor, também reúne reclamações de outros compradores, possibilitando descobrir se a loja possui histórico problemático envolvendo compras online.
6. Usar o Posso Confiar
O site Posso Confiar é um banco de dados online que permite ao usuário saber se pode confiar ou não naquela página. O catálogo possui mais de um milhão de sites cadastrados, incluindo lojas online, possibilitando uma pesquisa rápida para classificar um site como confiável ou duvidoso. A busca funciona de forma fácil: basta copiar a URL do e-commerce e colar no site para saber se a página é verdadeira ou fraudulenta.
Site Posso Confiar atesta se site é confiável — Foto: Reprodução/TechTudo
7. Buscar por experiências de consumidores nas redes sociais
Outra forma de saber se as lojas online são confiáveis ou não é por meio das redes sociais. Ao visitar um site duvidoso, procure pelo nome da loja no Instagram, Facebook ou Twitter, por exemplo, para encontrar o perfil oficial daquela marca – de preferência com selo de verificação. As empresas não são obrigadas a possuir perfil nesses aplicativos, mas ter um canal de comunicação mais próximo dos clientes pode garantir uma credibilidade maior ao negócio.
Ao visitar o perfil, veja se existem publicações antigas e se a conta oferece a venda de produtos dentro da própria rede social. Além disso, leia comentários de outros consumidores nas fotos publicadas para descobrir se existem reclamações sobre fraudes ou problemas com as vendas.
Por - TechTudo
O descarte incorreto de embalagens, sejam encomendas de lojas virtuais ou pedidos de comida em aplicativo, pode gerar grandes dores de cabeça por facilitar a ação de golpistas. O alerta é feito pelo delegado Emannoel David, da delegacia de estelionato de Curitiba.
Segundo ele, os dados pessoais que estampam caixas e notas fiscais podem servir de meio para criminosos aplicarem golpes.
Por isso, o delegado orientou que, após recebida uma embalagem que contenha informações como nome, endereço, CPF, entre outras, o correto é cortar ou picotar o material e só depois jogar no lixo.
Emannoel também reforçou que, mesmo que sejam feitos riscos, algumas caixas vêm com um código de barras que pode ser acessado. Por isso, é fundamental cortar todo o material.
Além das embalagens, a orientação também vale para cartões de banco, documentos pessoais ou contas que contenham informações importantes.
"No estelionato, o melhor remédio a prevenção. [...] É uma conduta simples de simplesmente cortar ou picotar esses elementos e posteriormente não vai ter dor de cabeça", afirmou o delegado.
Por - G1
Com aspecto exuberante e ornamental, os nenúfares são uma planta aquática da família das ninfáceas, que incluem desde as delicadas ninféias eternizadas nas pinturas impressionistas do francês Claude Monet até as gigantes amazônicas, como a vitória-régia.
Mas eis que uma nova "rainha" brotou no universo das plantas para a felicidade da comunidade botânica. Nesta semana, os cientistas descreveram a mais nova espécie gigante de nenúfare, uma familiar originária da Bolívia que cresceu no famoso jardim botânico de Kew Garden, no Reino Unido.
Esta é a a primeira espécie gigante descoberta desde meados do século XIX, e confirma uma suspeita antiga dos botânicos de que poderia haver uma terceira espécie de nenúfar gigante além das duas até então conhecidas, a Victoria amazonica e a cruziana.
A fim de averiguar a tese, em 2016, as instituições bolivianas Santa Cruz de la Sierra Botanic Garden e La Rinconada Gardens doaram uma coleção de sementes de nenúfares gigantes da espécie para serem germinadas e cultivadas ao lado das outras duas. Além disso, os cientistas também descobriram diferenças no DNA das três plantas.
Batizada de Victoria boliviana, em homenagem aos especialistas bolivianos parceiros do estudo e ao ecossistema natural da planta, a nova espécie tem folhas que crescem até três metros em estado selvagem. O recorde atual para a maior planta da espécie é detido pelos Jardins La Rinconada, na Bolívia, onde as folhas chegaram a 3,2 metros.
