Em um vídeo enviado pelo aplicativo WhatsApp, a professora aparece se masturbando. A investigação da polícia considerou hipótese da educadora ter consumado conjunção carnal com um dos estudantes e praticado sexo oral em vários deles.
Ela nega
A professora deu seu depoimento à polícia na tarde desta quinta dia 26, e negou os relacionamentos, incluindo com o adolescente que recebeu o vídeo. Ela disse também que nunca mandou mensagens para o garoto e que não tem mais o antigo celular para ser periciado.
Já a mãe do estudante relata que começou a desconfiar do comportamento compulsivo do filho com o celular e pegou o aparelho para investigar. Quando encontrou as mensagens da professora, ela pressionou o garoto para que ele contasse o que estava acontecendo. O delegado Luiz Carlos de Oliveira disse que a professora foi ouvida e liberada em seguida.
A legislação penal brasileira determina que é crime de estupro de vulnerável ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos. A pena prevista para o crime é de reclusão de oito a quinze anos. (Com RicMais)