Dia dos Pais: entenda origem da data no Brasil e no mundo

O segundo domingo de agosto é a data reservada no Brasil para homenagear os pais. Aqui, o Dia do Papai foi instituído pelo publicitário Sylvio Bhering em 1953, na época diretor do jornal O Globo e da Rádio Globo, conforme registros do site de memória da empresa de comunicação. 

Inicialmente, a data escolhida era 16 de agosto, quando a Igreja Católica celebrava São Joaquim, pai de Maria, a mãe de Jesus. O dia dedicado ao santo mudou, mas o oitavo mês do ano fez sucesso entre os comerciantes que ganharam um período para aquecer as vendas.

“O Dia das Mães já existia, então a ideia foi: por que não ter também um Dia dos Pais? E, aqui no Brasil, mais declaradamente, surgiu como uma ideia mercadológica, publicitária mesmo. Então muito ditado até mesmo para movimentar o comércio”, explicou Sérgio Dantas, professor de Marketing da Universidade Presbiteriana Mackenzie. 

A data foi consagrada em agosto e no domingo, tradicionalmente um dia de encontros familiares. São Joaquim passou a ser celebrado em 26 de julho, junto de Sant´Ana, mãe de Maria, que virou o Dia dos Avós. 

Dantas, no entanto, indica outro provável motivo para a manutenção da homenagem em agosto. “Eu acredito que foi estrategicamente escolhido porque o comércio tem datas marcantes. A gente finaliza o ano com o Natal, que é a grande data. Tem depois, no primeiro semestre, o Dia das Mães, que é a segunda maior data de movimento. Logo depois, em junho, tem o Dia dos Namorados. E aí só o Dia das Crianças, em outubro. Acho que a ideia foi tentar espaçar isso ao longo do ano”, aponta. Entre essas datas, o Dia dos Pais foi a última a ser definida.

Outros países

As especificidades da data escolhida para o Brasil fazem com que o país seja um dos únicos a homenagear os pais em agosto. A data mais disseminada no mundo, reconhecida em pelo menos 70 países, é o terceiro domingo de junho, uma história que começa nos Estados Unidos. 

Sonora Luise Smart, filha de um agricultor que lutou na Guerra Civil em 1862, queria homenagear o pai, William Jackson, que criou os filhos sozinhos após a morte da esposa.

A data escolhida para a primeira comemoração, ocorrida em 1910, foi 19 de junho, data do aniversário do pai de Sonora. A ideia se espalhou e foi oficializada, em 1966, pelo presidente Lyndon Johnson como o terceiro domingo de junho. 

“Padronizou de ser no terceiro domingo, que até era um dia mais fácil das famílias estarem juntas e de vivenciarem o propósito do Dia dos Pais, que é justamente essa união, a comunhão. Como os Estados Unidos são um país que dita tendências, muitos países acabaram seguindo essa determinação deles”, aponta Dantas.

Há também países que celebram a data em 19 de março, Dia de São José, como Portugal, Espanha, Itália, Andorra, Bolívia e Honduras.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

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Número de reconhecimentos paternos cresce 12% no primeiro semestre de 2022

"'Seu pai vai fazer o DNA sim, a gente vai registrar, você quer ter o nome do seu pai?'. E eu falei sim, mas não era só ter o nome lá no documento, eu queria ter meu pai como amigo"

No mês passado o correspondente bancário William Teixeira foi ao cartório buscar a certidão de nascimento. Embora ele já tenha 32 anos de idade, só agora o documento está completo. No campo de filiação, não há mais um espaço vazio. Ele também ganhou um novo sobrenome, Venâncio. Nos registros oficiais e no coração, ele agora tem pai. E juntos estão construindo o vínculo que ele sempre sonhou em ter.

"Meio que eu já não tinha mais esperança. E eu sei que ainda tem muita coisa pra gente amadurecer, só que meu pai hoje me olha realmente como filho. A gente sai muito pra jantar, pra almoçar, a gente conversa, ele pergunta se eu passo lá tal hora, se eu vou tal dia. A gente tá fazendo valer a pena tudo daquele dia em diante, em que ele decidiu reconhecer essa paternidade", diz.

A história de William Venâncio Teixeira ilustra as estatísticas: no Brasil, foram registrados 14 mil e 600 reconhecimentos paternos no primeiro semestre de 2022, alta de 12 por cento em relação aos 13 mil do mesmo período de 2019. O aumento veio depois de uma queda ocorrida no período mais crítico da pandemia, segundo os dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais.

No entanto, também entram nessa conta os reconhecimentos de paternidade feitos contra a vontade do pai, por determinação da Justiça, como explicou a advogada especialista em direito de família, Vivian Zalcman: "Naquelas situações em que houver discordância há um procedimento comum, uma ação judicial com investigação de paternidade, com exame de DNA e outros meios de prova para se apurar a veracidade das alegações de que aquele é de fato o genitor".