Em seu ambiente natural, a planta cresce em um dos maiores pântanos do mundo, os Llanos de Moxos, na província de Beni, que também abriga o golfinho do rio boliviano e o golfinho-de-garganta-azul, criticamente ameaçado. Produz muitas flores por ano, mas elas só abrem uma de cada vez, e por apenas duas noites, mudando de branco para rosa, e são cobertas de espinhos afiados.
“Ter esses novos dados sobre a Victoria e identificar uma nova espécie no gênero é uma conquista incrível na botânica", disse Alex Monro, líder de pesquisa do jardim botânico e autor sênior de um novo artigo sobre a descoberta. Segundo ele, identificar adequadamente e documentar a diversidade de plantas é crucial para protegê-las e fazer uso sustentável dos recursos. A descoberta é considerada uma "maravilha botânica do mundo".
Fundado em 1759 em Londres, no distrito de Richmond, os Royal Botanic Gardens of Kew — conhecidos como Kew Gardens — somam mais de 16.000 espécies de plantas, a coleção de flora viva mais diversa do mundo em um jardim botânico, segundo o Guinness Book, o livro dos recordes.
O local, que no passado já serviu de residência da família real britânica, é considerado Patrimônio Mundial da Unesco. Além dos exemplares de nenúfares gigantes, nele também se encontra a famosa flor-cadáver (Amorphophallus titanum), a maior e mais malcheirosa flor do mundo.
Por - Um Só Planeta
O Google Assistente conta com diversas funções que podem otimizar o dia a dia dos usuários de celulares Android - inclusive no trabalho.
O serviço conta com o recurso "rotinas", que inicia atividades, que podem ser pré-definidas ou personalizadas, via comando de voz. Assim, a plataforma pode realizar ações diariamente para você, sem que precise tocar na tela ou ainda ver os conteúdos, já que ele os lê em voz alta. Veja, a seguir, sete funções do Google Assistente que podem deixar sua rotina de trabalho mais prática.
1. Exibir notícias do dia
Com o Google Assistente, é possível se manter informado sobre as notícias do dia, mesmo que você não tenha tempo para fazer a leitura. É possível, por exemplo, incluir o hábito na rotina de “Bom dia” e, ao acionar o comando, o assistente virtual apresentará automaticamente um resumo dos últimos acontecimentos do mundo, em áudios com duração de 2 a 20 minutos. O app conta com algumas fontes cadastradas, mas também é possível removê-las ou adicionar novos veículos nas configurações — basta ir até “Notícias”.
O recurso também funciona mesmo que não esteja salvo em alguma das rotinas do aplicativo, o que pode ser uma boa opção para quem deseja utilizá-lo apenas de forma esporádica. Ao iniciar o app e dizer “Ouvir notícias”, ou estabelecer um horário automático de início, áudios com os últimos acontecimentos serão reproduzidos. Para controlar o áudio, dá para usar os comandos “pausar”, “retomar”, “próxima” e “anterior”.
Assistente virtual do Google permite que os usuários ouçam as notícias do dia — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
2. Encontrar rotas para navegação
O assistente virtual também tem função de GPS, o que facilitar o processo de encontrar rotas ao sair de casa para trabalhar. O app já apresenta, por exemplo, a rotina “A caminho do trabalho”, com ações que informarão o melhor trajeto. Assim, não é preciso inserir diariamente os locais de partida e chegada, basta acionar o comando de voz para navegar e visualizar os caminhos mais rápidos e sem congestionamento. Também dá para configurar o app para que as rotas iniciem automaticamente em um horário específico.
O recurso pode ser usado para mais de um destino, como o caminho de volta para casa. Para inserir endereços, basta acessar as configurações do Google Assistente, tocar em Você – Suas informações e preferências pessoais > Seus lugares e adicionar o local que deseja.
