Após dois anos de confinamento, finalmente podemos reunir a família em segurança para comemorar datas especiais.
Se você também ama as vibes natalinas e o clima de fim de ano, onde as esperanças por um novo ciclo estão à flor da pele, que tal caprichar na decoração de Natal? Aqui em Casa Vogue temos mais de 180 ideias para a celebração. Mas, afinal, você sabe qual o dia certo para montar a árvore de Natal?
Em uma decoração natalina que se preze, a árvore é o elemento mais importante. Na tradição cristã, ela deve ser montada sempre no primeiro domingo do Advento, período que compreende as quatro semanas anteriores ao Natal e representa a preparação para o nascimento de Jesus Cristo. Sendo assim, em 2022, a árvore deve ser montada no dia 27 de novembro.
E quando desmontar?
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Para árvores criativas, basta inovar nos pendentes — Foto: Getty Images
Depois das celebrações, a data tradicional de desmontar a árvore é a mesma em todos os anos. Para os cristãos, as decorações de Natal devem ser retiradas no Dia de Reis, que é comemorado todo dia 6 de janeiro. De acordo com a religião, foi nessa data que os três Reis Magos entregaram seus respectivos presentes ao pequeno Jesus.
País pode ter falta de professores na Educação Básica nas próximas décadas.
Um dos motivos é o desinteresse dos jovens pela carreira, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, o Inep.
A quantidade de estudantes que ingressam nos cursos de licenciatura diminuiu de 62,8%, em 2010, para 53%, em 2020.
Entre 2016 e 2020, a queda no número de alunos que concluíram a graduação ocorreu principalmente nas áreas de biologia, química, ciências sociais, letras, história e geografia.
Já a licenciatura em Pedagogia, obrigatória para atuar na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, teve aumento de 9,8%.
A projeção do Instituto Semesp, Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação, é que em 2040 faltarão 235 mil professores nas escolas brasileiras.
Entre os motivos estão o aumento na quantidade de docentes que devem se aposentar nos próximos anos e a baixa remuneração oferecida, que deixa de atrair novos profissionais.
Diferença no preço de um mesmo brinquedo pode chegar a 192,23%, de acordo com levantamento do Procon de São Paulo.
O órgão comparou os valores de 93 produtos, em sete lojas online, nos dias 8, 9 e 12 de setembro, sem considerar o custo do frete.
Um exemplo é uma massinha de modelar, que em um estabelecimento podia ser comprada por 34 reais e 90 centavos e em outro custava 101 reais e 99 centavos.
A diferença no valor foi de 67 reais e nove centavos, sendo que o preço médio do produto era de 75 reais e três centavos.
Para identificar as alterações no valor de venda, os técnicos verificaram a mesma boneca, jogo ou brinquedo, em ao menos três sites.
O Procon reforça que, além de pesquisar, é importante o consumidor escolher páginas confiáveis para comprar o presente do Dia das Crianças.
Outro cuidado é observar as características e o código de referência do fabricante, para ter certeza de que escolheu o produto que busca.
Verificar a indicação da faixa etária do brinquedo e se ele tem o selo do Inmetro também é fundamental, para garantir a segurança das crianças.
Em alguns flagrantes na natureza, as sucuris causam medo e espanto, mas, por sua imponência, se destacam no bioma pantaneiro.
No capítulo desta terça-feira (4) da novela "Pantanal", o personagem Tenório (Murilo Benício) foi morto e arrastado por uma sucuri para o rio. Ao g1MS, o professor e pesquisador da Unesp Vidal Haddad Junior esclarece que o ataque é “raríssimo” e não costuma acontecer.
Haddad, que trabalha há 30 anos com ataques de animais aquáticos a seres humanos no Pantanal de Mato Grosso do Sul, explica que não há nenhum relato oficial de que uma sucuri tenha engolido um homem adulto.
O pesquisador diz que a presa natural das serpentes são: capivaras, jacarés, aves e roedores. Segundo ele, nunca foi registrado uma morte causada por ataques de sucuri na região.
“A chance de uma sucuri engolir uma pessoa é raríssima. Em mais de 30 anos de pesquisa nunca houve o registro de uma sucuri engolindo um ser humano, existem histórias de ataques, mas nada que foi comprovado. A sucuri de forma geral evita se aproximar do ser humano, que não é uma presa natural do animal”.
Ao g1MS, o pesquisador descreve que as sucuris se escondem do homem. Ou seja, em condições normais, os ataques costumam ser feitos a animais como mamíferos de pequeno e médio porte, e não a indivíduos saudáveis. “A sucuri é a segunda maior cobra do mundo e a mais pesada que existe. Ainda assim, são animais extremamente tranquilos que fogem da gente. A cena da morte do Tenório foi muito impactante, mas é um realismo fantástico”, disse.
Na sequência que foi ao ar no capítulo desta terça-feira (4), Tenório foi atingido por uma zagaia no peito por Alcides (Juliano Cazarré) e, depois, o Velho do Rio (Osmar Prado), em forma de sucuri, enrola o corpo do fazendeiro e o leva para o fundo das águas, determinando a morte do personagem.
Quando questionado sobre a novela, o pesquisador destacou a importância do remake para a divulgação das belezas do bioma Pantanal e os trabalhos de preservação. “Assisti à primeira versão da novela e estou gostando muito da atual. A divulgação do bioma é muito importante e a preservação é essencial. O Pantanal é muito especial, só quem conhece sabe do que estou falando”, disse.
