A mãe de Bruna, Maria Cordeiro, é de Belém e foi a Curitiba visitar a filha, que morava na capital paranaense havia oito anos. Ela não sabia da aplicação.
“Eu vim para visitar e agora vou voltar só com as cinzas dela”, lamentou.
Ela contou ainda que já havia pedido para que a filha parasse com os implantes. Bruna foi ao hospital após passar mal.
A polícia não soube dizer se o amigo que registrou o Boletim de Ocorrência estava presente no momento em que Bruna fez a aplicação. Isso e as demais circunstâncias da morte serão apurados pelo delegado Jaime da Luz.
A polícia também não soube dizer exatamente qual a substância utilizada por Bruna. O corpo passará por exames no IML (Instituto Médico Legal).
Com informações da CGN e Bem Paraná