Através de comandos simples, aplicativo Google Assistente mostra melhores rotas para chegar a um local pré-configurado — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
3. Ligar e enviar mensagens
A função de ligar e enviar mensagens do Google Assistente também pode ser uma grande aliada na rotina de trabalho, já que, com ela, não é preciso acessar a agenda para entrar em contato com outras pessoas. Basta dizer “Ligar para [Nome do contato]" e a ligação será iniciada instantaneamente. O passo a passo é parecido para mandar mensagens, é só dizer “Enviar mensagem para [Nome do Contato]" e o assistente permitirá a escolha entre SMS ou WhatsApp. Depois, basta ditar o conteúdo em voz alta para ele registrar o texto e enviá-lo.
Outra opção é criar rotinas no app para os casos em que precisar falar com um contato de forma recorrente. Por exemplo, dá para definir a rotina “Preciso de ajuda” e, sempre que for ativada, o Google Assistente ligará para seu chefe de forma automática.
App do Google faz ligações e envia mensagens através de comandos de voz — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
4. Ajustar alarmes
A funcionalidade de ajustar alarmes também está disponível e, com isso, é possível criar uma rotina para suas noites, por exemplo. O aplicativo já apresenta essa opção em suas configurações iniciais e, para ativá-la, basta dizer “Hora de dormir”. Depois disso, o serviço pergunta para que horas o horário do alarme deverá ser definido, além de tocar sons relaxantes para o sono e avisar se a bateria deve ser recarregada para o dia seguinte.
Essa definição do despertador é mais uma ação que também pode ser realizada sem estar vinculada a uma rotina, caso tenha uma necessidade isolada ou esteja em um momento de urgência. Basta dizer “Ajustar alarme” e o assistente perguntará o horário para fazer o registro.
Com a Google Assistente, usuários podem configurar alarmes de forma fácil e rápida, sem tocar no celular — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
5. Checar e configurar agenda
Outra funcionalidade que o app apresenta na rotina de “Bom dia” é a opção de checar a agenda. Assim, é possível ouvir os compromissos diários antes de sair para o trabalho, por exemplo. O assistente virtual do Google lê em voz alta cada tarefa e o respectivo horário, de maneira a manter os usuários informados de todas as atividades a serem feitas.
Também é possível ouvir os compromissos em qualquer hora do dia, sem que estejam vinculados a um comando de rotina. Para isso, basta dizer “Checar agenda” ou fazer a configuração para que sejam lidos em um horário específico. Já nas ocasiões em que precisar criar um evento, diga “Configurar agenda”, e, então, escolha nome, data e horário para ele ser registrado.
Para dar início a um dia de trabalho, Google Assistente mostra os compromissos registrados na agenda — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
6. Verificar temperatura
Para checar o clima, basta acessar o aplicativo e dizer “Previsão do tempo”. O assistente dirá em voz alta quantos graus estão fazendo no local em que estiver, além das características do céu e a temperatura máxima que o dia poderá registrar. O recurso também pode ser iniciado dentro de alguma rotina, como a de “Bom dia”, para que os usuários já saiam de casa preparados para momentos de frio, calor ou chuva.
Além disso, é possível verificar a temperatura em um local específico, mesmo que não esteja nele. Para isso, basta dizer “Previsão do tempo [Nome do local]" e todas as informações poderão ser ouvidas normalmente.
Comandos simples permitem que assistente virtual do Google mostre a previsão do tempo aos usuários — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
7. Criar comando personalizado
Para criar uma rotina no Google Assistente, acesse as configurações e toque em Rotinas > + Nova. Depois disso, basta dar um nome a ela e adicionar uma condição de início, que poderá ser “Quando eu falar com o Google Assistente”, “Em um horário específico” ou “Amanhecer ou no pôr do sol”. Ao optar pela primeira opção, escolha a frase que acionará o comando, que deve ser simples e curta para facilitar o processo.
Em seguida, dá para inserir as ações que o aplicativo adotará diante do comando. No caso de criar a “Hora da reunião”, por exemplo, é possível definir que as notificações do celular serão silenciadas e as músicas pausadas, o que vai aumentar a concentração do momento. Por fim, toque em “Salvar”. É importante dizer que as ações devem ser compatíveis com o sistema do Google Assistente, ou seja, se forem muito específicas, podem não funcionar.
É possível criar comandos personalizados dentro da Google Assistente — Foto: Reprodução/Mariana Tralback
Por - TechTudo