Mas existem pais que, mesmo não tendo ligação biológica com os filhos, fazem questão de oficializar os vínculos. Você já ouviu falar que "pai é quem cria"? Isso tem previsão legal: é a chamada paternidade socioafetiva, e esses casos também entram nos números de reconhecimento de paternidade.

São histórias como a do engenheiro civil Habib Jarrouge. Hoje ele tem 38 anos, e a filha tem 11. Se conheceram quando ela era bebê e tinha 1 ano e 5 meses. Ele e a mãe dela tiveram uma união estável por cerca de 8 anos, criaram a menina juntos. Ele conta que nunca tiveram relação de padrasto e enteada. Sempre foram pai e filha. E isso foi reconhecido na Justiça no fim do ano passado. Agora, na certidão dela consta a filiação biológica, mas também o pai e os avós socioafetivos.

Assim, ele passa a ter os mesmos deveres e direitos que qualquer pai. Na lei, a filiação socioafetiva não tem nenhuma distinção: produz exatamente os mesmos efeitos.

"Nem por um segundo aceito que alguém diga que a criança que veio pra mim, e que me deu amor, e me chamou de pai, um cuidando do outro, um amando o outro... Fui pro processo de paternidade porque a Justiça entende o que o coração entende, a Justiça do Brasil é muito avançada nesse ponto, que o que tá feito de coração, laços de afeto, amor, cuidado, atenção e carinho não podem ser desfeitos", diz Habib.

Embora sejam muito parecidos, a advogada Nathalia Barone, de 27 anos, e o pai, também não compartilham o mesmo DNA. Ela passou a ser oficialmente filha do Eduardo, marido da mãe, aos 10 anos de idade. Cresceu com ele, e considera que o reconhecimento de paternidade mudou a vida dela.

"Ele me ensinou a andar de bicicleta, a nadar, a fazer conta, incentivou os meus sonhos e correu atrás deles comigo. Meu pai é tudo pra mim, eu tenho a idade que ele tinha quando me adotou e eu nem consigo imaginar. Sempre que eu posso demonstrar isso eu demonstro, sempre que eu posso falar isso eu falo, que ele é a pessoa mais importante da minha vida, o homem mais importante da minha vida", conta Nathalia.

A oficial de Registro Civil no Estado de São Paulo Vívian Lima atribui o aumento dos reconhecimentos à desburocratização de processos, como a realização de mutirões de reconhecimento, mas também a um processo crescente de valorização da família na sociedade.

"Acredito que não só aos mutirões do poder público mas o próprio trabalho de divulgação da Arpen sobre o reconhecimento. E tivemos a pandemia, que trouxe uma valorização da família, eu vejo que as pessoas refletiram mais sobre alguns assuntos e buscaram informação nesse período", diz Vívian.

O reconhecimento de paternidade pode ser feito voluntariamente pelo pai, ou requerido pela mãe, ou ainda pelo filho maior de 18 anos de idade. O processo é feito gratuitamente em todo o Brasil.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por - CBN

Além do 'online' no WhatsApp: como conversar privadamente em todos apps

O WhatsApp ganhou um novo recurso para tirar o status "online" das conversas, mas o app não é o único que conta com essa possibilidade.

Diversos aplicativos oferecem recursos que permitem ocultar quando alguém está online. Algumas configurações, como confirmação de leitura no WhatsApp e status de atividade no Instagram, podem denunciar que o usuário está ativo nos aplicativos. Para ter mais privacidade para usar apps sem que outras pessoas saibam que se está conectado, é possível desativar alguns recursos que já vem habilitados de forma padrão em diversos mensageiros. Por isso, confira agora dicas para usar seus apps de forma sigilosa.

 
 
 

Tirar confirmação de leitura no WhatsApp

Tirar confirmação de leitura no WhatsApp impede que as pessoas saibam se você leu as mensagens enviadas ou viu os status delas. Essa pode ser uma forma interessante de ler algo recebido ou visualizar o status de alguém e continuar despercebido.

Para fazer isso, vá em “Configurações” > “Conta”> “Privacidade”> “Confirmações de leitura”. Em seguida, desabilite a opção ao colocar a bolinha verde para a esquerda. Vale ressaltar que ao desativar as confirmações de leitura para os outros, elas também não estarão visíveis para você.

Desative confirmação de leitura no WhatsApp para mais privacidade — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes

Desative confirmação de leitura no WhatsApp para mais privacidade — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes

 

Responder conversas no WhatsApp pelas Notificações

Enquanto o fim do online não chega para todos os celulares, outra forma de interagir no app sem ser visto por lá é responder as mensagens pelas notificações. Quando isso é feito, apenas a resposta é enviada ao destinatário, mas o status online não aparece no seu perfil, como quando o WhatsApp é aberto.

