Domingo, 01 Novembro 2015 01:23

Crise fez valor do show da Calypso cair e banda está afundada em dívidas

A novela Joelma e Chimbinha já dura algum tempo e parece estar longe de terminar. O ex-casal estaria afogado em dívidas. 

 

Após ter feito muito dinheiro nos 15 anos de existência, o patrimônio da banda inclui fazendas e propriedades em São Paulo e Belém. 

 

Só a sede da banda em Recife, onde funcionam os escritórios, o estúdio e até um apartamento para os músicos, valem R$ 8 milhões. Mas não podem ser vendidos, pois estão comprometidos para o pagamento de dívidas trabalhistas, fornecedores e impostos. 

 

A pouco tempo, Joelma descobriu que Chimbinha comprou um apartamento em Belém por R$ 3 milhões. Quem estava morando lá era a amante que ele manteve por mais de dois anos.

 

Ao mesmo tempo, ela doou uma fazenda para uma igreja evangélica. Hoje, o que entra dos shows que a loura faz com a banda sem o ex vai para o pagamento do que os dois devem. "O que entra, sai. Não sobra nada para nenhum dos dois", conta uma pessoa ligada ao ex-casal: "Eles gastaram muito na gravação desse DVD de 15 anos e encalhou". 

 

Os shows, que já custaram R$ 160 mil, caíram para R$ 80 mil. E em novembro vários foram cancelados após a apresentação em Teresina, no Piauí, quando a cantora começou a chorar e o guitarrista abandonou o palco. Para não ver a marca afundar de vez, Joelma quer colocá-la no nome dos filhos, Yago e Yasmin. Chimbinha é contra. 

 

Após toda essa confusão, Joelma registrou "Joelma Calypso" como o novo nome artístico e já quer fechar shows para o início do ano.

 

Chimbinha, por sua vez, por estar proibido pela ex esposa de usar o atual nome da banda, usará "XCalypso", com a vocalista Thábata Mendes, para fazer shows país afora. Os músicos da atual Calypso seguem com Joelma. Apenas o baterista vai com Chimbinha. (Com Jornal Extra)

 

 

 

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    De janeiro a julho deste ano a instituição registrou um total de 59.196 atendimentos, o que representa uma média de 290 atendimentos por dia. É o maior número registrado nos últimos quatro anos, com uma alta de 21,94% na comparação com 2014. 

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