Sobre as sucuris
Haddad aponta que em todo o mundo há quatro espécies de sucuris, todas com registros na América do Sul. Segundo ele, a espécie comum de ser avistada em Bonito é a sucuri-verde, enquanto no Pantanal de Mato Grosso do Sul, as sucuri-amarelas são vistas com frequência.
“As sucuris são serpentes muito bonitas, que impressionam pelo tamanho. No mundo existem apenas quatro espécies e três delas são encontradas no Brasil”, disse o pesquisador
O processo de digestão das cobras pode durar semanas, visto que sua pele e órgãos, como o esôfago e o estômago, se dilatam até três vezes mais que o normal para acomodar a presa. Apesar de não serem tão ágeis em ambientes terrestres, as sucuris são muito rápidas dentro d'água podendo ficar até 30 minutos sem respirar. Os animais possuem hábitos noturnos.
Por - G1
Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, desenvolveram um dispositivo sem fio doméstico, como um roteador de wi-fi, capaz de monitorar a progressão da doença de Parkinson – um diagnóstico neurodegenerativo que afeta mais de 10 milhões de pessoas pelo mundo.
Colocado em casa, o aparelho passa a analisar medidas como os movimentos e a velocidade do caminhar do paciente, marcadores que podem ser utilizados para avaliar a gravidade do quadro e o seu avanço.
Os pesquisadores por trás da novidade explicam que geralmente a avaliação sobre os estágios da doença acontece de forma clínica, com testes motores e de funções cognitivas durante visitas aos médicos. Porém, esse método tradicional oferece desafios para parte dos pacientes que não têm acesso a profissionais especializados em Parkinson, além de não conseguir monitorar o cenário de forma mais ampla, apenas naquele momento da consulta.
Com isso, eles decidiram criar o novo aparelho, que é do tamanho de um roteador de wi-fi e emite ondas que refletem no paciente enquanto ele se move pela casa, de volta para o dispositivo. Assim, ele coleta dados sobre a pessoa sem que ela precise utilizar um equipamento específico ou mesmo tenha que alterar algo em seu dia a dia. Os cientistas do MIT reforçam que o método de controle da doença com a tecnologia é eficaz, com estudos recentes apontando que até a respiração da pessoa detectada por dispositivos durante o sono pode monitorar o quadro.
“Esse sensor de ondas de rádio pode permitir que mais cuidados e pesquisas (sobre o paciente) migrem dos hospitais para a casa, onde é mais desejado e necessário. Seu potencial está apenas começando a ser visto. Estamos caminhando para um dia em que poderemos diagnosticar e prevenir doenças em casa. No futuro, poderemos até prever e prevenir eventos como quedas e ataques cardíacos”, afirma o professor de neurologia do Centro Médico da Universidade de Rochester, nos EUA, coautor do livro “Acabando com o Parkinson” e da pesquisa que avaliou o novo aparelho, Ray Dorsey.
Em relação ao novo aparelho, os pesquisadores conduziram um estudo durante um ano com 50 participantes, 34 deles diagnosticados com Parkinson. Durante o período, cada dispositivo coletou mais de 200 mil dados sobre velocidades do caminhar, entre outras medidas. Os resultados mostraram que, com o auxílio de um algoritmo que analisa as variações nos marcadores com o tempo, médicos conseguem acessar as informações, avaliar a progressão da doença e a necessidade de adaptação dos medicamentos de maneira mais eficaz que com as consultas presenciais.
“Poder ter um aparelho em casa que pode monitorar um paciente e informar ao médico remotamente sobre a progressão da doença e a resposta à medicação do paciente para que ele possa atender o paciente mesmo que o paciente não possa vir à clínica, agora com informações reais e confiáveis, isso realmente contribui muito para melhorar a equidade e o acesso (aos serviços de saúde)”, defende a autora sênior do estudo Dina Katabi, professora do Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação (EECS) e pesquisadora principal no Laboratório de Ciência da Computação e Inteligência Artificial (CSAIL) na MIT.
No trabalho, publicado na revista científica Science Translational Medicine, a análise dos comportamentos dos pacientes com Parkinson pelos dispositivos mostrou, por exemplo, que a velocidade do caminhar deles diminuía num ritmo quase duas vezes mais rápido em relação aos demais participantes do estudo que não tinham a doença.
“Para uma empresa farmacêutica ou uma empresa de biotecnologia tentando desenvolver medicamentos para esta doença, isso pode reduzir muito a carga e o custo e acelerar o desenvolvimento de novas terapias”, acrescenta a pesquisadora.
Os cientistas pretendem agora avaliar o uso de aparelhos semelhantes para monitorar outras doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e síndrome de Huntington.
Por - O Globo
O queijo é um daqueles alimentos que ficam bons com quase qualquer coisa e existem vários tipos diferentes do laticínio. O Brasil é o quinto maior produtor do mundo e realiza até concurso internacional.
O queijo tem um início curioso. Ele teria surgido a partir do armazenamento do leite em estômagos de animais, quando o ser humano fazia longas viagens e atravessava desertos. A fermentação no sistema digestivo desses bichos ajudou a massa a se separar do soro, surgindo o queijo.
Desde então, o produto foi se desenvolvendo cada vez mais. Hoje, existem os queijos industrializados, feitos com leite pasteurizado, como a muçarela vendida em supermercados.
Há também os artesanais, que são aqueles que podem ser feitos com leite cru, não usam maquinários e têm maior presença do mestre queijeiro. Eles podem ficar maturando por meses e até ultrapassar um ano em cavernas.
Por - G1



