Para fazer isso, primeiramente, é necessário conferir se suas notificações estão habilitadas. Vá em “Configurações” > “Notificações” > “Notificações” > “Usar notificações de alta prioridade”. Habilite a função para que as conversas sejam recebidas na barra de notificações. Ao recebe-la, basta tocar em “Responder” para escrever a mensagem.

 
Responder por notificação no WhatsApp é opção para conversar sem ficar online no app — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes

Responder por notificação no WhatsApp é opção para conversar sem ficar online no app — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes

 

 

Tirar "Visto por último" e "Online" no Telegram

Desabilitar o “Visto por último” e “Online” do Telegram é possível também. O app oferece a opção de configurar o visto por último e o online para ser exibido para Todos, Apenas contatos ou para Ninguém. A função pode ser interessante para quem busca mais privacidade no mensageiro.

Para fazer isso, acesse as três linhas horizontais e toque em “Configurações” > “Privacidade e segurança” > “Último acesso e online” > “Ninguém”. Cabe ressaltar que, ao desabilitar para você, não será mais possível visualizar o de outras pessoas também.

Telegram permite desabilitar visto por último e online do mensageiro — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes

Telegram permite desabilitar visto por último e online do mensageiro — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes

 

Esconder "Status de Atividade" no Instagram

O status de atividade do Instagram é exibido no direct e aponta se a pessoa está online naquele momento, ou quando foi a última vez em que ela esteve presente na rede social. É possível desativar esse serviço e usar o Instagram de forma mais sigilosa ao ir ao seu perfil e pressionar as três linhas verticais. Depois, siga o caminho: “Configurações” > “Privacidade” > “Status da atividade”.

Nessa área, é possível desabilitar tanto o visto por último e online do mensageiro quanto a opção da pessoa ver você online quando estiverem em um mesmo chat. Faça isso ao desabilitar as funções “Mostrar status da atividade” e “Mostrar quando vocês estiverem online ao mesmo tempo”.

 
Status de atividade no Instagram exibe quando pessoa está online no app — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes

Status de atividade no Instagram exibe quando pessoa está online no app — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes

 

Desativar a chave "Mostrar quando você está online" no Messenger

É possível configurar o Messenger para não deixar que os seus contatos saibam quando você está online. Para desabilitar a função no Android, vá em “Bate-papos” e toque na sua foto do perfil. Após isso, pressione “Status online” duas vezes e desative o recurso. No iPhone, a funcionalidade pode ser removida da seguinte forma: toque em “Bate-papos”, vá até sua foto de perfil e pressione “Status online” > “Mostrar quando você está online” > “Desativar”.

Remova status online no mensageiro do Facebook — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes

Remova status online no mensageiro do Facebook — Foto: Reprodução/Flávia Fernandes

 

Desligar recibo de leitura no iMessage

O mensageiro da Apple também permite desativar o recibo de leitura. Essa opção gera mais privacidade para quem não quer ser visto. Para desabilitar a função, toque em ““mensagens” e desative a opção “recibos de leitura”. Dessa forma, o aplicativo irá exibir apenas que a mensagem foi entregue, mas não irá exibir se foi visualizada.

 
Desative recibo de leitura no iMessage — Foto: Reprodução/Helito Bijora

Desative recibo de leitura no iMessage — Foto: Reprodução/Helito Bijora

 

 

 

 

 

 

 

 

Por - TechTudo

Sexo: psiquiatra calcula em quanto tempo abstinência começa a afetar a mente e o corpo

Há poucas semanas, o empresário e bilionário Elon Musk chocou seus seguidores ao publicar em suas redes sociais que “não faz sexo há tempos”.

Ele estava se defendendo do boato de que teria se relacionado com Nicole Shanahan, ex-mulher de Sergey Brin, cofundador do Google e seu amigo. Não demorou muito tempo para as pessoas começarem a se perguntar: ficar anos sem ter uma relação sexual traz riscos à saúde?

 

A ciência diz que sim. Ainda mais se o praticante for uma pessoa saudável, que gosta e sente vontade de fazer o ato. Segundo a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do programa de estudos em sexualidade da USP, o que realmente importa para a medicina é o sofrimento que o paciente experimentar sem praticar o ato sexual, que se desdobra em angústia, mal-estar e desconforto.

— É uma questão pessoal e de livre-arbítrio. Aqueles que não querem fazer sexo por um determinado período, se não estiverem em sofrimento, não precisam se preocupar. O problema é quando se quer fazer, porém, por inúmeros motivos, como falta de oportunidade, de um local adequado ou de um parceiro, não faz e sente a necessidade daquilo. Isso causa um sentimento de vazio, um desejo descontrolado, levando a desfechos negativos — explica.

Esses desfechos negativos, citados pela psiquiatra como “sofrimento”, podem trazer riscos físicos e psicológicos graves. Começando por uma crise de ansiedade criada pelo desejo insatisfeito, que evolui para uma depressão do sistema imunológico e posteriormente do sistema nervoso central. O paciente se sente mais vulnerável, sua autoestima cai, seu corpo sofre alterações e fica fisicamente mais fraco, o que estimula o aparecimento de doenças bacterianas, viroses e até mesmo infecções generalizadas.

 
 

— São várias as indagações que se passam na cabeça dessa pessoa, que acaba tendo seu quadro de saúde agravado e contribuindo para um maior período sem relações sexuais. Ela começa a se perguntar se é bonita o suficiente ou o porquê de ninguém se interessar por ela a ponto de não querer ir para a cama. Há outros desdobramentos também, como rejeitar contatos sexuais, por não ter tido êxito nas atividades anteriores e querer evitar novos vexames. É uma bola de neve, que vai ficando cada vez maior até explodir em ansiedade, depressão, vulnerabilidade imunológica e doenças físicas — explica Abdo.

Segundo a médica, o sexo para ser completo precisa ser satisfatório para ambas as partes. É essa experiência plena que libera um maior fluxo de dopamina, endorfina e oxitocina, hormônios que fazem bem à saúde do corpo e da mente e ajudam na vontade de repetir o ato em outras ocasiões.

Porém, qual seria o tempo máximo de intervalo até essa falta prejudicar a saúde física e mental? Cientistas dizem que isso depende dos hábitos sexuais de cada um. Uma pessoa que tem uma vida sexual ativa, de ao menos três encontros por semana, começa a sentir os primeiros sinais de sofrimento depois de cerca de 30 dias sem sexo. Já aqueles que mantêm relações espaçadas em 15 a 20 dias, ter um hiato de três a quatro meses não é algo preocupante.

 

Um jovem de até 29 anos, com a libido em dia, sem dificuldades de se manter sexualmente ativo — ou seja, tem ou consegue arranjar parceiro, é saudável e tem local para o encontro —, consegue em média ficar cerca de oito semanas (ou dois meses) sem ver o início das manifestações de “sofrimento” e se indagar se há algo errado com ele.                                                                             

De acordo com um estudo do Instituto Kinsey para Pesquisas em Sexo, Gênero e Reprodução, nos Estados Unidos, a frequência sexual varia de acordo com a idade, depende de diversos fatores, como estilo de vida, saúde e libido, e tende a cair ao longo dos anos.

 

Os jovens de 18 a 29 anos, por exemplo, têm em média 112 relações sexuais por ano, o que corresponde a três encontros semanais. A média cai para 86 entre adultos de 30 a 39 anos, o que equivale a cerca de 1,6 atividades sexuais por semana. O grupo da faixa etária de 40 aos 49 anos tem um total de 69 atividades por ano, ou seja, 1,3 encontros sexuais semanais.

— É normal ter essa queda no número de atividades sexuais com o decorrer dos anos em razão do aumento de responsabilidade. Os adultos têm emprego, filhos, orçamento doméstico, entre outras situações que acabam tirando o sexo do primeiro plano — explica Abdo.

 

Outros grupos

É comprovado que o sexo faz bem para à saúde, com a liberação de hormônios e substâncias que trazem sensações de felicidade e prazer. Ele oxigena os tecidos e a pele, torna o indivíduo mais alerta, além de reduzir o risco de ataques cardíacos, derrames cerebrais e outras doenças cardiovasculares.

Existem pessoas, entretanto, que não se interessam por sexo mas conseguem canalizar a libido para outras atividades, projetos e missões e obtêm os mesmos benefícios para a saúde física e mental. Há também pessoas que se desinteressam pela vida sexual em um dado momento, porque estão focadas em um projeto profissional, por questões religiosas, familiares, por falta de tempo, ou por problemas sexuais como a ejaculação precoce. Os dois tipos de não praticantes provavelmente não terão problemas graves de saúde, pois o jejum é fruto do livre-arbítrio e não há incomodo ou sofrimento. 

 

No caso de Elon Musk, em setembro fará um ano que o empresário se separou de sua última mulher, a cantora Grimes. Em fevereiro deste ano, ele foi visto publicamente com a atriz Natasha Bassett. Não se sabe há quanto tempo ele pode estar sem atividade sexual, porém, para a psiquiatra Carmita Abdo, “não é habitual” um homem na posição de Musk, aos 51 anos, ficar “anos” sem sexo.

Os sintomas do sofrimento por abstinência, caso seja involuntária, incluem crises de ansiedade, que podem se traduzir em enfraquecimento do sistema imunológico e abrir caminho para doenças virais, bacterianas e infecções generalizadas. A redução da autoestima provocada por estar excluído do jogo sexual pode evoluir a longo prazo para um quadro grave de depressão.

 

 

 

 

 

Por - O Globo

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